quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Direito dos herdeiros após partilha


em: MEU IMÓVEL   |  tags: Herança/Inventário   |  fonte: Exame

Internauta questiona se um imóvel deixado por seu avô para os herdeiros (filhos), no qual seu tio vive há 29 anos, pode passar a ser propriedade do tio por usucapião

noticias meu imovel  : Direito dos herdeiros após partilha
Casa: Segundo advogado, se no processo de inventário o imóvel foi partilhado, o tio não terá a posse por usucapião – Gerardo Mora / Getty Images
Dúvida do internauta: Há 29 anos, aproximadamente, meu avô faleceu e deixou uma casa para seus filhos como herança. Na época eles fizeram o inventário, porém o imóvel não foi vendido porque um dos filhos morava nele com meu avô e continua vivendo lá até hoje. Neste caso, os outros irmãos ainda têm o direito de requerer a posse do imóvel para que o mesmo seja vendido e o valor seja compartilhado? Ou a casa já se tornou propriedade do morador por usucapião?
Resposta de Rodrigo da Cunha Pereira*:
Com base nos fatos apresentados, presume-se que houve o processo de inventário e o imóvel ficou em condomínio entre os herdeiros, ou seja, cada um tem direito a um percentual da casa.
Partindo desse pressuposto, e caso inexista consenso para a venda, é possível que os demais herdeiros solicitem a dissolução deste condomínio com o objetivo de vender o imóvel, dividindo entre todos o valor apurado com a venda. Lembrando que, caso algum dos herdeiros tenha interesse em adquirir esta casa, ele poderá exercer o seu direito de preferência.
O usucapião não é aplicável nesse caso pois a posse exercida por um dos herdeiros é a chamada posse precária, que decorre de uma relação de confiança, em que a pessoa tem a obrigação de restituir a coisa.
*Rodrigo da Cunha Pereira é advogado, mestre e doutor em direito civil e presidente do Instituto Brasileiro do Direito da Família (IBDFAM).
Fonte: Exame – Priscila Yazbek

Top 14: cozinhas nada convencionais


O lugar favorito para reunir amigos e familiares

07/02/2014 | POR CAMILA GAIO

Se existe um lugar que aproxima as pessoas é a cozinha. É em torno de pratos elaborados ou não que a família e os amigos se reúnem para dividir momentos de prazer e alegria. Elegemos as cozinhas com o melhor décor que já apareceram no site de Casa Vogue. Quem sabe uma delas não inspira a reforma da sua? Confira a lista e bom apetite! 
  (Foto: Gui Gomes)
1. Cozinha profissional em casa 

O verde que toma conta da cozinha do chef do Aquavit, o dinamarquês Simon Lau, não decora o ambiente à toa. O tom foi escolhido para lembrar a água que cerca a sua casa, localizada em pleno Cerrado, em Brasília, e aparece nas pastilhas, nos armários e até nos vidros do décor. Super equipado, o lugar atende não só as necessidades do morador, mas também do restaurante comandado por ele, que fica no mesmo endereço. A residência de inspiração modernista foi inteiramente projetada por Simon, um confesso apaixonado pela tradicional culinária local e pelo design de qualidade.
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  (Foto: Raphael Briest)
2. Para tomar o chá da tarde 

Fazendo parte de uma moradia em que muitos estilos distintos convivem harmonicamente, a cozinha deste apartamento de 420 m², em São Paulo, ficou responsável por dar um toque tradicional e feminino ao todo, decorado por Marina Linhares. Integrado à sala de jantar e, portanto, com décor do mesmo tom de verde-céladon, o cômodo foi tomado por um charme vintage. Acima do balcão que comporta uma pia de estilo antigo, uma prateleira exibe aparelhos de chá com ar quase colonial. A ideia é contrapô-la ao restante dos ambientes, que possuem mobiliário masculino e com sotaque oriental.      
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  (Foto: Filippo Bamberghi)
3. Beleza dentro e fora de casa 

Com uma vista deslumbrante da paisagem do Rio de Janeiro, a cozinha desta casa projetada pela arquiteta Gisele Taranto não precisava de muito para entrar na nossa lista. Mas para coroar ainda mais o cômodo, peças assinadas, como o Moon Bowl, de Mario Bellini, as cadeiras de Philippe Starck e a luminária de Ferruccio Laviani, todos da Kartell, integram o décor. O laranja dá o tom, mas a clássica dupla de preto e branco também aparece aqui, como no pratos de Piero Fornasetti, que emprestam sua beleza para a parede ao fundo.
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  (Foto: Ricardo Labougle)
4. Para cozinhar com carinho 
  
O chef e proprietário do restaurante El Celler de Can Roca, Joan Roca, mora exatamente acima do seu local de trabalho. Embaixo, a cozinha do estabelecimento - número um do mundo - que comanda é ultra hi-tech, mas é em casa que ele prepara refeições calorosas para toda a família. A cozinha da residência foi decorada pela esposa de Joan, Anna, e exibe não só um décor confortável, com toques de materiais naturais, como é a cara de Girona, cidadezinha catalã onde está instalada. O espaço também conta com uma luminária assinada pelo alemão Ingo Maurer, customizada com croquis do cardápio que é servido no andar de baixo.
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  (Foto: Trevor Tondro/ The New York Times)
5. Décor moderno na cozinha 

Contratado pelo ator hollywoodiano Bradley Darryl Wong para encontrar uma solução para sua casa, tomada pelo acúmulo de objetos, o arquiteto Jack Wettling criou um projeto que tinha por objetivo organizar tudo em nichos e prateleiras. E com a cozinha não foi diferente; mesmo em um espaço mais enxuto, o cômodo mantém tudo em ordem graças aos armários em cima e abaixo do grande balcão. Seu décor acompanha a temática que toma conta do restante do loft localizado na East Fourth Street, em Nova York, de estilo moderno, com paredes de tijolos aparentes e com um inebriante tom de verde em destaque.
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  (Foto: Filippo Bamberghi)
6. O cômodo que está sempre cheio 

Qual seria o ambiente mais freqüentado na casa de um chef? A cozinha, claro. Na residência de Olivier Anquier não é diferente. O décor da morada, que fica em um edifício dos anos 1940, localizado na Praça da República, em São Paulo, reserva misturas peculiares e interessantes, mas é no local de preparação das refeições que todos querem estar. Aberta para a sala de jantar, com balcões de madeira maciça vindos de antigos comércios, a cozinha também conta com um contraste incomum: os moderníssimos fogões estão bem à frente de uma parede revestida com uma placa retroiluminada de ônix.
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  (Foto: Jaime Diaz-Berrio)
7. Beleza na simplicidade 

Uma casa descomplicada em Melbourne, na Austrália, é um exemplo de que mesmo com décor simples a cozinha pode se tornar especial. No projeto de Jessica Liew o concreto, em especial o negro, permeia boa parte dos cômodos. O material, que na realidade tem uma tonalidade que se aproxima ao cinza chumbo, é o que torna a cozinha leve e cozy. Além da linda vista que se tem para o lago de peixes, do lado de fora da morada, o ambiente também é adornado com uma grande luminária de impacto, formada por cristais de quartzo.
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  (Foto: Fernando Louza))
8. A força das cores 

Longe de toda a ostentação do mundo da moda, em São Roque, uma cidade do interior de São Paulo, é que mora o CEO da Luminosidade, produtora dos principais eventos da moda brasileira. Paulo Borges escolheu um pacato e verdejante terreno de 6 mil m² para viver com seu filho, Henrique, de 7 anos. A cozinha é a exceção do décor da residência. Todo o resto é bastante uniforme, enquanto o lugar onde Paulo costuma preparar pratos no fogão a lenha é revestido em parte com coloridos e bucólicos azulejos artesanais.
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  (Foto: Andrew Cammarano)
9. O canto básico da casa colorida 

O estúdio Jessica Helgerson Interior Design apostou em um décor vibrante para contemplar um tríplex localizado na vizinhança de For Greene, no Brooklyn. A cozinha é um dos poucos cômodos da casa que mantém certa sobriedade. A mesa e as cadeiras de madeira, assim como o piso de tom claro, contrastam com os três pendentes negros sobre a bancada. O ambiente é conjugado com a sala, decorada com objetos de madeira em tons terrosos, cerâmica e vidro.
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  (Foto: Maíra Acayaba)
10. Muitos tons em um só lugar 

Verde, azul, violeta. A escolha das cores que decoram a cozinha - e todo o restante - deste apartamento paulistano não foi aleatória. O projeto assinado pelo estúdio Superlimão, e comandado por Sergio Cabral, Thiago Rodrigues, Lula Gouveia e Antonio Carlos Figueira de Mello, manteve uma paleta eclética, mas muito bem equilibrada. A cozinha é o xodó do lugar e foi concebida de modo que dali pode-se avistar as salas de estar e jantar, oescritório e o home theater. Integrada a ela, a lavanderia comporta muitas plantas e completa a profusão de cores com seu amarelo flúor.
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  (Foto: Eric Striffler/ The New York Times)
11. Conforto no lugar do luxo  

A casa de veraneio de David Schiff, um agente de personalidades do calibre de Eminem e Sienna Miller, em Nova York, foi decorada de modo a afastar todo e qualquer lembrança do estilo de vida extravagante de Hollywood. A cozinha da residência - que tem um projeto da década de 1970 e leva a assinatura do arquiteto Tod Williams - por exemplo, conta com muita luz natural, décor simples e detalhes de vigas aparentes. O resultado é um lugar do qual é impossível se despedir sem dificuldades na hora da volta para a vida urbana.
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  (Foto: Revor Tondro/ The New York Times)
12. Construída a quatro mãos 

A designer gráfica Jade-Snow Carroll e o sócio de uma construtora, Ian Rasch, construíram sua casa em Massachusetts do zero. A morada projetada pelo arquiteto Adam Rolston é um mero retângulo com 27,4 m de comprimento. E é no mesmo estilo que se segue a cozinha. Com detalhes em vermelho, como as cadeiras Tolix e o fio das lâmpadas pendentes, o décor é sóbrio e combina com o restante da residência, erguida em um terreno que antes abrigava uma casa de fazenda deteriorada.
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  (Foto: Fernando Lombardi)
13. Cozinha brasileira 

Quando voltou ao Brasil, após muitos anos morando na Europa, o fotógrafo Fernando Lombardi escolheu a paradisíaca praia baiana de Trancoso para construir sua nova casa. O pequeno terreno deu lugar a uma morada cheia de charme tropical e a cozinha não poderia ficar de fora deste estilo. Materiais simples e acabamentos rústicos exaltam ao máximo a identidade local. Móveis com uma pátina antiga, de inspiração popular brasileira, dividem espaço com um apinhado de objetos que ele mesmo gosta de definir como providos de memória tátil: um pedaço da história dos proprietários está impregnado em cada pequeno detalhe do lugar. 
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  (Foto: Gabriel Arantes e Leandro Farchi)
14. Os brinquedos tomam conta 

Um suave tom cinza foi a escolha do arquiteto Anderson Leite para servir de base na casa de um jovem médico que mora em Campinas, em São Paulo. A proposta era a de exaltar a colorida coleção de toy art do proprietário, que gosta de exercer sua compulsão pelo acúmulo. A sala de estar e jantar são integradas à cozinha americana, que possui paredes com acabamento de mosaico de concreto. E as banquetas Stool One, de Konstantin Grcic para a Magis, se alinham junto à bancada, com tampo de Silestone.

Tel Aviv, um caldeirão arquitetônico


Reforma urbana causa polêmica na cidade

21/02/2014 | POR REDAÇÃO; FOTOS OR KAPLAN

Arquitetura Tel Aviv (Foto: Or Kaplan)
Ao lado da antiquíssima cidade portuária de Jaffa, citada até na bíblia, fica a jovem cidade de Tel Aviv. Com seus pouco mais de cem anos, foi declarada Patrimônio Mundial pela Unesco por ter a maior concentração do mundo de construções no estilo Bauhaus. A Cidade Branca, como é conhecida a região onde elas se encontram, é quase um museu a céu aberto para os amantes da vanguarda alemã dos anos 1920.

Entretanto, o tempo passou e a arquitetura telavivense evoluiu. Ela se tornou um mix de vários estilos, sofrendo influências pré-modernas, modernistas e pós-modernistas, sem falar nos enormes arranha-céus contemporâneos. As evoluções da cidade continuam e, enquanto o espaço público ganha cara nova, alguns prédios históricos vão abaixo.

No litoral da cidade, um novo projeto visa planificar a região e alongá-la até o porto de Jaffa, criando um grande calçadão com vista livre para a praia. O plano do arquiteto Maizlish Kassif, responsável pela reforma da orla, é que as praias se fundam em uma imensidão plana, e não mais existam os muros de contenção que as separam da cidade. Para isso, o objetivo é que níveis descendentes de madeira deem acesso à areia, facilitando, inclusive, o acesso dos portadores de deficiência.
Arquitetura Tel Aviv (Foto: Or Kaplan)
Acontece que, no meio do caminho, ficam prédios como o Atarim Square, um complexo arquitetônico brutalista criado por Yosef Werner e Yaakov Rechter em 1975. No passado, a construção era usada como um centro comercial e de entretenimento. Atarim foi erguido sobre uma estrada movimentada e acabou criando um obstáculo para ver o mar. Hoje, o prédio é um grande elefante-branco. Abandonado, ele espera que seu destino seja decidido, entre reforma ou demolição. De uma forma ou de outra, as possibilidades têm gerado discussões entre aqueles que viveram bons momentos por lá. A parte do projeto já concluída é um grande sucesso na opinião publica, mas a segunda fase será decidida num processo aberto ao público na câmara de Tel Aviv.

O mesmo acontece com as avenidas da cidade. Antes estradas empoeiradas, foram transformadas em verdadeiros corredores arborizados de pedestres e bicicletas. No caminho, algumas construções antigas foram transformadas em cafeterias fervilhantes enquanto outras, destruídos em prol da vista do horizonte e da brisa oceânica.

As reformas continuam e a discussão fica por conta da preservação da história arquitetônica da cidade. Nos últimos anos, a planificação trouxe de volta a ocupação das ruas pela população mas, de acordo com os críticos, vem transformando Tel Aviv em uma cidade padrão, prejudicando sua personalidade marcante. Os resultados, só o tempo dirá. Enquanto isso, a cidade continua sendo um caldeirão arquitetônico em constantes transformações.
Arquitetura Tel Aviv (Foto: Or Kaplan)

Arquitetura Tel Aviv (Foto: Or Kaplan)

Arquitetura Tel Aviv (Foto: Or Kaplan)

Arquitetura Tel Aviv (Foto: Or Kaplan)


Arquitetura Tel Aviv (Foto: Or Kaplan)

Arquitetura Tel Aviv (Foto: Or Kaplan)

Arquitetura Tel Aviv (Foto: Or Kaplan)

  (Foto: Or Kaplan)

Arquitetura Tel Aviv (Foto: Or Kaplan)

Arquitetura Tel Aviv (Foto: Or Kaplan)

Arquitetura Tel Aviv (Foto: Or Kaplan)

Arquitetura Tel Aviv (Foto: Or Kaplan)

Arquitetura Tel Aviv (Foto: Or Kaplan)

Se sentindo palhaço?


O ministro Gilberto Carvalho, secretário-geral da Presidência, disse ontem com todas as letras que o governo vai continuar bancando o MST, uma agremiação que não tem CNPJ mas serve de braço violento do PT. No recente Congresso do movimento,que culminou com marcha, 30 policiais feridos e a tentativa de invadir o STF em Brasília, foi tudo pago com o suado dinheiro dos nossos impostos. Petrobras, BNDES e CEF botaram R$ 1,6 milhão. Tá se sentindo palhaço?




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O legado das Olimpíadas de Atenas, 9 anos e 15 bi em euros depois...


Caros leitores,

Aqui vai mais uma demonstração, em fotos, de como os investimentos públicos são voltados apenas para a conquista de votos. Hoje os gregos amargam desemprego e severa crise econômica para pagar a incúria da gastança do dinheiro público com a demagogia. Qualquer semelhança com o Brasil NÃO é mera coincidência:




















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Arnaldo Jabor: Por que Dilma não condena o massacre na Venezuela?