O que mais ceifa carreiras políticas bem sucedidas são a vaidade e arrogância. Existem centenas de exemplos, mas podemos ficar apenas num mais recente: ex-governador José Roberto Arruda. Bom gestor público, inteligente e com uma grande capacidade de trabalho, mas ao chegar novamente ao poder, depois de amargar um certo ostracismo político, foi novamente alçado por estes dois vírus malignos. Mire-se nos exemplos de alguns petistas que, antes de alcançarem o poder, eram verdadeiros carneirinhos, agora, o povo é meramente um detalhe, como diria Zélia Cardoso, de triste memória. ...
Começa a circular em Brasília a versão de que o ungido presidente da Câmara Legislativa, Wasny Roure (PT), já calçou o tamanco da vaidade. O Jornal Opção saiu em busca desta confirmação na sexta-feira, 21, e colheu apenas algumas observações.
Wasny realmente se isolou dos contatos que mantinha com a imprensa. Sempre solícito e pronto a dar esclarecimentos sobre os bastidores da política, agora, só envia recados por meio de sua assessoria “que está em reunião”. É natural que, ao ser eleito o homem mais importante do legislativo, sua rotina de deputado afável mude. O problema é que este cargo tem muita mordomia, liturgia constitucional, mas também enterra carreiras. “Ainda não existe uma rebelião contra o estilo Wasny, mas deixa muita gente preocupada, principalmente jornalistas que cobrem a Câmara Legislativa”, conta um blogueiro.
Descrito como um dos possíveis premiados com um cargo vitalício no Tribunal de Contas do DF, Wasny chegou a condição de presidente da Mesa da CL, por vontade de Agnelo Queiroz, mas pode ver suas pretensões afundarem se for muito inflexível com a mídia. A tendência do PT é tratar quem não reza na cartilha dele como inimigo. A mídia já percebeu isso e não vai ficar como mosca morta.
Wasny é um dos expoentes históricos do PT meio parecido com o personagem de desenho animado Urtigão. Qualquer movimento contrário, saca do bacamarte.
Começa a circular em Brasília a versão de que o ungido presidente da Câmara Legislativa, Wasny Roure (PT), já calçou o tamanco da vaidade. O Jornal Opção saiu em busca desta confirmação na sexta-feira, 21, e colheu apenas algumas observações.
Wasny realmente se isolou dos contatos que mantinha com a imprensa. Sempre solícito e pronto a dar esclarecimentos sobre os bastidores da política, agora, só envia recados por meio de sua assessoria “que está em reunião”. É natural que, ao ser eleito o homem mais importante do legislativo, sua rotina de deputado afável mude. O problema é que este cargo tem muita mordomia, liturgia constitucional, mas também enterra carreiras. “Ainda não existe uma rebelião contra o estilo Wasny, mas deixa muita gente preocupada, principalmente jornalistas que cobrem a Câmara Legislativa”, conta um blogueiro.
Descrito como um dos possíveis premiados com um cargo vitalício no Tribunal de Contas do DF, Wasny chegou a condição de presidente da Mesa da CL, por vontade de Agnelo Queiroz, mas pode ver suas pretensões afundarem se for muito inflexível com a mídia. A tendência do PT é tratar quem não reza na cartilha dele como inimigo. A mídia já percebeu isso e não vai ficar como mosca morta.
Wasny é um dos expoentes históricos do PT meio parecido com o personagem de desenho animado Urtigão. Qualquer movimento contrário, saca do bacamarte.