sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

TABELA DO IMPOSTO DE RENDA É CORRIGIDA ABAIXO DA INFLAÇÃO PELO 18º ANO SEGUIDO


Bianca Pinto Lima e Mário Braga
Estadão
Pelo 18º ano seguido, a tabela do Imposto de Renda (IR) será corrigida abaixo da inflação em 2014. A defasagem, que deverá fechar este ano próxima de 66%, faz com que o Fisco chegue ao bolso de cada vez mais brasileiros, consumindo os novos rendimentos. Essa discrepância ainda se soma ao aumento do salário mínimo, também superior à correção da tabela. No próximo ano, o mínimo será elevado para R$ 724, uma alta de 6,78% ante os R$ 678 atuais.
A tendência pode ser observada desde 1996, quando houve o congelamento da tabela do IR, que durou até 2001. Nos anos seguintes, todos os reajustes foram abaixo do índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
O resultado disso é o aumento da tributação sobre o assalariado. Em 1996, a isenção do imposto beneficiava quem recebia até 6,55 mínimos, segundo levantamento da consultoria Ernst 8c Young. Em 2014, essa relação despencará para 2,47. Assim, brasileiros antes isentos por causa da baixa renda vão paulatinamente ingressando na condição de contribuintes.
NOVOS VALORES
A última correção automática da tabela entra em vigor a partir de janeiro e elevará em 4,5% as faixas de cobrança – ante uma inflação de 5,85% em 2013, pelo IPCA-15. Os novos valores de cobrança já serão deduzidos na folha de pagamento em 2014 e valem para a declaração do IR de 2015.
Pela nova tabela, passam a ser dispensados do pagamento do imposto os empregados que recebem até R$ 1.787,77 mensal. Atualmente, o tributo não é cobrado de quem ganha até R$ 1.710,78. A alíquota de 7,5% passa a ser aplicada para quem receber entre R$ 1.787,78 e R$ 2.679,29. Já o desconto de 15% será aplicado na faixa salarial de R$ 2.679,30 até R$ 3.572,43. A alíquota de 22,5% valerá em 2014 para quem recebe entre R$ 3.572,44 e 4.463,81. E a máxima, de 27,5%, vai incidir sobre vencimentos acima de R$ 4.463,81.
Neste ano, o Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal (Sindifisco) lançou uma campanha para obter 1,5 milhão de assinaturas para um proj et o de lei que muda a forma de correção IR. A ideia é reduzir gradativamente a discrepância em um período de dez anos, a partir de 2015. (artigo enviado por Mário Assis)
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Só de governos petistas já são 10 anos. Eita herança bendita, hein? (C.N.)

Tuma Júnior denuncia que Tarso Genro, em pessoa, comandou a elaboração do dossiê contra Ruth Cardoso, a mulher de FHC

Transcrito do Blog do Polibio Braga

É na página 179 do seu livro "Assassinato de Reputação" que o delegado Romeu Tuma Júnior trata do Dossiê Ruth Cardoso:

- O ministro Tarso Genro, da Justiça, tinha conversado com o ministro Jorge Hage, da CGU. Eles todos queriam trabalhar no laboratório anti-lavagem de dinheiro, os dados do escândalo de cartões corporativos do governo. Hage, Genro e Stopanovski desejavam minha autorização para fazer esse uso específico do laboratório. Eu disse que tudo bem, mas avisei que não toparia vazar nada para a imprensa, como queriam Genro e Hage para desmoralizar FHC e dona Ruth. O laboratório é cientificamente preciso. Se eu programar os computadores para verificar depósitos de R$ 1 feitos por mulheres, em São Paulo, às cinco da tarde, chega nos autores. Foi assim que descobrimos as mulheres que lavaram o dinheiro do PCC.

.Tuma Júnior, secretário nacional da Justiça do então ministro Tarso Gentro, disse que demorou para descobrir que Tarso Genro usava o seu laboratório para fazer um dossiê contra a finada Ruth Cardoso, mulher do presidente FHC. Queriam fazer e fizeram, usando para isto gente da Controladoria Geral da União.

. No livro, o delegado conta que ouviu do próprio Tarso Genro a assertiva de que fazer dossiê não era crime, e que a Polícia Federal não iria investigar a autoria daquele dossiê contra dona Ruth.

. Esta posição de Tarso Genro fica bem clara também no livro "Cabo de Guerra", do editor, porque nele são descritas cenas escabrosas do uso da Polícia Política do governo Lula contra o governo Yeda Crusius.

No capítulo da página 179, Tuma Júnior conta toda a história:

- Quero contar como o governo ia usar o meu sobrenome Tuma e a minha experiência de 35 anos para fazer dossiês contra Fernando Henrique e Ruth Cardoso. Tentaram me usar para lavar um vazamento.

. Ele conta que o dossiê contra dona Ruth foi pedido em 2008 por Erenice Guerra, sucessora de Dilma Roussef na Casa Civil. O arquivo foi montado para municiar congressistas aliados do governo na CPI dos Cartões Corporativos, destinada a investigar gastos perdulários do governo Lula.

. Em julho de 2012, a Justiça Federal inocentou Erenice por falta de provas, mas Tuma Júnior jura que foi ela a responsável pelo crime e assume a acusação.

- Na página 180 do livro, Tuma Júnior divulga extenso relatório, inédito, do que foi contrabandeado do laboratório Lab-LD.

* Para comprar o livro "Cabo de Guerra", do editor, que conta as escabrosas maquinações de Tarso Genro contra o governo Yeda Crusius, agora confirmadas no livero de Tuma Júnior, faça isto agora, adquirindo a versão em e-book e baixando download: www.abulka.com.br

Decoração: Geobiologia estuda como a casa influencia na vida e no bem-estar dos moradores


em: ARTIGOS   |  tags: Cuidados com o imóvel , Decoração   |  fonte:Lugar Certo

Ciência pode ser aliada na decoração da casa com base em aspectos energéticos que mantêm a harmonia de cada ambiente

cuidados com seu imovel artigos  : Decoração: Geobiologia estuda como a casa influencia na vida e no bem estar dos moradores
Uso das cores na parede, na roupa de cama, em quadros e em objetos de decoração contribui para aumentar o bem-estar
A luz contribui para o bom humor e a vivacidade das pessoas em um ambiente. Excesso de aparelhos eletrônicos provoca poluição eletromagnética, podendo causar dor de cabeça. A planta traz vida e cor para dentro de casa. Esse tipo de preocupação e cuidado são parte do trabalho do geobiólogo Allan Lopes, fundador da Casa Saudável, especializada na concepção da habitação levando em conta a saúde dos moradores. Ele enfatiza que elementos da decoração vão além da função estética e podem influenciar no bem-estar e modo de vida das pessoas.
A primeira orientação de Allan é quanto às cores da casa. Ele recomenda nunca polarizar, ou seja, ter uma cor predominante. Tudo branco, bege ou cinza… “É preciso olhar para a casa como se fosse o prato ideal indicado pela nutricionista. O prato colorido não é o mais rico em nutrientes? Então, com as cores é o mesmo raciocínio.” O importante é ter um tom principal e outros que quebrem. As tonalidades diferentes podem estar na parede colorida, na roupa de cama, no quadro, na porta ou num detalhe que vai fazer a diferença no espaço.
O geobiólogo enfatiza que as cores têm grande impacto sobre as pessoas e, se alguém não abrir mão da cor única, a dica é escolher o verde. “É a cor da natureza. O ser humano está acostumado com ela. Mas vale ressaltar que a natureza não é só verde. Além das várias nuances, há flores, galhos, troncos, ou seja, variedade.”
O uso correto das plantas é a segunda dica destacada por Allan. Ele explica que todos devem ter dentro de casa plantas naturais, já que, além de compor a decoração, vão “quebrar a cor e têm efeito psicológico, ao nos lembrar a natureza. Num ambiente artificial perdemos a referência. Sem falar que limpa o ambiente, principalmente aquele com ar-condicionado. Além de decorativo, as plantas são funcionais.” As artificiais são descartadas pelo geobiólogo. “Tudo artificial desencadeia crise pessoal e existencial. O que reflete na casa.”
Ao escolher adornos, arranjos, mobiliário, enfim, os ornamentos da casa, Allan reforça que o dono, o arquiteto, o decorador e o designer de interior precisam ter em mente que a decoração ideal deve destacar elementos pessoais. Não só os decorativos. “É fundamental ter em casa objetos que lembrem quem você é. Foto da formatura, o diploma na moldura, imagens de viagem, um quadro que pintou, a medalha ganha na corrida, enfim, lembranças particulares. Decoração fria, de salão de móveis, não tem a ver. Comprar só pela estética é errado. O importante é exibir sua história.”
O espelho, peça que faz a diferença em qualquer espaço e valorizada por todos, é visto com cautela. Allan não aconselha tê-lo visível no quarto. O melhor lugar é na porta do armário. Ou no banheiro. Jamais refletindo você deitada. “Enquanto dormimos nos tornamos mais vulneráveis e o nosso reflexo pode afetar o subconsciente, gerando inquietação.”
Geobiologia
A relação dos ambientes com o bem-estar e a saúde é percebida desde a antiguidade. No século 20, esse conhecimento foi reconhecido na Europa como ciência e ganhou o nome de geobiologia ou biologia da construção. Área que se preocupa em olhar a casa como fonte de saúde e não de doenças. Enxerga a habitação como uma terceira pele, das cinco que temos. A primeira pele é a orgânica, que cobre o corpo; a segunda são as vestimentas; a terceira é a casa; a quarta, a cidade, vila, lugarejo; e a quinta e mais abrangente a Terra, casa em que todos habitam. Essas cinco peles devem trabalhar em conjunto e são partes de um único organismo.
Distribuição das cores
» Quartos - tons pastel, azul e verde são ideais porque relaxam
» Cozinha - vermelho e laranja estimulam o apetite e a ação dos sucos gástricos
» Escritório e ambientes de estudo- amarelo é o mais indicado porque ativa a atividade mental
» Todos os cômodos - o branco é sinônimo de equilíbrio e se adapta ao que o ambiente necessita
Iluminação
Lâmpadas de espectro amarelo são as mais indicadas porque se assemelham à luz do Sol, além de estimular a criatividade e a produtividade. No quarto, a presença de muita luz pode diminuir a capacidade de produção de melatonina, hormônio fundamental para a regulação das glândulas do organismo, do sistema imunológico. Se tiver muita luz da rua entrando no quarto, o especialista indica o uso de uma persiana ou cortina do tipo blackout na janela, para deixar o local mais escuro.
Fonte: Lugar Certo - Lilian Monteiro - Estado de Minas