terça-feira, 15 de abril de 2014

SBT cede à patrulha e corta as opiniões de Sheherazade. Na TV aberta brasileira, pode mostrar o traseiro e o bilau; pode transformar o vocabulário numa latrina; só não pode dar uma opinião contrária às da milícias do PSOL, do PCdoB, do PT e dos autoritários e imbecis de maneira geral


Posted: 15 Apr 2014 09:19 AM PDT

Do blog do Reinaldo Azevedo

Sheherazade: SBT cede à patrulha dos autoritários e cassa as opiniões da jornalista
Sheherazade: SBT cede à patrulha dos autoritários e cassa as opiniões da jornalista
O SBT cedeu à pressão, ao alarido e à gritaria dos censores em tempos democráticos e decidiu proibir os comentários da jornalista Rachel Sheherazade. Os autoritários, os imbecis e os esquerdopatas estão felizes. São, ademais, mentirosos porque fingem uma indignação que não têm para alimentar os preconceitos que têm. Na origem da polêmica, está um comentário que Sheherazade fez no ar quando um jovem assaltante foi detido por moradores e atado a um poste. Já escrevi um post a respeito no dia 10 de fevereiro. Embora eu não endosse o comentário da jornalista, É UMA MENTIRA ESCANDALOSA QUE ELA TENHA APOIADO AQUELE TIPO DE TRATAMENTO.

Ela disse outra coisa. Afirmou que, numa sociedade em que o Estado é omisso em que a violência se dissemina, é “compreensível” aquela atuação da população. Dias depois, diga-se, o rapaz foi detido novamente por suas vítimas habituais. Para não apanhar, começou a gritar: “Eu sou o do poste. Sabe com quem está falando”. Ele sabia que os cretinos deslumbrados o tinham tornado uma celebridade.
Certamente haverá um bando de tontos, inclusive no meio jornalístico, aplaudindo a decisão, sem se dar conta de que está botando a própria cabeça na guilhotina. É mentira que Sheherazade esteja sendo punida por aquela opinião. Ela está sendo calada porque não emite, na TV, ponto de vista consideradas consensuais; porque não lustra os preconceitos politicamente corretos que tomam conta da TV aberta; porque não segue, enfim, a manada.
Vocês já se deram conta do vocabulário que se tornou usual nas TVs brasileiras — sem exceção — a partir das 21h? Temas de relativa complexidade moral — de dilemas éticos à questão da sexualidade — são levados em cena aberta, e é certo que há crianças do outro lado da tela, não é? Ah, mas em matéria se sexualidade, de formação familiar, de consumo de drogas, de desassombro vocabular, mesmo quando, reitero, há crianças envolvidas inclusive nas cenas, aí somos todos libertários; aí ninguém quer correr o risco de parecer reacionário; aí a mãe pode levar o filho para o ambiente em que mantém flertes lésbicos. Afinal, o que é que tem? Lesbianismo é comum.
E não serei eu aqui a dizer que seja incomum, não é? Não estou defendendo censura nenhuma, antes que algum bobalhão leia que o que não está escrito. Eu já disse que não brigo com TVs, com programas de humor na Internet, com nada disso. Defendo apenas que se desligue a TV e que não se veja o tal programa. E pronto!  Mas sigamos. Aprendi, dada a educação moral e cívica ora em  vigência, que um gay esmagado pelo pai pode sequestrar e jogar uma criança no lixo, tentar matar uma pessoa, financiar o sequestro dessa mesma criança; chantagear, extorquir, fazer o diabo. Se ele descobrir o amor verdadeiro e se isso significar a adesão da maior emissora do país a uma causa “progressista”, tudo vale a pena. O bandido merece perdão. Já a bandida heterossexual morre eletrocutada numa cerca para deixar de ser safada. O pai homofóbico termina seus dias babando e dependendo daquele a quem tanto hostilizou. Quem mandou ser tão malvado e, em certa medida, literalmente cego de heterossexualismo e machismo? E não duvido que muitas mulheres tenham achado “liiinda” a novela misógina. O Brasil está ficando burro.
Essa mesma televisão, no entanto, não pode comportar as opiniões de Raquel Sheherazade. Quais opiniões? Aquela de que é “compreensível” que a população se revolte e decida fazer justiça. Não! Ninguém nem está ligado pra isso. O problema são as outras opiniões que ela tem. Se há manifestantes violentos nas ruas, em vez de ela verter a baba adesista, tão comum hoje em dia, ela critica; se bandidos cometem atrocidades, em vez de ela se compadecer com a suposta origem social da violência — uma mentira! —, ela pede cadeia; se há invasão de propriedade privada, em vez de ela se solidarizar com invasores, deixa claro que aquele não é o caminho.
Isso não pode! Sheherazade poderia estar emitindo opiniões com esse conteúdo em qualquer democracia do mundo. Não na nossa! Na nossa democracia, todos têm de estar alinhados com os cânones do pensamento politicamente correto. Ou não pode trabalhar. Vejam os debates sobre os 50 anos do golpe militar de 1964. Eu falei “debates”? Uma ova! Não houve! Ao contrário: sob o pretexto de que todos defendemos a democracia, o que se viu nas TVs foi um espetáculo de mistificação. Mais um pouco, João Goulart só não foi chamado de competente…
PC do B e PSOL
PC do B e PSOL resolveram recorrer ao Ministério Público contra Sheherazade. Pedem abertamente a cabeça da jornalista, ameaçando a emissora com o corte de verbas de publicidade oficial. PC do B e PSOL falando em nome da democracia? Dois partidos que defendem a ditadura chavista? Que defendem a ditadura cubana? Que defendem regimes que prendem pessoas por delitos de opinião? Que se alinham com as milícias bolivarianas?
Quem vai dar aula de tolerância a Raquel Sheherazade? A deputada Jandira Feghali? O partido que, até outro dia, foi flagrado em relações incestuosas com ONGs de mentirinha para enfiar a mão do dinheiro público? Que ainda não perdoou Krushev? Nem chego a considerar a tal Jandira um ser da nossa era! Espero que ela não tente me calar também!
Muito bem! Agora Sheherazade não vau mais emitir opiniões. O Brasil ficou melhor por isso? Teremos, agora, mais liberdade de expressão? A verba publicitária oficial pode ser usada por veículos de comunicação que defendem abertamente a roubalheira havida na Petrobras, mas não poderia ir para o SBT porque havia lá uma jornalista que dizia coisas incômodas. Considerando o padrão da TV aberta brasileira, Sheherazade e que virou um problema? Mostrar o traseiro e o bilau em reality show pode, mas afirmar que a população, sem Estado, acaba fazendo justiça com as próprias mãos é proibido? Engraçado! Na democracia americana, a bunda e o bilau na TV abertas seriam proibidos, mas a opinião política é livre. Vai ver é por isso que os EUA são os EUA, e o Brasil é o Brasil. Na novelas das nove, pode defender a descriminação das drogas e o aborto — hoje considerado crimes pela legislação brasileira — e da pior forma possível: no modelo merchandising ideológico, de forma mais ou menos sorrateira. Mas ai de um jornalista que emita uma opinião que ofenda as polícias do pensamento!
Sobre a violência
No primeiro texto que escrevi sobe o caso, tratei da questão da violência. Não se trata de saber se direitos humanos devem existir também para bandidos. Os direitos humanos, vejam que coisa!, humanos são — e deles ninguém se exclui ou pode ser excluído. Ponto final. A questão é de outra natureza: cumpre tentar entender por que esses prosélitos mixurucas, esses propagandistas vulgares, jamais se ocupam da guerra civil que está em curso no Brasil há décadas. Então os mais de 50 mil que morrem por ano no país não merecem a sua atenção?
Sei que pode parecer estranho a esses oportunistas, mas Sheherazade não amarrou ninguém. A violência que a gente vê é só um pouco da violência que a gente não vê. Os linchamentos se espalham Brasil afora. Os mais de 50 mil homicídios a cada ano no país é que mereciam uma “Comissão da Verdade”. Por que os que agora pedem a cabeça de uma apresentadora de TV jamais se ocuparam das 137 pessoas (média) que são assassinadas todos os dias no Brasil?
Os imbecis tentarão ler no meu texto o que nele não está escrito. Dou uma banana para os tolos. Quanto mais eles recorrem à tática da desqualificação, mais leitores vão chegando — e, agora, mais ouvintes também. Não dou a mínima. Não me deixo patrulhar. Sim, eu acho que os que prenderam aquele rapaz pelo pescoço têm de ser punidos. Eu acho que os que recorrem a linchamentos também têm de arcar com as consequências.
Mas acho igualmente que essa gente que decide resolver por conta própria — que também é pobre de tão preta e preta de tão pobre — merece ter estado, merece ter segurança, merece ter proteção. Se sucessivos governos se mostram incapazes de dar uma resposta — por mais que eu deteste, por mais que eu ache que o caminho errado, por mais que eu tenha a certeza de que a situação só vai piorar —, as pessoas farão alguma coisa.
Parece-me que foi esse o sentido que Sheherazade deu à palavra “compreensível” — o que não implica necessariamente um endosso. Os historiadores já se debruçaram sobre os fatores que tornaram “compreensível” a eclosão dos vários fascismos na Europa do século passado ou da revolução bolchevique na Rússia. Compreender um fenômeno não quer dizer condescender com ele. Eu, por exemplo, penso que é compreensível que o PT tenha chegado ao poder, entenderam?
Ainda que, reitero, avalie que o comentário foi, sim, desastrado. Mas tentar linchar Sheherazade moralmente, aí já é um pouco demais! Estranha essa gente: defende o direito de defesa para os bandidos mais asquerosos — e nem poderia ser diferente —, mas pede a execução sumária de alguém por ter emitido uma opinião infeliz.
E por quê?
E por que se silencia de maneira sistemática, contumaz, cínica, sobre a guerra civil brasileira? Num artigo da Folha, sintetizei a razão (em azul):E por que esse silêncio? É que os fatos sepultaram as teses “progressistas” sobre a violência. A falácia de que a pobreza induz o crime é preconceito de classe fantasiado de generosidade humanista. A “intelligentsia” acha que pobre é incapaz de fazer escolhas morais sem o concurso de sua mística redentora. Diminuiu a desigualdade nos últimos anos, e a criminalidade explodiu. O crescimento econômico do Nordeste foi superior ao do Brasil, e a violência assumiu dimensões estupefacientes.
Os Estados da Região estão entre os que mais matam por 100 mil habitantes: Alagoas: 61,8; Ceará: 42,5; Bahia: 40,7, para citar alguns. Comparem: a taxa de “CVLI” de São Paulo, a segunda menor do país, é de 12,4 (descarta-se a primeira porque inconfiável). Se a nacional correspondesse à paulista, salvar-se-iam por ano 26.027 vidas.
Com 22% da população, São Paulo concentra 36% (195.695) dos presos do país (549.786), ou 633,1 por 100 mil. A taxa de “CVLI” do Rio é quase o dobro (24,5) da paulista, mas a de presos é inferior à metade (281,5). A Bahia tem a maior desproporção entre mortos por 100 mil e (40,7) e encarcerados: 134. Estudo quantitativo do Ipea (aqui) evidencia que “prender mais bandidos e colocar mais policiais na rua são políticas públicas que funcionam na redução da taxa de homicídios”.
Isso afronta a estupidez politicamente correta e cruel. Em 2013, o governo federal investiu em presídios 34,2% menos do que no ano anterior — caiu de R$ 361,9 milhões para R$ 238 milhões. Para mais mortos, menos investimento. Os progressistas meio de esquerda são eles. Este colunista é só um reacionário da aritmética. Eles fazem Pedrinhas. Alguém tem de dar as pedradas.
Retomo
Boa parte dos que estão vociferando não está nem aí para os pobres, os humilhados etc. Esses coitados servem apenas de pretexto para aquela turma perseguir os de sempre. Não fosse assim, esses bacanas estariam mobilizados, cobrando uma ação do estado brasileiro para pôr fim ao Açougue Brasil, especializado em carne humana.
Bando de censores babacas e autoritários! Ah, sim: o SBT não proibiu apenas Sheherazade de omitir opiniões. A regra vale agora para todos os profissionais de imprensa da casa. Vai ver o Sindicato dos Jornalistas do Rio, que também havia se insurgido contra ela, está feliz. Agora, sim, é que ficou bom, certo? Claro, claro! Sempre haverá um daqueles para dizer que isso só acontece porque se trata de um meio de comunicação da burguesia. O semovente não tem dúvida de que Sheherazade deve ser censurada, mas que a opinião deve ser livre para os que emitem as opiniões “corretas”…
Por Reinaldo Azevedo

Estudo defende que Brasil não vive bolha imobiliária

A pesquisa aponta que o mercado imobiliário viveu duas fases de alta

valorização dos imóveis nas principais regiões metropolitanas do Brasil, nos últimos anos, acendeu o alerta do mercado quanto a especulações nos preços. No entanto, um estudo do Núcleo de Real Estate da Poli-USP mostra que a alta também foi puxada pela forte escalada nos custos dos empreendimentos. Descontada a inflação do setor, a aceleração de preços teve um pico em 2011, para então fechar 2013 no mesmo ritmo de valorização de 2005.

Elaborado pelo professor João da Rocha Lima Jr., a pesquisa aponta que o mercado imobiliário viveu duas fases de alta. A primeira, que durou do segundo semestre de 2007 até o primeiro de 2011, tinha um caráter mais especulativo, porque os preços subiam acima da evolução dos custos. Desde então, o movimento desacelerou, mais condizente com o encarecimento dos custos, sobretudo dos terrenos.

O estudo usou os dados do Índice de Valores de Garantia de Imóveis Residenciais Financiados (IVG-R), do Banco Central, que mede o valor de avaliação dos imóveis dados como garantia de empréstimos em 11 regiões metropolitanas.

Segundo ele, esse raciocínio desmentiria a tese de que o país vive uma bolha imobiliária. “É mais uma onda do que uma grande bolha especulativa. Teve um pouco de especulação? Teve. Mas isso não configura uma bolha perversa como a americana”, diz.

Para ele, Carnaval em março, Copa do Mundo em junho e julho e até mesmo as eleições tornam 2014 um ano atípico. Diante desse cenário, a expectativa é de estabilidade nas vendas. “Mesmo assim, não há nada que nos diga que o mercado, do ponto de vista da demanda, piorou em relação ao ano passado. Da mesma forma que a taxa de juros subiu, o desemprego caiu. Para o nosso setor, o crescimento real da renda continua, o que nos permite manter a projeção de estabilidade”,
diz o especialista no setor imobiliário.

Minha casa

Dentro desse contexto de movimentação do mercado, o setor de construção civil sinalizou, esta semana, que há defasagem entre as exigências da nova norma de desempenho para uma qualidade mínima nos imóveis e o que o governo paga por moradia, principalmente em relação às unidades habitacionais da faixa 1 do Minha Casa, Minha Vida, destinadas às famílias com renda mensal de até R$ 1,6 mil. Especialistas afirmam que, para atender ao padrão mínimo exigido pela norma, as construtoras gastarão mais, porque não poderão economizar em dois itens, geralmente relegados em projetos de habitação popular: o projeto arquitetônico e a qualidade dos materiais.

O presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic), Paulo Simão, diz que o reajuste é necessário para dar condições às empresas de investir em tecnologia e contratar projetos mais detalhados.

O presidente do Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU), Haroldo Pinheiro, diz que os profissionais devem ficar mais atentos com a responsabilidade ao produzir projetos do programa. “As construtoras não poderão mais entregar apenas desenhos técnicos”.

Fonte: Correio24Horas 

País das Maravilhas - Miranda Sá


by Miranda Sá

MIRANDA SÁ (E-mail mirandasa@uol.com.br )

Tive, eu e minha irmã, a felicidade de nascer numa família de professoras, no tempo em que o magistério impunha o respeito  a quem os chineses dedicam o título de “professor” para pessoas realmente sábias. Minha mãe e minhas tias nos educaram com o que havia de mais avançado à sua época; e, na prática, tínhamos sessões de leitura até hoje gravadas em minha memória.
Derivando das histórias de bichos de origem afro-indígena, vieram as “Mil e Uma Noites” e os contos de fadas, escritas pelos Irmãos Grimm. Inesquecíveis a mistura dos duelos dos jabutis e dos macacos contra a onça, provérvbios com lições de Esopo com a “A Cigarra e a Formiga” e a “Raposa e as Uvas”. O discípulo francês do pensador grego, La Fontaine, nos deu “O Lobo e o Cordeiro”.
Dos Grimm tivemos “Branca de Neve”, “Chapeuzinho Vermelho” e “João e Maria” pelo que me lembre, e, como não podia deixar de entrar nesta coleção admirável, nos embasbacamos com Lewis Carroll e “Alice no País das Maravilhas”, que mais tarde vimos no cinema.
Nunca pensei que oitentão revivesse o clássico de Carroll com uma presidente da República desvairada que criou um País das Maravilhas no lugar do nosso Brasil dominado pela corrupção, inflacionário, estacionado e até regredindo no tempo e no espaço.
Os prodígios advindos da impostura de Dilma e do PT-governo se esfumaçam quando constatamos a ruína do País, com a administração pública aparelhada, a derrocada da Eletrobras e da Petrobras e o que é desolador, o descrédito nos institutos de pesquisa, acionados para maquiar a verdadeira face da realidade.
Desmoralizando-se por si, até pela cínica constatação dos seus dirigentes, assistimos o fim do IPEA, que foi um dos órgãos sérios a serviço do Estado. Agora, chegou a vez do IBGE, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística com seus 143 anos de profícua contribuição para a História do Brasil.
Na sua trajetória, o IBGE sempre irritou os governantes quando algum índice obtido não lhes era favorável; mas não passou pela cabeça de nenhum deles intervir no Instituto para manipular dados, nem nos sonhos de Juscelino Kubistchek, nem no populismo janguista, e nem no ufanismo do regime militar.
Tudo começou quando a presidente Wasmália Bivar assumiu que quando a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) começasse não poderia parar de divulgar o cronograma. E aplicando o Pnad, o País tomou conhecimento um desemprego médio de 7,1% no ano passado, o que enfureceu os assessores presidenciais que acumulam a função de cabos reeleitorais de Dilma.
A pelegagem, acomodada com os números pouco precisos da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), querem evitar estatísticas reais e assim suspenderam a divulgação dos resultados trimestrais do Pnad, numa intervenção grosseira que revoltou o respeitável corpo técnico da Diretoria de Pesquisas da instituição.
O pessoal responsável do IBGE tirou uma nota afirmando ser "insustentável" sua permanência nos cargos caso a suspensão for mantida, e a diretora Márcia Quintslr demitiu-se do cargo que ocupava desde 2011.
Com isso, fica transparente o aparelhamento das pesquisas oficiais para Dilma, irresponsavelmente, divulgar mentiras aos brasileiros, anunciando-lhes fantasiosos dados sobre o emprego e a renda no seu País das Maravilhas. E fica também nítida a irresponsável ingerência político-eleitoral nos órgãos de Estado.
A importância das pesquisas nada representa para os pelegos lulo-petistas. Eles são papéis carbono dos governos narco-populistas, como o da Argentina, onde a Casa Rosada manipula dados sobre a inflação, esquecendo-se que é na feira e nos supermercados onde se mede o custo de vida.
O “País das Maravilhas” de Lewis Carroll foi seguido por outro livro, “Alice Debaixo da Terra”. O País das Maravilhas de Dilma também tem a sua continuação: está debaixo da lama ideológica dos fins justificam os meios, acolhida pelo PT-governo.

SEM OPINIÃO

Blog do Diego Casagrande

Posted: 14 Apr 2014 08:13 PM PDT

Sucesso na internet, a apresentadora Rachel Sheherazade, do SBT, não pode mais opinar em seus espaços de tv. A medida foi anunciada nesta segunda-feira, após o retorno de férias dela. Segundo a emissora "a medida tem como objetivo preservar nossos apresentadores...". Recentemente, o PC do B ingressou com representação junto ao governo pedindo o corte das verbas publicitárias da emissora por conta de opiniões da jornalista, numa clara afronta ao direito de opinar e à liberdade de expressão.

CHARGES DO DIA - Roque Sponholz




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O SAPO NA VENEZUELA

Old Man  


imagesSe alguém ainda duvida do projeto de poder do lula e sua quadrilha, vejam no video o apoio do cara ostensivamente na TV da Venezuela, ao ditador (eleito) Maduro.
A mídia brasileira está “proibida” de mostrar e de falar sobre a guerra civil iniciada na Venezuela.
E o quê era de se esperar: o apedeuta molusco exú de 9 dedos dá apoio ao genocídio feito por Maduro em cadeia nacional na Venezuela. Números não oficiais contabilizam 3000 civis mortos!
Facínoras! Tanques e armas de fogo contra a população civil!
Lula contra o povo: Líder do PT vai em cadeia nacional na Venezuela e dá apoio total ao genocida ditador Maduro.
A Venezuela entrou em estado de guerra civil, a situação é tensa, o governo cortou as comunicações, as informações e vídeos postados nas redes sociais, de que o governo de Nicolás Maduro está abrindo fogo contra os manifestantes, a situação é gravíssima. Segundo informações adquirida com exclusividade, já passam de 3 mil mortos, os estados Sul-Americanos ainda não se pronunciaram sobre o fato.
Aqui no Brasil nenhuma emissora está dando cobertura a guerra civil e ao massacre promovidos pelo amigo do Lula-Dilma. O ditador Nicolás Maduro desarmou os cidadãos e desmilitarizou as polícias do país e botou a Guarda Nacional para achacar o povo do mesmo jeito que o PT quer fazer aqui.

UM QUE QUERIA SER DITADOR FALANDO DO OUTRO QUE JÁ É