quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Autor de ‘Cadê o Zé’, Luiz Trevisani acaba de lançar a marchinha ‘Lula-lá na cadeia’


É só o começo, avisou o post que apresentou aos leitores a marchinha composta por Luiz Trevisani em homenagem a José Dirceu, xerife da cela S 13. Era mesmo: o sucesso de Cadê o Zé? obrigou o autor a apressar o lançamento de Lula-lá-na-cadeia, que se inspira no grande ausente do Bloco da Papuda.
Como diria Gilberto Carvalho, o bicho vai pegar em 2014. E já está de olho em quem vira tema de marchinha por ter virado caso de polícia. Ouçam a música e decorem a letra, amigos. Esse Carnaval promete.
Ele jurou que não sabia da nada
E reclamou que se sentiu traído
Aquilo tudo era coisa
Dos aloprados do Partido.
Com esse tipo de conversa mole
Ele acredita que vai se safar
Esquenta não, ô apedeuta
A sua hora vai chegar
O bando tá sendo julgado
A cela já tá quase cheia
Só falta o Lula-lá na cadeia (2X)
E a companheira que virou amante
Fez uma zona na Secretaria
É típico dessa gentinha
Virar notícia só com baixaria
Mas ele fala que fez tudo certo
E ainda quer continuar aprontando
Vacila não, ô apedeuta
A sua chapa tá esquentando
O bando tá sendo julgado
A cela já tá quase cheia
Só falta o Lula-lá na cadeia (2X)

O Ministério de Dilma: um monstrengo gigantesco, impossível de ser pilotado com eficiência — e que ela não pode enxugar


Reunião ministerial da presidente Dilma Rousseff (Foto: ABr)
Reunião ministerial da presidente Dilma Rousseff: nem nossos dois imperadores, D. Pedro I e D. Pedro II, dispuseram de tamanho séquito administrativo (Foto: Agência Brasil)
Publicado originalmente em 15 de março de 2013
campeões de audiência 02Com a habitual franqueza, o empresário Jorge Gerdau — exemplo de empreendedor bem-sucedido, cujo império siderúrgico embasado no Brasil já se estende por vários Estados americanos — decretou: o país, disse em entrevista à Folha de S. Paulo e ao UOL, precisa apenas de “meia dúzia de ministérios”, e não dos 39 que respondem à presidente Dilma Rousseff.
Mais contundente, continuou ele, com a autoridade de quem está à frente, voluntariamente, da Câmara de Políticas de Gestão da presidente:
– Quando a burrice, ou a loucura, ou a irresponsabilidade vai muito longe, de repente, sai um saneamento. Provavelmente estamos no limite desse período. (…) Eu já dei um toque na presidenta”.
Pois aí estamos. Com a recente criação da Secretaria da Micro e da Pequena Empresa, cujo futuro titular terá status de ministro, a presidente dispõe de um Ministério colossal, absurdo, gigantesco, talvez o maior Ministério de qualquer país do planeta, excetuadas eventualmente repúblicas corruptas da África, e com certeza o mais numeroso da história “deztepaiz”.
Mostrengo disforme e disfuncional
Não se trata apenas de um Ministério imenso. Pior que isso, a menos que ocorra o que prevê Gerdau, ele parece “imexível”, como diria um ex-ministro de triste memória: o ex-presidento Lula engordou enormemente a cúpula do governo em Brasília para melhor aquinhoar os chamados “partidos da base aliada” no Congresso — a conhecida salada que vai do PC do B ao malufismo, passando por fisiológicos do PMDB e siglas controladas por igrejas evangélicas –, Dilma seguiu adiante e agora é um problemaço político mexer nesse monstrengo disforme e disfuncional.
O Ministério de Dilma, como o do ex-presidento (que tinha 37 ministros), lembra a Hidra de Lerna da mitologia grega. A Hidra aparece no âmbito dos 12 trabalhos de Hércules, o semideus filho (adulterino) de Zeus, o rei dos deuses do Olimpo, com a mulher do rei de Tebas.
Não cabe neste espaço recordar relembrar a complicada história que levou Hércules, em busca de expiação e da imortalidade, a haver-se com uma dúzia de tarefas impossíveis. O fato é que já o segundo trabalho hercúleo consistia em enfrentar a Hidra, monstro aquático de nove cabeças, uma delas imortal.
O desafio era realmente para semideuses: para cada cabeça que o herói conseguia cortar, nasciam mais tantas quantas faltavam para decepar. Hércules, naturalmente, triunfou. Nem a cabeça imortal sobrou.

Getúlio Vargas e Juscelino Kubitschek: presidente realizadores que chegaram a governar com um máximo de 11 ministros
Se fosse uma empresa, o dono ficaria louco
Não é que a presidente não saiba do problema. E não foi preciso o “toque” de Gerdau. Ela conhece perfeitamente o tamanho da encrenca.
Nos cinco anos em que pilotou a Casa Civil e nos quase quatro em que coordenou o tão falado Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), a hoje presidente manteve incontáveis encontros e reuniões de trabalho com empresários e executivos de grandes empresas, em vários casos de empresas multinacionais de dimensões gigantescas.
Portanto, a presidente, que é economista, nem precisaria perguntar a um desses seus freqüentes interlocutores se existiria, em suas companhias, alguma chance de dar certo o trato direto com 39 diretores.
Com certeza ouviria, como resposta, que lidar com 39 direct reports é um absurdo que fatalmente conduz a empresa a se tornar empresa burocratizada, hipopotâmica, aparvalhada – sem contar que o CEO, presidente ou dono provavelmente ficaria louco.
Pois um dos segredos do que hoje se considera uma boa governança empresarial consiste, justamente, por meio da delegação e outras formas de gestão, em diminuir o quanto possível o número de interlocutores obrigatórios de cada gestor em seu respectivo nível.
No 1º ano de mandato de Lula, a ministra só despachou uma vez com o presidento
O então presidento Lula acotovelou o máximo de partidos políticos possível no Ministério, em nome da “governabilidade”. Com isso, deixou inteiramente de lado qualquer busca de eficiência da máquina – no caso, a mais numerosa desde a Independência, em 1822. Nem nossos dois imperadores, D. Pedro I e D. Pedro II, dispuseram de tamanho séquito administrativo.
Reunião ministerial do presidente Barack Obama (Foto: Saul Loeb / AFP / Getty Images)
Reunião do presidente Barack Obama: equipe enxuta tocando o país mais rico e poderoso do mundo (Foto: Saul Loeb / AFP / Getty Images)
A multidão de gente elevada à categoria de ministros é tal que alguns raramente despacharam a sós com o presidento. Basta fazer as contas: levando-se em consideração as numerosas viagens ao exterior e os muitíssimos périplos pelo país, Lula, durante seus 8 anos de mandato, passou cerca de um terço de cada ano, ou pouco mais que isso, em Brasília.
Digamos que tenham sido 100, ou até 120 dias úteis por ano. Mesmo que despachasse diariamente com um ministro diferente — o que não ocorreu com Lula –, eles passariam mais de três meses sem contato com o ou a presidente. Não foi por outra razão que, no primeiro ano do primeiro lulalato, 2003, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, mesmo sendo na época politicamente muito próxima a Lula, só despachou com ele uma única vez.
Dilma viaja menos. Ainda assim, é impossível avistar-se com os ministrostête-à-tête com uma frequência minimamente desejável.
Como todos sabemos, Lula sempre gostou de se comparar a presidentes com marca de realizadores, como Getúlio Vargas ou Juscelino Kubitschek. Nunca mencionou, contudo, nem de longe, comparações com o tamanho dos respectivos times.
Getúlio e JK tiveram um máximo de 11 ministros
Não obstante os tempos obviamente sejam outros, e mais complexos, Getúlio, em seus quatro diferentes períodos de governo e 18 anos de poder (de 1930 a 1945 e, depois, de 1951 a 1954), governou com um mínimo de 7 e um máximo de 11 ministros.
JK (1956-1961) contou com 11 ministros, e 5 titulares do que então se chamavam “órgãos de assessoramento”, como os gabinetes Civil e Militar.
E vamos evitar falar de nomes, pelo amor de Deus. Ministros de Getúlio, JK e outros presidentes foram não raro gigantes políticos, que o país conhecia e respeitava.
Quem é capaz de citar o nome de cinco dos 39 ministros atuais?
Praticamente todos os países sérios e maduros são governados por times enxutos. Os presidentes americanos, por exemplo, conseguem tocar adiante a superpotência de 315 milhões de habitantes e uma economia colossal de mais de 15 trilhões de dólares com 15 ministros. A chanceler Angela Merkel conduz a Alemanha, quarta maior economia do planeta e país mais rico e importante da Europa, com 17 ministros — em sua primeira gestão, eram 15.
É claro que a eficiência de uma máquina pública não se mede apenas pelas dimensões do Ministério. Entretanto, o primeiro e grande empecilho para que ela ande a contento é o tamanho exagerado — que Lula não levou em conta durante o primeiro mandato, continuou a fazê-lo no segundo e que a “gerentona” Dilma ainda conseguiu engordar mais.

Inspire-se na decoração de verão


by Felipe R. Magalhães
O calor já está chegando. Inspire-se com as nossas dicas de decoração de verão!
A estação do calor, das flores e da alegria está chegando e nada melhor do que preparar a sua casa para entrar nesse clima. Confira agora algumas dicas para deixar os ambientes com um ar mais refrescante e alegre!
Decoração de verão

Assim como mudamos o nosso visual de acordo com as estações, a decoração da casa também pode receber um toque diferente de acordo com o clima. No verão, a casa ganha um ar mais fresco e colorido. No Brasil, o verão coincide com as férias e festas, época em que é comum recebermos amigos e familiares para reuniões e comemorações. Pensando nisso, elaboramos algumas dicas para tornar a sua casa mais aconchegante e com a cara da primavera/verão!

Decoração de verão para a sala

Invista nas cores claras e alegres como branco, azul, verde, coral e amarelo, por exemplo. As estampas florais estão em alta e esse é o momento exato para usá-las nos objetos decorativos, quadros e almofadas. Se o seu sofá é escuro, opte por uma manta clara com um tecido mais fresco, como o tricot e almofadas de linho ou seda.
As cortinas podem ser totalmente aposentadas. Além de refrescar o ambiente, as janelas e portas abertas também fazem uma boa integração entre a área externa e interna.
Decoração de verão

Decoração de verão para a varanda ou jardim

Descansar junto das pessoas queridas é um dos melhores momentos das férias! Com o calor, as áreas externas se tornam perfeitas para reuniões, festas ou então apenas para passar um tempinho e tomar um ar fresco.
Para dar um toque de vida à mesa de refeições e lanches na área externa, opte por toalhas, guardanapos e jogos americanos bem coloridos e alegres. Alem das cores vivas serem a cara da estação, ainda realçam o ambiente verde de jardins, varandas e decks.
Aposte nas cadeiras e mesas de ferro provençal, nas espreguiçadeiras com tecidos coloridos e nos tapetes de fios curtos. Plantas e flores dão um toque de vida ao ambiente. Se quiser um ambiente mais aconchegante, use almofadas em cadeiras e poltronas ou mesmo no chão, criando um clima intimista e divertido.
Para completar o cenário, aposte nas luzes de velas que podem ter aromas e cores cítricos. Um bonito vaso com água e velas flutuando tornam a sua área externa em uma verdadeira beach party!
Decoração de verão

Decoração de verão para os quartos

Ter um quarto refrescante é o sonho de todo mundo no verão! Além de dormir mais confortavelmente, um quarto com uma decoração de verão pensada nos dá um alívio visual e sensação de calmaria. Para isso, invista nos lençóis claros, como o branco. Motivos com flores, folhas, pássaros e cores alegres também são ótimas pedidas, assim como os tons pastel. Guarde seu cobertor e invista em uma manta de tricot fininha e colorida como enfeite para a cama. As estampas náuticas continuam procuradas e essa pode ser a hora ideal de testá-las!
Decoração de verão
No geral, a decoração de verão pede uma casa arejada, colorida e refrescante. E a sua casa? Está pronta pra receber a estação mais quente do ano? Separamos para você alguns produtos Lolahome que são a cara da estação!

2 mil janelas trazem luz a loft industrial

CASA VOGUE

Casa e estúdio fotográfico ocupam galpão do séc. 19

31/01/2013 | POR REDAÇÃO

  (Foto: Divulgação)
O fotógrafo Rob Brinson diz não se incomodar com o barulho dos 180 trens que passam diariamente na estrada de ferro atrás do seu estúdio. Por mais de 20 anos, ele foi o único a ocupar os quase 17 mil m² de uma fábrica do século 19 na área industrial de Atlanta, nos Estados Unidos. A situação só mudou em 2009, quando um amigo investiu no local e o transformou no centro cultural King Plow, que reúne galerias, ateliês, música e agências de propaganda e design, entre outros espaços artísticos. 
Brinson resistiu tanto tempo à solidão graças aos quase 2 mil painéis de vidro que revestem seu loft e local de trabalho, uma antiga sala de fundição de 600 m² do prédio. A abundância da luz natural tem enorme influência no trabalho do fotógrafo, como também na amplidão do loft. Já as vigas de ferro, o forro de madeira no teto, os tijolos aparentes e o generoso pé-direito reforçam o aspecto industrial da decoração.
  (Foto: Divulgação)
Sua atual mulher, a diretora criativa Jill Sharp Brinson, trocou os móveis antigos por peças garimpadas em brechós e antiquários do mundo todo. Na cozinha, o fogão foi comprado em Londres, e as pias, em uma loja à beira da estrada da cidade; no hall, os rebites da mesa francesa, construída a partir de um tanque de caldeira, combinam com o desenho do banco; e, no banheiro, os painéis de madeira vieram da Bélgica. No segundo andar, o casal criou um ambiente relaxante para hospedar amigos. Para quebrar a austeridade, eles usaram tons suaves de azul e branco e peças com formas orgânicas.
Mas Brinson também fez uma homenagem às suas origens: a sala onde ele mais gosta de fotografar teve os seus 80 m² revestidos com as tábuas de madeira de uma fábrica de tabaco de Nova York, cidade onde cresceu. Já o escritório realça as poltronas da década de 1950, que eram da sua mãe, a mesa de madeira, que era usada por seu pai, além das letras de ferro pregadas na parede que formam as iniciais do avô e do filho.
  (Foto: Divulgação)

  (Foto: Divulgação)

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  (Foto: Divulgação)

  (Foto: Divulgação)

  (Foto: Divulgação)

  (Foto: Divulgação)
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Nobreza pop reina em hotel italiano

CASA VOGUE

Byblos, em Verona, reúne arte, cores e glamour

05/10/2012 | POR REDAÇÃO; FOTOS REPRODUÇÃO

  (Foto: Divulgação)
O que uma mansão com ar de realeza e arquitetura neoclássica tem a ver com uma decoração multicolorida e pop? Tudo. A mistura improvável pode ser conferida pelos hóspedes do Byblos Art, hotel localizado em Verona, Itália.
A contradição entre o antigo e o contemporâneo domina o local. É o que se vê na suíte presidencial, pelos jardins com piscina e spa ou na cobertura toda ladrilhada com desenhos antigos, passando pela ampla coleção de arte moderna em cores vibrantes, espalhada por todos os cômodos, incluindo áreas sociais, externas e quartos de hóspedes.
  (Foto: Divulgação)
Construído no século 18 pelo arquiteto Ignazio Pellegrini, o hotel ganhou projeto de interiores assinado pelo designer Alessandro Mendini e oferece aos visitantes quartos luxuosos e serviços cinco estrelas. Formas geométricas em móveis assinados por grandes nomes do design, como Mendini, Ron Arad, Eero Saarinen e Philippe Starck, também marcam presença no imóvel.
Já a coleção de arte do hotel é eclética. Há obras de tempos mais remotos, feitas por Jim Dine, Robert Indiana e Tom Wessleman. E uma parte contemporânea, com trabalhos e fotos de Damien Hirst, Anish Kapoor, Beatriz Millar e Cindy Sherman, provando que tudo é possível quando o assunto é décor. E que regras podem, sim, ser quebradas.O mobiliário mais antigo, de estilo barroco, remete aos séculos de história do local, ressaltados pela arquitetura do imóvel, com suas molduras ornamentais e painéis nas paredes.
  (Foto: Divulgação)

  (Foto: Divulgação)

  (Foto: Divulgação)

  (Foto: Divulgação)

  (Foto: Divulgação)

  (Foto: Divulgação)

  (Foto: Divulgação)

  (Foto: Divulgação)

  (Foto: Divulgação)

  (Foto: Shannon McGrath)

  (Foto: Divulgação)

  (Foto: Divulgação)

O SEGREDO DO MAIOR VENDEDOR DO MUNDO




O SEGREDO DO MAIOR VENDEDOR DO MUNDO
Artigo publicado na revista Venda Mais – Agosto 2004
Este é um mês especial para nós vendedores, é quando exaltamos o Vendedor. Pensei, então, porque não escrever sobre um vendedor, mas não um vendedor comum e sim o Maior Vendedor do Mundo. Ele foi eleito, em 1997, pelo Guiness Book ® – o famoso livro dos recordes, como O Maior Vendedor do Mundo, pela magnífica marca alcançada vendendo automóveis.
Este homem vendia sozinho mais automóvel que a concessionária inteira junta; enquanto um vendedor comum leva em média 5 anos para vender 600 automóveis ele vendeu em um ano mais de 600 carros, só com indicações.
Este fenômeno em vendas chama-se Joe Girard, e quando perguntaram a ele qual seria o seu segredo, ele disse:
- A venda não acaba quando o cliente compra, ela está apenas começando… Joe, como gosta de ser chamado mantinha um forte relacionamento com seus clientes, após cada venda ele fazia um rápido registro de seus clientes com informações básicas e iniciava o seu pós-venda através do envio de correspondências simples, ex: . Aniversário de seu cliente: “Caro John, feliz aniversário que você seja muito feliz! Um abraço Tio Joe”. .
Aniversário do filho do John: “Olá pequeno John Jr., parabéns e muitas felicidades, tenho certeza que quando crescer você será como seu pai, um homem de muito sucesso! Um abraço Tio Joe”. .
Dia de Natal: “Amigo John, desejo a você e toda sua família um ótimo Natal com muito amor e que Deus ilumine a todos! Tio Joe”. .
Dia das mães: ”Prezada Sra. Mary (mãe de John), parabéns a senhora nesta data tão especial, que Deus lhe saúde e muitos anos de vida para poder acompanhar de perto o sucesso de seus filhos e netos, atenciosamente Tio Joe”.
Agora eu lhe pergunto: Quando o John for trocar o carro, ele irá procurar quem? Quando o filho dele for comprar o primeiro carro, após ter recebido cartas de feliz aniversário durante anos seguidos, ele irá procurar quem? Quando o pai dele for trocar de carro irá procurar quem? Quando um amigo de John comentar que está pensando em trocar de carro quem ele indicará? E quando a amiga da mãe de John comentar, que está precisando trocar aquele traste que tem em casa (estou falando do carro velho não do marido), quem ela indicará?
Provavelmente você deve ter respondido Tio Joe às perguntas acima e notado o poder desse tipo de atitude, que gera uma reação em cadeia.
Agora que você já conhece o segredo de Tio Joe, faça o mesmo com seus clientes e tenho certeza que daqui alguns anos estarei aqui escrevendo um artigo sobre você.
Boas Vendas e Sucesso! César Frazão

Saiba como se trata (bem) a nomenklatura da Nova Classe do PT do RS

Transcrito do Blog do Polibio Braga

Estas caixas e mais caixas aí ao lado (fotos no recebimento do Palácio), estocadas nos porões do Palácio Piratini, demonstram de que modo a nomenklatura petista do governo estadual do sr. Tarso Genro, prepara-se para as festividades natalinas.

. Não se trata de nenhum Pinot Noir Romanée Conti, o vinho francês preferido, requisitadíssimo, do mensaleiro Zé Dirceu, companheiro de Partido do governador do RS, que paga R$ 15 mil  por cada garrafa, sem pestanejar.

. Veuve Cliquot Rosé e Hórus, no entanto, são espumantes de fino trato. O francês Veuve pode custar até R$ 2.500,00 a caixa com 6 unidades (CLIQUE AQUI), bem mais caro do que o hispano-brasileiro Hórus, que é vendido a R$ 34,11.

. É claro que Tarso Genro, homem habituado aos cafés e melhores casas noturnas de Paris, para onde viaja com enorme frequência, sempre com despesas pagas pelos cofres públicos, preferirá Veuve Cliquot.

. A plebe ignara do Palácio Piratini, como os jornalistas, terão que se contentar com Hórus, que é também um champanha delicado e elegante, com finas notas de frutas tropicais, maçã e pão torrado.

. O caixa do Tesouro pode até terminar o ano arrombado como nunca, mas a Nova Classe do PT não abriria mão dos melhores prazeres, algo que só podem desfrutar os que conquistaram o topo da pirâmide da riqueza, usando para isto, com sucesso,  habilidades próprias do alpinismo social - neste caso, só possível através do desfrute integral dos luxos do Poder.

A seguir, comentário bem humorado do editor:
A Nova Classe do PT tem bom gosto na hora de escolher champanhe de Natal



Saiba como os deputados acabam de entregar um cheque em branco de R$ 600 milhões para o governo Tarso

Transcrito do Blog do Polibio Braga

A oposição não conseguiu emplacar o número de votos necessários para derrubar o projeto de lei que resultará na emissão de R$ 600 milhões em debêntures, visando amealhar dinheiro grosso para enfiar no caixa único e ajudar a mascarar o enorme rombo aberto no caixa do Tesouro do RS.

. O projeto em si nem fala em debêntures, mas em seus poucos artigos especifica que se trata de aumentar de R$ 700 milhões para R$ 1,1 bilhão o capital da Cadip, a Caixa de Administração da Dívida Pública Estadual S.A.

. A Cadip foi criada em 1995 para "agir subsidiariamente para auxiliar na administração da dívida pública do Estado do Rio Grande do Sul", mas o governo do PT descobriu que ali também existe forte fonte de endividamento, sem os controles tradicionais que são impostos quando se trata de empréstimos bancários - e até sem compromisso de devolução ou explicações sobre o verdadeiro uso do dinheiro.

. O Pacotarso deste ano envolveu uma dezena de projetos recheados de pega-ratões como este. A oposição denuncia uma proposta, o projeto é retirado, mas em seguida o governo consegue emplacar outro de igual teor. 

. O governo Tarso Genro rapa o fundo do tacho, sempre que encontra tacho pela frente. A administração estadual transformou-se num fator de enorme risco para todo o povo gaúcho, ao dilapidar de forma oceânica os cofres públicos e o perfil das dívidas estaduais, incorrendo em grave estado de irresponsabilidade fiscal. 

. E não é contido.

. O Estado parou e o governo não para. 

CLIQUE AQUI para examinar a proposta original.

Dono do Friboi confessa: "Dou dinheiro para campanhas, porque não quero ser prejudicado e nem perseguido"

Transcrito do Blog do Polibio Braga

A charge de Flávio está disponibilizado no Google.

É surpreendente a entrevista que concedeu em Goiás o pré-candidato ao governo pelo PMDB concede, onde diz que empresas de sua família (Grupo JBS) sempre financiaram campanhas (inclusive de Lula e Dilma) para não serem "prejudicados" e "perseguidos" em seus negócios.  Orientado por Duda Mendonça, ele afirma que a imprensa tem compulsão por mentir, que institutos manipulam pesquisas, que Dilma pode ficar sem seu valioso apoio e que o berrante estará entre os principais ícones de sua campanha.

CLIQUE AQUI para ler a entrevista concedida ao jornal goiano Opção.

O corredor da morte nos hospitais

Faltam roupas, remédios, leitos. Faltam médicos, anestesistas, enfermeiros.
Falta vergonha

RUTH DE AQUINO
17/12/2013 07h30 - Atualizado em 17/12/2013 07h59
"Aqui, olha, deixam a gente na musiquinha”, disse a recepcionista do Hospital Barra d’Or, no Rio de Janeiro, apontando para o telefone em viva voz. Ela tentava, sem sucesso, autorização do Bradesco Saúde para Hélio Araújo ser atendido na emergência. Hélio tem 91 anos e é meu pai. Sofreu uma queda em casa, e um armário caiu por cima dele.  Esperava na cadeira de rodas, a mão enfaixada, pingando sangue no lobby do hospital. Não sabíamos se havia fratura da mão ou um dano no crânio. Meus pais pagam R$ 2.440 por mês ao plano de saúde. A mesma seguradora desde 1978.
“Não autorizaram emergência, só internação. Também não autorizaram tomografia cerebral. Estou tentando o raio-X”, disse a recepcionista. “Então pago tudo particular, depois abro um processo”, disse eu. Só assim ele foi atendido, “no particular”, após horas de incerteza. Ficamos no hospital das 20 horas às 4 horas da manhã. Na saída, surpresa: não foi preciso pagar nada. Mas a recepcionista teve de insistir horas, houve discussão e estresse. É o caso de um paciente de elite, que enfrenta os maus-tratos comuns dos planos.

O buraco é bem mais embaixo na saúde pública do Brasil. Sinto náuseas ao ver multidões de pacientes, de crianças a idosos, dormindo em filas diante dos hospitais, com senhas só para “agendar a consulta”, e não para atendimento. As senhas acabam. As pessoas choram. Estão vulneráveis, doentes, frágeis, sentem-se humilhadas, escorraçadas. Gosto de cachorros, mas acho que a sociedade tem se escandalizado mais com o tratamento dispensado a cães do que a seres humanos.

O estado deprimente e indigno de nossa Saúde é o maior atestado de que a ideologia política de um governo não garante o respeito aos direitos básicos escritos na Constituição brasileira. Temos uma década de governo “de esquerda” – já que o PT se considera um partido do povo. O que existe diante dos hospitais é a fila da vergonha. Nossas emergências e nossos postos de saúde estão em colapso.

No Rio, há 12.500 pacientes à espera de cirurgia em hospitais federais. Alguns esperam há sete anos. Os dados são da semana passada, levantados pela Defensoria Pública da União. Os defensores decidiram processar o Ministério da Saúde. Querem um cronograma oficial de cirurgias no prazo máximo de dois meses. Exigem que o ministério pague uma indenização coletiva aos pacientes, de R$ 1,2 bilhão.

Os doentes morrem na fila da cirurgia. Cirurgias vasculares, cardíacas, neurológicas, ortopédicas, urológicas, oftalmológicas e torácicas. Os médicos se descabelam por falta de tudo. Sem parafusos e placas, idosos não podem ser operados num dos maiores hospitais do Rio. Uns pedem material emprestado a outros. De nada adianta. A precariedade é o artigo mais em alta nos hospitais federais, estaduais e municipais. O jogo de empurra entre as esferas de governo é conhecido. União, Estados e municípios se mostram incompetentes e venais na oferta de serviço de Saúde. Levam pacientes à histeria, pelo sentimento continuado de impotência.

O programa Globo repórter da última sexta-feira 13, chamado “Emergência médica”, equivale a um filme de terror. Só que é tudo verdade. Durante 40 dias, primeiro com câmeras escondidas, depois oficialmente, uma equipe de repórteres e cinegrafistas voltou aos mesmos hospitais e postos de saúde da família denunciados há quase três anos pela TV Globo, para ver o que mudara. Nada. Em Belém ou no entorno de Brasília, não importa, a calamidade na Saúde rima com crueldade.

Pacientes dividem a mesma maca, quando não estão no chão. Um médico de macacão atende pacientes coletivamente, como se estivéssemos em guerra. Em março de 2011, em Belém, uma menina, Ruth, morreu na frente da câmera dos jornalistas. Tinha vindo de uma ilha, com uma leishmaniose que virou pneumonia. Não resistiu à falta de estrutura dos hospitais. Médicos diziam que nada poderiam fazer, não havia material nem esperança. Os jornalistas voltaram agora à casa da família de Ruth. Os parentes nunca receberam indenização. Ninguém é culpado jamais.

Faltam roupas para operar no centro cirúrgico. Faltam leitos. Faltam médicos, anestesistas, enfermeiros. Falta salário. Faltam remédios. Falta vergonha.

Minha empregada, Lindinalva Souza, estimulada pelas campanhas do governo de prevenção de câncer nos seios, foi à Clínica da Família em Campo Grande, Zona Oeste do Rio, pedir uma mamografia. Faz quatro meses. “Quando tiver uma vaga, a gente te chama”, disse a agente de saúde. “Por enquanto, só estamos atendendo diabéticos, hipertensos e grávidas.” Que resposta é essa?

E, assim, brasileiros e brasileiras anônimos somem para sempre no corredor da morte, ignorados pelos governos, que gastam nossos impostos com sei lá o quê.

Cartas de Paris: O pulo do gato!, por Danielle Legras

Anne Hidalgo ocupa o cargo pomposo de Primeira Secretária, responsável do Urbanismo e da Arquitetura da Prefeitura de Paris, o que faz dela uma das mais próximas colaboradoras de Bertrand Delanoë, atual prefeito.
No inicio do mês de setembro, ela saiu de seu relativo anonimato e anunciou sua candidatura à Prefeitura de Paris. Desde então, se tornou um personagem público e uma das protagonistas da paisagem política francesa. E, como todos os seus camaradas políticos, adulada por uns e detestada por outros.
Filha de imigrantes espanhóis, Anne Hidalgo possui um CV familiar cujo destino foi determinado pela guerra. O avô republicano, decidido a fugir da guerra civil espanhola, fez o trajeto entre a Espanha e a França montado numa pequena mula. Finalmente, ele foi condenado à morte, mas não chegou a ser executado. A família recomeçou uma nova vida na França e vinte três anos depois nasceu Anne Hidalgo.
Antes da vida política, Hidalgo exercia a função de inspetora do trabalho. O que, segundo ela, lhe deu um certo conhecimento do terreno. Depois de ter anunciado sua candidatura, ela tem tentado unir seus adversários internos. A melhor solução nesse caso é adotar a velha tática de guerra: "se você não pode vencer o(s) inimigo(s), junte-se a ele(s)". Assim, ela os incluiu, um a um, em sua campanha.

Anne Hidalgo, candidata à Prefeitura de Paris

Seus inimigos políticos são, em grande parte, membros do partido de direita UMP, e do partido dos Ecologistas EELV. Eles a acusam de sua incapacidade de escuta, de sectarismo, de desdenho e de ter uma "mão de ferro numa luva de veludo".
Seus aliados a descrevem como sendo determinada e trabalhadora. O fato é que Anne Hidalgo faz pensar naqueles animais políticos discretos, que não gostam de chamar a atenção e, de uma hora pra outra, dão o pulo do gato. Ou naqueles corredores que avançam sem fazer muito barulho. De um momento ao outro eles aparecem com toda a autoridade que lhes conferiu o combate.
No seu programa de governo - apresentado há dias atrás - percebe-se uma inspiraçãodelanoëliana. Ela afirma ter grandes projetos em mente, mas o orçamento é sóbrio, fruto de tempos austeros. Ela pretende plantar frutas e legumes em 100 hectares dos tetos da capital.
Os vélibs, bicicletas públicas (um projeto de Delanoë que obteve uma adesão enorme dos parisienses) deverão ser elétricos. Ela propõe uma amplificação das linhas dotramway e o plantio de 2.000 árvores. Anne Hidalgo defende a construção de prédios na periferia, a possibilidade de se banhar no canal Ourcq e por aí vai. The sky is the limit... As ideias são atraentes, mas seriam elas realistas?
Uma coisa é certa: em tempos de crise, a população dispensa os discursos inflamados e aguarda ansiosamente por mudanças concretas. O tempo dirá a qual categoria de políticos Anne Hidalgo pertence.

Danielle Legras é jornalista e tem duas grandes paixões, seu métier e Paris. Há dez anos, decidiu unir o útil ao agradável. É a nova responsável pela seção semanal Cartas de Paris.