quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Criatividade contra a crise: Franceses estão alugando jardim de casa para quem quiser acampar




Posted: 10 Sep 2013 06:42 AM PDT

Acampar em jardim custa cerca de 5 euros (R$ 15) por pessoa e 15 euros (R$ 45) no caso de um trailer
 Acampar em jardim custa cerca de 5 euros (R$ 15) por pessoa 
Por causa da crise, um novo sistema de hospedagem está ganhando espaço na França: acampar no jardim de uma residência particular, que oferece o espaço por preços mais baixos do que um camping tradicional. O site Campe dans mon jardin ("Acampe no meu jardim") já reúne 500 jardins particulares na França. "É melhor do que fazer um acampamento selvagem (em plena natureza, o que é proibido na França) e há a vantagem do contato com moradores da região", disse à BBC Brasil Alex Bluma, sócio do site.

A reserva é feita pela internet e o hóspede só precisa levar sua barraca. Os preços são livres, mas o site recomenda que os donos dos jardins cobrem 5 euros (R$ 15) por pessoa e 15 euros (R$ 45) no caso de um trailer ou motor-home. Os valores representam pelo menos a metade dos preços cobrados por um camping tradicional.

"Boa parte dos usuários e dos donos de jardins adotou o sistema por razões econômicas. Mas, para muitos, o aspecto da convivialidade, com a troca de experiências entre visitantes e moradores locais, é importante", diz Bluma. Ele conta que inicialmente foi necessário entrar em contato com os donos de jardins, mas nos últimos meses o sistema ganhou destaque e os proprietários passaram a oferecer seus jardins diretamente ao site.
(Fonte: BBC Brasil)

CHARGE do Roque Sponholz

A "SENTENÇA"
A “SENTENÇA”

Congresso escancara as portas para a "PILANTROPIA"

O texto aprovado para a Medida Provisória 620/13 dispensa as entidades de assistência social de comprovar 60%, no mínimo, de serviços e ações gratuitos na área. O mesmo valerá para as entidades de saúde e de educação.
Além das entidades de reabilitação de pessoa com deficiência, o texto inclui aquelas cujo objetivo seja incluir essas pessoas na vida comunitária e os programas de aprendizagem a elas direcionados. Poderão pedir certificação também as entidades que realizam serviço de acolhimento provisório de pessoas e seus acompanhantes durante o período que estejam fora de suas cidades para tratamento de doenças graves.
Todas as entidades de assistência social deverão ser certificadas pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.
Diretores remunerados
Atualmente, a lei proíbe a remuneração de dirigentes, diretores e outros participantes das entidades certificadas. O texto aprovado para a MP 620, entretanto, abre exceção aos diretores e aos dirigentes fundadores (estatuários). Estes últimos poderão receber até 70% do teto para o funcionalismo federal (atualmente de R$ 28.059,29).

Prazos renovados
Quanto aos prazos para as entidades entrarem com pedido de concessão ou renovação de certificados, a relatora da MP, senadora Ana Rita (PT-ES), ampliou-os em alguns casos.

No caso das entidades beneficentes de assistência social, os pedidos de renovação feitos entre 30 de novembro de 2009 e 31 de dezembro de 2010 serão considerados tempestivos se realizados até 360 dias após o fim da validade.
Assim, por exemplo, poderá ter o pedido aceito para análise uma entidade cujo prazo do certificado tenha acabado em março de 2009 e ela entrou com pedido de renovação em dezembro desse mesmo ano.
Durante esse mesmo período (novembro de 2009 a dezembro de 2010), as entidades da área de educação que tenham entrado com pedido de renovação não precisarão comprovar que ofereceram uma bolsa de ensino integral para cada nove alunos pagantes.
Na Lei 12.101/09, o prazo geral para se apresentar o requerimento de renovação do certificado ganha um limitador. Atualmente, a antecedência mínima exigida é de seis meses, mas não se especifica o limite dessa antecedência.
Com a MP 620, será analisado o requerimento que for apresentado nos 360 dias anteriores ao último dia de validade do certificado. A referência aos seis meses é retirada.

A verdade por trás de 10 fotos famosas

Revista Bula

Roberto Martínez, do jornal mexicano “El Universal”, explica fatos curiosos que deram origem a algumas das fotos e pôsteres mais famosos do mundo. “A função de qualquer pôster é comunicar uma mensagem, seja por meio de gráficos, textos, fotografia ou pela combinação dos três”, afirma Martínez. Por trás de uma foto, ou de um pôster, sempre há uma história, que merece ser contada e, mesmo, explicada. Eles (pôsteres) ou elas (fotos) se tornam verdadeiros “ícones” — algumas vezes. Aqui, é contada a história de 10 pôsteres populares. A tradução dos textos (não muito precisa e com ligeiros acréscimos) é de minha autoria.

Almoço na construção de um arranha-céu

Para muitos, a fotografia parece uma fotomontagem. Na realidade, não é assim. Essa foto foi feita no piso 69 do edifício RCA (atualmente edifício GE), em 29 de setembro de 1932, por Charles Ebbets. A foto mostra 11 trabalhadores no momento do seu descanso para comer. A maioria dos homens foi identificada pelos membros de suas famílias.
No mesmo dia, Ebbets fez uma foto com os mesmos homens e a intitulou de “homens dormindo em uma viga”. Um dado curioso: o crédito da fotografia ficou desconhecido durante anos. Os direitos de autor da fotografia só foram outorgados a Charles Ebbets em 2003, depois de meses de trabalho de uma empresa de investigação particular.

We can do it!

J. Howard Miller é o autor deste cartaz. Em 1941, a obra de Miller chamou a atenção da Westinghouse e foi contratado para criar uma série de cartazes para patrocinar (ou divulgar) a empresa War Production Coordinating Committee. Este pôster, que se conhece normalmente com o nome de “Rosie the Riveter”, no momento de seu lançamento não havia relação alguma com a imagem.
Somente um ano depois, quando se lançou a canção patriótica popular chamada “Rosie the Riveter”, o público entendeu a mensagem. O cartaz converteu-se num símbolo para as mulheres que produziam material de guerra e assumiram postos de trabalho em substituição aos homens que serviam às forças armadas americanas.
Foi Geraldine Dolye, trabalhadora de uma fábrica, que posou para o cartaz. Mas o dado curioso é que ela ficou sabendo disso só em 1984, ao ler, na revista “Modern Maturity”, um artigo que a relacionava com a foto do pôster.

Farrah Fawcett

Quando se fez esta foto Farrah Fawcett era uma atriz desconhecida. Ainda não tinha sido convidada para fazer parte da exitosa série “Los Ángeles de Charlie”. Mas havia feito trabalhos comerciais. Seus agentes queriam uma foto dela de biquíni e contrataram o fotógrafo independente Bruce McBroom, que havia trabalhado com ela anteriormente.
Fawcett arrumou seu cabelo e a maquiagem sem ajuda. Provou várias roupas, até optar pelo maiô vermelho, para encobrir uma velha cicatriz de infância.
O cartaz (de 1976) feito a partir da foto vendeu 12 milhões de cópias. Detalhe curioso: a família doou várias coisas da atriz para o Smithsnian’s National Museum, incluindo o traje de banho vermelho usado no pôster.

Lord Kitchener te quer

O famoso cartaz de recrutamento mostra o secretário de Estado para a Guerra, Lord Kitchener. Apareceu pela primeira vez em 5 de setembro de 1914, na porta do “London Opinion”. Durante esse mês, o país teve o maior número de voluntários. A Comissão Parlamentar de Recrutamento obteve mais tarde permissão para utilizar o desenho em formato de pôster.
Em 1916, Lord Kitchener morreu quando o navio de guerra que o levava para as negociações na Rússia foi afundado por uma mina alemã. O dado curioso é que o cartaz se converteu em inspiração para o legendário Tio Sam e seu cartaz “I Want You for the US Army” que os Estados Unidos utilizaram para a Primeira e a Segunda Guerra Mundial.

A garota do Tênis

A fotografia deste cartaz foi feita por Martin Elliot em 1976. Foram vendidas mais de 2 milhões de cópias. A maioria dos compradores provavelmente era adolescente. A foto mostra Fiona Butler, uma estudante de arte de 18 anos que era namorada de Elliot nessa época. A foto foi feita numa quadra de tênis da Universidade de Birmingham.
Fiona não jogava tênis com regularidade, por isso teve de pedir uma roupa emprestada (os tênis eram de seu pai) e utilizar as bolas com quais seu cachorro brincava. Elliot a convenceu a fazer uma foto levantando o vestido e passando a mão no bumbum.
Posteriormente, Elliot vendeu os direitos da imagem à empresa Athena, mas conservou os direitos de autor. Ele ganhou cerca de 250 mil euros.
A informação curiosa é que, depois de mais de 30 anos negando-se a voltar a posar, Fiona decidiu promover uma exposição sobre tênis. Fiona é uma mulher de 54 anos e não recebeu um centavo pela foto. Elliot morreu aos 63 anos.

Albert Einstein

A famosa e popular foto do cartaz de Albert Einstein foi feita em 14 de março de 1951 pelo fotógrafo da UPI Arthur Sasse. Depois de um evento em Princeton em honra a Einstein, em comemoração ao seu aniversário de 72 anos, Sasse e outros fotógrafos trataram de convencer o cientista a sorrir para a câmera. Cansado de sorrir durante todo o dia, no evento, dizem que gritou: “Já basta! É suficiente!” Como as palavras não “acalmaram” os fotógrafos, a reação do cientista foi ainda mais forte. Ele pôs a língua para fora, como se estivesse, digamos assim, dando uma banana aos inconvenientes precursores dos atuais paparazzos.
A informação curiosa é que Einstein gostou tanto da foto que recortou a imagem de modo que mostrasse apenas seu rosto. Logo fez várias cópias e enviou a imagem em cartões (tipo postais) aos seus amigos. Na imagem original o acompanhavam o dr. Frank Aydelotte, ex-diretor do Instituto de Estudos Avançados, e sua mulher.

Garota americana na Itália

A imagem é reconhecida por aparecer em várias pizzarias ao redor do mundo. Foi feita pela fotógrafa americana Ruth Orkin, em 1951. Orkin foi para Israel para fazer fotos para a revista “Life” e, de lá, dirigiu-se para Florença, onde conheceu a artista e compatriota Jinx Allen (agora conhecida como Ninalee Craig).
As duas conversaram sobre suas experiências ao viajar como jovens solteiras. Isto inspirou Ruth Orkin a fazer uma série de fotografias intitulada “Não tenha medo de viajar só”.
Ruth Orkin fotografou Jinx Allen nos mercados de compras, cruzando as ruas, sobre um veículo e coqueteando num café. Ao notar os olhares lascivos dos homens, quando caminhava por uma praça da cidade, Ruth Orkin pediu que caminhasse pelo local mais uma vez. Ruth Orkin morreu de câncer em 1985 com 63 anos.
O detalhe curioso é que a mulher da foto, Ninalee Craig, declara: “Me cobri bem com meu xale. Era minha proteção, meu escudo. Eu estava caminhando por um mar de homens. Eu estava desfrutando de cada minuto. Eles eram italianos e os italianos me encantam”. A fotografia completou 60 anos em 2011.

 O beijo, do Hotel de Ville

Em 1950, a revista “Life” solicitou ao fotógrafo francês Robert Doisneau que fizesse uma série de fotos sobre amantes de Paris. Depois de ver um casal beijando-se, Doisneau perguntou se podiam beijar de novo para que pudesse fotografá-lo. Françoise Delbart, de 20 anos, e Jacques Carteaud, de 23 anos, aspirantes à carreira de ator, foram levados a três lugares distintos para fazer as fotografias, incluindo a do Hotel de Ville.
Depois que apareceu na revista “Life”, a foto ficou esquecida durante mais de 30 anos, nos arquivos da agência de fotos na qual Doisneau trabalhou. Finalmente foi adquirida por uma empresa de cartazes e se converteu em um dos pôsteres mais vendidos do mundo. Devido ao sucesso, muita gente fez declarações falsas garantindo ser a garota que beijava o namorado. Em 1993 uma mulher demandou com o fotógrafo porque ele “havia feito” a foto sem seu consentimento. A demanda obrigou Doisneau a revelar que a foto não havia sido espontânea e que havia utilizado dois modelos. Com isso a demanda não foi adiante.
A informação curiosa é que, menos de um ano depois de ter feito a foto, o casal se separou. Françoise se casou com Alain Bornet, um diretor de documentários, e Jacques Carteaud se tornou vinicultor, no sul da França, até sua morte, em 2004.
Robert Doisneau continuou como fotógrafo independente até morrer em 1994, duas semanas antes de completar 82 anos. Em 2005 Françoise Bornet leilou a impressão original, que havia recebido alguns dias depois de ter feito a foto, com a assinatura do fotógrafo. Esperava ganhar 25 mil, mas recebeu 200 mil dólares pela foto. A segunda imagem mostra Françoise com a foto original.

Che Guevara

A famosa foto, conhecida como “guerrilheiro heroico”, foi feita em Havana, Cuba, em 5 de março de 1960, por Alberto Korda. Ele fez a foto quando Guevara inesperadamente apareceu no cenário por um breve momento, enquanto Fidel Castro homenageava as vítimas da explosão de La Coubre.
A adaptação da foto, feita em 1968, é uma recriação do artista irlandês Jim Fitzpatrick. O trabalho é classificado entre as 10 melhores imagens icônicas do mundo, ao lado da Mona Lisa.
Detalhe curioso: devido ao que chamou de “grosseria comercial”, a forma de utilizar a imagem, Fitzpatrick anunciou em 2011 que tem a intenção de retomar os direitos de imagem. Inicialmente, os direitos do autor foram repassados para grupos revolucionários da Europa. O irlandês planeja entregar os direitos para a família do fotógrafo Alberto Korda, que morreu em 2001.

Ali versus Liston

Neil Leifer, fotógrafo de “Sport Illustrated”, é o autor da fotografia deste cartaz. Leifer é considerado um dos melhores fotógrafos do mundo esportivo. Em 25 de março de 1965, em Lewiston, Maine, Muhammad Ali e Sonny Liston se enfrentaram pela segunda vez. Ali (então Cassius Clay) ganhou a primeira luta, no ano anterior. O final da segunda luta segue sendo um dos mais controvertidos da história do boxe.
Na metade do primeiro round, Liston caiu na lona. Muitos creem que a queda não foi legítima. Negando-se a ir para o corner neutro, Ali, colocando-se sobre Liston, gesticulava e gritava: “Levante-se e lute, estúpido!” Foi quando Leifer fez a foto hoje icônica.
Detalhe curioso: Leifer disse que teve sorte ao fazer a foto porque se encontrava no lugar certo. “Sport Illustrated” envia amiúde dois fotógrafos. Nesse caso, o fotógrafo Herb Scharfman acompanhou Leifer. É possível ver Scharfman entre as pernas de Ali na foto. Fica claro que não era sua noite. Nem de Liston.

PLATAFORMA DE ENSINO A DISTÂNCIA DE HARVARD E MIT SE ASSOCIA AO GOOGLE

Videversus
Posted: 10 Sep 2013 01:59 PM PDT
A plataforma de ensino à distância, fundada em 2012 pelas universidades americanas Harvard e Instituto Tecnológico de Massachusetts (MIT), anunciou nesta terça-feira uma parceria com o gigante de buscas Google para o desenvolvimento de uma nova ferramenta de EAD para uso universal. Na Moorc.org, como foi batizada a ferramenta, universidades, professores, governos e empresas poderão hospedar cursos de sua autoria e oferecê-los ao público em geral. O site deve ser lançado no primeiro semestre de 2014 e será operado pela Open edX, plataforma de código aberto elaborada pelo Google e pela edX. Atualmente, a edX disponibiliza cursos completos e gratuitos de 28 instituições de ensino superior — comunidade intitulada xConsortium. As universidades de Toronto, Berkeley, Hong Kong e Seul são algumas das integrantes, além, é claro, das fundadoras Harvard e MIT. A parceria com o Google tem também o objetivo de aumentar o alcance das aulas oferecidas pela edX. Para aprimorar as duas plataformas, os desenvolvedores do Google vão trabalhar com especialistas das principais universidades ligadas à edX. “Acreditamos que o Google será um parceiro perfeito para trabalhar conforme moldamos a próxima geração de educação aberta”, afirmou o presidente da edX, Anant Agarwal. “Aprenderemos a aprimorar nossa plataforma à medida que tenhamos mais usuários produzindo e consumindo conteúdo", disse.

Como pensam e agem os vendedores de sucesso



Você já percebeu que muitas pessoas que atuam em vendas parecem que não servem para vender? É claro que um bom treinamento, aliado à prática e experiência, pode transformar uma pessoa em um bom vendedor, desde que essa pessoa queira adquirir habilidades e conhecimentos, pois a atitude deve partir dela mesma.

Quem busca o sucesso em vendas precisa saber que uma das maneiras de se conseguir isso é aprendendo a modelar as crenças, a forma de falar e agir dos vendedores de sucesso. César Frazão, um dos maiores palestrantes e escritores do Brasil na área de vendas diz que “em vendas não existe mágica, é tudo uma relação de causa e efeito”.

Nosso foco mental e nossas crenças determinam a nossa atitude interna, ou seja, o nosso estado interior é que vai direcionar nossas ações/atitudes. Pensamento gera sentimento e este gera comportamento, então, aprenda a pensar e agir como os grandes vendedores. É fácil perceber a diferença entre um vendedor de sucesso e um medíocre. Analise abaixo as diferenças:

Vendedor de Sucesso joga para vencer, enquanto o Vendedor Mediocre joga para não perder.

Vendedor de Sucesso, logo pela manhã, antes de sair de casa, já sai preparado mentalmente, sai motivado para encarar os desafios da área de vendas. O Vendedor Mediocre sai de casa de manhã pensando nas dificuldades, no dia árduo que vai ter, além de sair atrasado para o trabalho.

Vendedor de Sucesso não se intimida se for pago pelo resultado do trabalho que faz, ele até se orgulha se for assim, enquanto o Vendedor Mediocre quer ser pago pelo tempo que passa no trabalho, independente de sua produtividade, ele é do tipo “quero o meu no final do mês”.

Vendedor de Sucesso  procura alternativas inteligentes para ganhar o cliente, em épocas difíceis, ele preferecriar, inovar e agir ao invés de ficar reclamando, enquanto o Vendedor Mediocre reclama e espera que a empresa apresente alternativas, pois ele se conforma com a situação atual.

Vendedor de Sucesso arrisca-se e gosta de novos desafios, enquanto o Vendedor Mediocre não quer que mexam na sua zona de conforto. Para ele, viver na “normose” é normal.

Vendedor de Sucesso gosta de aprender e se atualizar com frequência, pois sabe que andar na frente da concorrência é fundamental, e, além do mais, ele quer progredir na carreira, enquanto que o Vendedor Mediocre  acredita que já sabe o suficiente, acha besteira participar de cursos, palestras ou até mesmo fazer uma faculdade. 

Vendedor de Sucesso entende de administração de finanças pessoais, pois sabe usar suas comissões para gerar “abastança” em sua vida, mas o Vendedor Mediocre não sabe usar seus ganhos e gasta mais do que recebe.

Vendedor de Sucesso pensa que ele pode fazer melhor a cada dia, ele se motiva a fazer as coisas acontecerem, o seu quociente de adversidade é alto, porém o MEDÍOCRE acredita que tudo é escasso, ele quer apenas garantir o dele e acredita plenamente na sorte, o quociente de adversidade dele é baixo, não se supera. Seus resultados tendem a ser os mesmos por longos períodos.

Em qual dos dois estilos você se encaixa? Olhe para os vendedores de sucesso e confira a forma de pensar e agir deles, e se quiser se destacar ainda mais, procure fazer melhor do que aqueles que produzem sucesso.

Dessa forma você vai entender a verdadeira relação de causa e efeito para obter sucesso em vendas.Você já percebeu que muitas pessoas que atuam em vendas parecem que não servem para vender? É claro que um bom treinamento, aliado à prática e experiência, pode transformar uma pessoa em um bom vendedor, desde que essa pessoa queira adquirir habilidades e conhecimentos, pois a atitude deve partir dela mesma. Quem busca o sucesso em vendas precisa saber que uma das maneiras de se conseguir isso é aprendendo a modelar as crenças, a forma de falar e agir dos vendedores de sucesso. César Frazão, um dos maiores palestrantes e escritores do Brasil na área de vendas diz que “em vendas não existe mágica, é tudo uma relação de causa e efeito”.

Fonte: http://www.cersimachado.com.br 

Corretor de Imóveis - E-mails podem servir como Prova Judicial



Há pouco mais de um ano eu havia postado um artigo informando sobre vantagens das gravações telefônicas. Agora, temos mais uma novidade: os e-mails também podem servir como prova judicial. 

A utilização da gravação telefônica se tornou muito comum no meu dia-a-dia, pois passei a me beneficiar dessa ferramenta tecnológica. Em determinadas situações, por impossibilidade de anotar algumas informações ou recados importantes, recorro aos áudios para, em momento oportuno, fazer as devidas anotações e registros. 

Além da facilidade apresentada acima, a gravação de conversas telefônicas podem servir de prova em favor de quem a executa, quando não expõem informação sigilosa ou invasiva do interlocutor que não tem ciência da gravação. Ou seja, em alguns casos, a justiça vem reconhecendo como prova lícita, a gravação telefônica, mesmo quando um dos interlocutores não sabe que sua conversa está sendo gravada. 

A gravação de conversas, realizada por um dos interlocutores, pode ser utilizado como prova em favor de quem a efetua, conquanto não diga respeito a conteúdo sigiloso ou invasivo da intimidade daquele que não tem ciência do expediente. Dito de outro modo, "a gravação de conversa telefônica feita por um dos interlocutores, sem conhecimento do outro, quando ausente causa legal de sigilo ou de reserva da conversação não é considerada prova ilícita" (STF, AI 578.858 AgR/RS. Rel. Min. Ellen Gracie). Na espécie, as conversas relatadas apenas dizem respeito ao negócio jurídico que pretende o recorrente fazer prova, o que encerra sua admissibilidade. A simples autorização de venda autoriza a cobrança de comissão de corretagem, desde que evidenciado que o corretor de algum modo participou efetivamente do negócio, aproximando as partes. No caso, sem olvidar que a venda do imóvel ocorreu com intervalo superior a três anos, e por valor significativamente superior ao inicialmente autorizado ao recorrente, não foi demonstrada a efetiva participação no negócio, senão em sua fase inicial, nos termos da autorização então conferida. De outro vértice, a ausência de exclusividade na venda não inibe o proprietário de fazê-lo diretamente ou por interposta pessoa que não o nominado corretor, hipótese em que não é devida a comissão (STJ, Resp 555.929/RS, Rel. Min. Carlos Alberto Menezes Direito).

Recentemente, precisamente no dia 22 de agosto de 2013, foi publicada decisão do TST - Tribunal Superior do Trabalho - confirmando validade de e-mails como valor de prova maior que depoimentos testemunhais, melhor descrito no link que segue: http://www.tst.jus.br/noticias/-/asset_publisher/89Dk/content/turma-confirma-validade-de-e-mails-em-detrimento-de-prova-testemunhal. Essa decisão se deu na área trabalhista, mas já é um avanço. Por isso, se um cliente entrar em contato interessado em visitar um determinado imóvel disponível à venda ou locação, solicite que envie e-mail informando horário, dia e localização do imóvel e, em seguida, você responderá o e-mail confirmando ou reagendando visita. Lembro, mais uma vez, que é de suma importância que o corretor possua autorização de anúncio do imóvel, termos de visita assinados pelos clientes que visitaram o imóvel. Mas, mesmo tendo todas essas precauções, por vezes, surgem proprietários ou compradores de imóveis que tentam encontrar algum percurso diferente para se livrarem do compromisso firmado com o corretor.

Assim, a gravação telefônica e e-mails podem servir como prova de que o corretor teve participação direta numa possível negociação.


Rodrigo Barreto - Colunista do Portal Marketing e Publicidade Imobiliária

Diretor Comercial da Baroli Imóveis, Administrador de Empresas, habilitado em Marketing (nível superior), Corretor de Imóveis e Membro: NAR of Realtors® USA (Corretor de Imóveis Internacional).    

Roseana inaugura mais hospitais sem médicos: MA 'marabolante'


Posted: 10 Sep 2013 12:25 PM PDT
João Batista Passos

Os problemas divulgados esta semana sobre um hospital do Programa Saúde é Vida, em São Felix de Balsas, sul do estado, é apenas um reflexo da má aplicação dos recursos públicos maranhenses. Este é um dos 72 hospitais que seriam entregues até o fim de 2010 (ano em que Roseana foi reeleita). Durante a campanha, este foi o principal artificio de ludibriamento do povo. Ao que tudo indica, foi o último aceito pela população maranhense. Até o momento, pouco mais de 20 unidades foram entregues e muitas destas não funcionam.

Em Matinha, hospital foi inaugurado, mas está fechado
Estes hospitais foram gestados apenas para efeitos de marketing político. A construção de hospitais em pontos estratégicos do estado teria mais exito, alem de economizar recursos, que poderiam ser utilizados na compra de equipamentos.

A verdade é que a aplicação desordenada de recursos tem por intuito tentar manter a oligarquia no poder, alem de, em caso mais grave, servir para o desvio de dinheiro, uma vez que não existe uma fiscalização eficiente da aplicação dos recursos.

Os problemas relacionados aos hospitais do Programa Saúde é Vida acontecem em diversas cidades do estado. Em Matinha, por exemplo, o hospital foi entregue no dia 13 de agosto pela governadora Roseana Sarney, e até hoje (10/09) encontra-se com as portas fechadas.

Os Hospitais de Lago do Junco, Tufilândia e Benedito Leite também foram abandonados pelo Governo do Estado após a inauguração.

Observa-se que, assim como no oriente médio, principalmente nos Emirados Árabes Unidos, no Maranhão brotam inúmeros projetos mirabolantes, a única diferença é que lá as obras são executadas e dão até resultados, enquanto que aqui as obras não são concluídas e, quando são, se transformam em "elefantes brancos".

E a nova estrategia da mídia oligarca é dizer que tudo o que é dito sobre os péssimos indicadores maranhenses se baseiam em achismos, como se os índices divulgados por instituições como a ONU (Organização das Nações Unidas) não fossem suficientes para comprovar o que está em cada esquina, de cada cidade deste estado.

EVO E DILMA – dois humanistas latrino-amerdicanos, por Anhangüera, por Anhanguera


imagesEu poderia deixar este post para amanhã. Mas não resisti esperar. José Roberto Guzzo, senhor redator, um dos preferidos do Magu (mas este não lê mais a Veja) publica um artigo maravilhoso. Gente, quase tive um orgasmo intelectual quando terminei a leitura:
UM DEVER MORAL
Eduardo Saboia, odiado pelos pigmeus ideológicos porque teve a coragem de cumprir um dever moral
O servidor público mais detestado pelo governo da presidente Dilma Rousseff no presente momento é um tipo de ser humano raríssimo de encontrar no mundo oficial de hoje –  um homem de bem.
Seu nome é Eduardo Saboia. Sua profissão  é diplomata de carreira, em serviço no Itamaraty. Tem 45 anos de idade, mais de vinte na ativa e era, até a semana passada, encarregado de negócios na Embaixada do Brasil em La Paz, na Bolívia. Não há, na sua ficha funcional, nenhuma nota de reprovação. Ele acaba de ser afastado do posto, vai responder a uma comissão de inquérito no Itamaraty e tem pela frente, provavelmente, uma sucessão de castigos que promete mantê-lo num purgatório profissional até o dia em que se aposentar. Não podem botá-lo na rua, como gostariam, porque exerce função de estado e a lei não permite que seja demitido - mas entrou para a lista negra da casa e parece altamente improvável que saia dela enquanto valores como justiça, decência e integridade continuarem vetados no Ministério das Relações Exteriores do Brasil. Saboia cometeu um delito que Dilma, seu assessor internacional Marco Aurélio Garcia, intendente-geral do Itamaraty, e os principais mandarins do PT não perdoam: teve a coragem de cumprir um dever moral.
Os fatos são claros como água pura da fonte, e provocam, como tantos outros que vêm acontecendo ultimamente, uma sensação cada vez mais desconfortável: a de que o atual governo, de desatino em desatino, vai se tomando incompreensível. Mais do que a tão falada banalidade do mal, o que se tem no Brasil de hoje é  a banalidade das atitudes sem nexo. No dia 28 de maio do ano passado, o senador boliviano Roger Pinto Molina refugiou-se na Embaixada do Brasil em La Paz, alegando sofrer perseguição política por parte do presidente da Bolívia, Evo Morales. Dez dias depois, o governo brasileiro lhe concedeu asilo e passou a esperar, como determina uma das mais antigas e respeitadas práticas da diplomacia latino-americana, o salvo-conduto do governo boliviano – documento que, pela praxe, a Bolívia tinha o dever de expedir em poucos dias. De lá para cá já  se passaram quinze meses – e durante esse tempo todo nem a Bolívia concedeu o salvo-conduto. como tinha obrigação de conceder, nem o Brasil insistiu para que o documento fosse concedido, como tinha obrigação de insistir.
Era uma situação que satisfazia tanto a Evo quanto a Dilma. Evo continuava a supliciar seu inimigo: confinado numa pequena sala dos escritórios da embaixada. Molina passou quinze meses sem tomar sol, sofria de problemas de saúde que não podiam ser tratados ali e levava a vida de um presidiário. Os diplomatas brasileiros pediram que a Bolívia autorizasse, pelo menos, que ele fosse transferido para a residência do embaixador. Nada feito: se deixasse o local onde estava, ameaçou Evo, “o governo boliviano” não poderia garantir sua “integridade física”.
A presidente Dilma, por sua vez, ganhava a oportunidade de fazer uma viagem imaginária ao passado – não podendo mais sonhar com a ditadura do proletariado, como fazia em sua juventude, pelo menos prestava serviço a alguém que considera um símbolo da “resistência ao imperialismo”. O problema, para ambos, foi o encarregado de negócios Eduardo Saboia. Na simples condição de funcionário que age em obediência a seus princípios como ser humano, ele decidiu que não iria engolir passivamente a humilhação de servir de carcereiro. Durante 450 dias fez tudo o que pôde para resolver a situação dentro das normas, do profissionalismo e da disciplina. Mandou 600 mensagens a seus superiores, implorando uma solução. Veio duas vezes ao Brasil só para cuidar do caso. Perdeu a conta de quantas horas passou em salas de espera em La Paz. Por fim, ao constatar que o estado de saúde do senador Molina tinha chegado a um ponto crítico, decidiu trazê-lo por conta própria para o asilo no Brasil, numa viagem de carro que levou 22 horas entre La Paz e a fronteira brasileira. Foi no que acabou dando a recusa do governo em tratar o problema, desde seu início, com um mínimo de lógica.
Nos dias seguintes, em vez de agir como presidente, Dilma se entregou a acessos de cólera que não resolvem nada, a começar pela demissão do seu ministro das Relações Exteriores. Mas seu problema é outro. Chama-se Eduardo Saboia e gente que, como ele, não tem medo de separar o certo do errado, por disporem de consciência, coluna vertebral e compaixão. É um espelho para o qual a presidente e seu círculo íntimo odeiam olhar. Veem, nele, o que deveriam ser e não são.

3 tipos de pergunta para desvendar a necessidade do cliente


Carlos Cruz, especialista em vendas, fala sobre 3 formas de entender o cliente

Editado por Priscila Zuini, de 

SXC
Dúvida
3 perguntas para desvendar as necessidades do cliente
Escrito por Carlos Cruz, especialista em vendas
Ser um vendedor profissional de sucesso é muito mais que oferecer produtos aos clientes e chegar ao fim do mês com bons números. Muito mais ainda do que ser “bom de conversa”, até porque muitos clientes não revelam as necessidades que o levariam ou não a fechar um negócio. É aí que entra a verdadeira habilidade de saber mapear o perfil do cliente e investigar os motivadores de compra para realizar vendas pró-ativas.
Vale lembrar que as necessidades dos clientes são infinitas, os recursos é que são escassos. Portanto, cabe ao vendedor profissional fazer com que o cliente priorize satisfazer alguma dessas necessidades, a ponto de investir tempo e dinheiro através de uma solução ofertada.
Para isso, utilizamos a investigação no processo de vendas. Existem 3 focos para realização das perguntas, baseado no modelo NES (Perguntas de Necessidade, de Expansão e de Solução).
1. Perguntas de Necessidade: Identificar as necessidades, explorá-las e identificar os motivos pelo qual o cliente quer satisfazer essa necessidade, é o primeiro passo para uma venda consultiva. Por exemplo, pedir para um diretor industrial contar sobre as dificuldades no processo produtivo, mapear as causas, explorá-las e fazer com que ele priorize resolver. Quando isso acontece, ele automaticamente precisa buscar uma solução.
2. Perguntas de Expansão: Quando uma necessidade é identificada, o vendedor amador imediatamente oferece um produto, enquanto o vendedor profissional vai além, ele explora a necessidade a ponto de incomodar o cliente tornando-a um problema. Podemos utilizar perguntas do tipo: Qual o impacto no seu negócio? Além de você, quem mais é impacto por essa necessidade? Como é impacto?
3. Perguntas de Solução: O vendedor profissional precisar ser perspicaz para identificar o que o cliente está fazendo hoje para resolver essa necessidade e construir uma solução ideal a ponto dele se imaginar desfrutando dos benefícios da solução apresentada. Faça perguntas do tipo: O que você está fazendo para resolver isso? Seria interessante se houvesse uma forma de resolver essa (necessidade) através dessa (solução)?
Busque incessantemente necessidades para transformá-la em oportunidades e propor soluções inovadoras.
Carlos Cruz é vendedor profissional, treinador de vendas e diretor do Instituto Brasileiro de Vendas (IBVendas)Envie suas dúvidas com a palavra vendas no assunto da mensagem paraexamecanalpme@abril.com.br