quinta-feira, 4 de outubro de 2012

AUTORITÁRIA TEIMOSA



Walter Marquart
A sinfônica do PT contratou outros maestros: Rui Falcão (1º regente do PT), Carlos Lupi , PDT, Marcos Pereira, PRB, Eduardo Campos, PSB, Valdir Raup, PMDB, e Renato Rabelo, PCdoB, uniram-se para provar que são indignos do voto popular. Com o manifesto, assinado por eles, forçam a dignidade, espancam a verdade, tentam chantagear a sociedade e especificamente o STF; não aceitam o não e irão contra o resultado, se este condenar algum político.
(João Paulo já avisou que não entregará o mandato). A Executiva Nacional do PT, ao conclamar os filiados, estrelados ou não, e todos os músicos da orquestra ideológica, reitera todos os “mandamentos” que o Foro de São Paulo determinou, e que a linguagem da ONU, Soros, Gavíria e a Nova Ordem Mundial (tb FHC), pregam para liberar as drogas, aumentar o “comércio” e tornar  as Farcs colombiana, a rainha da ideologia socialista, a professora comunista que não deixará faltar a droga; e já estão agindo como vitoriosos, só falta acabar com a liberdade e implantar a lei dos ditadores. Ficou comprometedor que órgãos federais continuem escondendo os mal feitos do “chefe” Lula, fiador de toda patranhada. A Polícia Federal (o principal) precisa esvaziar as gavetas que estão cheias de espinhos, até agora ocultos, espinhos que só espetam a verdade e matam a dignidade. O SNI e o Tribunal de Contas da União não podem continuar deixando os crimes mofarem. O manifesto que a Executiva Nacional do PT lançou, provando que fazem parte de um conluio mafioso, não aceitam o julgamento dos mensaleiros. Não deixarão abrir nenhuma gaveta, Lula sabe do que elas estão repletas. Exigem que a opinião que um Ministro está querendo provar, mesmo não conseguindo apagar que houve lavagem de dinheiro e formação de quadrilha, ele escamoteia a sentença de formação de quadrilha e lavagem ou branqueamento de dinheiro, e não tem pejo em tentar esconder ser o melhor defensor dos criminosos.
O STF cometerá o seu maior erro, se não condenar os graúdos, chefes da organização criminosa, assim como já o fez em condenar os lambaris. Neste momento o STF é o guia e dele resultará o futuro do país. A máfia reunida, todos os presidentes dos partidos políticos que assinaram o manifesto e dão sustentação política ao Lula, ao tomarem aquela atitude, comprovaram que a quadrilha existiu, (e a PF deverá pesquisar para comprovar se ela ainda está atuante; sua aprovação do manifesto, em nome dos partidos que dirigem, tornou-os cúmplices, merecedores do seu lugar apropriado, a cadeia. O Lula já confessou que não gosta de ler; alguém deve ditar a ele o seguinte pensamento: “Se o próprio príncipe é virtuoso, o povo cumprirá os seus deveres sem que lhes ordene; se o próprio príncipe não é virtuoso, pouco importa que dê ordens; o povo não as cumprirá”. “O julgamento do mensalão não é apenas uma questão partidária, ou de qual partido suposta ou comprovadamente roubou mais. É uma questão de dividir as águas, de definir qual país queremos para nossos filhos, netos e bisnetos”. espancaríamos o racismo e outros ismos, toda ideologia que os envolve, assim como destronaríamos os ideólogos do roubo, verba não contabilizada, caixa dois e que ainda querem manter o poder, em nome de uma ideologia destrutiva.
“Quando a vida te apresenta mil razões para chorar, mostra que temos mil e uma razões para sorrir. Não… Não estás deprimido, estás distraído” (Facundo Cabral). Aos brasileiros nada falta para provocar tristeza e choro, não votamos com responsabilidade e temos que vencer a depressão. Recebam a Bolsa Família, mas sejam patriotas: não votem naqueles que os queria comprar. Sem as luzes das leis (que estão querendo subverter), seremos sepultados pelos apartheids ideológicos, tão ao gosto do Eduardo Suplicy, que pregam as virtudes e, quando no poder, montam quadrilhas, esquemas, base aliada e no lugar da ideologia neutra ou crítica, implantam e entronizam a mentira como o seu deus, e dele esperam as bênçãos para o seu projeto de poder eterno. Fazem o que (até hoje) todos os chefes comunistas, socialistas ou hitleristas fizeram: tomam o poder, cuidam de si e dos asseclas e cuidam para que o povo tenha a quantidade suficiente de sabão para lamber. E tudo com muita indignidade, aquela que os usurpadores fazem de conta não saber do que se trata. Estamos acompanhando o julgamento do mensalão, tanta mesura, refinadas palavras e ginástica jurídica para libertar os cretinos ladrões; o STF ainda não está repleto de petistas, o que nos dá o alento de que a vitória não nos encherá do opressor opróbrio. O caboclo assiste a tudo e pensa: quanto tempo perdido, quanta repetição desnecessária, quando uma machadada só resolveria tudo. Se bem dada, proporcionaria a esperada justiça, sem deixar a vitória fluir para a mentira, engodo da quadrilha, que em nome de uma ideologia prega a indigna ditadura da opinião. Quem assistiu o Ministro Celso de Mello apresentar o seu voto, no dia 27/9, uma aula verdadeira, um machado afiado e bem manejado. Outra machadada, bem aplicada, com as palavras do Ministro Ayres Brito (foto) no dia 1º/10

O METIDO



Ancião
Marco Antonio Villa é historiador e professor do Depto de Ciências Sociais da UFSCar – Universidade Federal de São Carlos. Cometeu um artigo supimpa, que foi publicado em O Globo, em 25 de Setembro de 2012. Deverá ficar para a posteridade.
“Adeus, Lula. 
A presença constante no noticiário de Luís Inácio Lula da Silva impõe a discussão sobre o papel que deveriam desempenhar os ex-presidentes. A democracia brasileira é muito jovem. Ainda não sabemos o que fazer institucionalmente com um ex-presidente. Dos quatros que estão vivos, somente um não tem participação política mais ativa. O ideal seria que após o mandato cada um fosse cuidar do seu legado. Também poderia fazer parte do Conselho da República, que foi criado pela Constituição de 1988, mas que foi abandonado pelos governos – e, por estranho que pareça, sem que ninguém reclamasse.
Exercer tão alto cargo é o ápice da carreira de qualquer brasileiro. Continuar na arena política diminui a sua importância histórica – mesmo sabendo que alguns têm estatura bem diminuta, como José Ribamar da Costa, vulgo José Sarney, ou Fernando Collor. No caso de Lula, o que chama a atenção é que ele não deseja simplesmente estar participando da política, o que já seria ruim. Não. Ele quer ser o dirigente máximo, uma espécie de guia genial dos povos do século XXI. É um misto de Moisés e Stalin, sem que tenhamos nenhum Mar Vermelho para atravessar e muito menos vivamos sob um regime totalitário.
As reuniões nestes quase dois anos com a presidente Dilma Rousseff são, no mínimo, constrangedoras. Lula fez questão de publicizar ao máximo todos os encontros. É um claro sinal de interferência. E Dilma? Aceita passivamente o jugo do seu criador. (leia na íntegra em  Adeus, Lula).

Metro quadrado dos imóveis da capital paulista cresce 12%, aponta pesquisa


Posted: 03 Oct 2012 07:33 AM PDT
Quem trabalha ou tem algum interesse no mercado imobiliário de São Paulo pode continuar otimista. Isso porque, de acordo com dados do relatório desenvolvido pelo portal Agente Imóvel, a tendência apresentada pela capital paulista é de forte alta no setor.
Segundo a pesquisa, denominada “Barômetro do Mercado Imobiliário em São Paulo”, o mercado imobiliário na cidade apresentou crescimento anual de 12%, entre setembro de 2011 a agosto de 2012.
A tendência de valorização é forte, principalmente porque a amostra considerou 110 bairros em São Paulo, dentre os quais apenas 6 bairros tiveram preços abaixo da média do mercado.
Além disso, a média dos preços dos imóveis à venda (medido por preço médio por metro quadrado, em agosto de 2012) encontrou pequenas diferenças nos valores, de acordo com cada região de São Paulo, sendo: Zona Oeste R$ 6.874,00, Zona Central R$ 6.474, Zona Norte R$ 6.058, Zona Sul R$ 5.343, Zona Leste R$ 4.161.
Metro Quadrado dos imóveis da capital paulista cresce 12%.
Em relação aos bairros mais valorizados em agosto de 2012 (medido por preço médio por metro quadrado e valor médio anunciado), a Chácara Itaim se destacou com os valores mais altos da cidade, seguido pelo Jardim Europa e Vila Nova Conceição – conforme apresentado no gráfico a seguir.
Fonte: Barômetro do Mercado Imobiliário em São Paulo - Agente Imóvel.
Já entre maio e agosto 2012, os cinco bairros que menos se valorizaram no período (considerando o preço médio por metro quadrado) foram: Vila Buarque (-7,25%), Tatuapé (-2,49%), Vila Cordeiro (-2,48%), Butantã (-2,42%) e Rio Pequeno (-2,09%).
Em contrapartida, os locais responsáveis pelos maiores índices de valorização no mesmo período foram: Vila Cordeiro (13,88%), Vila Andrade (13,41%), Vila Regente Feijó (13,12%), Jardim Fonte do Morumbi (9,84%) e Jardim Europa (8,34%).
O relatório teve como base mais de 150.000 imóveis na capital do Estado, incluindo desde apartamentos, casas e casas em condomínio, até quitinetes e coberturas.
Além disso, as imobiliárias registradas no portal Agente Imóvel também participaram do levantamento, fornecendo dados a respeito da postura dos consumidores e demanda do mercado.
Segundo as imobiliárias entrevistadas, mesmo com a valorização do setor, os interessados em comprar, vender ou alugar imóveis em São Paulo assumiram uma postura mais cautelosa durante as negociações. Isso porque o consumidor tem exigido um número cada vez maior e mais detalhado de informações, tanto no que diz respeito a valores quanto em relação à estrutura do bem e de sua vizinhança.
Visando atender às necessidades do setor, o relatório “Barômetro do Mercado Imobiliário em São Paulo” tem o objetivo de esclarecer dúvidas de interessados e investidores do setor. A expectativa é exibir um overview do mercado imobiliário do município de São Paulo, por meio de conteúdos exclusivos e customizados, capazes de antecipar tendências e trazer informações relevantes para quem deseja comprar, vender ou alugar imóveis.
Fonte: Agente Imóvel.

A casa do enólogo Nicola Massa no Rio


Lar na Joatinga revela paixão por vinhos

  (Foto: Filippo Bamberghi)
Se você vive em uma capital brasileira, já deve ter reparado nos sotaques variados que invadiram a sua cidade nos últimos anos. São milhares de estrangeiros que vêm se fixando no Brasil, trazendo suas expertises para o mercado ainda em crescimento. É o caso de Nicola Massa, expert em gastronomia e enologia italianas. Nicola, que na Itália atuava como degustador de vinhos e escrevia sobre sua especialidade, aqui se tornou consultor de alta gastronomia.
Tudo começou em 2009, quando visitou o Rio a convite de um amigo. Na época, a crise na Europa ainda começava, mas Nicola sentiu que a situação estava ficando estagnada. Assim, ele e Luciana, sua namorada, decidiram se mudar para o Brasil. Após um período como chef no hotel de um amigo, surgiu a ideia de criar uma ponte entre o melhor da gastronomia dos dois países. Contatou os produtores com quem trabalhava na Itália e abriu a Giuni Vini, que hoje representa as top brands italianas nos mercados brasileiro e norte-americano.
  (Foto: Filippo Bamberghi)
Uma vez estabelecido o negócio, Nicola comprou uma casa na praia da Joatinga. Da construção, projetada pelo arquiteto Cordeiro, manteve a estrutura envidraçada e voltada para o mar. Desenhou a piscina e reformou o interior, repensando prioridades. Como convém a alguém que comprou sua primeira caixa de vinhos aos 14 anos, a cozinha e as áreas sociais passaram a ocupar o coração da residência.
Nos fins de semana, ele reúne os amigos em volta da grande mesa de jatobá para saborear seus pratos, degustar rótulos preciosos e se deliciar com a vista. Se o cardápio é italiano, a decoração é 100% brasileira. "Tudo foi garimpado em antiquários e lojas de artesanato, principalmente em Santa Teresa", conta, orgulhoso.
* Veja reportagem completa em Casa Vogue #326 (assinantes têm acesso à edição digital da revista)
  (Foto: Filippo Bamberghi)

  (Foto: Filippo Bamberghi)

  (Foto: Filippo Bamberghi)

  (Foto: Filippo Bamberghi)

  (Foto: Filippo Bamberghi)

  (Foto: Filippo Bamberghi)

  (Foto: Filippo Bamberghi)

  (Foto: Filippo Bamberghi)

  (Foto: Filippo Bamberghi)

  (Foto: Filippo Bamberghi)
 01/10/2012 | POR SILVIA ALBERTINI; FOTOS FILIPPO BAMBERGHI



Ajuris emite nota sobre decisão de juiz no caso da médica baleada em tentativa de assalto em Porto Alegre


QUINTA-FEIRA, 4 DE OUTUBRO DE 2012

Assinada pelo presidente da Associação dos Juízes do Rio Grande do Sul (Ajuris), Pio Giovani Dresch, uma nota pública emitida no começo da noite desta quinta-feira traz esclarecimentos e defende a "independência judicial". No comunicado, a decisão do juiz Mauro Caum Gonçalves, da 10ª Vara Criminal, de conceder liberdade provisória aos suspeitos de terem tentado roubar o carro e terem baleado a médica pediatra Simone Teixeira Napoleão, de 49 anos, em frente ao Parque da Redenção, é explicada em três tópicos. No primeiro, a decisão do juiz, que teve duas medidas cautelares restritivas, uma determinava que, de 15 em 15 dias, Eduardo Paulon Madruga, 21 anos, e José Lucas Peixoto Mesquita, 18 anos, comparecessem no Foro Central, para dizer que atividades estão fazendo, e outra os impedia de sair de casa das 22 às 6 hora, foi baseada na interpretação da lei processual penal em vigor e não é inédita. A Ajuris informa em um segundo ponto que não houve pedido de prisão cautelar por parte da autoridade policial e do Ministério Público. E, por último, reconhece "o direito de crítica a qualquer decisão judicial, mas não se aceita nenhuma tentativa de intimidação de magistrado no exercício da sua função jurisdicional". Hummmmm.... bom é soltar quem anda por aí baleando médicas às 17 horas, em plena luz do dia, em frente a um parte e a 100 metros do Colégio Militar.

HOCUS & POCUS


Ralph J. Hofmann
Caros Drs. Hocus & Pocus
Sou leitor da revista Britânica “The Lobotomist”  alguns artigos da qual são publicados em GS&RJH.
Em edição recente vi referências a um “Bobo da Corte” de Brasília.
A minha pergunta é:
O Bobo da Corte de Brasília não seria o Ministro Dias Toffolli?
Leovegildo Argumentatori
Caro Sr. Argumentatori
Errou na sua inferência, Mas por muito pouco.
Toffolli é de ascendência italiana. Pesquisando nossos alfarrábios conseguimos encontrar uma referência de certo “Toffolli il Buffone” no século XV na corte  de Ludovico Medici, também conhecido como Giovanni dalle Bande Nere (João das Faixas Pretas). Contudo essa corte era relativamente informal. Giovanni era um condottiere ou seja um senhor da guerra apesar de ser de duas famílias distintas pois sua mãe era Caterina Sforza uma das mulheres mais distintas da renascença italiana.  Seu filho Cosimo efetivamente foi Grão-Duque de Florença.
Ou seja, a corte a que serve um  bufão (1) não é necessariamente uma corte de um país.
Contudo podemos concluir que apesar de Dias Toffoli não ser o Bobo da Corte de Brasília, efetivamente mantém as tradições de seu antepassado do século XV.  É efetivamente o Bufão da Suprema Corte do Brasil, haja visto suas engraçadíssimas intervenções em que apresenta argumentos verdadeiramente hilariantes nos momentos em que despe a toga de magistrado e veste a beca do advogado de defesa, para gáudio da Suprema Corte reunida.
Pode-se dizer que como bufão tem realmente conseguido aliviar a tensão das horas e mais horas de reunião do atual processo do mensalão.
Agradecemos ter, através de sua consulta,  ensejado a oportunidade de definirmos com clareza a atuação que nos garantira boas risadas durante os aproximados 25 anos até  Dias Toffolli  atingir a aposentadoria compulsória.
Hocus & Pocus
(1) Personagem de farsa, que faz rir com esgares e momices.

ZÉ TRIPÉ



Magu
Vamos a mais um causo do meu amigo que já contou vários. Aconteceu no Rio de Janeiro, um dia, onde ele trabalhava, apareceu nos serviços gerais o Zé, que vinha de um lugarejo perto de Guarabira, na Paraíba.
Trabalhava no mesmo local o Deusdedit, que era um sargento da aeronáutica, reformado e fazia-se de rádio-operador. Todavia, ele era o grande gozador da firma.
De uma feita entra no banheiro e vê o Zé sentado no vaso, mas com o pau pendurado do lado de fora. Meio surpreso perguntou o que era aquilo? “é pra não afogar a chapeleta”. O Deusdedit imediatamente o apelidou de Tripé, e o Zé passou a ser chamado assim.
Numa sexta feira, quando recebeu seu primeiro pagamento, quis ir a Zona do Mangue, pois soubera por um conterrâneo que estive no Rio, que o local tinha pra mais de 100 mulheres e era só escolher a que se queria.
Queria saber como chegar lá, quem o orientou, como não poderia deixar de ser, foi  Deusdedit. Dessa forma  o Zé, mais feliz que pinto em bosta, partiu sorridente para sua grande farra.
Quando chegou a segunda feira todos estavam ansiosos para saber como ele tinha se saído. Nisso chegou o próprio arrastando seu andar preguiçoso e rindo pelo simples fato de não saber o que fazer.
Logo Deusdedit se adiantou perguntando: “E aí Tripé, como é que foi?”, o Zé todo encabulado balançava a cabeça e ria. Alguém que estava no grupo revelando impaciência  gritou:  “Conta logo essa porra!”.
“Pois é – começou o Zé, com uma fala arrastada de quem está querendo dormir – cheguei lá e até me engasguei de ver tanta mulher só de guarda peito e calçola, era uma fartura, levei mais de hora pra escolher. Depois, seu moço, arrumei uma mais bonita que andar pela rua e achar pedaços de ouro.
Ri, ela me pegou pela mão levando eu até um quarto e mandou que  tirasse a roupa. Ela virou de costas e tirou a dela e quando virou me viu nu. Olho pra dentro de meus olhos e perguntou: ‘O que você fazer aqui?’, ai eu disse que tinha vindo metê, então ela me olho de novo e disse ? ‘Aqui não, você tem que ir num curral e procurar uma égua!’ Ai eu falei que tava ‘percisando’. “Ta bem – ela falou – mas vai ter que pagar ‘drobado’. Tornou a me pegar pela mão e me levou para outro quarto onde tinha uma baixinha”.
Nesse ponto o Zé parou como se tivesse dado a conversa por encerrada. “E aí Tripé?” gritou irritado Deusdedit. “Aí eu paguei “drobado”, mas também dei “drobado”. E abriu-se num sorriso dos puros.
Mas Deusdedit não estava satisfeito e continuou. “E o que a mulher falou?”
“Falou nada não, era muda, né”. Fim de papo.
(1) Foto: O Zé Tripé, com a roupa que usa para trabalhar, causando nas coroas um fingido escândalo, mas na realidade, tem frêmitos de desejos recalcados.

Tarso Genro lança e patrocina Fórum Social Mundial Palestina Livre em Porto Alegre


TERÇA-FEIRA, 25 DE SETEMBRO DE 2012

O Fórum Social Mundial Palestina Livre, evento que ocorre de 28 de novembro a 1º de dezembro, em Porto Alegre, foi lançado nesta segunda-feira pelo governador gaúcho, o peremptório petista Tarso Genro. O evento usará instalações do governo do Estado, que será um dos patronos do Fórum. É característico do judeu Tarso Genro esse tipo de atitude. Ninguém ouviu até agora que ele tenha procurado fazer um seminário ou qualquer outro ato para defender Israel, que está sendo violentamente ameaçado, todos os dias, de liquidação pelos aiotolás nazistas do Irã. Tarso Genro é filho de mãe judia. Seu sobrenome materno é Herz, sua mãe se chamava Elly. Na tradição judaica, filho de mãe judia é judeu. Já filho somente de pai judeu não é judeu. Portanto, ele é judeu, mas parece renegar sua ascendência e preferir a dos palestinos.

“BOCA DE FORNO…



Giulio Sanmartini
Forno;
..O Que O Mestre Mandar;
Faremos Todos;
E Se Não Ir ;
Tomaremos Um Bolo”.
O Marcelo Dedá (52), governador petista de Sergipe, como acólito do Chefão Luiz Inácio Lula da Silva, de ter aplaudido a mais não poder seu guia, quando há dois anos, na região, teve a desfaçatez de afirmar, quando festivamente inaugurava no Recife uma Unidade de Pronto Atendimento UPA: , reafirmou que: “Eu ‘tava’ visitando a UPA, e eu ‘tava’ dizendo que ela ‘tá’ tão bem organizada, ela ‘tá’ tão bem estruturada, que dá até vontade de a gente ficar doente para ser atendido aqui”.
Tudo bem, mas agora a coisa para ele, deixou de ser a brinca e passou a ser a vera.
Dedá foi internado na  última quinta-feira (27), onde teve  diagnosticado um câncer no sistema digestivo ou seja, os exames confirmaram uma “neoplasia gastro-intestinal”.  O governador será submetido a tratamento por quimioterapia por um período ainda não definido Devido às circunstâncias, não votará nas eleições do próximo domingo.
Para não perder o hábito fez “que nem que Lula”, mandou que o UPA “sifu”, pegou um avião e internou-se no hospital mais caro do país; o Sírio-Libanês de São Paulo, afinal quem vai pagar a conta è o contribuinte, então “vâmu gastá putada”.
(1)Fotomontagem: Lula. orienta Deda, apontando com o dedo, em que hospital ele deve ir.

Apagões frequentes mostram erros no sistema - Miriam Leitão



Os apagões são frequentes demais para serem explicados sempre como um caso isolado. Há 11 dias, houve um problema na subestação de Imperatriz (MA); ontem, aconteceu uma pane em Furnas que afetou áreas das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, além de municípios do Acre e de Rondônia.
As autoridades sempre dizem que se trata de um evento isolado, um apagão programado ou que o problema poderia ter sido ainda maior, caso elas não tivessem agido para evitar o pior. Mas as falhas estão ficando cada vez mais frequentes e isso não é aceitável.
Problemas acontecem na transmissão e na operação do sistema de energia. Acho que as autoridades têm de admitir que existe um problema, e não dar uma desculpa por vez.
Estamos errando muito nessa área. Foi feito um enorme esforço de investimento num parque eólico na Bahia, por exemplo, mas ele não pode ser usado, porque a Chesf não fez as linhas de transmissão. Para se ter uma ideia: 14 desses parques eólicos conseguiriam iluminar uma cidade como Brasília. E estamos falando de energia limpa.

Melhor educação?



Gilvan Rocha
Nessa campanha eleitoral de 2012, em torno da sucessão municipal, assistimos, dos mais diversos candidatos, a promessa de promover um trabalho eficiente que garanta uma educação melhor, um serviço de saúde melhor, uma segurança pública melhor… Nesse tipo de colocação, está embutida a premissa de que temos educação, saúde, segurança e outros serviços públicos bons, e que se pretende apenas melhorar. Ora, essa premissa é falsa. O quadro geral dos serviços públicos é crítico ou abaixo da crítica, quando tratamos, especialmente, de educação, saúde e segurança.
Regra geral, os candidatos não consideram que vivemos na sociedade capitalista. Isto é, solenemente posto de lado e, mesmo os vários partidos socialistas, comunistas, trabalhistas não levam em conta o verdadeiro caráter socioeconômico da sociedade em que estamos inseridos.
Desde muitos anos, temos dito e repetido, que nos limites do capitalismo, as massas trabalhadoras, o povo deserdado em geral, só podem pretender o menos ruim. No capitalismo só caberá ao povo, na melhor das hipóteses, uma escola menos ruim, um serviço de saúde menos ruim, um serviço de transporte menos ruim, salários menos ruins e até um governo menos ruim.
Nesta sociedade o que é bom, o que é excelente, estão destinados a uma pequena minoria que é a classe burguesa. Essa sim, têm escola de qualidade, saúde de qualidade, alimentação e vestuário da mais fina excelência e, para ela, a burguesia, os governos que lhe servem são considerados bons, desde que exerçam com competência a tarefa de administrar a desigualdade, como bem fez e faz o governo petista, refreando os descontentamentos populares e assegurando tranquilidade e bons lucros, para sua classe.
Vemos a partir dessas colocações que o sistema capitalista goza de uma situação política bastante cômoda. Encontramos, no máximo, forças políticas que se opõem a circunstanciais governos. Não vemos, porém, movimentos que se coloquem, explicitamente, em oposição à ordem vigente.
Essa situação é bastante preocupante, pois o capitalismo, apesar de enfrentar sucessivas e graves crises, goza de uma incontestável hegemonia política, uma vez que não existem mobilizações, de natureza anticapitalista, que se expressem com razoável força. Além da denúncia desse sistema como causa das desigualdades, necessitaríamos de ter uma bem elaborada proposta de construção de uma nova ordem. Sem isso, não iremos muito além de uma perspectiva trágica para humanidade.
(Do Blog do Gilvan Rocha)

Especialistas divergem sobre ascensão da nova classe média no Brasil



Gilberto Costa (Agência Brasil)
O diagnóstico de ascensão de parte da população pobre à classe média na última década, como defendido por alguns intelectuais e por técnicos do governo, não é consenso entre especialistas em desigualdade e estratificação social.
Esses especialistas não negam a diminuição da desigualdade social, a redução da concentração da riqueza, a melhoria da renda dos mais pobres e o incremento das perspectivas desse setor da população. Entretanto, consideram que a renda não é o único fator a ser levado em conta – pesquisa divulgada pelo governo na semana passada classifica como classe média os que vivem em famílias com renda per capita mensal entre R$ 291 e R$ 1.019 e tem baixa probabilidade de passar a ser pobre no futuro próximo.
“Essa classe média é uma fantasia que está se criando”, critica Eduardo Fagnani, do Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). “Não se define a classe média pela renda, mas pela posição na estrutura populacional”, explica o economista que também participa do núcleo de estudos Plataforma Política Social. Segundo ele, o conjunto da população em ascensão ainda depende muito do sistema público de saúde, previdência e ensino e não tem entre as suas despesas o pagamento de escola particular para os filhos, a manutenção de previdência complementar, acesso a plano de saúde privado ou o costume de fazer viagens ao exterior.
Ele lembra que a noção de classe média é associada a determinados padrões de consumo e de formação educacional “que não temos no Brasil, como amplo acesso ao curso superior”, disse mencionando a situação da Europa Ocidental, anos após a Segunda Guerra Mundial (1939-1956), quando a maior parte da população se torna classe média.
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“CLASSE TRABALHADORA”
Em linha semelhante, o sociólogo Jessé Souza, autor do livro Os Batalhadores Brasileiros e professor da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), prefere chamar a população em ascensão econômica no Brasil de “nova classe trabalhadora” e critica o ponto de vista estritamente econômico que não considera “condições sociais, morais e culturais”, repassados em família, que permitem a “apropriação” de hábitos e comportamentos considerados como de classe média.
Além da conceituação equivocada, Eduardo Fagnani assinala que atribuir basicamente às políticas sociais (como o Programa Bolsa Família) a razão da ascensão também é um erro. “A meu ver, há uma supervalorização das políticas focalizadas. O governo está batendo no bumbo errado”, disse à Agência Brasil. “O principal legado do governo Lula (2003-2010) foi articular mais positivamente a economia com o social. É um erro não atribuir o êxito a aspectos relacionados à política econômica”.
Segundo ele, “a partir de 2006 houve uma melhor articulação entre os objetivos econômicos e sociais. Isso é o ponto central. Houve uma atenção maior no sentido de retomar o papel planejador do Estado, e este coordenar o investimento público e privado (…) As políticas fiscais e monetárias passaram a ser menos restritivas, o crédito aumentou muito, teve o aumento real do salário mínimo; isso caindo o desemprego e reduzindo o trabalho precário”.
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“CLASSE MÉDIA???”
Assim como Fagnani, a economista Sônia Rocha, ligada ao Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade (IETS) relativiza a importância das políticas sociais e o uso da expressão “classe média”.
Ela elogia a “surpreendente” diminuição da desigualdade e elogia o programa Bolsa Família “que não se ‘esgarçou’ ou se ajustou às necessidades clientelísticas tradicionais, o que é uma excelente notícia e absoluta novidade em termos de mecanismo de política social no Brasil”. Para a economista, entretanto, foi o mercado de trabalho – responsável por 3/4 das rendas das famílias brasileiras – que exerceu o papel fundamental para redução da pobreza e da desigualdade.
Ela lembra ainda da crise econômica mundial que pode ter reflexos na dinâmica da economia nacional. “O que ia bem numa conjuntura externa favorável começou a virar, deixando evidente o dever de casa não feito: investimento cronicamente baixo, deficiências enormes de infraestrutura, despesas elevadas e ineficientes da máquina pública e nível educacional lamentável. Com a crise externa, não tem como o mercado interno segurar o tranco. E a crise externa vai durar… Qualquer coisa que façamos internamente também vai levar tempo para maturar”, destacou.

Enquanto existirem pessoas de bem, há motivos para esperança



Francisco Vieira
Acredito que enquanto existir uma pessoa de bem neste País do Fim do Mundo, ainda haverá esperança. Vejam esta reportagem do Jornal do Brasil:
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UMA LIÇÃO DE VIDA
“Um pedreiro da cidade de Catalão (GO) encontrou na rua, na última sexta-feira, uma pasta contendo cerca de R$ 52 mil em dinheiro e cheques pré-datados. Já no dia seguinte, ele encontrou os donos – uma escola particular da cidade – e devolveu toda a quantia. Em troca, seu filho mais novo ganhou uma bolsa de estudos integral.
A pasta foi perdida por volta das 17h40 de sexta pelo diretor administrativo da escola, Adair Silva Rosa, que levava o dinheiro para ser depositado. “Eu saí com mais de uma pasta da escola e coloquei todas no banco traseiro do carro, que estava estacionado próximo à escola”, disse Adair. Quando chegou em casa, o diretor deu por falta do dinheiro. Fez o caminho de volta e procurou, mas não encontrou a pasta.
“Entrei em desespero. Anunciei em rádios e fiz registro de ocorrência na polícia. Pedi muito a Deus que caísse nas mãos de uma pessoa honesta”, disse.
 Um homem de bem
Nesse meio tempo – pouco antes das 18h – o pedreiro Wellington Rodrigues Barbosa, 43 anos, passou de moto na rua próxima à escola com sua filha e encontrou a pasta. Ao chegarem em casa, abriram e viram que continha uma grande quantia em dinheiro. “A única pista era um papel escrito ‘cantina’. Imediatamente tentei achar o dono. Fui a uma rádio e a um estabelecimento comercial, mas nada”, disse. Segundo Wellington, outro de seus filhos conhecia um ecônomo da escola, então entraram em contato e encontraram os donos.
Já no sábado, o dinheiro foi devolvido. “Eles me abraçavam e choravam. Todos ficamos muito felizes. Em momento algum eu pensei em ficar com o dinheiro, apesar de não negar que ele me ajudaria muito”, disse o pedreiro. Além da bolsa integral para o mais novo dos três filhos de Wellington – que vai cursar do 9º ano ao 3º colegial – o pedreiro também ganhou uma recompensa em dinheiro.
Para o diretor Adair, a atitude foi uma demonstração de caráter. “Sabemos que existem muitas pessoas honestas nesse País. São pessoas humildes, porém dignas de todos os elogios.”
Apesar da quantidade de bandidos existentes em todas as classes sociais, ainda temos chance…

A Rua de Rimas de Guilherme de Almeida



Guilherme de Andrade de Almeida (1890-1969), o Príncipe dos Poetas Brasileiros, nasceu em Campinas (SP), foi uma personalidade de destaque nos meios intelectuais e sociais como poeta, jornalista, advogado, cronista, tradutor, além de desenhista e profundo conhecedor de cinema. Usando o recurso estilístico da aliteração no poema “A Rua de Rimas”, Guilherme de Almeida traduz todo o seu imáginário, que desde menino, futura viver em uma rua “que rima com mocidade, liberdade, tranquilidade: Rua da Felicidade.
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A RUA DE RIMAS
Guilherme de Almeida
A rua que eu imagino, desde menino, para o meu destino pequenino
é uma rua de poeta, reta, quieta, discreta,
direita, estreita, bem feita, perfeita,
com pregões matinais de jornais, aventais nos portais, animais e varais nos quintais;
e acácias paralelas, todas elas belas, singelas, amarelas,
doiradas, descabeladas,
debruçadas como namoradas para as calçadas;
e um passo, de espaço a espaço, no mormaço de aço baço e lasso,
e algum piano provinciano, quotidiano, desumano,
mas brando e brando, soltando, de vez em quando,
na luz rala de opala de uma sala uma escala clara que embala;
e, no ar de uma tarde que arde, o alarde das crianças do arrabalde;
e de noite, no ócio capadócio,
junto aos espiões, os bordões dos violões;
e a serenata ao luar de prata (mulata ingrata que me mata…);
e depois o silêncio, o denso, o intenso, o imenso silêncio…
A rua que eu imagino, desde menino, para o meu destino pequenino
é uma rua qualquer onde desfolha um malmequer uma mulher que bem me quer;
é uma rua, como todas as ruas, com suas duas calçadas nuas,
correndo paralelamente,
como a sorte, como a sorte diferente de toda a gente, para a frente
para o infinito; mas uma rua que tem escrito um nome bonito, bendito, que sempre repito
e que rima com mocidade, liberdade, tranquilidade: RUA DA FELICIDADE…
(Colaboração enviada pelo poeta Paulo Peres – site Poemas & Canções)

Depois do mensalão, vem aí a censura...



Adriano Magalhães
O deputado federal José Guimarães (PT-CE), irmão do réu do mensalão José Genoino, lançou uma ameaça por vídeo:
“Passadas as eleições, nós do PT vamos tomar uma medida quer queiram, quer não queiram. É a regulamentação da questão da comunicação no país. Vamos ter que enfrentar esse debate porque foi além do limite. Temos que mobilizar a militância, fazer um apelo aos “democratas” deste país porque a mídia não pode ser partido político”. “Temos que reagir à altura a essa ação da elite brasileira, de setores da mídia brasileira que querem interditar o projeto vitorioso do PT.”
 Este é José Guimarães…
Pela tosca ética petista, falar bem deles é exercício da liberdade; criticá-los é prática golpista que precisa ser censurada, com leis condenatórias e multas contra os adversários e inimigos.
Veja aqui: http://www.alertatotal.net/
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG - O deputado José Guimarães vem a ser justamente aquele parlamentar cujo assessor foi preso no aeroporto com uma pasta de dinheiro vivo e 100 mil dólares na cueca, se não me falha a memória. Aliás, recordar é viver.