sexta-feira, 8 de agosto de 2014

CHARGE DO DUKE


HUMOR - CHARGE DO SPONHOLZ


COBRANDO UMA DÍVIDA


Old Man


PMI-IESyDA4RmUZeRemJ9nxBn5u9ICKp2yjN_fTWSkU9fMwb1OKNx10IYnsv0pt6gLtgAsnUCpQSNHwoEkweH87IQqUbBUC5SIUh8OX1yTekO_a8cbW8HqW5fHySGsAhyK6tJyhUFM0_kJQ9wuV4VmqZV_w=s0-d-e1-ftÉ o imperador de caetés costurando a ditadura dia a dia… escondendo os erros absurdos… bem do jeito petista.
“êi, cumpanhero, eu nomeei você, então…”.
O velho Toma lá, dá cá.
Quem nos conta é o blog do coronel

Assim como fez com ministro do STF no Mensalão, Lula pressionou ministro do TCU para livrar Dilma das acusações sobre a escandalosa compra de Pasadena.
Assim como tentou melar o julgamento do Mensalão, constrangendo o ministro do STF, Gilmar Mendes, em encontro furtivo no escritório do ex-ministro da Defesa, Nelson Jobim, Lula também convocou para o seu escritório um ministro por ele indicado para o TCU. Objetivo: pressionar o tribunal para que isentasse Dilma Rousseff da responsabilidade sobre a escandalosa compra de Pasadena. Desta vez, não era Mendes.
Era Múcio. Funcionou. A notícia abaixo é do Estadão.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva comandou a operação do governo para evitar que a presidente Dilma Rousseff fosse responsabilizada pelo Tribunal de Contas da União (TCU) por sua participação na compra da refinaria de Pasadena pela Petrobrás. Lula recebeu o ministro do TCU José Múcio Monteiro (foto) em um encontro na segunda-feira, em São Paulo, dois dias antes de o assunto entrar na pauta da corte de contas.
Múcio confirmou ao Estado o encontro, mas negou que tivesse tratado de Pasadena. “Eu estava em São Paulo, não via o ex-presidente Lula desde o ano passado e resolvi fazer uma visita a ele de cortesia. Somos amigos. Não falamos absolutamente em Pasadena, não sabia que estava em pauta. Se eu soubesse, era capaz até de eu ter tocado no assunto. Conversamos sobre política, eleição, Brasil, o governo dele, as perspectivas, blablabá, a vida dele, a minha… conversa de compadre, foi exatamente o que aconteceu”, disse.
Após a conversa com Lula, porém, o ministro do TCU procurou os colegas e ponderou que responsabilizar Dilma neste momento eleitoral seria politizar demais o caso, além de repetir a defesa do governo de que a presidente votou a favor da compra da refinaria com base em resumo incompleto sobre o negócio.
Ex-ministro de Relações Institucionais no governo Lula e conterrâneo do ex-presidente, Múcio foi nomeado para o TCU pelo petista. Até o início da semana, havia a expectativa no governo e na campanha de Dilma de que o ministro José Jorge, um ex-pefelista que se transformou no ministro responsável por relatar o caso, iria indicar a responsabilidade dela por ter votado a favor da compra da refinaria como presidente do Conselho de Administração da Petrobrás. Ele responsabilizou o ex-presidente da Petrobrás José Sergio Gabrielli, amigo de Lula, e os demais diretores da petroleira, mas decidiu excluir Dilma.
A interlocutores justificou que foi avisado de que, se incluísse a presidente, seu relatório seria todo rejeitado pela corte. Como havia divergência na área técnica sobre responsabilizar o conselho de administração, seria a justificativa para os votos contrários. Neste caso, optou por “salvar” o relatório.
Assim, o assunto se mantém na pauta do tribunal e da imprensa, uma vez que se inicia a fase de defesa e há a possibilidade de os “punidos” resolverem contar o que não veio à tona até agora.

Fonte: Coturno Noturno

DESARMAMENTO


Magu


270208yadlinAmos Yadlin é ex-chefe de inteligência de Israel. Diretor do Instituto para Estudos de Segurança Nacional da Universidade de Tel-Aviv. Seu artigo foi traduzido por Anna Capovilla e foi enviado para nós por Carlos Brickmann, após publicação no Estadão, 04/07/2014.


…o grupo tornou-se mais perigoso e sua capacidade ofensiva, mais forte do que costumava ser. Sua possibilidade de ameaçar cidades israelenses por túneis e foguetes transformou o incômodo em um desafio de proporções estratégicas. Por essas razões, o governo do Hamas em Gaza deve acabar…

Após cerca de três semanas de combate, chegou o momento de retornar aos pressupostos básicos de Israel sobre o Hamas. Até agora, partia-se da suposição de que o Hamas era o “demônio conhecido”, capaz de ataques que, na maior parte, apenas incomodavam. Aceitar o controle que o grupo exercia sobre Gaza era preferível a correr o risco de um vazio de governo. A violência temerária da atual temporada de combates, porém, modificou esse conceito.
Em primeiro lugar, o Hamas mostrou-se um péssimo governante. Com a ocultação de grande parte de seus recursos e equipamentos militares – túneis para infiltrar-se em Israel, bunkers para seus combatentes, lançadores de foguetes para aterrorizar civis israelenses -, abaixo ou entre mesquitas, hospitais e escolas, o Hamas transformou os civis de Gaza num escudo, na realidade, desafiando Israel a atacá-los. Então, cinicamente, fez das vítimas previsíveis, seguidas de um elemento de propaganda, e rejeitou as propostas de cessar-fogo, principalmente um plano egípcio aceito por Israel, pela Liga Árabe e pela comunidade internacional. Na semana passada, Mohamed al-Arabi, um ex-chanceler egípcio, acusou o Hamas de “derramar o sangue de palestinos inocentes”.

A recente série de combates mostrou que o grupo tornou-se mais perigoso e sua capacidade ofensiva, mais forte do que costumava ser. Sua possibilidade de ameaçar cidades israelenses por túneis e foguetes transformou o incômodo em um desafio de proporções estratégicas. Por essas razões, o governo do Hamas em Gaza deve acabar, sua ala militar deve ser desarmada e é preciso dar ao povo de Gaza chance de eleger novos líderes.
Isso pode ser feito em três etapas. Primeiro, Israel deve aumentar a pressão sobre o Hamas para que os seus líderes sintam que o cerco está se fechando. Em segundo lugar, um cessar-fogo deverá ter como condição a impossibilidade de o Hamas se rearmar. Em terceiro, a Autoridade Palestina (AP) deve recuperar o poder em Gaza, para que se realizem novas eleições. Essas medidas poderão preparar o caminho para a reabertura de Gaza para o mundo, em paz. Tudo isso é possível em razão de uma mudança fundamental da política do Oriente Médio: quem sabe, pela primeira vez, exista hoje uma autêntica convergência entre Egito, Arábia Saudita, AP e Israel no que se refere a limitar expansão do radicalismo islâmico.
Foi a AP e não o Hamas que governou Gaza depois que Israel concluiu a retirada do território, em 2005. Depois de uma eleição que acentuou divisões, o Hamas assumiu o poder em 2007. Para que a paz fosse duradoura, Israel teria de promover a retomada do controle em Gaza pelo governo de unidade palestina, com apoio internacional.
Se Israel conseguir evitar definitivamente o rearmamento do Hamas, teria de ser encorajada a formação de um governo de liderança unificada de tecnocratas – como a AP e o Hamas concordaram, no dia 3. Esse governo poderia, ao menos, controlar a passagem entre Gaza e o Egito e proporcionar algum estado de direito. Com o apoio dos países árabes, isso ocasionaria crescimento econômico em Gaza e a eliminação progressiva dos bloqueios egípcio e israelense. Poderia abrir caminho para uma espécie de “Plano Marshall” para Gaza no longo prazo, liderado por Estados árabes moderados e com o apoio de Israel.
Parece irreal? Talvez, mas a alternativa – a continuação do governo do Hamas – é muito pior. A origem desse surto de violência foi a decisão, em tréguas anteriores, de permitir que o Hamas recuperasses sua capacidade ofensiva. Isso não pode se repetir. Antes dessa série de combates, o Hamas foi enfraquecido por dois anos de revezes políticos e econômicos sofridos por seus patrocinadores no Oriente Médio. Teve de abandonar sua base na Síria em razão da guerra civil. Seus partidários da Irmandade Muçulmana foram expulsos do Egito. Sua popularidade entre os palestinos começou a declinar.
Uma pesquisa de junho mostrou que 70% dos habitantes de Gaza queriam que o cessar-fogo com Israel então em vigor continuasse; 57% queriam que o governo de unidade recentemente declarado com o Fatah, o partido palestino que governa a Cisjordânia, renunciasse à violência contra Israel; 65% disseram que a AP deveria enviar funcionários para administrar Gaza.
As opiniões mudaram com a intensificação da batalha e a angústia dos palestinos provocada pelas centenas de civis mortos. Os civis devem odiar os israelenses, mas acredito que uma pesquisa como essa, se feita hoje, mostraria um apoio ainda menor ao Hamas do que a de junho.
Os militares israelenses sabem que não há uma solução simples – mas que uma solução política é sempre melhor do que uma militar. Entretanto, para optar pela solução política, Israel deve primeiramente chegar à negociação de um cessar-fogo com uma posição de força. Para tanto, o Hamas terá de pagar um preço alto.


Você conhece o sistema de construção Wood Frame?

Link encurtado para a publicação: http://goo.gl/1eMYDO

Wood Frame para casas é um sistema de construção industrializado, durável, estruturado em perfis de madeira reflorestada tratada, formando painéis de pisos, paredes e telhado que são combinados e/ou revestidos com outros materiais, com a finalidade de aumentar os confortos térmico, tanto nas regiões frias como quentes, e acústico. Nos EUA a tecnologia wood frame já é utilizada em 95% das casas construídas.
 A praticidade, limpeza e economia não os únicos benefícios da construção industrializada. O planejamento computadorizado realizado na fábrica tem precisão milimétrica, o que torna o desperdício de materiais quase nulo. Além disso, as etapas da obra em uma casa de wood frame são independentes, o que impede que erros em etapas iniciais se propaguem pelo restante da obra, proporcionando mais eficiência e economia na construção.
O principal objetivo desse sistema é aumentar, ainda mais, a durabilidade e segurança das construções.
 
Vantagens
  • Composta por diversas camadas feitas de materiais de fontes renováveis, a execução de uma obra com Wood Frame reduz em seis vezes o prazo da entrega, sendo assim a construção pode ficar pronta em até 150 dias com economia de recursos e redução de desperdícios
  • Arquitetos e engenheiros possuem mais liberdade para projetar as casas com placas que são produzidas sob medida
  • As paredes chegam na obra prontas para a instalação e acabamento.
  • A madeira utilizada nesse processo construtivo é certificada e demanda baixo consumo de energia em sua produção, contribuindo para a redução do efeito estufa.
  •  Em caso de acidentes, como um incêndio, a estrutura em wood frame não quebra, sem afetar a capacidade estrutural da obra.
  • As paredes internas possuem 15 cm de espessura e são constituídas por madeira, OBS egesso acartonado.
  • Já as paredes externas têm 30 cm de espessura e são constituídas por madeira estrutural e celulose, OSB, placa de isopor e reboco de componente mineral.
  •  Proporciona economia de energia, redução de 80% nas emissões de CO², e uma série de outras vantagens.
Por isso,vale a pena pensar nesse tipo de investimento ecologicamente correto, que tende a crescer em nosso país.
Para mais informações acesse: Sistema Wood Frame