segunda-feira, 12 de dezembro de 2011


Saiba agir com emoção durante a venda


Postado por: Redimob  
Fonte: Redação Redimob

 Saber lidar com a emoção pode abrir portas para uma comunicação eficaz ou então jogar fora a oportunidade de vender para o cliente.

O que controla as ações do cliente? Emoção ou lógica? Enganam-se aqueles que pensam que este é um processo puramente racional. O consultor e especialista em desenvolvimento de pessoas, André Vinícius da Silva, pontua que saber lidar com a emoção pode abrir portas para um comunicação eficaz ou então jogar fora a oportunidade de vender para o cliente. “É nesse ponto que muitos corretores de imóveis pecam, por não entender que do outro lado da mesa, a emoção controla as ações do cliente”, afirma o especialista, em seu Blog.

André Vinícius exemplifica que o cliente assume determinado comportamento levado pelo seu estado emocional do momento. “Se o corretor faz da negociação uma guerra, o cliente absorverá essa situação e o seu emocional interpreta o outro lado como um inimigo a ser vencido. E isso é péssimo para qualquer negociação”, explica.

Coloque-se no lugar do cliente

Não faça da negociação uma guerra a ser vencida. O corretor deve se colocar ao lado do cliente para resolver o problema dele e tudo tende a ficar mais fácil. “Isso acontece porque o cliente estará modelando o comportamento para lidar com uma situação em que não tem um adversário, no caso o corretor, mas sim um parceiro que está ali para ajudar”, diz. 
A dica do especialista para os corretores de imóveis é ter muito cuidado com o que fala e a maneira como diz. “O cliente poderá direcionar sua emoção e comportamento de acordo com as suas atitudes. Cuidado para não ferir o orgulho e a vaidade do cliente. Toda venda tem um pouco de razão, mas no final do processo o que manda é a emoção”, conclui.


Internet se transforma em aliada na compra da casa própria

Construtoras e imobiliárias oferecem ferramentas para facilitar escolha de imóvel; veja os riscos e conheça seus direitos Já pensou em comprar uma casa ou apartamento pela televisão? Esse é o novo hábito que a Tecnisa, construtora e incorporadora sediada em São Paulo, espera estimular a partir de setembro, quando algumas “smart TVs” – aquelas que contam com dispositivos que permitem acessar conteúdos na web – passarão a ser vendidas com aplicativos para navegar por seu website. “Será mais um canal de relacionamento com os clientes”, resume Romeo Busarello, diretor de E-business e Relacionamento com Clientes da Tecnisa.

A novidade visa atrair o público para o site da Tecnisa, que já oferece diversos aplicativos compatíveis com tablets e smartphones e está presente nas principais redes sociais. O investimento em novas tecnologias vai ao encontro dos resultados já obtidos pela empresa. A cada 100 pessoas que compraram apartamentos da Tecnisa no ano passado, 97 chegaram ao imóvel pela web. “A internet é o principal canal de vendas e de construção da nossa marca”, afirma Busarello.

O esforço de fortalecer a presença na internet não é uma exclusividade da Tecnisa. Há dois anos, a MRV, construtora sediada em Belo Horizonte, investiu na criação de uma equipe de corretores que permanece online 24 horas por dia. “Notamos que 20% dos clientes acessavam nosso site fora do horário comercial”, justifica Rodrigo Resende, diretor de marketing da MRV. E a construtora tem apostado nesse tipo de atendimento. Afinal, 30% das vendas do ano passado – que totalizaram 36 mil imóveis – foram iniciadas com essa interação virtual. Nesse ano, Resende diz que espera elevar essa parcela para 35% das vendas.

Já a Lopes, empresa paulista de comercialização de imóveis, tem ampliado a oferta de aplicativos. Neste mês passou a oferecer a ferramenta para iPhone, após ter lançado, em junho, a versão mobile de seu portal. No dia do lançamento do aplicativo, de acordo com Adriana Sanches, gerente de marketing da Lopes, foram contabilizados mais de 300 downloads. “Todas as iniciativas relacionadas à internet são bem recebidas pelos clientes”, acredita. “Uma empresa do mercado imobiliário não pode deixar de dar atenção a isso”, enfatiza.

Essa concorrência virtual entre as empresas, na avaliação de Luciano de Souza Godoy, professor de Direito Civil da Faculdade de Direito Fundação Getulio Vargas (FGV), é bastante positiva para quem quer comprar um imóvel. “A grande vantagem da internet é o acesso à informação”, afirma. “É um benefício pesquisar preços, condições de pagamento, qualidade e localização sem despender um dia de trabalho ou o fim de semana”.

Internet substituiu classificados

A opinião é compartilhada por Gerson Rolim, consultor da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico. A internet, afirma, é de grande ajuda para a pesquisa de imóveis prontos, substituindo os antigos classificados de jornais. Mas as muitas ferramentas que hoje são disponibilizadas pelos sites das construtoras são especialmente úteis para imóveis na planta. “Permitem a experimentação do imóvel sem que ele exista”, diz.

As facilidades não param aí. A expansão do crédito para os imóveis, nos últimos anos, aliada ao aumento de oferta de casas e apartamentos, refletiu-se em um processo de compra menos burocrático e mais acessível. Godoy comenta que as exigências de documentos, por parte das construtoras, são menores que tempos atrás. Para alguns empreendimentos, basta apresentar CPF, RG e certidão de casamento, quando for o caso, com o único intuito de checar o regime de comunhão. Comprovante de renda, obrigatório em qualquer compra em um passado não muito distante, nem sempre é pedido, principalmente em empreendimentos voltados à classe C.

“Muitos não têm como comprovar a renda, o que inviabilizaria a transação”, diz Godoy. Para levantar informações sobre os compradores, as construtoras acabam recorrendo a bancos de dados, como os da Serasa e do SPC (Sistema de Proteção ao Crédito). “Com tanta concorrência, quem é mais burocrático, perde o negócio”.

A adesão aos sites das corretoras tem sido crescente. Porém, comenta Godoy, são poucos os que sabem que os sites das construtoras são uma espécie de pré-contrato, sob a ótica jurídica. “O site da construtora ou incorporadora é uma proposta”, explica Godoy. Por isso, ao concordar os termos, o comprador deve assinar um documento pessoalmente, saindo do contato virtual com a construtora, etapa que também é viabilizada sem maiores complicações. Muitas construtoras ou incorporadoras levam o documento até o comprador, para colher a assinatura.

Direitos dos clientes

Comprar um imóvel pela internet – ou apenas iniciar os contatos para essa negociação - envolve cuidados e direitos similares às transações do mundo real. É preciso verificar a existência, solidez ou idoneidade da construtora ou imobiliária. Essa prática, no caso de imóveis na planta, deve ser acrescida ao acompanhamento e supervisão da obra.

Já em relação aos direitos, o cliente tem assegurado o cumprimento da proposta. No caso de atraso da entrega do imóvel, o comprador tem direito a ser ressarcido com a multa que recai sobre a construtora. Mas quem compra pela internet, ainda que tenha apenas iniciado os contatos pelos portais dos imóveis, tem um direito adicional, que é o de se arrepender. Previsto no Código de Defesa do Consumidor, permite que o comprador desista da compra até sete dias corridos após a assinatura do contrato, sem ter de justificar as razões e com a segurança de ter a devolução dos valores pagos. “Comprar um imóvel em casa, pela internet, deixa o comprador em uma condição vulnerável”, justifica Godoy. “Por isso, a lei prevê que ele pode se arrepender”.

Por um lado, o comprador encontra uma burocracia mais branda na compra de imóveis. Mas as construtoras e incorporadoras também estão mais seguras, pois houve uma melhora das garantias para que retomem os imóveis dos inadimplentes. Godoy explica que, caso o comprador acumule três prestações em atraso, poderá ser cobrado e correrá o risco de ter de desocupar o imóvel em até seis meses. “Apesar das facilidades, as pessoas precisam ter consciência do nível de endividamento”, alerta. Depois de devolver o imóvel à construtora, ele será encaminhado a leilão. Nessa etapa, já será tarde para se arrepender.

Fonte: IG

Classe C investe em design e decoração

Depois do conforto garantido – com os financiamentos, a TV de plasma já está na sala e a geladeira com freezer na cozinha -, a classe C investe agora na decoração. Surgem revistas, guias, blogs e até decoradores que começam a especializar-se em transformar os ambientes com custo reduzido.
Como aconteceu no universo da moda, quando os fashionistas passaram a criar coleções para lojas populares, agora nasce o fast design. Arquitetos conhecidos por projetos luxuosos da Casa Cor fecham parcerias com magazines. É o caso de Marcelo Rosenbaum, que assina neste mês um guia de decoração para as Pernambucanas, rede com 272 lojas no País. Em 27 páginas, ele dá ideias de ambientes com objetos da loja, sempre destacando o útil e o acessível.
O escritório do arquiteto desenvolveu móveis e acessórios para a classe C. A linha Pindorama de toalhas de mesa de plástico, um clássico do churrasco de domingo, ganhou estampas descoladas. O metro custa R$ 7. Inspirado nas sementes brasileiras, um aparelho de jantar com 20 peças sai por R$ 225.
Seguindo os mesmos moldes, a Casas Bahia montou um blog de decoração, em teste, que conta com a assessoria de uma equipe de profissionais da área. A vantagem é que a ferramenta vai possibilitar tirar dúvidas dos consumidores, muitas surgidas nos balcões das lojas.
Já o Magazine Luiza fechou parceria com a Dell Anno, linha de móveis planejados que desenvolveu uma cozinha exclusiva retrô popular. Os móveis saem com o nome de Telasul, a segunda linha mais econômica da Dell Anno. A primeira é a New, aberta há dois anos, especialmente para a classe C, que já conta com 200 lojas.
Arredondando. “Mas ela (a classe C) tem dificuldade de imaginar o resultado final, a composição no ambiente”, explica o arquiteto Ruy Ohtake, que projetou a construção de um conjunto habitacional em Heliópolis, na zona sul da capital paulista. São 71 edifícios redondos, cada um com 18 apartamentos de 52 metros quadrados, distribuídos em quatro andares. “Como o projeto é arrojado, os futuros moradores acharam que não haveria móveis adequados para um espaço redondo”, conta Ohtake, que teve várias reuniões com a comunidade. “Até decoramos uma das unidades para ficar em exposição.”
A primeira ideia do arquiteto era desenhar o mobiliário. “Mas a construtora achou que deveríamos usar móveis que fossem baratos e fáceis de encontrar. Foram gastos R$ 20 mil para comprar tudo, do fogão ao triliche branco das crianças que fica no segundo quarto. Na mesma Heliópolis, neste semestre, a Escola Técnica Estadual (Etec) promove uma disputa em que os moradores vão concorrer a um ambiente de casa repaginado pelos alunos da primeira turma do curso de Design de Interiores. “Estamos fechando parcerias para colocar o projeto em prática”, conta Eduardo Lopes, coordenador do curso.
Com um orçamento menor, de apenas R$ 15 mil, Saulo Szabó, do escritório de arquitetura Szabó e Oliveira, planejou um apartamento de 40m². “Nesse custo entraram os móveis, quadros, revestimentos das paredes, iluminação e a minha comissão.” Mas o cliente tem de aceitar certas limitações, como repaginar móveis antigos e usar materiais alternativos.
Investimento
R$ 17,97 bi
foram gastos no ano passado, por integrantes da classe C, para tornar a casa mais bonita
5,7 vezes
foi o quanto cresceu esse investimento, em comparação com 2002
FONTE: www.evendas.com.br

Investimentos no Minha Casa mantém o mercado aquecido

12 DEZEMBRO 2011  |  NOTÍCIAS
A presidente Dilma Rousseff disse que, a partir de 2012, 60% das moradias do Programa Minha Casa, Minha Vida serão destinadas a famílias de baixa renda que recebem até R$ 1,6 mil.
A previsão do governo é que 1,2 milhão de unidades sejam entregues a essa faixa da população brasileira.
Dilma apresentou ontem, em seu programa semanal de rádio, um balanço do Minha Casa, Minha Vida em 2011. Segundo ela, foram assinados 354 mil contratos para a construção de moradias.
O levantamento indica ainda mais de 500 mil casas e apartamentos em fase de construção e mais de 400 mil obras concluídas este ano. Até aqui, o programa contabilizou 1,5 milhão de moradias.
Para a segunda fase do Minha Casa, Minha Vida, estão previstos investimentos de R$ 125,7 bilhões para a construção de 2 milhões de moradias até 2014.
Os investimentos na construção civil beneficiam a todos nós porque esse é um setor que gera muitos empregos. Ele ajuda a manter o mercado de trabalho aquecido, mesmo com a crise econômica internacional”.
Sem mudanças
O líder do governo no Senado, Romero Jucá (PT-AC) disse ontem que tem pedido a parlamentares da base aliada para que não assinem emendas ao projeto que prorroga a Desvinculação das Receitas da União (DRU) – o que poderia atrasar a tramitação do texto.
Jucá afirmou, no entanto, que o governo não está disposto a negociar a liberação de emendas individuais ao Orçamento (sugestão de gastos) para contar com o apoio da base.
“Estamos fazendo apelo para que a base não assine emendas, e, se assinou, retire. Mas não vai haver negociação [de emendas ao Orçamento] com o governo. O que há é explicitação da sua posição”, afirmou Jucá, após participar de reunião de coordenação do governo no Palácio do Planalto, com a presidente Dilma.
A presidente está preocupada com os prazos para aprovação da DRU”, mas tem certeza de que vamos conseguir aprovar porque sem a DRU fica difícil governar em tempo de instabilidade econômica”, disse Jucá.
A DRU dá liberdade ao Executivo para gastar como quiser 20% das receitas orçamentárias – em 2012, esse percentual corresponderá a R$ 62,4 bilhões.
O mecanismo, em vigor desde 1994, perde sua validade no dia 31 dezembro.
Por isso, o Planalto se apressa para aprovar no Congresso sua manutenção por mais quatro anos.
A oposição tentou obstruir a votação da DRU na comissão especial que cuida do assunto e no plenário da Câmara. Agora, ameaça apresentar emendas diminuindo seu prazo de validade. Como é uma Proposta de Emenda à Constituição, para cada emenda protocolada, são necessárias 27 assinaturas. Se alguma emenda for apresentada, a proposta volta para a Comissão de Constituição e Justiça, antes de ser apreciada em plenário.
O assunto preocupa o governo porque a votação em segundo turno no Senado está prevista para 22 de dezembro, um dia antes do recesso parlamentar. Se a oposição atrasar a tramitação com emendas, o governo pode convocar votação extraordinária durante a folga da Casa. “Existe a possibilidade concreta de convocação extraordinária se aparecerem emendas à DRU”, disse Jucá.
Fonte: Revista Grandes Construções


Lareira é coisa do passado?

Lareira é coisa do passado?

É fato que hoje em dia quase não ouvimos mais falar das lareiras como item indispensável nas casas e construções. As lareiras, feitas por materiais que suportam o calor do fogo, geralmente revestidas de pedras e tijolos eram utilizadas para cozinhar, aquecer os lares e iluminar as casas que não tinham energia elétrica.Sabe aquela época do ano em que sempre desejamos estar bem aquecidos, acompanhados de um bom vinho, um queijo e daquela pessoa especial? Pois bem, só falta a lareira para a cena parecer a de um filme de romance, não é? Hoje vamos falar um pouco sobre a lareira, este que hoje pode ser considerado um item de decoração, mas que antigamente era necessidade nas casas eimóveis  localizados em regiões mais frias. A maioria dos imóveis em Porto Alegre e no sul do país ainda possuem lareiras e são diferenciais nas construções.
Hoje em dia as lareiras ainda estão presentes principalmente nas casas de campo, nas construções mais antigas e também nas casas modernas como peças de decoração e com uma construção e utilização um pouco mais refinadas. Procuramos algumas imagens de lareiras modernas, para servir de inspiração na construção de seu novo lar. Confira:

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Mercado imobiliário está de olho no envelhecimento da população

 Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), desde 1991 o número de idosos aumentou 2,6% e hoje a quantidade de pessoas com 65 anos, ou mais, ultrapassa os 14 milhões de pessoas. “Com as mudanças nas características demográficas da população brasileira o mercado imobiliário tem que adequar constantemente”, ressalta Elizabeth dos Santos Silva Freitas, vice-presidente da Primar Administradora de Bens.

E os mais velhos vão engordar ainda mais as estatísticas, pois o IBGE afirma que a expectativa de vida dos brasileiros em 2020 será de 76,1 anos e em 2050 deve chegar a 81,3 anos. Para atender esta parcela da população o mercado imobiliário utiliza diferentes tipos de estratégia. “Levando em consideração as principais queixas dos idosos em relação à moradia, as construções passaram a ser planejadas de maneira que se adaptem as necessidades das pessoas da terceira idade e que sirvam também para outras faixas etárias”, destaca.

Entre as reclamações de quem vive a melhor idade estão à ausência de elevadores e rampas nos prédios e edificações, acessos que dificultam a entrada nos imóveis, portas estreitas – o que dificulta a movimentação de um idoso que utilize andador, bengala ou cadeira de rodas -, banheiros com poucos ou sem pontos de apoio para facilitar a hora do banho e a falta de pisos antiderrapantes. “Fechaduras sem alça, iluminação precária dos ambientes e áreas comuns que não são adaptadas para a circulação de idosos também estão entre as insatisfações”, aponta.

Os novos empreendimentos têm que se adaptar a realidade deste nicho de mercado, que além de exigente possui um nível de renda bem maior do que muitos jovens e adultos ativos economicamente. “A demanda é o que mais atraiu a atenção do mercado. Para não perder nenhum negócio há imóveis que não são feitos especialmente para os idosos, mas são construídos pensando no futuro. Ou seja, os espaços são mais amplos e com a estrutura adequada para que na velhice dos proprietários eles já estejam prontos para atendê-los”, observa.

É preciso considerar ainda as constituições familiares contemporâneas, na quais moram sob o mesmo teto gerações diferentes. “Muitos idosos moram com seus filhos, netos e até bisnetos. Em uma mesma moradia pode-se ter vários perfis, com crianças e pessoas mais velhas ao mesmo tempo. Por este motivo os projetos estão mudando de perfil e se adequando para atender a diferentes idades de apenas uma só vez. Além disso, em qualquer etapa da vida todos buscam mais conforto e segurança”, pontua.

Considerado como um público com alto potencial de compra, quem está na terceira idade também ganha alguns mimos em condomínios que estão de olho na qualidade de vida dos seus moradores mais velhos. “Muitos empreendimentos estão consolidando uma cultura de inclusão dos idosos e não apenas das crianças, jovens e adultos. Salões de festas, piscinas e outras áreas comuns ganham áreas de circulação mais amplas e acessórios que facilitam a vida dos idosos. A capacitação dos funcionários para atender melhor os mais velhos é outra estratégia utilizada”, conta.

Todas estas alterações na estrutura e a qualificação profissional voltada ao atendimento dos mais velhos têm como objetivo evitar as quedas em ambientes domésticos, prestar socorro rápido em situações de emergência e tornar o contato entre os profissionais e os idosos mais agradável. “Em geral as pessoas mais velhas gostam de atenção, gentileza e não tem tanta pressa. Por isso é fundamental que os funcionários saibam como lidar com este público, até mesmo pelas diferentes características, como o passo mais lento e o uso de cadeiras de rodas”, acrescenta.