segunda-feira, 21 de setembro de 2015

A verdadeira organização criminosa, mostra-se, é o PT. O Brasil, esgotado, não aguenta mais essa gente


O juiz federal Sergio Moro condenou João Vaccari Neto a 15 anos e quatro meses de prisão, e Renato Duque, diretor de Serviços da Petrobras, a 20 anos e oito meses. Os crimes pelos quais são condenados: corrupção passiva, organização criminosa e lavagem de dinheiro. Sim, trata-se ainda de sentença de primeira instância, cabem recursos, mas as evidências que há contra ambos são impressionantes. E que se note: essa é a condenação decorrente de apenas um dos processos. Há mais. Para registro, nessa mesma leva, há outras condenações, inclusive de figurinhas conhecidas do mensalão: Alberto Youssef (lavagem de dinheiro), Augusto Mendonça (corrupção ativa, associação criminosa e lavagem de dinheiro), Adir Assad, Dario Teixeira e Sônia Branco (associação criminosa e lavagem de dinheiro), Pedro Barusco (corrupção passiva, associação criminosa e lavagem de dinheiro) e Mario Goes (corrupção passiva, associação criminosa e lavagem). Muito bem! Nada há de surpreendente aí, certo? Todos esperávamos as condenações porque as evidências de falcatruas se impõem. Mais: há os delatores premiados, que apresentaram o caminho das pedras aos investigadores. Quero destacar aqui outra coisa. Em três anos, o PT teve dois tesoureiros enviados para a cadeia: Delúbio Soares, em 2012, e João Vaccari Neto, em 2014. Em três anos, os dois foram condenados por praticamente os mesmos crimes. Nos dois casos, o que se tem é a apropriação de recursos públicos em benefício de um ente privado – um partido político. Nos dois casos, uma máquina partidária se mostrava empenhada em assaltar não apenas o erário, mas também o estado de direito. Nos dois casos, ainda que vagabundos tenham se apropriado de dinheiro para si mesmos, como ladrões vulgares quaisquer, o que estava em curso era bem mais do que o assalto ao caixa: era o assalto à institucionalidade. Em 2012, a cúpula do PT foi parar na cadeia pelos crimes que vieram à tona em 2005, iniciados ainda antes de o partido chegar ao poder, na fase da disputa eleitoral, tendo continuidade já na vigência do governo Lula. No caso do petrolão, segundo testemunhos de bandidos delatores, a safadeza na Petrobras teve início já em 2003, no primeiro ano do governo do partido. Vale dizer: os dois esquemas coexistiram, foram contemporâneos, tiveram até personagens comuns, numa evidência, mais uma, de que o crime, para os petistas, não era uma exceção, um desvio, uma derivação teratológica da moral e da decência. Não! O mau-caratismo é que era o caráter. A pulhice é que era a normal. O roubo é que era o norte moral. Podemos avançar. Imaginem a ousadia de uma turma que, mesmo em face do processo do mensalão no Supremo; mesmo com a nação acompanhando estarrecida aqueles descalabros, não se acabrunhou, não se intimidou, não descobriu nem mesmo as virtudes da modéstia. Ao contrário: a impressão que se tem é que a sanha do partido em mergulhar no crime se exacerbava à medida que o STF ia mandando os companheiros para a cadeia. Não por acaso, um terceiro tesoureiro, este apenas da campanha, Edinho Silva, está sob investigação. É ministro de estado. Indaguemos e respondamos com todas as letras: um partido com essas características pode continuar portador do selo de salubridade democrática? Um partido com essas características não se deslegitimou? Um partido com essas características não passou a militar na clandestinidade? Um partido com essas características não perdeu o direito de disputar eleições segundo a legalidade? E eles não se intimidam nunca, não é? Mesmo operando mensalão e petrolão ao mesmo tempo, passaram a lutar por uma reforma política que simplesmente cassava das demais legendas o direito de receber de empresas doações legais de campanha. Mobilizaram seus vogais na sociedade civil e nos meios jurídicos – no caso, OAB e um atual ministro do Supremo, Roberto Barroso, entre outros – para levar o STF a fazer a besteira que fez: proibir a doação de empresas privadas. No escândalo sem freios em que se transformou o PT, a legenda assaltava a institucionalidade, cobrando propina dos entes privados que negociavam com o governo, enquanto buscava relegar os adversários ao financiamento público de campanha, necessariamente parco na comparação com as necessidades que o processo eleitoral engendra. Muito se fala de organização criminosa na investigação do mensalão. Que fique claro: quem realmente passou a se comportar como organização criminosa não foram esse ou aquele; não foram esse militante e um outro. Não! Considerando os petistas que já foram para a cadeia, os que estão na cadeia e os que ainda irão, a organização verdadeiramente criminosa é o PT. E por isso a legenda tem de ser banida da vida pública: pela lei, pelas urnas, pela lei e pelas urnas. O Brasil, esgotado, não aguenta mais essa gente! Por Reinaldo Azevedo

ISRAEL – Logo vai ficar difícil para o petismo chamar de “antissionismo” o que tem tudo para ser antissemitismo mesmo!


A quantidade de desaforos que o Brasil produz contra Israel dá o que pensar. Parece que a suposta militância antissionista do governo petista assume tinturas, no fim das contas, de antissemitismo. Aliás, vamos ser claros: o antissemitismo costuma se dizer apenas um antissionismo por delicadeza eufemística, não é mesmo? Qual é o busílis? O governo de Israel decidiu indicar Dani Dayan para embaixador no Brasil. O Palácio do Planalto, sempre por meio de Marco Aurélio Garcia, o ministro oficial dos Desastres Exteriores, fez chegar àquele país o seu descontentamento, já que Dayan, argentino naturalizado israelense, é considerado um representante dos colonos da Cisjordânia e não tem simpatias pela criação do estado palestino, defendido pelo governo brasileiro. Vamos lá. O Palácio do Planalto tem todo o direito de gostar deste ou daquele. E de não gostar também. Mas, salvo engano, o embaixador de Israel no Brasil defenderá os interesses de… Israel em nosso país — que é o que costumam fazer os embaixadores, ora essa! Desde quando o representante de um estado é obrigado a abraçar a pauta daquele país para o qual é enviado? Isso é uma sandice! É claro que há protocolos nessas coisas. Não é raro que dois países tenham dissensões, embora mantenham relações diplomáticas. É evidente que não se vai enviar para o território com o qual há um contencioso importante alguém que seja flagrantemente contrário a qualquer forma de diálogo e que só acredite na linguagem do confronto — que vem a ser o contrário da diplomacia. Mas não é o caso. Ainda que o Brasil tenha as suas opiniões sobre o estado palestino — e tem, claro!, o direito a isso —, o representante de Israel em nosso território não tem de comungar dos mesmos princípios. Considerações dessa natureza expõem o primitivismo que hoje dá as cartas no Itamaraty. Venham cá: o governo petista compartilha todos os pontos de vista do embaixador do Irã no Brasil? As opiniões dos embaixadores de Cuba e da Venezuela coincidem com as do Planalto? Acho que, nos três casos, prefiro nem saber a resposta. Ou melhor: acho que já sei. O governo Dilma estrelou um vexame no ano passado quando, diante da escalada da violência entre israelenses e palestinos, emitiu uma nota em que censurou apenas Israel, ignorando os agressores palestinos e suas vítimas — judeus, é claro! O vazamento das restrições ao nome do embaixador é mais uma das grosserias do governo brasileiro com um país amigo, ao qual os petistas se opõem de maneira sistemática. Dizer o quê? Os “companheiros” tratam aos pontapés a única democracia do Oriente Médio é a pão de ló todas as ditaduras muçulmanas. Isso os define. Por Reinaldo Azevedo

Alemanha: Epidemia de Estupros Perpetrada por Migrantes

  • Apesar do estupro ter ocorrido em junho, a polícia não se pronunciou por cerca de três meses, até que a imprensa local publicou um artigo sobre o crime. Segundo comentários editoriais no jornal Westfalen-Blatt, a polícia se recusa a vir a público e se pronunciar sobre crimes envolvendo refugiados e migrantes, para não dar legitimidade aos opositores da migração em massa.
  • Uma menina muçulmana de 13 anos foi estuprada por outro candidato a asilo em uma dependência para refugiados em Detmold, uma cidade no centro-oeste da Alemanha. A menina e a mãe, ao que consta, fugiram de sua terra natal por causa da violência sexual.
  • Cerca de 80% dos refugiados/migrantes no abrigo em Munique são homens... o preço de favores sexuais de mulheres requerentes de asilo é de dez euros. — Emissora Bávara (Bayerischer Rundfunk).
  • A polícia na cidade bávara de Mering, onde uma menina de 16 anos foi estuprada em 11 de setembro, emitiu um alerta para que os pais não deixem seus filhos saírem de casa desacompanhados. Na cidade bávara de Pocking, os diretores do Wilhelm-Diess-Gymnasium alertaram os pais a não deixarem suas filhas vestirem roupas provocantes com o intuito de evitar "mal-entendidos".
  • "Quando adolescentes muçulmanos do sexo masculino vão a piscinas públicas e veem meninas de biquíni, ficam estupefatos. Esses meninos, que vêm de uma cultura onde se franze as sobrancelhas se as mulheres mostrarem somente a pele, irão atrás de meninas, incomodando-as, sem sequer saber o que estão fazendo. Obviamente isso irá gerar medo". — Político bávaro, citado pelo jornalDie Welt.
  • Uma invasão policial nas dependências para refugiados em Munique descobriu que os guardas contratados para a segurança estavam envolvidos em tráfico de drogas e armas, além de fazerem vista grossa em relação à prostituição.
  • Enquanto isso, o estupro de mulheres alemãs cometidos por requerentes de asilo está se tornando lugar comum.
Um número cada vez maior de mulheres e meninas jovens que se encontram em abrigos para refugiados na Alemanha estão sendo estupradas, abusadas sexualmente e até forçadas a se prostituírem por candidatos a asilo, de acordo com organizações de serviço de assistência social, com conhecimento da situação em primeiro mão.
Muitos estupros estão ocorrendo em abrigos mistos, onde devido à falta de espaço as autoridades alemãs estão forçando milhares de migrantes de ambos os sexos a dividirem os mesmos aposentos para dormir e as mesmas toaletes.
As condições em que se encontram mulheres e meninas em alguns abrigos são tão precárias que elas estão sendo chamadas de "animais de caça" lutando com predadores muçulmanos. Segundo assistentes sociais, muitas vítimas com medo de represálias, ficam em silêncio.
Ao mesmo tempo, cresce o número de casos de estupro de mulheres alemãs em cidades do país, cometidos por requerentes de asilo da África, Ásia e do Oriente Médio. Muitos desses crimes estão sendo minimizados pelas autoridades alemãs e pela imprensa nacional, aparentemente para evitar alimentar sentimentos anti-imigração.
Em 18 de agosto, a coalizão de quatro organizações de serviço de assistência social e de grupos de direito das mulheres, enviaram uma carta de duas páginas aos líderes dos partidos políticos do parlamento regional em Hesse, um estado no centro-oeste da Alemanha, alertando para a deterioração da situação de mulheres e crianças em abrigos para refugiados. A carta dizia o seguinte:
"a interminável entrada de refugiados está complicando a situação de mulheres e meninas no centro de acolhimento em Giessen (HEAE) bem como em suas subsidiárias.
"A prática de providenciar acomodações em grandes tendas, a falta de instalações sanitárias separadas para homens e mulheres, recintos que não podem ser travados, falta de lugares seguros para mulheres e meninas, isso para falar só de alguns problemas de espaço, aumenta a vulnerabilidade de mulheres e crianças em HEAE. Essa situação, cai como uma luva, nas mãos daqueles que atribuem um papel subordinado às mulheres e as tratam como animais de caçaquando elas viajam desacompanhadas.
"As consequências são inúmeros estupros e assédio sexual. Além disso, estamos recebendo cada vez mais relatos de prostituição forçada. É necessário salientar que: não se trata de casos isolados.
"As mulheres relatam que elas, assim como as crianças, foram estupradas ou expostas a assédio sexual. Em consequência disso, muitas mulheres não trocam de roupa para dormir. As mulheres normalmente contam que não vão à toalete à noite por medo de serem estupradas e assaltadas a caminho das instalações sanitárias. Mesmo durante o dia, andar pelo campo é uma experiência assustadora para muitas mulheres.
"Elas, sem contar que estão em fuga das guerras ou das guerras civis, também estão fugindo por razões relacionadas a sexo, incluindo ameaça de casamento forçado e mutilação genital. Essas mulheres em situação especial de risco ficam ainda mais vulneráveis quando estão sozinhas ou com filhos. Ainda que estejam acompanhadas de parentes do sexo masculino, nem sempre é garantia de proteção contra a violência, uma vez que isso também pode levar a determinadas dependências e exploração sexual.
"A maioria das mulheres refugiadas passaram por diversas experiências traumáticas em sua terra natal e durante a fuga. Elas são vítimas de violência, sequestro, tortura, estupro e extorsão, não raramente por vários anos.
"A sensação de terem chegado até aqui, em segurança, e saberem que podem circular sem medo, é uma dádiva para muitas mulheres... Por esta razão pedimos que vocês se juntem a nós e solicitem a criação imediata de recintos com proteção (apartamentos ou casas com travas) para mulheres e crianças que viajam sozinhas....
"Essas unidades devem estar equipadas de modo que os homens não possam ter acesso às instalações das mulheres, salvo equipes de emergência e os seguranças. Além disso, dormitórios, saguões, cozinhas e instalações sanitárias devem estar interligados para que formem uma unidade independente, de modo que só possam ser adentradas via acesso monitorado e com chaves da fechadura das casas ou dos apartamentos".
Depois que diversos blogs (clique aquiaqui e aqui) chamaram a atenção para a carta, oLandesFrauenRat (LFR) Hessen, um grupo lobista de mulheres que já havia feito o upload do documento politicamente incorreto para o seu Website, resolveu em 14 de setembro, de uma hora para outra, retirá-lo do site sem dar explicações.
O problema dos estupros e assédios sexuais nos abrigos de refugiados na Alemanha é um problema de cunho nacional.
Na Baviera, todos os dias, mulheres e meninas em abrigos para refugiados emBayernkaserne, uma antiga base militar em Munique, estão sujeitas a estupros e prostituição forçada, segundo grupos de direitos humanos. Muito embora a unidade conte com dormitórios separados para mulheres, as portas não podem ser trancadas e são homens que controlam o acesso às dependências sanitárias.
Cerca de 80% dos refugiados/migrantes no abrigo são homens, de acordo com a Emissora Bávara (Bayerischer Rundfunk), que relata que o preço de favores sexuais de mulheres requerentes de asilo é de dez euros. Um assistente social descreveu a dependência da seguinte maneira: "este é o maior bordel de Munique".
A polícia insiste em afirmar que não há provas de estupro, embora uma invasão policial tenha descoberto que os guardas contratados para a segurança estavam envolvidos em tráfico de drogas e armas, além de fazerem vista grossa em relação à prostituição.
Em 28 de agosto, um eritreu candidato a asilo de 22 anos de idade, foi condenado a um ano e oito meses de prisão por tentar estuprar uma mulher curda/iraquiana de 30 anos, em um abrigo para refugiados na cidade bávara de Höchstädt. A pena reduzida se deu graças ao advogado de defesa, que convenceu o juiz que a situação do réu no abrigo era desesperadora: "já faz um ano que ele fica sentado e olha... olha para o nada".
Em 26 de agosto, um requerente de asilo de 34 anos tentou estuprar uma mulher de 34 anos em uma área de serviço em uma dependência para refugiados em Stralsund, uma cidade próxima do Mar Báltico.
Em 6 de agosto a polícia revelou que uma menina muçulmana de 13 anos foi estuprada por outro candidato a asilo em uma dependência para refugiados em Detmold, uma cidade no centro-oeste da Alemanha. A menina e a mãe, ao que consta, fugiram de sua terra natal por causa da violência sexual, depois ficou claro que o estuprador era do mesmo país.
Apesar do estupro ter ocorrido em junho, a polícia não se pronunciou por cerca de três meses, até que a imprensa local publicou um artigo sobre o crime. Segundo comentários editoriais no jornal Westfalen-Blatt, a polícia se recusa a vir a público e se pronunciar sobre crimes envolvendo refugiados e migrantes para não dar legitimidade aos opositores da migração em massa.
O chefe de polícia Bernd Flake reagiu dizendo que o silêncio tinha como objetivo proteger a vítima. "Nós iremos continuar com essa política (de não informar o público) sempre que forem cometidos crimes em dependências de refugiados", disse ele.
No final de semana entre os dias 12 e 14 de junho, uma menina de 15 anos, acolhida em um abrigo para refugiados em Habenhausen, um bairro na cidade setentrional de Bremen, foiestuprada inúmeras vezes por requerentes de asilo. A dependência foi descrita como a "casa dos horrores" devido à escalada vertiginosa da violência cometida por gangues rivais da África e do Kosovo. Um total de 247 candidatos a asilo estão acomodados no abrigo, com capacidade para 180 pessoas e um refeitório com 53 cadeiras.
Enquanto isso, o estupro de mulheres alemãs cometidos por requerentes de asilo está se tornando lugar comum. Abaixo estão alguns casos, apenas de 2015:
Em 11 de setembro, uma menina de 16 anos foi estuprada por um "homem não identificado de pele escura que falava um péssimo alemão", nos arredores de um abrigo para refugiados na cidade alemã de Mering. O ataque ocorreu quando a menina voltava para casa de uma estação de trens.
Em 13 de agosto, a polícia prendeu dois iraquianos de 23 e 19 anos de idade, pelo estupro de uma mulher alemã de 18 anos atrás de um pátio escolar em Hamm, uma cidade em Reno, Norte da Westphalia.
Em 26 de julho, um menino de 14 anos foi molestado sexualmente em um banheiro de um trem local em Heilbronn, uma cidade no sudoeste da Alemanha. A polícia está atrás de um homem de "pele escura" com idade entre 30 e 40 anos com "aparência árabe". Também em 26 de julho, um tunisiano requerente de asilo de 21 anos estuprou uma mulher de 20 anos no bairro de Dornwaldsiedlung em Karlsruhe. A polícia manteve o crime em sigilo até 14 de agosto, até que um jornal local publicou o caso.
Em 9 de junho, dois candidatos a asilo da Somália, com idades de 20 e 18 anos, foramcondenados a sete anos e meio de prisão pelo estupro de uma mulher alemã de 21 anos emBad Kreuznach, uma cidade em Rhineland-Palatinate, em 13 de dezembro de 2014.
Em 5 de junho, um requerente de asilo de 30 anos, também somali, chamado "Ali S" foicondenado a quatro anos e nove meses de prisão por tentar estuprar uma mulher de 20 anos em Munique. Ali já tinha cumprido uma sentença de sete anos de prisão por estupro e estava em liberdade há apenas cinco meses, antes de cometer outra vez o mesmo crime. Na esperança de proteger a identidade de Ali S, um jornal de Munique se referiu a ele pelo nome mais politicamente correto de "Joseph T."
Em 22 de maio, um homem marroquino de 30 anos, foi condenado a quatro anos e nove meses de prisão por tentar estuprar uma mulher de 55 anos em Dresden. Em 20 de maio, um requerente de asilo senegalês de 25 anos foi preso após tentar estuprar uma mulher alemã de 21 anos em Stachus, uma praça enorme no centro de Munique.
Em 16 de abril, um candidato a asilo do Iraque de 21 anos foi condenado a três anos e dez meses de prisão pelo estupro de uma menina de 17 anos em uma festa na cidade bávara deStraubing em agosto de 2014. Em 7 de abril, um requerente de asilo de 29 anos foi presopela tentativa de estupro de uma menina de 14 anos na cidade de Alzenau.
Em 17 março, dois candidatos a asilo do Afeganistão com idades de 19 e 20 anos foramcondenados a cinco anos de prisão por um estupro "abominável" de uma mulher alemã de 21 anos em Kirchheim, uma cidade próxima a Stuttgart, em 17 de agosto de 2014.
Em 11 de fevereiro, um candidato a asilo da Eritréia de 28 foi condenado a quatro anos de prisão pelo estupro de uma mulher alemã de 25 anos em Stralsund, ao longo do Mar Báltico, em outubro de 2014.
Em 1º de fevereiro, um requerente de asilo da Somália de 27 anos foi preso após tentar estuprar uma mulher na cidade bávara de Reisbach.
Em 16 de janeiro, um imigrante marroquino de 24 anos estuprou uma mulher de 29 anos emDresden.
Dezenas de outros casos de estupro e tentativa de estupro, casos estes em que a polícia está atrás de criminosos estrangeiros (a polícia alemã normalmente se refere a eles comoSüdländer ou "sulistas"), permanecem sem solução. A seguir uma lista parcial somente do mês de agosto de 2015:
em 23 de agosto, um homem de "pele escura" tentou estuprar uma mulher de 35 anos emDortmund. Em 17 de agosto, três homens "sulistas" tentaram estuprar uma mulher de 42 anos em Ansbach. Em 16 de agosto, um homem "sulista" estuprou uma mulher em Hanau.
Em 12 de agosto, um homem "sulista" tentou estuprar uma mulher de 17 anos em Hannover. Também em 12 de agosto, um homem "sulista" se despiu em frente a uma mulher de 31 anos em Kassel. A polícia diz que um incidente semelhante aconteceu na mesma região em 11 de agosto.
Em 10 de agosto, cinco homens de "origem turca" tentaram estuprar uma menina emMönchengladbach. Também em 10 de agosto, um homem "sulista" estuprou uma menina de 15 anos em Rinteln. Em 8 de agosto, um homem "sulista" tentou estuprar uma mulher de 20 anos em Siegen.
Em 3 de agosto, um homem do "norte da África" estuprou uma menina de sete anos em plena luz do dia em um parque em Chemnitz, uma cidade no leste da Alemanha. Em 1º de agosto, um homem "sulista" tentou estuprar uma mulher de 27 anos no centro da cidade de Stuttgart.
Enquanto isso, pais estão sendo alertados para ficarem de olho em suas filhas. A polícia na cidade bávara de Mering, onde uma menina de 16 anos foi estuprada em 11 de setembro,emitiu um alerta para que os pais não deixem seus filhos saírem de casa desacompanhados. Ela (polícia) também aconselhou as mulheres a não irem ou virem da estação de trens sozinhas pela sua proximidade de um abrigo para refugiados.
Na cidade bávara de Pocking, os diretores do Wilhelm-Diess-Gymnasium alertaram os pais a não deixarem suas filhas vestirem roupas provocantes com o intuito de evitar "mal-entendidos" com os 200 refugiados muçulmanos abrigados em acomodações de emergência em um edifício perto da escola. A carta aos pais dizia o seguinte:
"os cidadãos sírios são em sua maioria muçulmanos e falam árabe. Os refugiados têm a sua própria cultura. Pelo fato da nossa escola estar próxima ao local onde eles estão alojados, deverão ser usadas roupas discretas para evitar problemas. Tops ou blusas decotadas, shorts curtos ou minissaias podem gerar "mal-entendidos".
Um político local citado pelo jornal Die Welt disse o seguinte:
"quando adolescentes muçulmanos do sexo masculino vão a piscinas públicas e veem meninas de biquíni, ficam estupefatos. Esses meninos, que vêm de uma cultura onde se franze as sobrancelhas se as mulheres mostrarem somente a pele, irão atrás de meninas, incomodando-as, sem sequer saber o que estão fazendo. Obviamente isso irá gerar medo".
O crescimento de crimes sexuais na Alemanha está sendo alimentado pela preponderância de muçulmanos do sexo masculino entre os refugiados/migrantes que entram no país.

Onde estão as mulheres?
Dos 411.567 refugiados/migrantes que ingressaram na União Européia pelo mar no corrente ano, 72% são do sexo masculino. Acima, centenas de imigrantes chegam em Munique em 12 de setembro de 2015.

O número recorde 104.460 requerentes de asilo ingressaram na Alemanha em agosto, alcançando o total cumulativo de 413.535 nos primeiros oito meses de 2015. A Alemanha espera receber um total de 800.000 refugiados e imigrantes no ano em curso, quatro vezes mais do que em 2014.
Pelo menos 80% dos refugiados/migrantes são muçulmanos, de acordo com estimativas recentes do Comitê Central de Muçulmanos da Alemanha (Zentralrat der Muslime in Deutschland, ZMD), um grupo representativo dos muçulmanos com base em Colônia.
Os candidatos a asilo também são predominantemente do sexo masculino. Dos 411.567 refugiados/migrantes que ingressaram na União Européia pelo mar no corrente ano, 72% são do sexo masculino, 13% são mulheres e 15% crianças, segundo cálculos da Agência para Refugiados das Nações Unidas. Informações sobre o sexo dos migrantes que chegam por terra permanece indisponível.
Dos candidatos a asilo que ingressaram na Alemanha em 2014, 71,5% entre as idades de 16 e 18 anos eram do sexo masculino, 77,5% entre 18 e 25 também eram do sexo masculino, bem como 73,5% entre 25 e 30, de acordo com as estatísticas da migração alemã. Dados de 2015 ainda não estão disponíveis.
Soeren Kern é colaborador sênior do Gatestone Institute sediado em Nova Iorque. Ele também é colaborador sênior do European Politics do Grupo de Estudios Estratégicos / Strategic Studies Group sediado em Madri. Siga-o no Facebook e no Twitter.

FONTE -  http://pt.gatestoneinstitute.org/6556/estupros-migrantes