Posted: 14 May 2014 05:18 AM PDT
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
“O Brasil não quer voltar atrás” – ideia força na primeira peça de propaganda reeleitoral partidária do PT, veiculada desde ontem no rádio e na televisão, demonstra, claramente, que os estrategistas da Presidenta Dilma Rousseff admitem o alto risco de uma derrota na eleição presidencial. Elaborado pela equipe do sempre idolatrado marketeiro João Santana, o anúncio é um verdadeiro “Harakiri baiano” (para quem conhece o significado da expressão tão escrota e preconceituosa quanto às intenções autoritárias da nazicomunopetralhada).
Pior que a mensagem-ordem “Não podemos voltar atrás” da propaganda petista foi o discurso retrógrado do Presidentro Luiz Inácio Lula da Silva na abertura do II Congresso de Diários do Interior do Brasil. Lula voltou a defender a regulamentação da mídia, colocando a autoritária proposta – que o eufemismo petista chama de “democratização dos meios de comunicação” - no meio de outras propostas: “No Brasil de hoje é preciso garantir a complementariedade de emissoras privadas, públicas e estatais. Promover a competição e evitar a contaminação do espectro por interesses políticos. Estimular a produção independente e respeitar a diversidade regional do país. Uma regulação democrática vai incentivar os meios de comunicação de caráter comunitário e social, fortalecer a imprensa regional, ampliar o acesso à internet de banda larga”.
Lula aproveitou o evento para mandar um recado àqueles que considera, atualmente, seu principal inimigo: a imprensa britânica, controlada pela Oligarquia Financeira Transnacional que abandonou o PTitanic, e vem crescendo no tom das críticas ao desgoverno do Partido dos Trabalhadores. Lula esculachou os jornais e revistas ingleses, segundo ale reproduzidos de forma acrítica no Brasil, recomendando que se preocupem mais com a imagem interna da Inglaterra: “O país deles tem uma dívida de mais de 90% do PIB, com índice recorde de desemprego, mas eles escrevem que o Brasil, com uma dívida líquida de 33%, é uma economia frágil. Não conheço economia frágil com reservas de US$ 377 bilhões, inflação controlada, investimento crescente e vivendo no pleno emprego”.
Lula também bateu em outro inimigo: a chamada grande imprensa brasileira. O chefão Lula reclamou que os grandes jornais dão destaque exagerado a pequenos problemas e deixam de lado importantes avanços. Por isso, o Presidentro voltou a defender uma mudança de critérios na divisão da verba publicitária do governo federal. Lula recordou que, em 2002, quando venceu as eleições presidenciais, a verba publicitária do governo era distribuída para 240 empresas de comunicação. Em 2009, o bolo publicitário era repartido entre 4.692 empresas.
Traduzindo o Lulês
O governo petista foi eficiente no aparelhamento da mídia injetando dinheiro público em uma mídia amestrada que, em troca da verba oficial, tende a falar bem – ou, na pior hipótese – menos mal do governo.
O uso indevido da chamada “publicidade oficial”, confundindo-a com “propaganda politiqueira”, em uma espécie de “mensalão para a mídia”, foi o jeitinho encontrado por Lula e sua equipe de marketeiros para garantir sua hegemonia midiática.
O azar dos estrategistas petralhas é a venalidade da mídia tupiniquim – que vive no jogo de morde e assopra com o governo, para obter cada vez mais verbas públicas, por falta de competência e de um modelo de negócio para captar a verba publicitária privada que lhe garantiria independência financeira e, consequentemente, maior liberdade editorial.
Copa das Corjas
Fantasmas do Presente
Acabará virando piada propagandística o vídeo idealizado pelo marqueteiro João Santana – claramente plagiando o famoso discurso do medo da campanha tucana de José Serra, em 2002, com atriz Regina Duarte, ou imitando as propagandas de 1988 do General Augusto Pinochet, no Chile.
“Não podemos deixar que os fantasmas do passado voltem e levem tudo o que conseguimos” e “não podemos dar ouvidos a falsas promessas” – dois trechos bem destacados na locução do ator petista Antônio Grassi – deixam claro o medo petista com as agressivas campanhas de Aécio Neves e Eduardo Campos.
No trecho sobre a “volta dos fantasmas do passado” só faltou mostrar um General fardado, em um semáforo, saltando da viatura militar para dar um chute na bunda de uma criancinha que vive escravizada pela indústria da esmola tão estimulada pelos petistas.
Compare as propagandas
Abaixo, a propaganda do PT, que imita a mensagem do PSDB, em 2002.
Confira a famosa propaganda tucana, com Regina Duarte, que passou a ser patrulhada pela petralhada, por ter instilado o medo com a eleição de Lula, em 2002 – que acabou acontecendo:
Também lembra a linha da propaganda de 2002, feita pelo publicitário Duda Mendonça, com a mesma ideia de usar a miséria e a desgraça para intimidar quem não vive em tal estágio, vendendo o conceito de que “se você pensa assim, no fundo, você também é um pouco PT”:
Imitando Pinochet?
Reportagem de O Globo lembra que o uso do discurso do medo em campanhas políticas não é algo novo e não é exclusividade do Brasil.
No Chile, em 1988, a campanha pela manutenção da ditadura de Augusto Pinochet também utilizava essa estratégia.
A campanha do SIM, pela continuidade de Pinochet no poder, afirmava que os chilenos não podiam deixar que se repetisse o que acontecia no país antes daquele governo, e mostrava pessoas dizendo que não queriam a volta da inflação, pobreza, desemprego e da fome.
Quando a marketagem petista começa a evocar até os fantasmas que faziam a propaganda do Pinochet, é sinal de que a coisa anda desesperadora para o lado deles...
Queimando grana na campanha
O juiz Marlon Reis, do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral, para comprovar que o Brasil gasta mais em campanha eleitoral que os Estados Unidos da América.
O magistrado Reis destacou para O Globo que, em 2012, o gasto eleitoral no Brasil em relação ao PIB (US$ 2,3 trilhões) foi de US$ 0,89 por eleitor, enquanto nos Estados Unidos (com PIB de US$ 16,5 trilhões) chegou a apenas US$ 0,38.
Os números citados pelo juiz são de um estudo feito pelo professor Geraldo Tadeu Monteiro, do Iuperj.
É dando que se recebe
Para cada R$ 1 doado para campanhas, as empresas obtêm de volta R$ 8,50 em obras públicas.
O cálculo é de Gil Castelo Branco, do site Contas Abertas, que classifica as doações eleitorais no Brasil como uma relação promíscua entre políticos e grandes empresas.
Castelo Branco calcula que as eleições custaram ao País, em quatro anos (de 2010 a 2014), um total de R$ 9,5 bilhões.
É bem mais do que será gasto com 45 obras de mobilidade para a Copa – a maioria que nem ficará pronta a tempo, e com alto risco de ter um superfaturamento de contrato para ser terminada (ou não) depois.
Ato falho
Aos amigos... tudo
A coluna “Raio Laser”, do jornal Tribuna da Bahia de ontem, confirma como funciona Luiz Inácio Lula da Silva com seus amigos de fé e irmãos companheiros:
“Em conversa reservada com o governador Jaques Wagner, o ex-presidente Lula disse que jamais deixaria na mão o aliado de toda hora José Sérgio Gabrielli, que dirigiu a Petrobras em seu governo e, naquela condição, foi o principal patrono da polêmica compra de Pasadena. Por esse motivo, Lula fez questão de prestigiar Gabrielli e defender o negócio, objeto agora de uma CPI no Congresso”.
No atual estilo Lula, vale uma reinterpretação deu m velho ditado político:
“Aos amigos, tudo... Aos inimigos... nem a lei...”
Corrente que funciona
Vibrando com Toffoli
O Presidentro Luiz Inácio Lula da Silva, que estava em Brasília, foi a ausência mais sentida na prestigiada posse do ex-advogado do PT e ministro do Supremo Tribunal Federal, o jovem José Antônio Dias Toffoli, na presidência do Tribunal Superior Eleitoral.
Os três principais candidatos à Presidência da República, atual Presidenta Dilma Rousseff (PT), Eduardo Campos (PSB) e Aécio Neves (PSDB), fizeram questão de participar do beija mão ao novo comandante do TSE, que já se comprometeu a não criar obstáculos para aquilo que pode parecer “propaganda eleitoral antecipada”:
“A campanha antecipada para mim é aquela onde há explícito pedido de voto. Os debates, as discussões, são próprios da democracia. O que não pode nesse período antecipado é pedir voto e fazer campanha explícita, dizer: eu sou candidato, vote em mim. O País passou 20 anos na penumbra da época em que não havia eleições para a Presidência da República. Não há como se colocar o debate democrático no cercadinho de três meses. Isso só beneficia quem está no poder. Se só puder haver atuação de partidos e candidatos em três meses, só beneficia a reeleição. Quem está no poder tem visibilidade natural, os meios de comunicação divulgam os atos de governo. Os debates são próprios de uma nação democrática. Não se pode por um torniquete no debate político”.
Quem levanta a mão por último...
Olha Eu Aqui...
Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus.
O Alerta Total tem a missão de praticar um Jornalismo Independente, analítico e provocador de novos valores humanos, pela análise política e estratégica, com conhecimento criativo, informação fidedigna e verdade objetiva. Jorge Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor. Editor-chefe do blog Alerta Total: www.alertatotal.net. Especialista em Política, Economia, Administração Pública e Assuntos Estratégicos.
A transcrição ou copia dos textos publicados neste blog é livre. Em nome da ética democrática, solicitamos que a origem e a data original da publicação sejam identificadas. Nada custa um aviso sobre a livre publicação, para nosso simples conhecimento.
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quarta-feira, 14 de maio de 2014
Ataques de Lula à mídia inglesa e propaganda do medo sinalizam que petistas pressentem derrota
CALAR É RUIM, FALAR É PIOR
14/05/2014
Anhangüera, desculpando-se pelo atraso na publicação
Coluna Carlos Brickmann
O ministro dos Esportes, Aldo Rebelo, do PCdoB, reagiu do seu jeito às reportagens da imprensa britânica sobre a insegurança pública no Brasil: disse que visitar nosso país é menos perigoso do que foi, para os ingleses, a guerra do Iraque. Que beleza! Os britânicos devem estar felizes de gastar seu dinheiro para passear num país menos perigoso do que uma guerra com o Exército mais poderoso do Oriente Médio. Já dizia minha sábia vovó Maria que o silêncio é de ouro.
Mas nem sempre. Falta um mês para o início da Copa, um grande evento turístico internacional. O caro leitor sabe quem é o ministro do Turismo? Soube de alguma iniciativa de Sua Excelência para atrair mais turistas e convencê-los a ficar no Brasil o maior tempo possível, passeando, divertindo-se e comprando?
O ministro não está sozinho na cruzada para provar que o silêncio nem sempre é de ouro. O jogo inaugural da Copa, maior torneio esportivo do mundo, deve ocorrer no estádio do Corinthians, em São Paulo. O caro leitor sabe quem é o secretário de Esportes do Estado? E o secretário municipal de Esportes?
Talvez seja melhor que não se manifestem nem entrem em ação. Pois a Prefeitura paulistana entrou em ação: o estádio do Corinthians é chamado, na programação oficial da FIFA e nos ingressos da partida inaugural da Copa, de Arena de São Paulo. A Prefeitura colocou placas de trânsito bilíngues com os dizeres “Estádio Itaquera” e “Itaquera Stadium”. O turista que procura a Arena de São Paulo, ou The San Paulo Arena, talvez tenha alguma dificuldade para orientar-se.
Prepare seu coração…
O caro leitor queria uma CPI? Pois tem três: duas sobre a Petrobras (uma mista, de deputados e senadores, outra só de senadores), uma (mista) sobre o Metrô de São Paulo. Traduzindo: desse mato não sai coelho. O deputado Mendonça Filho, DEM de Pernambuco, exigiu que o presidente do Senado, Renan Calheiros, PMDB de Alagoas, levasse a CPI a sério. Ficou sozinho: Aécio Neves estava lá, mantendo-se em ruidoso silêncio; havia muitos socialistas de Eduardo Campos, competindo para ver quem ficava mais quieto.
E as CPIs? Bem, um dia desses, quem sabe. A Copa está chegando, depois vem o recesso, depois a campanha eleitoral – deixa o tempo rolar, quem é que quer saber de investigar alguma coisa?
…pras coisas que eu vou contar
O portal Congresso em Foco (
http://congressoemfoco.uol.com.br/) levantou a ficha dos parlamentares da CPI da Petrobras no Senado. Dos dez até agora indicados, cinco estão sendo investigados pelo Supremo (ou enfrentam processo). Gim Argello (PTB-Brasília) responde a seis inquéritos e já tem condenação em segunda instância. Valdir Raupp (PMDB-Roraima) tem quatro ações penais. Vital do Rego (PMDB-Paraíba) responde a um inquérito. Acir Gurgacz (PDT-Roraima), a dois inquéritos. E Ciro Nogueira (PP-Piauí), a um.
Mas o mundo foi rodando
O Ministério Público estadual de São Paulo e a Procuradoria da República pediram à Suíça a quebra do sigilo bancário e o bloqueio das contas de 20 investigados no caso do cartel do Metrô e dos trens urbanos de São Paulo. E como pretende defender-se o PSDB, em cuja dinastia, iniciada em 1994 por Mário Covas, ocorreram os fatos a ser investigados?
Simples: os senadores Aécio Neves e Aloysio Nunes Ferreira levantam casos de cartel em obras do Governo Federal. Provar que nada houve? Não: mostrar que os outros fazem as mesmas coisas.
Mas com gente é diferente
Aécio disse que as investigações vieram com muitos anos de atraso, mas vão derivar também para outros cartéis. Mais um que abandona um companheiro de partido, o homem-forte do Governo Covas, Robson Marinho, que até agora sofre sozinho a acusação de ter sido beneficiado pelo cartel. Aécio não mencionou a necessidade de investigar o Secretariado de Covas, mais os subordinados cuja tarefa era verificar a lisura dos contratos. É impossível que um só secretário, por mais poderoso que fosse, cuidasse sozinho da empreitada.
Esse tipo de coisa ou se divide, contentando todos os corruptos, ou não dura os 20 anos que durou.
Estranho no ninho
O MTST, Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto, invadiu uma gleba próxima ao estádio do Corinthians, onde começará a Copa do Mundo, e foi em seguida muito bem recebido pela presidente Dilma. Na foto, próximo à presidente, o líder supremo do MTST: Guilherme Boulos. Sem-teto é o que ele não é. É formado em Filosofia, filho de um médico de excelente reputação, professor de Medicina da Universidade de São Paulo. Veste-se informalmente, mas com apuro. Há mais de dez anos este rapaz de classe média alta se dedica a invadir propriedades dos outros.
Nada a estranhar: Bruno Maranhão, há pouco falecido, que liderava o Movimento de Libertação dos Sem-Terra, dirigente do PT e amigo de Lula, morava num palacete do Recife e tinha um bom apartamento em São Paulo, num bairro caro, Higienópolis. Maranhão também invadia a propriedade dos outros. E liderou a invasão ao Congresso, com quebra-quebra e 41 feridos.
Macacos, não
Não, não somos todos macacos. Não com a banana nesse preço.
carlos@brickmann.com.br
www.brickmann.com.br
Carta dos Maçons de Caratinga: Não dá mais!
Posted: 13 May 2014 06:51 AM PDT
Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Maçons de Caratinga
Ao Soberano Grão Mestre Geral do Grande Oriente do Brasil, Sapientíssimo Irmão Marcos José da Silva - Brasília – DF.
Soberano Irmão, os Irmãos abaixo assinados e identificados através do número constante da Identificação Maçônica, membros de várias Lojas Maçônicas, indignados com a situação existente atualmente em nosso país, vem à presença do soberano Irmão levantar algumas questões e fazer o requerimento abaixo:
Como cediço estamos vivendo sob o domínio de um governo antidemocrático, com um antirrepublicano projeto de poder, que está envergonhando a todas as pessoas de bem desse país.
Temos um Congresso omisso e subserviente, cuja maioria de seus componentes só sabe praticar o assistencialismo através dos mais variados tipos de “bolsas esmolas”, vendendo-se a quem paga mais.
As maiores empresas de nosso país foram dilapidadas por péssimas administrações perpetradas pelos "cumpanheiros", estando servindo apenas para patrocinar o partido que está no poder.
Nosso Judiciário, nas suas altas esferas, na maioria das vezes está preso nas mãos do governo, prejudicando os legítimos interesses dos cidadãos.
A corrupção é vergonhosa no Brasil, onde temos excesso de ministros e políticos, e nossa presidente, como se vivesse num conto de fadas, está ajudando ditadores e ditaduras mundo a fora, além de patrocinar eventos para os quais nosso país se mostra despreparado para abrigar, sendo, pois, totalmente desnecessários, o que somente está servindo para mais desvios de recursos por parte do governo federal.
A violência está imperando em nosso país, e o que se vislumbra é a defesa de bandidos, pelas autoridades - mormente o governo federal -, invertendo-se os valores morais. Nossos congressistas, ao invés de instituírem penas mais rigorosas para assassinos e estupradores, presenteiam-lhes com gorda Bolsa Presidiário, além de indenizações para terroristas de outrora.
Enquanto isso, grande parte do povo brasileiro trabalha honestamente para ganhar menos do que aqueles que mataram, roubaram e estupraram. Isso somente estimula o banditismo.
Nossos impostos são os maiores do mundo e não temos estradas decentes, portos modernos (só em Cuba!), nem saúde, nem segurança, nem escolas que ensinem para valer, nem creches para atender a população que, forçosamente, tem de ir à luta.
As entidades que teriam que combater esse (des)governo nada fazem e por isso estamos caminhando a passos largos para a implantação de UMA DITADURA COMUNISTA EM NOSSO PAÍS.
Esse quadro caótico, conforme aduzido acima, é vergonhoso ! Atualmente pensar no bem deste país é ser trouxa. Não podemos nem ao menos andar armados visando a nossa defesa pessoal, a de nossas famílias e de nosso patrimônio, enquanto os bandidos fazem o que querem livremente.
Por que então a Maçonaria está calada, dormindo em berço esplêndido? Até quando iremos ficar na zona de conforto reunidos e escondidos na comodidade de áreas climatizadas?
Quando sairemos às ruas para combater a tirania imposta por este governo ditatorial, censor e corrupto, que está tentando nos escravizar através da implantação do comunismo – travestido de socialismo – em nosso país ?
Queremos crer que a nossa Maçonaria ainda se dispõe a um bom combate pelas nobres causas para a manutenção da Liberdade; do direito à Igualdade e de viver a Fraternidade, de forma digna.
Se nós não enfrentarmos de frente essa situação, não conseguiremos justificar a nossa existência dentro dos Templos onde nos reunimos.
Nós juramos e não estamos cumprindo nossos juramentos de combater a tirania de um governo corrupto como o que atualmente (des)governa o nosso país.
Quando o GOB, Poder Central, dirigido pelo Soberano Irmão irá lançar uma campanha contra esse (des)governo corrupto, amigo de ditadores e que está transformando nosso país numa grande ditadura comunista? Quando sairemos às ruas para enfrentar os governantes guerrilheiros e a horda vermelha que os acompanha vivendo das benesses do poder em detrimento do restante da população honesta e trabalhadora? Quando acontecerá a nossa primeira manifestação em nível nacional?
O ano de 2014, para todos nós pessoas de bem, começa com esse desafio. Temos de justificar diante da sociedade a razão da existência da nossa Instituição; a que veio; o que quer; o que prega e luta, através de seus membros, para por em prática, pois se continuar como está, seus obreiros não passarão de um bando de covardes e hipócritas, iguais aos que usurpam a nação, nesse período sombrio de sua história.
Se o Soberano achar que estamos errados, será o caso então de nos retiramos dignamente da Ordem Maçônica, pois não queremos ser omissos e Maçons de fachada.
Diante dos lamentáveis fatos acima expostos, todos os que esta assinam, requerem um enérgico pronunciamento por parte do Soberano Irmão contra as mazelas praticadas pelo (des)governo federal, isto em todos os tipos de mídias existentes, se possível com convocação de entrevista coletiva, bem como o lançamento de uma campanha em nível nacional, com manifestações públicas contra a ditadura comunista que estão tentando implantar em nosso país, senão depois poderá ser muito tarde...
Eis o que fica expressamente requerido, aguardando, pois uma resposta por parte do Soberano Irmão ao Irmão que lhe enviar esta correspondência, a qual será distribuída por cópia a todos que a assinaram, bem como afixada em local de fácil acesso para conhecimento público.
TCU vai apurar e Barbassa terá de explicar na CPI como Petrobras beneficiou André Esteves na África
Posted: 13 May 2014 07:00 AM PDT
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
Alvo de um processo administrativo (sancionador) pela Comissão de Valores Mobiliários – que pode render multas de até R$ 500 mil reais por irregularidades nos informes aos investidores -, o diretor financeiro da Petrobras, Almir Guilherme Barbassa, será um dos alvos preferenciais da oposição, assim que começar, realmente, a CPI da Petrobras. É mais um que o Presidentro Luiz Inácio Lula da Silva terá de blindar, junto com seu aliado José Sérgio Gabrielli (ex-Presidente da Petrobras) e o agora em desgraça Paulo Roberto Costa (ex-diretor de Abastecimento).
Responsável pela rolagem diária da dívida da estatal com grandes bancos, e considerado mais poderoso até que Graça Foster (formalmente a presidente oficial da companhia), Barbassa terá de fazer malabarismo de explicar como uma decisão dele facilitou que o Banco BGT Pactual, de André Esteves, obtivesse vantagens bilionárias na aquisição da subsidiária da Petrobras na África.
Independentemente do que rolar na Comissão Parlamentar de Inquérito da Petrobras, o Tribunal de Contas da União será acionado para realizar uma auditoria especial sobre a venda de lucrativos poços de petróleo da Petrobras na Nigéria, Tanzânia, Angola, Benin, Gabão e Namíbia para o grupo de André Esteves.
Em 2010, uma avaliação do banco sul-africano Standard Bank indicava que a venda de metade dos poços poderia valer US$ 7 bilhões. Por isso, vai ser uma mágica justificar como o BGT Pactual comprou 50% da Petrobras África por apenas US$ 1,5 bilhão. Negócio tão maravilhoso que, em menos de oito meses, o banco de André Esteves começou a recuperar o capital investido, obtendo na operação africana um lucro de US$ 150 milhões para distribuir aos seus acionistas.
Baseadas em premissas otimistas para os campos, se fosse aberto o capital da Petrobras África, a empresa poderia valer, na bolsa, entre US$ 11 bilhões e US$ 17 bilhões. Barbassa foi contra o negócio, em 2012, alegando que a companhia prometera aos investidores, em 2010, que não abriria o capital de suas subsidiárias separadamente, para não desvalorizar a empresa. Os avaliadores do sul-africano do Standard Bank foram jogados para escanteio.
O banco inglês Standard Chartered foi chamado para organizar um leilão internacional. Foram convidados 14 potenciais interessados no negócio, mas apenas nove apareceram. Quase todos recuaram depois que a estatal desistiu de vender a totalidade dos ativos e passou a procurar um sócio. Ficaram no jogo apenas o BTG e a espanhola Cepsa (que fez uma oferta inferior e perdeu). Agora, o Líder do PSDB na Câmara, Antonio Imbassahy (BA), promete pedir ao ministro das Minas e Energia, Edson Lobão, que justifique tal negócio. O deputado não engole a venda dos ativos africanos a um valor 50% menos do que a avaliação mínima de US$ 3,16 bilhão.
Especialistas do mercado classificam de insustentável o argumento de Barbassa para não abrir totalmente o capital da Petrobras África: “A grande questão é: o que abrir o capital de subsidiária tem a ver com desvalorizar a empresa? A resposta dos investidores é: NADA. Essa operação, chamada de “spin-off” é muito comum e eficaz em fazer um conglomerado todo valorizar, porque traz maior transparência para as diferentes partes da empresa. Infelizmente, nesse caso a operação não teria obtido o efeito desejado, porque com 75% ainda nas mãos da Petrobras, a realidade da ingerência do governo PT continuaria a afetar o valor da Petrobras África em bolsa” – comenta um gestor de fundos.
O mesmo investidor vai direto ao ponto: “O verdadeiro problema, nesse caso e em outros, é que o Almir Barbassa não quer maior transparência. Não quer os números publicados de mais uma subsidiária. Não quer maior escrutínio e cobrança do povo brasileiro. Na CPI, ele terá de explicar operações estranhas que realizou na Petrobras, como o fundo BB Millenium, e tudo que envolve o lado financeiro das refinarias”.
Desmemória
Ainda falta um mês para a Copa do Mundo da Fifa, quando todos só vão se lembrar de futebol.
Mesmo assim, o assunto Petrobras já começa a desaparecer, magicamente, da pauta principal do noticiário.
Logo, poucos vão se lembrar de alguma coisa, até um novo factoide substituir os escândalos que tanto incomodam o desgoverno petralha.
Desodorante da Papuda
Assassino de Araque
Super Alerta
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A volta de Rose Noronha ao noticiário político-policial ameaça quebrar o voto de silêncio do protetor da quadrilha desmontada há um ano pela Polícia Federal
Coluna do Augusto Nunes - VEJA
JÚLIA RODRIGUES
O PT mal teve tempo de festejar a decisão do STF que, ao absolver José Dirceu, José Genoino e Delúbio Soares do crime de formação de quadrilha, estabeleceu que os criminosos hospedados na Papuda são apenas corruptos: informações confinadas no reduzido espaço que não foi confiscado pelo noticiário do Carnaval avisaram que a ressurreição do caso protagonizado em parceria por Lula e Rosemary Noronha poderá prolongar a insônia dos companheiros por mais alguns meses.
Abafada pela cantoria dos blocos e pelas baterias das escolas de samba, a segunda etapa do cortejo de maracutaias e vigarices aberto em novembro de 2012 pela Operação Porto Seguro, coordenada pela Polícia Federal, começou neste 28 de fevereiro, depois que o juiz Fernando Américo de Figueiredo Porto, da 5ª Vara Federal Criminal em São Paulo, aceitou a denúncia do Ministério Público Federalcontra 18 participantes da quadrilha especializada em tráfico de influência e no comércio de pareceres emitidos por agências reguladoras. Entre os destaques do escândalo figura a amiga íntima que Lula instalou em 2004 na chefia do escritório da Presidência da República em São Paulo.
Para tornar menos lenta a tramitação do processo, o juiz Figueiredo Porto encampou uma recomendação da Procuradoria e desmembrou o grupo em cinco núcleos distintos. Rosemary aparece no quinto, que abrange os denunciados por formação de quadrilha e troca de favores ilícitos. Ela se valeu da profunda intimidade com o ex-presidente Lula, de quem se dizia namorada, para espalhar comparsas pelas diretorias de agências reguladoras. Foi graças à protegida do então presidente que Paulo Vieira, apontado como chefe do bando, virou diretor da Agência Nacional de Águas (ANA) e um de seus irmãos, Rubens Vieira, ganhou um cargo de chefia na Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
Rosemary terá de encontrar álibis convincentes para escapar do enquadramento nos crimes de corrupção passiva, tráfico de influência e formação de quadrilha. O ex-senador Gilberto Miranda (PMDB-AM) e o ex-número dois da Advocacia-Geral da União, José Weber Holanda, também foram acusados de corrupção. Paulo Vieira aparece em todos os núcleos e responderá pelos crimes de corrupção ativa, formação de quadrilha e tráfico de influência.
Conforme revelou a reportagem publicada em 4 de dezembro de 2013, Rosemary Noronha foi muito mais que secretária da Presidência em São Paulo. Tinha tanto prestígio que ganhou uma vaga cativa nos voos internacionais do AeroLula. Só permanecia no Brasil se Marisa Letícia estivesse a bordo. Um ano depois do clímax da Operação Porto Seguro, ela segue reclusa em casa, mas mantém um padrão de vida invejável para quem está, oficialmente, desempregada. Além da mesada de bom tamanho, ela recebe atenções e cuidados permanentes do Instituto Lula, que também banca os honorários do exército de advogados que a defende.
Lula continua agindo como se não tivesse nada dizer. Se a Justiça cumprir seu dever, e se interessar de fato em apurar o que houve no escritório da Presidência em São Paulo, a mudez malandra enfim será encerrada.
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