sábado, 1 de fevereiro de 2014

Confie na sabedoria do seu corpo

Como descobrir a melhor maneira de se alimentar? Nosso corpo tem a resposta
Confie na sabedoria do seu corpo

Como descobrir a melhor maneira de se alimentar? Nosso corpo tem a resposta

Existem inúmeras pessoas que dizem a você como e o que você deve comer, e todos esquecem de uma verdade: você é a principal autoridade do seu corpo.
Armazenado em seu código genético estão toas as respostas que você precisa para fazer melhor possível as suas escolhas alimentares.

A sabedoria do seu corpo

Nossos instintos naturais dos alimentos veem do DNA dos nossos primeiros ancestrais. Isso não deve ser surpreendente, já que os mamíferos primatas e os humanos primitivos prosperaram no contexto das matérias-primas e alimentos silvestres.
Abraçar os alimentos naturais e integrais como o verdadeiro fundamento de uma dieta saudável elimina toda a suposição do que você pode ou não comer.
Por exemplo, se um alimento vem na embalagem, tem uma lista de ingredientes com palavras que são difíceis de pronunciar, não se origina de planta ou animal, e não estava disponível há 10 mil anos atrás, então a sua inclinação natural provavelmente vai dizer para não consumir esse alimento.
Ao longo de milhões de anos de seleção natural, temos prosperado nos alimentos fornecidos a nós pela natureza.
Você está ouvindo o seu corpo na hora de se alimentar?
Você está ouvindo o seu corpo na hora de se alimentar?

Alimentos e sua conexão com a mente

Se descascarmos as camadas e conexões mentais profundas que nós associamos com os alimentos (como conforto, recompensa e aceitação social) algo relativo à cura será revelado: o instinto de comer para viver, e não viver para comer.
A razão pela maioria de nós não comerem alimentos naturais e integrais hoje é porque nos tornamos viciados em açúcar, alimentos gordurosos e salgados que são convenientes, ricos em calorias, gostosos e proporcionam um rápido impulso de energia quando nos sentimos cansados.
Quando comemos um alimento especialmente saboroso, nosso cérebro libera dopamina. A dopamina é o principal produto químico produtor de prazer no cérebro.
A dopamina trava os receptores nas células de nosso cérebro e cria um traço de memória permanente. O traço de memória nos ajuda a lembrar a aparência, cheiro e sabor dos alimentos.
A dopamina nos faz querer comer aquela comida novamente. E sempre repetir.
Infelizmente, todos esses alimentos não têm os nutrientes que nosso corpo necessita para prosperar.
Os produtos químicos encontrados em alimentos processados têm alterado a química, a fome do nosso corpo e os padrões de saciedade naturais.

Recupere seu poder legítimo

A melhor maneira de prevenir ou reverter a dependência de junk food é recuperar o seu poder, redefinir esses receptores, começar um novo ciclo positivo e escolher alimentos saudáveis e naturais que são ricos em nutrientes e fibras.
Muitas pessoas ficam desanimadas com a perspectiva de uma alimentação saudável, porque assumem que nunca serão capaz de comer uma boa comida novamente.
É um grande erro supor que uma dieta saudável não pode ser deliciosa. É absolutamente possível.
Como você come alimentos saudáveis com mais frequência, você vai crescer para apreciá-lo e preferem o seu sabor natural.
Às vezes, quando as coisas vão para um outro caminho, estamos simplesmente não prestando atenção ao que estamos colocando em nosso corpo devido ao nosso estilo de vida caótico e frenético.
Se isso acontecer com você, decida, devagar e propositadamente o que você coloca em seu corpo.
Você tem cuidado do que come?
Você tem cuidado do que come?
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Este artigo foi adaptado do original, “Trust Your Own Body Wisdom” do NaturalNews.

Os dois lados do contrato de compra e venda de imóvel



Na hora de adquirir bens, consumidores e vendedores devem estar atentos ao contrato de compra e venda. No caso de imóveis, as questões são ainda mais complexas. Tal é a complexidade, que o desembargador James Alberto Siano compara esse processo ao casamento. As colocações de Siano ocorreram durante palestra no Sindicato da Habitação (Secovi/SP), proferida durante evento realizado (05, maio) pelo Programa Qualificação Essencial (PQE).

Ao comparar compra de imóvel com casamento, Siano justifica: “É inevitável traçar um paralelo entre as duas situações. No começo, há o período de sedução e conquista, depois surgem as obrigações e condutas”.

Segundo o palestrante, a melhor forma de precaver-se de eventuais transtornos futuros é providenciar um bom alicerce. “Enquanto o casamento se alicerça com amor e respeito, um compromisso de compra e venda deve ser consolidado com um bom documento”, aconselha.

A fim de elaborar adequadamente o contrato de compra e venda de imóvel, Siano explica que o mesmo deve ser analisado não com os olhos de um profissional, mas com a visão de um leigo, interpretado segundo os princípios da boa-fé e equidade.

Para tanto, o desembargador aponta alguns itens como fundamentais na interpretação de um contrato de compra e venda. Entre eles, a intenção das partes e os motivos da contratação. As dúvidas, diz Siano, serão interpretadas em desfavor do estipulante (o vendedor), da maneira menos onerosa ao devedor.

O desembargador recomenda também que as cláusulas sejam interpretadas de forma harmônica - e não isoladamente, e explica: “Se um contrato for seguido de outro, modificado pelo posterior, presume-se alterado, e havendo conflito entre as duas cláusulas, a contradição prejudicará o redator (a parte do negócio que é responsável pela redação do contrato). Entre a cláusula padrão e a acrescida, prevalecerá a posterior; e no contrato de adesão, a dúvida beneficiará ao aderente (artigo 423 do Código Civil).

Mas, ainda que ambas as partes tenham sido cautelosas, o risco de que problemas venham à tona ainda existe. Para estes casos, o Tribunal de Justiça de São Paulo adotou três súmulas. Em sua apresentação, o desembargador Siano explicou cada uma delas, conforme a seguir.

Súmula 1: O Compromissário comprador de imóvel, mesmo inadimplente, pode pedir a rescisão do contrato e reaver as quantias pagas, admitida a compensação com gastos próprios de administração e propaganda feitos pelo compromissário vendedor, assim como com o valor que se arbitrar pelo tempo de ocupação do bem.

Súmula 2: A devolução das quantias pagas em contrato de compromisso de compra e venda de imóvel deve ocorrer de uma só vez, não se sujeitando à forma de parcelamento prevista para a aquisição.

Súmula 3: Reconhecido que o compromissário comprador tem direito à devolução das parcelas pagas por conta do preço, as partes deverão ser repostas ao estado anterior, independentemente de reconvenção.

Fonte: R7 

Improdutividade. Será que a culpa é sempre dos corretores de imóveis?

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Há muita mudança acontecendo no mercado imobiliárioMuitas empresas e gestores do setor, ainda teimam em fazer tudo igual, e as justificativas são quase sempre as mesmas: “em time que está ganhando não se mexe”; “há anos venho fazendo assim e funciona bem”
E há anos venho escutando esses clichês ultrapassados e de verdade, me aborreço com isso.
Sim, sim… em time que está ganhando não se mexe!  Mas será que esse time vai ganhar sempre, será que tudo é assim tão estático? Sua equipe não pode melhorar, se preparar cada vez mais? Ficar atento a concorrência, inovar, adaptar, ser mais engajado, crescer é arma de vencedor. Será que o mundo, as pessoas não mudam, as exigências dos clientes, do mercado, são sempre as mesmas? O modo de fazer negócios sempre será igual?
Estar um passo a frente e ser flexível, já salvou  muita empresa da bancarrota, isso é histórico e real, você já deve ter conhecido algumas. E ao contrário, muita empresa que não soube identificar necessidades novas, não tinha um time coeso e flexível foi do auge ao buraco, em questões de meses.
Além de habilidades de negócios tradicionais, as empresas devem se tornar bem informadas sobre os novos sistemas de CRM, tecnologias de produtividade, ter um RH atuante e com menos cara de departamento pessoal, fazer bons planos de carreiras e usá-los. Criar organogramas mais modernos, investir forte em treinamento, em sistemas de gestão eficazes, marketing imobiliário na internet e ficar de olho aberto com as tendências oriundas de outros mercados.
Como qualquer indústria madura o setor de corretagem se encontra diante de novos desafios. Não é nada fácil prever as novas exigências e mudanças, como era antigamente. Para liderar em um mercado tradicional e ainda imaturo é  preciso manter uma mente aberta sobre as novas necessidades dos clientes externos e também internos, flexibilizar o suficiente, alterar as estratégias quando necessário para permanecer no curso ou quem sabe até se destacar em oceano vermelho.
As imobiliárias devem trazer novas ferramentas para o negócio e engajar bem os seus profissionais. Fazê-los produzir mais, com foco em qualidade e prazer no que faz. É necessário fazer o corretor ser um aliado da empresa e não meramente mais um produtor. Os corretores em sinergia com a cultura da empresa costumam ser grandes aliados nos momentos de maiores exigências do mercado, de crise.
Por isso, fazer promessas de muitos benefícios e incentivos na hora de contratar e depois não oferecer nem metade disso é sim algo muito ruim para sua marca. Lembre-se você tem clientes internos também exigentes: os corretores. As consequências a frente, refletirão em baixa retenção de profissionais motivados na sua empresa e irá gerar uma fraqueza perigosa para o mercado competitivo.
Normalmente os corretores são medidos, avaliados por volume de vendas apenas, ou seja, as empresas insistem no mesmo modelo de contratação, de qualificação e avaliação. Tudo como era há 50 anos. E o que resta é um time de três corretores que produzem muito e vinte que produzem o mesmo que esses três juntos, além de um “turnover ”enorme. Isso definitivamente não é saudável.
É importante a empresa investir em propaganda, publicidade, em software, em espaço físico, mas é inadmissível a empresa não investir no seu bem maior. Não proporcionar ao seu capital humano um investimento real e também fundamentado em: ” a empresa se preocupa com você, com sua evolução, com sua escolha de estar aqui, por isso, faremos de tudo para assumirmos nossa parte nessa parceria” é um verdadeiro engano.
80% dos corretores ainda escolhem onde vão trabalhar e apenas 20% das empresas se dão ao luxo de escolherem, selecionarem quem serão os seus colaboradores. E ainda tem empresa que acha que isso é culpa do mercado, da baixa oferta de corretores e profissionais sem qualificações.
Ora bolas… será? Digamos que essas afirmações sejam reais, mas então, por que não treinar muito e proporcionar um ambiente de crescimento aos seus novos e antigos corretores? Por que as empresas, em sua maioria continuam desperdiçando talentos?
As imobiliárias não sabem de verdade, nem porque um corretor que trabalhou na empresa no último ano e quase nada produziu está dando resultados excelentes na imobiliária do concorrente. Como pode?
Sim, em todas as profissões do mundo haverá aquele profissional que nada quer, que não irá brilhar por nada, que não busca qualidade e acredita que produção vai cair do céu. Mas, esses são a minoria, acreditem. Por tanto, não sei se cabe a justificativa atual das imobiliárias para não renovar as praticas em gestão de pessoas, não valorizar os novos recursos tecnológicos e educacionais para auxiliar os profissionais que almejam melhoria contínua e mais produtividade. E aqueles profissionais que não querem nada com nada, com o tempo não irão sobreviver, nem para contar histórias.
De onde eu venho e como aprendi, era assim: pessoas que nascem com dom, apenas precisam que dêem a elas ferramentas e então, elas constroem e produzem maravilhas. Já as pessoas que não nascem com talentos específicos para determinadas ações, podem se tornar verdadeiros mestres em uma arte se forem bem orientadas, treinadas e motivadas por bons lideres. Ou seja, um boa liderança, ambiente propício e boas ferramentas disponíveis podem tornar um profissional qualquer em um verdadeiro talento.
Moral da história: reclamar da incapacidade técnica dos corretores em produzir é fácil eu quero ver é a empresa fazer sua parte: mudar de verdade. Criar uma cultura de renovação, de participação de seus colaboradores. Planejar, se preparar, transformar de dentro para fora e deixar que os bons profissionais disputem, desejem muito uma vaga para fazer parte dessa cultura.

TRIBUNAL ORDENA PUBLICAÇÃO DE LISTA DE OBRAS DE ARTE DO TESOURO NAZISTA ENCONTRADO NA ALEMANHA

sábado, 1 de fevereiro de 2014


Um tribunal alemão ordenou nesta sexta-feira que seja fornecida à imprensa uma lista de obras de arte encontradas em 2012 na casa de um homem com cerca de 80 anos, muitas das quais roubadas de colecionadores judeus pelos nazistas. O Tribunal Administrativo de Augsburg ordenou que a Promotoria envie ao jornal Bild, que interpôs um recurso nesse tribunal, a lista com "uma descrição detalhada e as dimensões das obras". Também ordenou que a promotoria de Augsburg especifique quais são essas obras, para que seus potenciais proprietários sejam contactados. O tribunal destacou o "grande interesse que o caso Cornelius Gurlitt despertou na opinião pública" e acrescenta que, dado os elementos que o público já conhece sobre os quadros encontrados, o argumento de "sigilo fiscal" utilizado pela promotoria carece de sentido. "O público já conhece os nomes dos proprietários dos quadros, bem como seu endereço ou patrimônio artístico aproximado", de acordo com o tribunal administrativo. A promotoria de Augsburg disse que vai recorrer da decisão. O caso Gurlitt veio à tona em novembro do ano passado, quando foi revelado que cerca de 1.400 obras de arte, incluindo pinturas de Henri Matisse e de Pablo Picasso, tinham sido encontradas em seu apartamento em Munique (sul) em 2012. Algumas dessas obras de arte foram roubadas pelos nazistas de colecionadores judeus.