terça-feira, 2 de outubro de 2012

Eleições são sempre um bonito espetáculo



José Carlos Werneck
Daqui a poucos dias serão realizadas eleições, em todos os municípios brasileiros, para a escolha de prefeitos e vereadores.
Eleição é sempre um bonito espetáculo. É a única hora em que realmente todos são iguais perante a lei. O voto do banqueiro tem o mesmo valor do voto do bancário. A opção do operário tem o mesmo peso da do milionário. Eleições livres e democráticas são realmente uma afirmação da Liberdade de um povo.
Escolha bem seu candidato, sem sofrer influências de ninguém.
Compareça para votar, com serenidade. Não faça e repila veementemente os assédios de quem faz boca-de-urna. A escolha é sua e de mais ninguém!
Depois vá para casa,ou reuna-se com amigos e torça para os seus candidatos.
Aceite serenamente o resultado das urnas. Elas expressam a vontade da maioria e não se esqueça a magistral lição do mineiro Milton Campos ,adversário de João Goulart e derrotado por este, para o cargo de vice-presidente da República, quando jornalistas lhe fizeram a seguinte pergunta:
“Dr. Milton, a que o senhor atribui sua derrota?”
Sereno e sorridente, Milton Campos respondeu:
“Ao maior número de votos obtidos pelo meu adversário, o Dr.João Goulart!”
Assim é na Democracia. Que no próximo domingo tenhamos um pleito tranquilo e ordeiro. Ganhe quem ganhar, pois, afinal, eleição é sempre um bonito espetáculo!
E viva a Democracia!

Livre pensar é só pensar (Millôr Fernandes)



Falcão:‘O juiz ausente é um funcionário público que falta ao trabalho’


Sucessor de Eliana Calmon na Corregedoria do CNJ quer magistrados no interior



Francisco Falcão, novo corregedor do CNJ
Foto: Agência O Globo / Gustavo Miranda
Francisco Falcão, novo corregedor do CNJAGÊNCIA O GLOBO / GUSTAVO MIRANDA
RIO - O novo corregedor do Conselho Nacional de Justiça, Francisco Falcão, se lembra do tempo em que o pai, Djaci, cumpria longas temporadas como juiz no interior pernambucano. O exemplo do pai, que chegou a presidir o STF, inspira Falcão na primeira medida no cargo que assumiu em setembro. Ele promete jogar duro com o juiz gazeteiro, que só aparece duas ou três vezes por semana para trabalhar.
Logo após assumir a Corregedoria do CNJ, o senhor negou que faria uma gestão mais moderada do que a da antecessora, a ministra Eliana Calmon, famosa pela dureza contra os “bandidos de toga”. O senhor chegou a dizer que muita gente sentirá “saudades da Eliana”. Na prática, o que deixará as pessoas saudosas?
Estou começando a definir a agenda, mas já acertei uma viagem à Paraíba no dia 31. O motivo é relevante. Em parceria com a Corregedoria de Justiça do estado, vamos lançar um programa que obrigará os juízes de cidades do interior a marcar audiências preferencialmente às segundas e sextas-feiras. Queremos garantir a presença do magistrado na comarca. Fazendo isso, nós o obrigamos a passar a semana inteira ali, e não apenas dois ou três dias, como ocorre com frequência.
O senhor teme reação corporativa?
De modo algum. A presença na comarca, de segunda a sexta-feira, é obrigação de todos os juízes, prevista na Lei Orgânica da Magistratura. Meu pai, Falcão, que presidiu o Supremo, foi juiz de comarca. Ele morava nas cidades. Levava a família. Hoje, as queixas sobre o problema são recorrentes. Se existem alguns casos de descumprimento, as corregedorias locais devem agir para punir os maus magistrados. O juiz ausente é um funcionário público que falta ao trabalho. E quem perde é a sociedade, os advogados que viajam horas e horas, chegam lá e não encontram ninguém.
Alguma razão especial pela escolha da Paraíba?
Vamos começar por lá pois tivemos a boa vontade do Tribunal de Justiça local, mas outros estados também enfrentam o mesmo problema. Sendo assim, a meta é ampliar o programa para todo o Brasil, sempre agindo em parceria com os Judiciários estaduais. Às corregedorias caberá monitorar as audiências.
O senhor citou o exemplo de seu pai. O que lembra dessa época?
Como juiz de comarca, entre as décadas de 1940 e 1950, ele passou por municípios como Serrita, São Joaquim do Monte, Caruaru, Triunfo e Paulista, em Pernambuco. Onde ele esteve, fez questão de morar na própria cidade. Primeiro, solteiro. Depois, com a família. Em uma delas, recusou-se a aceitar a casa cedida por uma família abastada. Pagava o aluguel. Quando nasci, ele trabalhava em Paulista, onde passamos quatro anos com raras idas à capital. Ele só viajava a Recife a cada seis meses ou um ano.
O senhor disse que agirá sempre em parceria com as corregedorias locais. Isso pode ser entendido como uma diferença da gestão anterior, marcada por confrontos entre Eliana Calmon e os tribunais estaduais?
Volto a dizer que não haverá diferença. Fiz poucas mudanças. Dos setes juízes auxiliares, três trabalharam com ela. Os demais saíram por motivos alheios à minha vontade. Eu diria apenas que sou pessoa mais discreta. Falo pouco, mas reafirmo: corre-se o risco de sentir saudades da Eliana. Evidentemente, não vou condenar ninguém antes do julgamento nem vou quebrar sigilo de ninguém. Mas defendo que nenhuma autoridade pública deva ter sigilo bancário ou fiscal.
Que outras questões terão prioridade no início da gestão?
O programa “Mutirão do Juri”, para desafogar os tribunais de juri. Vamos começar por Jaboatão dos Guararapes, município em Pernambuco, onde há 2.400 processos a serem julgados. Isso representa uma quantidade expressiva de criminosos soltos. Sempre com a colaboração da Justiça local, pretendemos mobilizar de 30 a 40 juízes para reduzir o estoque de ações. Localizada na região metropolitana de Recife, Jaboatão é um celeiro do crime. A Justiça precisa entrar ali para mostrar a sua mão forte. Mas não faremos só em Pernambuco. A pedido do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, preocupado com a escalada da criminalidade, São Paulo terá o seu mutirão do júri logo após as eleições.
Como o senhor disse que as mudanças na Corregedoria do CNJ serão poucas, pretende contar com a contribuição de sua antecessora?
Assim que a ministra Eliana Calmon voltar de viagem, quero propor uma parceria com a Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (Enfam), agora dirigida por ela. O objetivo é preparar as corregedorias menores, padronizar as ações, pois elas têm pouca noção sobre como começar um procedimento administrativo.
O CNJ, ao fazer isso, quer reduzir seu protagonismo nos processos disciplinares?
Fortalecendo as corregedorias, a ideia é descentralizar o trabalho. O Conselho Nacional de Justiça, como órgão nacional, tem que cuidar das questões macro, as mais importantes. No início de novembro, haverá um fórum de corregedorias. Levaremos essa posição. A ideia é delegar, quando se tratar de pequenos problemas, e dar um prazo. Fizemos isso recentemente com a Corregedoria de Goiás. Fixamos um prazo de 60 dias. Se o problema não é resolvido, aí entramos e agimos. Mas há casos em que só a Corregedoria do CNJ tem condições de resolver. Em breve, começaremos a atuar a pedido de um estado.
Já que o senhor citou prazos, a pergunta é inevitável: o que mais o CNJ pode fazer para enfrentar a morosidade do Judiciário?
Uma das metas diz respeito às execuções fiscais. Não é possível que um processo deste tipo demore mais a tramitar do que a ação principal. A parte vitoriosa ganha, mas não leva, e isso inclui municípios, estados e União. No Rio de Janeiro, o Tribunal de Justiça, preocupado com a questão, deu prioridade no processamento das execuções e está promovendo mutirões de julgamento. É uma experiência que eu pretendo levar para outros estados, mas sempre em parceria.

A MÚSICA DO DIA - Cat Stevens interpreta The Wind



Cat Stevens

Ouça The Wind

OBRA-PRIMA DO DIA - ESCULTURA - Os Nabis: As Três Ninfas, de Aristide Maillol


Os Nabis, palavra que significa “profetas”, foi um grupo de artistas franceses pós-impressionistas com grande influência nas Artes Gráficas e nas Belas Artes, na França dos anos 1890. Seus membros eram jovens estudantes que ficaram amigos em 1880, quando se conheceram na Académie Julian.
Falei no surgimento e duração dos Nabis ontem e para não ser repetitiva, sugiro aos interessados que usem o link.
Aristide Maillol (1861/1944), ainda que apenas por um breve período membro ativo do grupo, foi inclusive um de seus fundadores, pela importância de sua obra não pode ser esquecido quando falamos de Os Nabis. Não foi dos mais fieis ao grupo. Quando a associação se desfez, em 1896, ele já não participava das decisões, embora continuasse a seguir as teorias do grupo: “a simplificação da forma e a exaltação da cor “.


As Três Ninfas é uma célebre obra desse pintor e escultor francês. Originalmente concebida com uma clássica representação das míticas Três Graças, este arranjo escultórico em chumbo possui grande solidez e peso em suas formas suaves, de movimento contido.
Apesar da composição ser uma evidente releitura das Três Graças greco-romanas, Maillol insistia em que eram ninfas de campos floridos e argumentava que elas não eram frágeis como as Graças, eram mulheres fortes, vivas e não deusas.
Ele as moldou em gesso e quando foi fundi-las resolveu que melhor que bronze, para o caso, era o chumbo, menos escuro, mais de acordo com o efeito campo florido que ele sonhava.
Embora Maillol tenha alterado o conceito da obra enquanto estava a trabalhar o modelo em gesso, o efeito de espelho dos três nus, que causa a impressão de existirem três vistas da mesma mulher, é também típico da representação das Três Graças.

As Três Ninfas vistas de outro ângulo (detalhe)

Maillol não adotou as superfícies ásperas e a intensa energia do seu conterrâneo Auguste Rodin. Estava mais interessado na suavidade que no drama, na simplicidade das formas que transmitiriam uma emoção tranquila.
As Três Ninfas estão no Jardin du Carrousel, perto do museu do Louvre, desde 1964. Das seis cópias originais (tiradas do gesso) outra está no museu Aristide Maillol, também em Paris.

Jardin du Carrousel, Paris

Ser velho é um direito, cara! Mas... , por Ateneia Feijó



Um idoso isolado do seu meio torna-se perigoso, intolerante. Esta informação foi apresentada por um psiquiatra no congresso da Associação Portuguesa de Gerontologia, mês passado, em Lisboa. Pincei-a na internet pensando no Brasil, onde pessoas com mais de 60 anos já correspondem a mais de 20% da população brasileira. Nesse percentual está Lula.
Se estiver isolado, cuidado com ele. Por enquanto, está se dando ao luxo de expor sua ranzinzice como ex-presidente sexagenário. Durante um comício, neste último sábado, chamou José Serra de velho, dizendo que o tucano não tem mais idade para disputar a Presidência da República.
Teria sido uma casca de banana para o outro bicar? Ou Lula realmente acredita que existe limite de idade para concorrer em 2014? Vai saber...
O psiquiatra observou, ainda durante o congresso português, que um velho pobre pode ficar avarento; e um desconfiado virar paranoico. Uma pessoa comum dizendo isso em um evento brasileiro seria considerada politicamente incorreta, apesar da velhice em nosso país ser vista com preconceito.
Confundida com velharia: algo ultrapassado, imprestável, para ser jogado fora. Ou excluído. Mas houve um tempo em que a condição de velho, de mais vivido e sabido, dava status. Faz tempo... Depois passou a designar ancianidade. Portanto, não foi por acaso o Congresso ter aprovado, em 2003, o Estatuto do Idoso.
Ele institui penas severas para quem desrespeitar os direitos, maltratar ou abandonar cidadãos com mais de 60 anos. Ou seja, os da terceira idade. Que além de ganharem o benefício de 50% de desconto em atividades de cultura, esporte e lazer, não devem ser discriminados para vagas de emprego por causa de seu número de anos de vida.
O resultado dessas e outras conquistas apareceram no último censo do IBGE: 64,5% da renda dos domicílios no país dependem dos ganhos de seus idosos, cada vez mais presentes no mercado de trabalho.
Descobriu-se, assim, que a capacidade de aprender e atualizar conhecimentos tem mais a ver com mente ativa do que com aparência física. Pelo menos isso. Longevos saudáveis são longevos pela qualidade de vida. Daí que ainda há muito a fazer.
O envelhecimento da população não significa que idosos estejam influenciando politicamente o país. Parece que ser velho ainda custa voto.
Os antigos jovens estão vivendo por mais tempo onde há menos gente nascendo. Isso pode ser muito bom se o Brasil souber envelhecer com sabedoria. Ruim será se houver isolamento...

Ateneia Feijó é jornalista 

HUMOR A Charge do Amarildo



NA PRIMEIRA LINHA JUNTO A BARBOSA.



Giulio Sanmartini
O ministro do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa , já não está mais sozinho na sua cruzada que visa devolver a dignidade ao Brasil, que foi criminosamente solapada pelos governantes petistas.
Chegou de mala e cuia,  para ombreá-lo, o também ministro Celso de Melo (foto). Nessa segunda feira (1/10) ele deu uma resposta cortante e incontrastável, aos depredadores de instituições. Observou que o Supremo leva adiante esse julgamento segundo todos os fundamentos do estado de direito. Afirmou ainda que o tribunal segue a jurisprudência  e que, pois, não houve mudança de jurisprudência. Mais uma vez, destaca que basta segundo o Artigo 317, caput, do Código Penal  a perspectiva do ato de ofício para caracterizar a corrupção passiva.
Celso de Mello lembra que se formou uma verdadeira organização criminosa para assaltar o estado.
Mello  se refere também, indiretamente, às críticas dos petistas à transmissão do julgamento pela TV. Lembrou que a transparência é um dos fundamentos da Constituição de 1988.
Chamou os que se vendem de “marginais do poder” e criticou, com esgar de nojo, a aliança espúria de corruptos e corruptores.
Seguindo em frente afirmou: “E isso é o que entre nós prevalece porque se impõe a todos os cidadãos dessa República um dever muito claro: a de que o Estado brasileiro não tolera o poder que corrompe e nem admite o poder que se deixa corromper”.
Vale ler algumas das frases que pronunciou.
“E isso é o que entre nós prevalece porque se impõe a todos os cidadãos dessa República um dever muito claro: a de que o Estado brasileiro não tolera o poder que corrompe e nem admite o poder que se deixa corromper”.
“(…) Este processo criminal, senhor presidente, revela a face sombria daqueles que, no controle do aparelho de Estado, transformaram a cultura da transgressão em prática ordinária e desonesta de poder, como se o exercício das instituições da República pudesse ser degradado a uma função de mera satisfação instrumental de interesses governamentais ou desígnios pessoais”.
“(…). A conduta dos réus, notadamente daqueles que ostentam ou ostentaram funções de governo, maculou o próprio espírito republicano. Em assuntos de Estado ou de governo, nem o cinismo, nem o pragmatismo, nem a ausência de senso ético e nem o oportunismo podem justificar práticas criminosas, como as ações de corrupção do alto poder executivo ou de agremiações partidárias”. “(…)Esses vergonhosos atos de corrupção parlamentar profundamente levianos quanto à dignidade e à respeitabilidade do Congresso Nacional, atos de corrupção alimentados por transações obscuras, devem ser condenados e punidos com o peso e o rigor das leis dessa república porque esses vergonhosos atos que afetam o cidadão comum privando-o de serviços essenciais, colocando-os à margem da vida, esses atos significam tentativa imoral e ilícita de manipular criminosamente à margem do sistema funcional do processo democrático e comprometendo-o”.
Os corruptos do mensalão, que se pensavam impunes e flanavam com sorrisos irônicos, tal qual “moscas alegres da putrefação” (1), já sentiram que hora deles começou a bater.
(1) Augusto dos Anjos –  primeiro terceto de  Idealização da humanidade futura.
(2) Texto de apoio: Reinaldo Azevedo.

ONTEM E HOJE (SOBRE O ENSINO DE MATEMÁTICA ) - VALE A PENA LER


Elgien
Antigamente se ensinava e cobrava tabuada, caligrafia, redação, datilografia… Havia aulas de Educação Física, Moral e Cívica, Práticas Agrícolas, Práticas Industriais e cantava-se o Hino Nacional, hasteando a Bandeira Nacional antes de iniciar as aulas… Leiam o relato de uma Professora de Matemática:
“Semana passada, comprei um produto que custou R$ 15,80. Dei à balconista R$ 20,00 e peguei na minha bolsa 80 centavos, para evitar receber ainda mais moedas. A balconista pegou o dinheiro e ficou olhando para a máquina registradora, aparentemente sem saber o que fazer. Tentei explicar que ela tinha que me dar 5,00 reais de troco, mas ela não se convenceu e chamou o gerente para ajudá-la.
Ficou com lágrimas nos olhos enquanto o gerente tentava explicar e ela aparentemente continuava sem entender.  Por que estou contando isso? Porque me dei conta da evolução do ensino de matemática desde 1950, que foi assim:
1. Ensino de matemática em 1950:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é igual a 4/5 do preço de venda.
Qual é o lucro?
2. Ensino de matemática em 1970:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é igual a 4/5 do preço de venda ou R$ 80,00. Qual é o lucro?
3. Ensino de matemática em 1980:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
Qual é o lucro?
4. Ensino de matemática em 1990:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
Escolha a resposta certa, que indica o lucro:
( )R$ 20,00 ( )R$ 40,00 ( )R$ 60,00 ( )R$ 80,00 ( )R$ 100,00
5. Ensino de matemática em 2000:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
O lucro é de R$ 20,00.
Está certo?
( )SIM ( ) NÃO
6. Ensino de matemática em 2009:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
Se você souber ler, coloque um X no R$ 20,00.
( )R$ 20,00 ( )R$ 40,00 ( )R$ 60,00 ( )R$ 80,00 ( )R$ 100,00
7. Em 2010 …:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
Se você souber ler, coloque um X no R$ 20,00.
(Se você é afro descendente, especial, indígena ou de qualquer outra minoria social não precisa responder pois é proibido reprová-los).
( )R$ 20,00 ( )R$ 40,00 ( )R$ 60,00 ( )R$ 80,00 ( )R$ 100,00″
E se um moleque resolver pixar a sala de aula e a professora fizer com que ele pinte a sala novamente, os pais ficam enfurecidos, pois a professora provocou traumas na criança. Também jamais levante a voz com um aluno, pois isso representa voltar ao passado repressor, e você pode perder o emprego.