segunda-feira, 24 de março de 2014

Sites brasileiros oferecem projetos de casas pela internet (desenhos arquitetônicos) que agradam a todos os bolsos e gostos

em: COMPRAR CASA   |  tags: Comprando Meu Imóvel , Construção , Custos   |  fonte: Lugar Certo


20140320122908768930i : Projetos de casas pela internet
Com arquitetura de linhas contemporâneas e execução simples, a ideia desta residência de três quartos pode ser comprada por valores a partir de R$ 390
Arquitetos vendem projetos de casas pela internet por preços entre R$150 e R$600. Cliente economiza tempo e dinheiro, mas não garante exclusividade.
O plano de construir a casa dos sonhos está distante? A internet dá uma mãozinha para quem não pode gastar muito dinheiro ou quer se mudar em pouco tempo. Alguns sites brasileiros vendem projetos arquitetônicos, com preços mais acessíveis, que podem ser finalizados em menos de um mês. Basta escolher o desenho que mais agradar. A distância, o arquiteto vai executar o projeto da casa de acordo com as informações repassadas por e-mail pelo cliente.
Com o trabalho focado na internet, o coordenador de projetos do site Monte sua casa, Mauricio Niewiorowski, consegue atender clientes em áreas do Brasil e do mundo onde existe dificuldade de contratar profissionais. Para os que moram em grandes cidades, a vantagem é não precisar se deslocar para encontrar o arquiteto e ser mais assertivo na decisão. “Às vezes, o cliente visita um escritório de arquitetura e não se identifica com nenhum dos projetos executados. Pela quantidade que mostramos, certamente ele vai gostar de alguma ideia e não precisa sair do zero”, justifica. No site criado em Curitiba (PR), são disponibilizados cerca de 1.500 modelos.
Segundo Niewiorowski, a preocupação da equipe de arquitetos e engenheiros espalhados pelo Paraná, São Paulo e Bahia é acertar com agilidade o leiaute da casa imaginada pelo cliente, por isso alterações são livremente discutidas por e-mail. Além do desenho arquitetônico, o site oferece à parte projetos estrutural, hidráulico, elétrico e maquete eletrônica. “Finalizados todos os projetos, fazemos uma lista bem detalhada dos materiais necessários para a construção. O cliente, então, terá um planejamento da obra bem próximo da realidade. A única parte que ele precisa contratar a mais é o engenheiro”, diz.
Na visão do arquiteto paraense Ary Rabelo, um dos fundadores do site Soprojetos, uma das vantagens para o cliente é economizar tempo. Dependendo dos ajustes, é possível receber o desenho em poucas horas. O custo também é menor. “O arquiteto comum cobra pela exclusividade, mas algumas pessoas não se importam em pagar mais barato para ter um projeto de casas pela internet nem tão exclusivo. O nosso cliente paga por serviço trabalhado por muito mais tempo, por muitas mãos e comprado por diferentes pessoas, que chega a um preço extremamente inferior”, pontua. A maior parte dos compradores adquirem os projetos prontos, que custam de R$ 150 a R$ 600. Já um desenho personalizado pode ultrapassar R$ 3 mil.

20140320122919305838u : Projetos de casas pela internet
Plano de sobrado com três quartos e varanda gourmet à venda por R$ 519
Desafios 
Em 2004, o escritório de arquitetura de Santarém (PA) começou a colocar à venda na internet a biblioteca de projetos desenhados em três décadas. “Até hoje temos o desafio de demonstrar que arquitetura e web podem trabalhar em conjunto. Web não exclui o arquiteto, é apenas uma forma diferente de comunicação”, comenta Rabelo. O fundador do site Soprojetos não vê problema em projetar uma casa sem estar ao lado do cliente. Apesar de não haver contato pessoal, o comprador e o profissional podem conversar por telefone e e-mail. Além disso, ferramentas on-line como Google Street View e o próprio envio de fotos ajudam o arquiteto a analisar o terreno sem que seja necessário se deslocar.
Proprietário do site Loja de projetos, o arquiteto Hamilton Turola ressalta que vende a receita do bolo, mas não coloca a mão na massa. “O cliente recebe todas as informações para saber o que tem que fazer dali para frente, mas para ele construir a casa vai precisar contratar um profissional que assuma a responsabilidade técnica pela obra”, alerta. O arquiteto explica que o engenheiro também é necessário para a aprovação do projeto na administração municipal. À frente do site criado há dois anos em Mogi Mirim (SP), Turola enxerga que a internet quebrou barreiras, pois hoje ele pode projetar a casa de um cliente que está em outro país. A lei apenas não permite que ele acompanhe a obra a distância.
20140320122928875704u : Projetos de casas pela internet
Fonte: Lugar Certo - Celina Aquino - Estado de Minas

CHARGES DO DIA, por Roque Sponholz


MAIS DA PETEBRÁS…

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Depois de vender Pasadena para a Petrobrás, o barão da Astra botou dinheiro nas campanhas de Lula e de Dilma

CLIQUE AQUI para entender os negócios do barão. "Ele é um parasita, sempre grudado no dinheiro público, na Bélgica ou no Brasil", diz o jornalista belga Marco Van Hees, de Bruxelas, em entrevista ao Estadão de sábado. 


Em 2006 ele empurrou a refinaria Pasadena para a Petrobrás de Lula e Dilma, mas nunca esqueceu o bom negócio que fez com os governos do PT. Em função disto, fez estas contribuições financeiras para Lula e Dilma, via sua empresa brasileira, a Tractebel, bem conhecida no RS porque controla as usinas de Machadinho e Itá, entre outros negócios. Veja quanto ele deu:

2006, campanha de Lula – R$ 300 mil
2010, campanha de Dilma – R$ 900 mil
Ele também doou para o filme “Lula, filho do Brasil”.


Este barão belga, Alberto Frère, 83 anos (foto acima), o  homem mais rico daquele País, era o dono da refinaria Pasadena, por meio da Astra Transcor Energy, que foi comprada por U$ 42 milhões como sucata e vendida por U$ 1,12 bilhão para a Petrobras. Ele comprou esta refinaria em 2005 e vendeu 50% para a Petrobras em 2006, já por mais de U$ 300 milhõe, passando o restante para a estatal no ano seguinte por US$ 800 milhões.

. Este senhor possui 8% das ações da GDF Suez Global LNG, ocupando a cadeira de vice-presidente mundial nesta mega organização, maior produtora privada de energia do planeta. A GDF Suez possui negócios com a Petrobras no Recôncavo Baiano, mas seu principal negócio no Brasil é a Tractebel Energia, dona de um faturamento de quase R$ 6 bilhões anuais. É dona de Estreito, Jirau, Machadinho, Itá e dezenas de hidrelétricas, termelétricas, eólicas. 

http://polibiobraga.blogspot.com.br/2014/03/depois-de-vender-pasadena-para.html?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed:+JornalistaPolibioBraga+(Jornalista+Polibio+Braga)

Tire suas duvidas sobre - Contrato de gaveta


O famoso Contrato de Gaveta consiste em compromissos de compra evenda ou em cessões de compromissos de compra e venda que não podem ser registrados no Cartório de Registro de Imóveis, quase sempre pela ausência da interveniência do agente financiador na condição de terceiro anuente, conforme está previsto na Lei 8.044/90, que disciplina o Sistema Financeiro Habitacional – SFH. A Caixa Econômica Federal (CEF), por exemplo, considera o “contrato de gaveta” irregular porque, segundo o artigo 1º da Lei 8.004/90, alterada pela Lei 10.150/00, que diz:

“A formalização de venda, promessa de venda, cessão ou promessa de cessão relativas a imóvel financiado através do SFH dar-se-á em ato concomitante à transferência do financiamento respectivo, com a interveniência obrigatória da instituição financiadora."

Ou seja, os bancos exigem o recálculo para anuir com a venda e com a transferência do valor do financiamento e nos casos de “contrato de gaveta”, isto claramente não ocorre.

Ora, para o comprador isto é inviável. Daí, a solução encontrada por muitos é a celebração do “contrato de gaveta”. Instrumento utilizado por 30% dos mutuários brasileiros.



Os riscos dessa modalidade de contrato são evidentes: o comprador não se torna o proprietário do imóvel, pois não realizou o registro do título; o vendedor, por sua vez, continua proprietário do imóvel. Ou seja, o vendedor pode vir a ter o imóvel penhorado por credores ou até vender o imóvel para outras pessoas, além da possibilidade de aparecer como devedor em cobranças de condomínio, IPTU, etc. Enfim, vários são os problemas decorrentes das operações com essa modalidade. Todavia, uma hipótese positiva de solução em favor do comprador que tem o contrato de gaveta é, em sendo o imóvel penhorado em alguma execução contra o “antigo” proprietário, mover a ação de embargos de terceiro, admitido pelo STJ, conforme prescreve a súmula n° 84.

"É admissível a oposição de embargos de terceiro fundados em alegação de posse advinda de compromisso de compra e venda de imóvel, ainda que desprovido do registro.".

Na dúvida, consulte um consultor imobiliário, seja ele: corretor de imóveis ou advogado.

A assessoria imobiliária é extremamente importante!

Fonte: Portal Busca Certa imóveis - www.buscacertaimoveis.com