sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Decoração ‘de fábrica’ cresce no mercado imobiliário paulistano


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22 Setembro 2014 | 16:11

Opção faz parte dos pacotes de personalização e se tornou item de diferenciação para compactos com foco em investimento

Futuro lançamento da BKO tem projeto do escritório Super Limão (Imagem: Divulgação)
Futuro lançamento da BKO tem projetos de escritório famoso  (Imagem: Divulgação)
GUSTAVO COLTRI
Alguns compradores de imóveis novos na capital não precisam adquirir sequer um talher antes de ocuparem seus apartamentos, quase imediatamente após o recebimento das chaves. Também não precisam lidar com obras para a colocação de pisos nas áreas sociais da unidades nem com o pó do trabalho de marcenaria pelos cômodos. Tudo está pronto e de acordo com um projeto acertado – claro que por um preço.
Os pacotes de personalização oferecidos pelas incorporadoras ganham sofisticação no mercado a cada dia e, às vezes, chegam a detalhes até ordinários para darem comodidade aos proprietários, especialmente investidores interessados nas rendas de locação. Nos imóveis compactos, com forte apelo para o aluguel, a decoração passou a fazer parte dos kits à disposição dos compradores, com algumas variações de estilo e de graus de intervenção.
A incorporadora BKO, por meio da marca My Blend, permite que os compradores recebem os imóveis totalmente prontos. Além dos acabamentos, o serviço inclui mobília e até eletrodomésticos. “Analisamos o empreendimento, os preços da região e desenvolvemos um estudo que mostra como a decoração pode ser rentável para o investidor”, diz a gerente de produto da My Blend, Cintia Ferro, que ressalta a maior liquidez dos imóveis já equipados.
Os projetos com a marca são desenvolvidos por arquitetos balados e oferecem diferentes propostas de estilo. Em um futuro lançamento da BKO no centro, por exemplo, o escritório de arquitetura Super Limão foi responsável por três propostas estéticas para as unidades residenciais: uma tem tom mais sóbrio, outra busca referências na natureza e a última apela para as marcas do mundo pop. “Dentro desses estilos, também há diferentes layouts”, diz.
Cintia diz que o serviço pode ser contratado desde o lançamento dos empreendimentos da incorporadora, e o valor corresponde de 20% a 30% do preço total dos apartamentos – bem menos, segundo ela, do que sairia em um projeto semelhante feito de forma independente pelos proprietários. “Quando o investidor recebe as chaves, normalmente já pagou cerca de 70% da decoração.”
Comodidade. Com intenção de investimento, o aposentado José Armando Esper, de 63 anos, adquiriu uma unidade de um dormitório em um retrofit da incorporadora Vitacon e decidiu contratar o kit completo de personalização oferecido pela empresa. “O VN Alameda Campinas é um retrofit contemporâneo, e eu achei que a decoração que eles propuseram estava de acordo com a proposta do empreendimento”, conta.
Imóvel da Vitacon já vem equipado com frigobar e itens de cozinha (Imagem: Divulgação)
Imóveis do VN Alameda Campinas virão equipados com frigobar e itens de cozinha (Imagem: Divulgação)
Os apartamentos do prédio, que está em fase de conclusão, não são 100% decorados, mas estão cheios de facilidades: uma das paredes é toda revestida de madeira, há um sistema instalado de iluminação, piso em todos os ambientes, o dormitório, o banheiro e a área de preparação de alimentos têm armários, e eletrodomésticos como um frigobar e um micro-ondas já estão incluídos. O comprador ainda tem de colocar algumas peças de mobília, como sofá e mesa de sala, no entanto.
“Se eu fosse fazer essa obra, não sei se gastaria mais ou menos, mas, para mim, foi interessante, porque eu não tive preocupação ”, diz Esper, que confessa: talvez ele mesmo use o imóvel quando receber as chaves. “Já fiz alguns estudos. Dá para colocar um buffet na sala e uma mesa com quatro lugares.”
Segundo o CEO da Vitacon, Alexandre Lafer Frankel, os kits de personalização oferecidos pela empresa deixam um espaço para que o morador dê um toque pessoal ao imóvel. A vantagem da contratação do serviço, de acordo com ele, é o bom aproveitamento do espaço, já que a empresa oferece a opção de mobílias inteligentes, reversíveis. “A pessoa pode ter uma cama dobrável no quarto ou uma mesa dobrável na cozinha.”
A Vitacon tem dois pacotes à disposição dos compradores de imóveis da companhia, oferecidos para contratação por volta de seis meses após o lançamentos. Os preços das intervenções variam de R$ 35 mil a R$ 70 mil, dependendo da sofisticação dos materiais empregados.
Outra incorporadora que planeja oferecer serviços de decoração completa nos imóveis é a Tarjab, segundo a gerente de personalização da companhia, Liliane Ros. Por enquanto, a empresa realiza eventos na fase de finalizações das obras, oferecendo intervenções um pouco mais simples como automação de persianas, colocação de varais, aquecedores, boxes e acessórios de banheiro.
A atividade, batizada de Casa Pronta, ocorre dentro de uma unidade dos residenciais em acabamento e conta com a participação dos fornecedores de produtos e serviços – a contratação se dá diretamente com eles. “O preço dos produtos é quase igual ao do mercado. Mas já são oferecidos os serviços.”
Alto padrão.  Nos imóveis de alto padrão e metragens maiores, a decoração completa não é usual. A busca pela exclusividade, de acordo com especialistas, é incompatível com a massiva intervenção promovida pelas incorporadoras. Mesmo assim, os compradores têm opções.
A diretora de desenvolvimento de Produto da Gafisa, Kátia Varalla, diz que, além da mudança gratuita de plantas, os compradores dos produtos de alto padrão podem solicitar a instalação de forros de gesso, a automação de persianas, a instalação de ar-condicionado. Além disso, podem trocar as ferragens, os metais e os revestimentos da unidade, bem como e os materiais utilizados nas bancadas. Se quiserem, podem pedir até a mudança de disposição das tomadas dos cômodos. “A pessoa vai pagando pelo serviço ao longo da obra”, diz.
A contratação dos kits de personalização se dá até a fase de início das obras dos empreendimentos. Na Eztec, os kits de churrasqueira e de ar-condicionado são normalmente solicitados no ato da compra, por exemplo, mas antes do inicio dos serviços, a empresa faz uma confirmação com todos os clientes para quem quiser adquirir o pacote e ainda não o tenha feito.
A aquisição dos kits é feita por meio de um contrato a parte em que o cliente assina um aditivo do contrato de compra e venda do imóvel, com o valor a pagar pelo serviço. /G.C.

CHARGE DO SPONHOLZ - Baixaria na reta final


Aumento para juízes compromete serviços públicos, diz AGU


Em parecer enviado ao STF, advogado-geral da União diz que reajuste de 22% pretendido por magistrados extrapola Lei de Responsabilidade Fiscal e reduz verbas de serviços essenciais

Pedro França/Ag. Senado
"Proposta do Poder Judiciário é absolutamente incompatível com a realidade fiscal da União", diz parecer assinado por Adams
Em parecer enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF), o advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, argumentou que o aumento salarial reivindicado pelo Judiciário prejudicará o funcionamento dos serviços públicos e da própria Justiça brasileira. Segundo Adams, a eventual aprovação do reajuste pretendido por magistrados e integrantes do Ministério Público reduzirá em 35% as verbas do Executivo para o custeio de políticas públicas e de serviços essenciais.
“Para se assegurar reajuste remuneratório e pagamento de vantagens pecuniárias aos servidores e membros do Ministério Público da União e do Poder Judiciário, cuja importância, registre-se, não se está a questionar, estar-se-ia impondo corte drástico de 35,1% das verbas destinadas ao funcionamento do Poder Executivo e ao custeio de políticas públicas e de serviços também essenciais”, diz o documento, ao qual o jornal O Globo teve acesso.
“Cheque em branco”
Segundo o advogado-geral da União, a autonomia do Judiciário não pode ser tratada como um “cheque em branco”. Ele ressalta que o país enfrenta crise financeira e que a reivindicação dos magistrados extrapola os limites da Lei de Responsabilidade Fiscal, que impõe a todos os órgãos cumprimento de metas de receita e despesa. “Ora, se a previsão da arrecadação não é das mais favoráveis, conclui-se que a proposta do Poder Judiciário é absolutamente incompatível com a realidade fiscal da União”, escreveu Adams, segundo relato da repórter Carolina Brígido.
Teto do funcionalismo público, os ministros do STF recebem hoje R$ 29.462 por mês. Com o aumento de 22% pretendido pelos magistrados, esse valor subiria para R$ 35.919. A elevação salarial dos ministros tem efeito cascata para os demais juízes e desembargadores. O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e associações de magistrados recorreram ao Supremo depois que a presidenta Dilma enviou ao Congresso proposta orçamentária sem prever o reajuste.
O caso é relatado pela ministra Rosa Weber, que também examinará o parecer da Advocacia-Geral da União com os argumentos do governo. Conforme revelou o Congresso em Foco, o presidente do Congresso, Renan Calheiros (PMDB-AL), assumiu compromisso com o presidente do Supremo, Ricardo Lewandowski, de acelerar a votação de propostas que aumentam a remuneração dos ministros para até R$ 48 mil.

ATENÇÃO - ATENÇÃO - GENERAIS DE EXÉRCITO DE ALTA PATENTE, NA RESERVA, ALGUNS EX-MINISTROS, LANÇAM EXPLOSIVO MANIFESTO CONTRA A COMISSÃO DA VERDADE DO GOVERNO DA PETISTA DILMA

sexta-feira, 26 de setembro de 2014


Vinte e sete generais de Exército da reserva assinaram um manifesto com críticas ao ministro da Defesa, o petista Celso Amorim. No documento, os generais, que atingiram o mais alto posto da hierarquia militar, afirmam abominar "peremptoriamente" a declaração dada pelo ministro, na semana passada, à Comissão Nacional da Verdade (CNV), de que as Forças Armadas aprovaram e praticaram atos que violaram direitos humanos no período militar. Depois de ressaltar que, "sempre que pode", a Comissão "açula" as Forças Armadas, provocando-as, e exigindo que elas peçam desculpas, o grupo, do qual fazem parte três ex-ministros do Exército, declaram que "se houver pedido de desculpas será por parte do ministro". E avisam: "Do Exército de Caxias não virão (desculpas)! Nós sempre externaremos a nossa convicção de que salvamos o Brasil!" Os generais, ex-integrantes do Alto Comando do Exército e antigos comandantes de importantes unidades militares de todo o Brasil, justificam a necessidade do manifesto, lembrando que militares da ativa não podem dar declarações políticas, mas que os da reserva, que podem falar, "têm justos motivos para replicarem com denodada firmeza" para que não pareça estar em vigor o famoso ditado "Quem cala consente!" O manifesto reforça e endossa declaração já dada, no início da semana, pelo ex-comandante Militar da Amazônia, o também general quatro estrelas da reserva Augusto Heleno, que reiterou que, em nenhum momento, as Forças Armadas reconhecem a tortura ou pediram desculpas e que este gesto veio do ministro petista Celso Amorim. No manifesto, assinado pelos ex-ministros Leonidas Pires Gonçalves (do Exército, no governo Sarney) , Zenildo Zoroastro de Lucena (do Exército, no governo Itamar e Fernando Henrique) e Rubens Bayma Denys (da Casa Militar, no governo Sarney), quatro ministros do Superior Tribunal Militar e outros 20 quatro-estrelas da reserva, os militares ressaltam que existe uma lei da Anistia em vigor que a Comissão da Verdade insiste em desconsiderá-la.
Os generais lembram ainda que viveram "uma época de conflitos fratricidas, na qual erros foram cometidos pelos dois lados". E prosseguem: "nós, que vivemos integralmente este período, jamais aprovamos qualquer ofensa à dignidade humana, bem como quaisquer casos pontuais que, eventualmente surgiram". Citam também que "os embates não foram iniciados" por eles "pois não os desejávamos" e que não se pode esquecer do "atentado no aeroporto de Guararapes". Eles se referem à explosão de uma mala que matou 16 pessoas no local onde o avião do ex-presidente Costa e Silva iria pousar e não o fez por uma pane no aparelho. Os generais criticam a Comissão da Verdade, afirmando que "a credibilidade" dela vai "gradativamente se esgotando pelos inúmeros casos que não consegue solucionar, tornando-se não somente um verdadeiro órgão depreciativo das Forças Armadas, em particular do Exército, como um portal aberto para milhares de indenizações e "bolsas ditadura", que continuarão a ser pagas pelo erário público, ou seja, pelo povo brasileiro". Afirmam ainda que "falsidades, meias verdades, ações coercitivas e pressões de toda ordem são observadas a miúdo, e agora, de modo surpreendente, acusam as Forças Armadas de não colaborarem nas investigações que, em sua maioria, surgem de testemunhas  inidôneas e de alguns grupos, cuja ideologia é declaradamente contrária aos princípios que norteiam as nossas instituições militares". Ainda no manifesto, os generais lembram que "o lado dos defensores do Estado brasileiro foi totalmente apagado", sugerindo que ali "só existem criminosos e torturadores". Mas destacam que, "por outro lado, a comissão criou uma grei constituída de guerrilheiros, assaltantes, sequestradores e assassinos, como se fossem heroicos defensores de uma "democracia" que, comprovadamente, não constava dos ideais da luta armada, e que,  até o presente, eles mesmos não conseguiram bem definir". E ironizam: "seria uma democracia cubana, albanesa ou maoísta? Ou, talvez, uma mais moderna como as bolivarianas?" Leia a íntegra do MANIFESTO À NAÇÃO BRASILEIRA, assinado pelos militares: "Nós, Generais-de-Exército, antigos integrantes do Alto Comando do Exército e antigos Comandantes de Grandes Unidades situadas em todo o território nacional, abominamos peremptoriamente a recente declaração do Sr. Ministro da Defesa à Comissão Nacional da Verdade  de que as Forças Armadas aprovaram e praticaram atos que violaram direitos humanos no período militar. Nós, que vivemos integralmente este período, jamais aprovamos qualquer ofensa à dignidade humana, bem como quaisquer casos pontuais que, eventualmente surgiram. Vivíamos uma época de conflitos fratricidas, na qual erros foram cometidos pelos dois lados. Os embates não foram iniciados por nós, pois não os desejávamos. E, não devemos nos esquecer do atentado no aeroporto de Guararapes. A credibilidade dessa comissão vai gradativamente se esgotando pelos inúmeros casos que não consegue solucionar, tornando-se não somente um verdadeiro órgão depreciativo das Forças Armadas, em particular do Exército, como um portal aberto para milhares de indenizações e "bolsas ditadura", que continuarão a ser pagas pelo erário público, ou seja, pelo povo brasileiro. Falsidades, meias verdades, ações coercitivas e pressões de toda ordem são observadas a miúdo, e agora, de modo surpreendente, acusam as Forças Armadas de não colaborarem nas investigações que, em sua maioria, surgem de testemunhas  inidôneas e de alguns grupos, cuja ideologia é declaradamente contrária aos princípios que norteiam as nossas instituições militares.
A Lei da Anistia  - ratificada em decisão do Supremo Tribunal Federal e em plena vigência -  tem, desde a sua promulgação, amparado os dois lados conflitantes. A Comissão Nacional da Verdade, entretanto, insiste em não considerar esse amparo legal. O lado dos defensores do Estado brasileiro foi totalmente apagado. Só existem criminosos e torturadores. Por outro lado, a comissão criou uma grei constituída de guerrilheiros, assaltantes, sequestradores e assassinos, como se fossem heroicos defensores de uma "democracia" que, comprovadamente, não constava dos ideais da luta armada, e que,  até o presente, eles mesmos não conseguiram bem definir. Seria uma democracia cubana, albanesa ou maoísta? Ou, talvez, uma mais moderna como as bolivarianas? Sempre que pode a Comissão Nacional da Verdade açula as Forças Armadas, exigindo que elas peçam desculpas. Assim, militares inativos, por poderem se pronunciar a respeito de questões políticas, têm justos motivos para replicarem com denodada firmeza, e um deles é para que não vigore o famoso aforismo "Quem cala consente!". Hoje, muitos "verdadeiros democratas" atuam em vários níveis de governo, e colocam-se como arautos de um regime que, paulatinamente, vai ferindo Princípios Fundamentais de nossa Constituição. O que nós, militares fizemos foi defender o Estado brasileiro de organizações que desejavam implantar regimes espúrios em nosso país. Temos orgulho do passado e do presente de nossas Forças Armadas. Se houver pedido de desculpas será por parte do ministro. Do Exército de Caxias não virão! Nós sempre externaremos a nossa convicção de que salvamos o Brasil!" Assinam os seguintes altos oficiais: GENERAIS-DE-EXÉRCITO SIGNATÁRIOS - LEONIDAS PIRES GONÇALVES (*); ZENILDO DE LUCENA (*); RUBENS BAYMA DENYS (*), JOSÉ ENALDO RODRIGUES DE SIQUEIRA (**); JOSÉ LUIZ LOPES DA SILVA (**); VALDÉSIO GUILHERME DE FIGUEIREDO (**); RAYMUNDO NONATO CERQUEIRA FILHO (**); PEDRO LUIS DE ARAÚJO BRAGA; ANTÔNIO DE ARAÚJO MEDEIROS; FREDERICO FARIA SODRÉ DE CASTRO; LUIZ GONSAGA SCHOROEDER LESSA; GILBERTO BARBOSA DE FIGUEIREDO; RÔMULO BINI PEREIRA; CLAUDIO BARBOSA DE FIGUEIREDO; DOMINGOS CARLOS DE CAMPOS CURADO; IVAN DE MENDONÇA BASTOS; PAULO CESAR DE CASTRO; LUIZ EDMUNDO MAIA DE CARVALHO; LUIZ CESÁRIO DA SILVEIRA FILHO; CARLOS ALBERTO PINTO E SILVA; JOSÉ BENEDITO DE BARROS MOREIRA; MAYNARD MARQUES SANTA ROSA; RUI ALVES CATÃO; AUGUSTO HELENO RIBEIRO PEREIRA; RUI MONARCA  DA SILVEIRA; AMÉRICO SALVADOR DE OLIVEIRA; e GILBERTO BARBOSA ARANTES.

Dilma Roussef tirou a máscara em Nova Iorque.

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Ao conspurcar o nome do Brasil com as desastradas declarações que esparramou na ONU – acordo com terroristas decapitadores e rejeição do acordo sobre o fim para as devastações de florestas – a presidente Dilma Roussef tirou a máscara e mostrou quem realmente ela é.

. Estamos diante de uma personagem que precisa ser analisada sob o ponto de vista psíquico, mas tam bém a partir da releitura dos velhos, surrados e ultrapassados figurinos comunistas aos quais ela prossegue fiel.

. Um novo mandato de Dilma Roussef e do PT poderá resultar no mais completo vexame da jovem democracia brasileira.

CLIQUE na imagem a seguir para examinar o comentário do editor, intitulado Dilma Roussef tirou a máscara em Nova Iorque.


Dilma e o Estado Islâmico

http://vespeiro.com/2014/09/25/dilma-e-o-estado-islamico/

25 de setembro de 2014 § 15 Comentários
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Pensei em iniciar este artigo lembrando que ao propor, de cima da única tribuna do planeta voltada para toda a humanidade, entre os costumeiros elogios a si mesma e à obra do PT, “o diálogo, o acordo e a intermediação da ONU” junto aos genocidas decapitadores, estupradores, cruxificadores, chicoteadores e apedrejadores de mulheres do Estado Islâmico que têm horrorizado um Oriente Médio treinado no cotidiano da barbárie, a nossa preclara “presidenta” colocou-se à esquerda da Al-Qaeda que, antes mesmo dos governos dos países atacados pelas bestas-feras que se escondem por tras daquelas máscaras negras, renegou essa seita sanguinária e instou o mundo a varre-la da face da Terra antes que não sobre ninguém até mesmo contra quem praticar-se o bom e velho terrorismo tradicional.
Mas logo lembrei-me de que valores mais altos se alevantam ou no mínimo se sobrepõem a esse posicionamento relativo. Ao proferir impropério desse grau em plena Assembléia Geral da ONU o “poste de Lula” coloca-se abaixo do mais desinformado entre os menos informados dos homens comuns e do mais alienado entre os alienados deste mundo. Coloca-se, portanto, em algum ponto entre a indigência mental e a incapacidade orgânica de processar os dados da realidade, condição que, se fosse finalmente diagnosticada, proporcionar-lhe-ia obonus de inocentá-la de toda a carga de ignomínia e comprometimento moral embutido na insanidade que ela propôs aos homens que governam o mundo com cara de quem dá aulas a principiantes.
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Como uma coisa puxa a outra lembrei-me, então, de que sua excelência não estava ali em mais um dos seus delirantes improvisos sem edição mas sim lendo um documento cuidadosamente elaborado pela elite da sua equipe de governo que traduz a visão oficial de mundo de seu partido e que, para vergonha nacional, estava sendo apresentada ao concerto das nações como a posição oficial de todos os brasileiros a respeito da carnificina que vem horrizando até os terroristas da velha guarda.
Consolei-me, então, com as provas que o mundo tem dado de que já entendeu a diferença entre o PT e o Brasil, de que nos dá testemunho o presente estouro da boiada dos investidores internacionais para fora de nossas fronteiras, esta que assume ritmo frenético cada vez que Dilma Rousseff e seu fiel escudeiro Guido Mântega, na sua incoercível arrogância, concebe uma nova intervenção para conter os efeitos da última intervenção.
Para que essa fuga em massa se tornasse possível hoje foi preciso que tivesse havido o movimento inverso antes, que se deu quando a aposta ainda podia ser feita no Brasil e nos brasileiros por cima dos quais Dilma e o PT parecem decididos a passar a galope, convencidos que estão de que é seu destino manifesto substituir-se a nós todos e às nossas história e tradições não só no concerto das nações como na obra de construção nacional.
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O lado positivo deste episódio é que, estando ele fora das injunções da eleição, pode-se dizer que constitui-se numa rara manifestação autêntica e espontânea da verdadeira anima petista que, quanto mais se aproxima o 5 de Outurbo, mais se emburaca no mar de mentiras com que eles nos vêm intrujando.
Vai-se destacando como síntese perfeita do que esse partido se tornou o prefeito da maior e mais carregada de problemas concretos  entre as metrópoles brasileiras, Fernando Haddad, que deixou de lado as pranchetas e as obras públicas e adotou um pincel e uma lata de tinta como seus únicos instrumentos de “realizações” com os quais vai esterilizando, rua após rua, as fontes de geração de riqueza e criação de empregos da maior cidade do pais criando barreiras intransponíveis entre comerciantes e consumidores em troca da “demagogia ciclística” que a imprensa resolveu comprar, do esquartejamento de vias públicas sufocadas por automóveis e combustíveis eleitoreiramente subsidiados e da distribuição “socialmente determinada” de privilégios no que resta de mobilidade numa metrópole atravancada à fatia mais gorda do eleitorado.
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O PT, enfim, assumiu-se como fraude.
O que apresenta como obra sua e como provas de seu desempenho tem tanto valor quanto as faixas coloridas que o sr. Haddad esparge por aí a título de prestação de contas pelo uso e pelo abuso do maior orçamento da Republica depois do da União.
As contas públicas nacionais são uma mentira, a taxa de inflação é uma mentira, os números do desemperego são mentiras, a “crise internacional” só de Dilma é uma mentira, o programa de “remissão da miséria” do PT com os 85 milhões de cheques distribuidos de mão em mão todo mês é uma mentira, os preços represados da energia, bombas de neutrons contra o nosso amanhã, são mentiras.
O alegado amor de Dilma à democracia é mentira. O compromisso com a liberdade de imprensa de quem censura até o IBGE é mentira. Suas acusações contra os demais candidatos são mentiras. A “luta sem tréguas do PT contra a corrupção”, é a mãe de todas as mentiras.
Até os “eleitores” das campanhas dos ministros candidatos do PT são mentiras.
aaO próprio PT e sua candidata à reeleição são mentiras, enfim.
Mas a espontânea manifestação de apreço da “diplomacia” peto-marcoaureliana pelos genocidas do Estado Islâmico é genuina e verdadeira. É, no mínimo, aquilo que no jargão do tênis seria chamado de “erro não forçado”.
Mesmo assim, enquanto as carótidas são cortadas a faca pelo Oriente Médio afora e as hordas de mães e crianças em estado de choque se espremem em pânico nas fronteiras do “califado islâmico” para escapar à única forma de “diálogo” praticada pelos amigos de dona Dilma, Aécio Neves segue, inabalável na sua fleugma, dedicando todos os escassos minutos de que dispõe na televisão a prometer vagos “choques de gestão”, programas de “recuperação da malha ferroviária” ou esquemas de “poupança estundantil” e Marina Silva vai em frente especulando vagamente sobre sustentabilidade.
Que mentira é maior que a de coonestar tanta mentira, calando-se quando confrontados com elas?
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Primeira delação premiada homologada na Lava Jato incomoda Banco do Brasil, Bradesco, Itaú e Santander



Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

Os grandes bancos brasileiros são os mais afetados pelo primeiro acordo formalmente fechado de delação premiada na Operação Lava Jato com Luccas Pace Júnior. Além de explicar o funcionamento do esquema de lavagem de dinheiro da doleira Nelma Kodama (que fazia operações em comum com o doleiro Alberto Yousseff), o réu forneceu detalhes sobre como os bancos ajudavam nas operações bilionárias de lavagem de dinheiro. Banco do Brasil, Bradesco, Itaú e Santander serão incomodados pelos investigadores da Lava Jato. Mais incomodados que eles só quem fica, mas finge que não, é o blindado Luiz Inácio Lula da Silva, que jura nada saber sobre a Lava Jato.

A grande expectativa é com as informações comprometedoras que poderão ser passadas ao Ministério Público e à Justiça Federal, com provas documentais e testemunhais, pelo doleiro Alberto Youssef. A previsão dos procuradores que investigam o caso é que as revelações do doleiro terão impacto mais profundo que as denúncias de Paulo Roberto Costa – que Lula chamava, carinhosamente, de “Paulinho”. Poderosos políticos correm risco de incineração. No entanto, a cúpula de campanha petista avalia que as bombas da Lava Jato não afetarão o desempenho de Dilma no curto prazo, seja no primeiro ou na disputa do segundo turno eleitoral. Depois, só Deus sabe...

O juiz Sérgio Fernando Moro, da 13ª Vara Federal em Curitiba, e a força tarefa do Ministério Público Federal, junto com a Polícia Federal e a inteligência da Receita Federal, vão focar nos maiores bancos do País. O delator premiado citou quatro grandes bancos, Bradesco, Itaú, Banco do Brasil e Santander, como coniventes com as operações de lavagem de dinheiro realizadas pelo grupo criminoso. Luccas denunciou que os bancos aceitavam operações de empresas de fachada com movimentações muito acima do que o porte delas permitiria. Os bancos Itaú, Santander e Bradesco não quiserem se pronunciar sobre as denúncias. 

Quem reagiu de forma mais transparente à denúncia de Luccas Pace Júnior foi o Banco do Brasil. O delator revelou que um gerente do BB atuava diretamente com a doleira Nelma. O BB esclareceu, em nota oficial, que cumpre integralmente a legislação em vigor e adota controles rigorosos de prevenção e combate à lavagem de dinheiro: “Repudiamos qualquer insinuação de conivência com os delitos investigados e informamos que o funcionário citado foi demitido do Banco do Brasil, por justa causa. Apurações internas sobre sua conduta foram repassadas às autoridades responsáveis pela investigação".

Presidenta da ONU?


Grande parte das onze páginas do discurso de Dilma Rousseff na abertura da Assembleia das Nações Unidas, ontem, foi inegavelmente uma inútil e abusiva tentativa de campanha eleitoral.

Dilma gastou longo tempo enaltecendo os feitos internos do governo petista no Brasil, em vez de tratar de assuntos de interesse global.

E ainda conseguiu se desgastar com os Estados Unidos e com Israel, na hora em que reclamou do emprego da força armada nos conflitos no Oriente Médio...

Dilma Transformer


Parto doloroso



© Jorge Serrão. Segunda Edição do Blog Alerta Total de 25 de Setembro de 2014.