segunda-feira, 28 de julho de 2014

CUT prega 'terror' em caso de vitória de Aécio

Tarja - Maquiavel
28/07/2014 - 23:13

Eleições 2014


Lula diz que analista do Santander não entende 'p**** nenhuma' de Brasil

Ex-presidente Lula discursa na 14ª plenária nacional da CUT
Ex-presidente Lula discursa na 14ª plenária nacional da CUT
A Central Única dos Trabalhadores (CUT), braço sindical do PT, indicou nesta segunda-feira o apoio formal à reeleição da presidente Dilma Rousseff durante a abertura da sua 14ª plenária nacional, em Guarulhos (SP). Na quinta-feira, Dilma participará do encerramento do evento e receberá um documento com a pauta da CUT, com temas como o fim do fator previdenciário e a redução da jornada do trabalho. Será a primeira agenda de campanha de Dilma no Estado de São Paulo. O presidente da CUT, Wagner Freitas, afirmou que a entidade tem de eleger Dilma e fez um discurso de "terror" contra os dois principais adversários da petista nas eleições, Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB).

Freitas disse que o tucano "nunca trabalhou na vida" e busca o apoio de centrais sindicais. "Alguém acha que a eleição do Aécio vai significar investimento em política pública de qualidade no Brasil? Uma coisa central é reeleger a presidente Dilma. É importantíssimo para nós continuar tendo um governo que se articule direto conosco", discursou Freitas.
"Se nós conseguirmos um plebiscito popular para reforma política e o Aécio ganhar a eleição ele joga o plebiscito no lixo. Se nós conseguirmos todos os aumentos nas campanhas salariais e o Aécio ganhar a eleição, vamos ter problema e teremos de fazer campanha para defender a empresa pública, os nossos direitos e o salário. Se o Aécio ganhar a eleição ele vai acabar com a conquista que se consolidou com o presidente Lula, de valorização do salário mínimo". 
O líder sindical também dirigiu o discurso contra Eduardo Campos, para uma plateia com dirigentes e militantes de Pernambuco, Estado que o candidato governou. "O Eduardo Campos disse que não só vai cumprir a plataforma da classe trabalhadora como vai fazer mais. É verdade, pessoal de Pernambuco, que o Eduardo vai cumprir a plataforma?", perguntou aos sindicalistas. A reposta foi negativa.
Caso Santander – Na abertura do encontro, o ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva criticou a carta com projeções econômicas negativas sobre uma eventual vitória eleitoral de Dilma. O texto foi enviado a correntistas do banco Santander. Lula afirmou que o "não há lugar no mundo em que o Santander ganhe mais dinheiro do que no Brasil". Em discurso dirigido ao presidente mundial do Grupo Santander, Emilio Botin, Lula disse que "o Brasil não vai jogar fora a confiança que conquistou".

"Botin, é o seguinte, querido: tenho consciência de que não foi você quem falou, mas essa moça tua que falou não entende p**** nenhuma de Brasil, e nada de governo Dilma", disse Lula. "Manter uma mulher dessa em cargo de chefia, sinceramente... pode mandar embora e dar o bônus dela pra mim que eu sei o que falo."
Lula também afirmou que, no mercado financeiro, "um engole o outro" e "todos os dias as pessoas inventam mentira sobre outras pessoas e falam mal para tentar derrubar as ações de empresas e governos, para levantar as próprias".
(Felipe Frazão, de Guarulhos)

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HUMOR - CHARGE DO ZOP


O CLIENTE – SAM WALTON – WAL MART



O Cliente (Sam Walton – Fundador do Wal Mart – Maior cadeira de  varejo do mundo que emprega mais de 2 milhões de pessoas em suas lojas.)
 
 







“Eu sou o homem que vai a um restaurante, senta-se à mesa e pacientemente espera, enquanto o garçom faz tudo, menos o meu pedido.
Eu sou o homem que vai a uma loja e espera calado, enquanto os vendedores terminam suas conversas particulares.
Eu sou o homem que entra num posto de gasolina e nunca toca a buzina, mas espera pacientemente que o empregado termine a leitura do seu jornal.
Eu sou o homem que explica sua desesperada e imediata necessidade de uma peça, mas não reclama quando a recebe após três semanas somente.
Eu sou o homem que, quando entra num estabelecimento comercial, parece estar pedindo um favor, ansiando por um sorriso ou esperando apenas ser notado.
Eu sou o homem que entra num banco e aguarda tranqüilamente que as recepcionistas e os caixas terminem de conversar com seus amigos, e espera pacientemente enquanto os funcionários trocam ideias entre si, ou simplesmente baixam a cabeça e fingem não me ver.
Você deve estar pensando que sou uma pessoa quieta, paciente, do tipo que nunca cria problemas. Engana-se.
Sabe quem eu sou?
Eu sou o cliente que nunca mais volta!
Divirto-me vendo milhões sendo gastos todos os anos em anúncios de toda ordem, para levar-me de novo à sua empresa.
Quando fui lá, pela primeira vez, tudo o que deviam ter feito era apenas a pequena gentileza, tão barata, de me enviar um pouco mais de “CORTESIA“.
“Clientes podem demitir todos de uma empresa, do alto executivo para baixo, simplesmente gastando seu dinheiro em algum outro lugar.”
Valorize o seu cliente!  Ele é tudo para a empresa.

A Saúde em coma, por Mary Zaidan


 Saúde frequenta o discurso de 110% dos políticos. Durante o período eleitoral, então, falam tanto do tema que põem em risco a sanidade do eleitor. Até candidatos à Presidência da República abusam de coisas genéricas como “mais saúde”.
Mas, efetivamente, governos só se mexem quando muito pressionados.
Na terça-feira, 22, a Santa Casa de São Paulo fechou as portas de seu Pronto Socorro por falta de insumos básicos. Não mais do que de repente, o governo federal pareceu descobrir algo que deveria estar careca de saber: a agonia quase terminal da maior instituição filantrópica da América Latina. Pior: apostou no jogo do empurra, acusando o governo paulista de erro nos repasses de recursos para o hospital. Esse, por sua vez, colocou em dúvida a gestão da Santa Casa e exigiu auditoria nas contas da entidade.
A radicalização de 30 horas processou milagres: um aporte emergencial de R$ 3 milhões do governo do Estado de São Paulo e até a promessa do ministro da Saúde, Arthur Chioro, de auxílio do BNDES para solucionar a dívida de mais de R$ 300 milhões acumulada ao longo de anos.
Sabe-se lá por que o ministro demorou tanto para aviar receita tão fabulosa.
O vírus que contamina as finanças de instituições 100% SUS é disseminado pelo próprio governo, que passou a golpear os princípios do avançado Sistema Universal de Saúde, quer nos recursos, quer nas prioridades.
O Mais Médicos – ainda que fosse bem planejado e não feito à toque de caixa – é prova disso: adia soluções e estende um véu róseo sobre um sistema gravemente enfermo.
Segundo o provedor da Santa Casa, Kalil Rocha Abdalla, o SUS não atualiza os valores da tabela de procedimentos há mais de uma década, inviabilizando todos aqueles que trabalham unicamente com atendimento gratuito.
Com uma tabela que cobre entre 40% a 60% dos custos, quase três centenas de hospitais foram fechados nos últimos cinco anos, reduzindo em 4.770 a oferta de leitos hospitalares.
O site Contas Abertas informa que no ano passado os investimentos do Ministério da Saúde somaram R$ 3,9 bilhões. Apenas R$ 1,5 bilhão a mais do que o Ministério da Reforma Agrária gastou só no primeiro semestre de 2014 na compra de veículos e equipamentos para alavancar a campanha da presidente Dilma Rousseff, com festivas distribuições às prefeituras. Menos da metade dos R$ 8 bilhões consumidos para erguer os 12 estádios da Copa do Mundo.
Pior área nas avaliações dos governos Lula e Dilma, a Saúde está em coma. Um dos temores dos publicitários da campanha de reeleição da presidente deve ser o de que o remédio venha das urnas.

 
Sede institucional da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo

Mary Zaidan é jornalista. Trabalhou nos jornais O Globo e O Estado de S. Paulo, em Brasília, e na Agência Estado (SP). Foi assessora de imprensa do governador Mario Covas. Escreve aqui aos domingos. Twitter: @maryzaidan, e-mail: maryzaidan@me.com

POEMA DA NOITE Cerejeiras de Washington, por Aurea Domenech


Vieram por mar, invasores,
Os tiranos do poder,
Travestidos de soldados
Que não querem mais viver.
Avançam sobre a cidade
Que arde em cores metálicas;
Avançam na noite de estrelas
E, deixando-as sem ponteiras,
Acham que é “um bom trabalho”.
E sob um céu já queimado,
Armam suas vis trincheiras.
Vêm com bandeiras e cruzes
E, assim, pensam incoerentes,
Legitimar o ataque
Sobre a cidade que dorme,
Sobre as crianças do Iraque.
E, assim, no sangue se banham
Sabendo que é sangue inocente,
Mas obedecem à loucura
Do imperador tresloucado,
Que tem orgulho do feito
E que reina, vampiresco,
Em total ilegitimidade...
Vêm com fogo, vêm com mísseis,
Com suas tochas de aço
E inauguram o terror
No Dezenove de Março.
Enquanto isso em Washington
A primavera retorna
Da mesma forma de sempre:
- Fazendo florir cerejeiras
Que bebem das águas serenas
Do Potomac tranquilo.
Retorna o rosa das flores,
Retornam os cervos, esquilos,
Que nada entendem de guerra,
Que ignoram o déspota louco
Que não é seu Presidente.
Enquanto isso em Washington
A maldade é covarde e altiva,
Veste-se de artilharias,
Promete raros ataques
De proporções jamais vistas.
São os homens que são nada
E não entendem a coragem
Do repúdio pacifista.
Pedem ao mundo apoio
E que fechem embaixadas.
Repetem anteriores desastres,
Invadem a terra dos outros
Como fizeram em Granada.
E a isso chamam República,
A vera democracia;
Assim legitimam essa fraude
Tão desigual e oposta
Ao vorticismo de Pound.
Já não bastam os escândalos
E os tantos Suplícios de Tântalo,
A esse homem mordaz,
Que envenenou as papoulas
Do pobre Afeganistão.
Arma incríveis ciladas,
Ameaça com mil tanques
Os desarmados que a ONU
Deixou sem a menor proteção.
E ao mundo inteiro inclina
A ameaça da guerra,
(aos ânimos já alquebrados)
(Pela fome e por miséria).
Que será das verdes palmeiras
Tão belas, tão altaneiras;
Que será das companheiras
Das cerejeiras de Washington,
Que mesmo distantes são próximas
No resistir, na beleza?
Que será da Botânica inteira
Que geme aos olhos de Alá?
Que será das moças, crianças,
Dos homens bons, solidários,
Dos Pounds, dos tantos poetas,
Dos sonhos de Bagdá? 

Aurea Domenech nasceu no Rio de Janeiro em 1956. Além de poeta, é artista plástica, tradutora e advogada. Participou de algumas exposições pelo mundo, tais como na P.T.A Art Galery em Winnetka. Em 1989, publicou o elogiado O Pescador de Sombras e prepara mais um livro para este ano.

CARVAJAL, O OPERADOR DE CHAVEZ E NICOLAS MADURO NO TRÁFICO DE COCAÍNA E LAVAGEM DO DINHEIRO DO TRÁFICO DAS FARC, PRESO EM ARUBA, JÁ ESTÁ NÃO MÃOS DOS AMERICANOS

sábado, 26 de julho de 2014


Carvajal era um dos principais elementos do núcleo duro do chavismo bolivariano, razão pela qual Nicolás Maduro e seus sequazes estão enlouquecidos.
Na foto acima a empáfia de Carvajal, o ex-poderoso General do Exército da Venezuela, homem de confiança do finado caudilho Hugo Chávez e do tiranete Nicolás Maduro, que operava o narcotráfico em conluio com as FARC, no momento em que foi fichado pela polícia de Aruba.
EN ESPAÑOL - El mayor general retirado Hugo Carvajal, ex director de Inteligencia Militar y uno de los hombres más temidos de Venezuela, fue arrestado la tarde del miércoles en el aeropuerto internacional Queen Beatrix de Aruba por su presunta participación en operaciones de narcotráfico, dijeron fuentes cercanas a la operación. Carvajal, quien en el 2008 había sido incluido en la lista negra del Departamento del Tesoro por su presunta participación en las operaciones de narcotráfico de las Fuerzas Armadas Revolucionarias de Colombia (FARC), fue detenido tras llegar a la isla en un avión privado. La detención se produjo por solicitud de las autoridades estadounidenses, que esperan trasladarlo a suelo norteamericano a la mayor brevedad posible. Según las fuentes consultadas, Carvajal era uno de los engranajes más importantes en la participación del Ejército venezolano en las operaciones del narcotráfico. “Esta es la joya de la corona. Este es el Pablo Escobar de esta historia”, dijo una de las fuentes vinculadas con la operación que habló bajo condición de anonimato. “Es el hombre que controla los movimientos [del narcotráfico], controla la operación, controla las entregas y controla el lavado de dinero. Tiene el control de todo el proceso”, agregó. Pero el traslado de Carvajal podría demorarse, en vista de los esfuerzos legales para evitarlo emprendidos por el régimen de Nicolás Maduro, que envió un equipo especial a Aruba para que asumiera la tarea de asegurar su liberación, dijeron las fuentes. Desde Caracas, el régimen manifestó su rechazo a la detención del mayor general, conocido en Venezuela con el sobrenombre de “el Pollo Carvajal”. “Venezuela rechaza enérgicamente la detención ilegal y arbitraria del funcionario diplomático venezolano, portador de pasaporte que lo acredita como tal; Hugo Armando Carvajal Barrios, llevada a cabo en la isla de Aruba por parte de autoridades holandesas”, indicó la Cancillería venezolana en un comunicado. “Venezuela hace un llamado firme al Reino de los Países Bajos (del que depende esta zona insular) para que rectifique este hecho injusto e improcedente, y para que sus autoridades en el vecino territorio procedan a la inmediata liberación del funcionario diplomático venezolano Hugo Carvajal”, continuó. La detención de Varela se produce a los pocos días de que el ex juez venezolano Benny Palmeri-Bacchi fuese arrestado en el Aeropuerto Internacional de Miami, cuando se disponía a llevar a su familia a pasar unas vacaciones de dos semanas en Disney World. Palmeri-Bacchi y el ex director de la Interpol en Venezuela, Rodolfo McTurk, son acusados de ayudar a transportar a través de Venezuela miles de kilos de cocaína destinados a Estados Unidos. Palmeri-Bacchi compareció el jueves ante un juez federal de Miami y se declaró inocente. Las autoridades creen que McTurk se encuentra en Venezuela. Los fiscales de Miami dijeron que los casos contra Palmeri-Bacchi, Mc Turck y Carvajal son los primeros que vinculan a funcionarios prominentes del chavismo con operaciones del narcotráfico. Carvajal, jefe de la Dirección de Inteligencia Militar entre el 2004 y el 2009, había sido nombrado cónsul de Venezuela en Aruba en enero pasado. Pero las fuentes dijeron que el mayor general llegó a Aruba con un pasaporte falso. Cuando se dio cuenta de que lo estaban arrestando, Carvajal trató de zafarse del problema entregando el pasaporte diplomático que tenía y negando que el primero que había entregado era suyo, aún cuando también tenía su fotografía. Las autoridades de Aruba lo arrestaron de todas maneras y confiscaron los dos pasaportes. Hombre cercano al fallecido presidente Hugo Chávez, Carvajal enfrenta varios procesos judiciales llevados en paralelo por distintas jurisdicciones legales de Estados Unidos, incluyendo la corte federal de Miami. Según el caso llevado en ese tribunal, Carvajal y “otros militares y funcionarios venezolanos de alto cargo”, asistían las operaciones del narcotraficante colombiano Wilber Arilio Varela Fajardo, también conocido como “Jabón”, antes de que éste apareciera muerto en la ciudad venezolana de Mérida en el 2008. La acusación elaborada contra Carvajal señala que éste y los otros funcionarios del régimen asistían a Varela al permitir que su organización exportara cocaína desde Venezuela, protegiendo a la banda de ser capturada y suministrando información sobre las actividades de las fuerzas armadas y de las organizaciones policiales. “Tras la muerte de Varela, integrantes de su agrupación continuaron pagándole a Hugo Carvajal Barrios, alias “Pollo”, y a otros militares y funcionarios de los cuerpos de seguridad venezolanos de alto nivel para que siguieran asistiéndoles en sus actividades de narcotráfico”, resalta la acusación. El documento de la corte también acusa a Carvajal de vender “cientos de kilos de cocaína a los integrantes de la organización de Varela”. El mayor general retirado fue implicado públicamente en el 2010 por el presunto narcotraficante venezolano Walid Makled, quien en una entrevista concedida a la cadena Univisión declaró que Carvajal formaba parte de su nómina. En la entrevista, Makled aseguró que la participación de las autoridades venezolanas en los envíos es total. “Es de 100 por ciento, hermano, claro, porque es territorio venezolano… En San Fernando de Apure, diariamente de ahí salen cinco o seis aviones cargados con cocaína hacia Honduras, de Honduras hacia México, y de México hacia Estados Unidos”, declaró Makled en la entrevista. 

Liliput - by Miranda Sá


MIRANDA SÁ (E-mail: mirandasa@uol.com.br)

A miopia diplomática levou o PT-governo a convocar o embaixador brasileiro em Tel-Aviv, ferindo o tradicional princípio de respeito à autodeterminação dos povos do ItaramatyAté para quem não se acostumou a testemunhar o definhamento da nossa diplomacia, sob a assistência de um comissário político, considerou a medida deplorável.
Pela mesquinhez, o Itamaraty recebeu uma resposta inequívoca. O porta-voz da Chancelaria israelense qualificou o Brasil de "anão diplomático" e de "parceiro irrelevante que cria problemas em vez de contribuir com soluções".
Sentimos vergonha, mas defendemos o direito do Estado de Israel de se manifestar dessa maneira, pela impudência do governo lulo-petista.
Não se trata de assumir um dos lados entre israelitas e palestinos, por que não nos cabe julgar se a guerra em que se empenham é justa ou injusta. O que nos revolta é ver aonde chegou o corpo diplomático brasileiro, que era admirado e respeitado pela cultura, altivez e integridade, mediando conflitos.
Do outro lado, essa situação de vexame revela ao mundo a verdadeira face do Brasil aviltado por um partido hegemônico e degenerado. Ficou indisfarçável o nanismo ético, moral e abastardado que os brasileiros constatam.
Doravante a desgraça nacional já não se limita à resistência dos patriotas; atravessou as nossas fronteiras. Agora, a imagem do Brasil lá fora é em grande angular. Reflete a ocupação do 79º nível entre 167 países no Índice de Desenvolvimento Humano, a ruína da Educação e da Saúde Pública; reproduz-se na decadência das empresas estatais (o exemplo é a Petrobras), e pela corrupção.
Visto pelas lentes internacionais, o gigante pela própria natureza converteu-se num anão. Reprisa a “A Ilha da Fantasia”, com o inesquecível Ricardo Montalban interpretando Sr.Roark, e o seu fiel escudeiro, o anão Tatoo, por Hervé Villechaize. Mr. Roark é o comissário Marco Aurélio “Top-Top” Garcia e Tatoo, a composição nanica do Itamaraty...
O desnível entre a fantasia petista e as reais expectativas nacionais de recuperar o País, leva-nos, também, à alegoria do genial escritor e político irlandês Jonathan Swift, no seu livro “As viagens de Gulliver”.
“As viagens de Gulliver”, classificado entre nós como literatura infanto-juvenil é muito mais do que isto: nele encontramos um compêndio de ensinamentos filosóficos, sociológicos e políticos de fazer inveja a muito PhD...
Swift nos conta a presença de um náufrago arremessado à ilha de Lilipute. O sobrevivente, Gulliver, rapaz de um metro e setenta, foi aprisionado pelos liliputeanos, pequenos seres de oito polegadas de altura. Chamado de Homem-Montanha foi à presença da majestade imperial e este lhe propôs colaborar com o reino em troca de alimentos e bebidas (capazes de suprir 1.728 liliputeanos). O acordo foi aceito e o Homem Montanha viu-se em liberdade.
O Brasil – “gigante pela própria natureza” – está preso pelos pigmeus do PT; carece de alimentos por causa de uma inflação incontrolável e tem sua liberdade ameaçada por um decreto fascista, que visa instalar uma República Sindicalista, eufemismo de ditadura narco-populista dos pelegos.
O País-Montanha virou um País-Anão. Por isso sua diplomacia é orientada por ideologias ultrapassadas: curva-se diante do cocalero Evo Morales, ajuda ditaduras africanas e mendiga uma representação no Conselho de Segurança da ONU.
Diante de tamanha mediocridade, tremem no túmulo Rio Branco e Joaquim Nabuco que nos orgulhavam. Homúnculos que aparelham os órgãos do PT-governo não chegam aos pés dos liliputeanos descritos na carta de Gulliver ao seu primo Sympson. Nela, o Homem Montanha afirma que os habitantes de Lilipute “têm tanta existência quanto os habitantes de Utopia”...
Por felicidade, nossas redes sociais materializam nossa existência, não utópica, mas real. Batalham por um Brasil que mereça respeito, pelo desenvolvimento, justiça e liberdade. Lutam contra o rebaixamento nacional sem se intimidar pelos MAVs nanicos, defensores da infame política externa que faz do Brasil uma Lilipute no concerto das nações.