domingo, 17 de julho de 2016

Israel aposta em educação para acelerar setor de cibersegurança


Isaac Ben-Israel, diretor do Centro Interdisciplinar de Pesquisa em Cibersegurança Blavatnik
Isaac Ben-Israel, diretor do Centro Interdisciplinar de Pesquisa em Cibersegurança Blavatnik
Em um domingo ensolarado na cidade de Tel Aviv, mais de 600 adolescentes trocaram a sala de aula por uma palestra com um dos mais importantes pesquisadores de cibersegurança do mundo: Isaac Ben-Israel, diretor do Centro Interdisciplinar de Pesquisa em Cibersegurança Blavatnik. O tema do encontro – que compreende o conjunto de tecnologias usadas para defender sistemas, redes, bancos de dados e dispositivos de ataques virtuais – não é uma novidade para esses alunos. “Israel é o único país em que se pode escolher estudar cibersegurança no Ensino Médio”, afirmou Ben-Israel, antes de dar as boas-vindas aos alunos. Durante três anos, eles têm aulas sobre o tema duas vezes por semana.
O programa faz parte da estratégia israelense para acelerar o desenvolvimento de novas tecnologias e se tornar uma potência em cibersegurança. “Cerca de 75% dos alunos que são selecionados para a inteligência do exército nos últimos anos participou desse programa”. A lógica é simples: ao introduzir um tema tão complexo mais cedo, os alunos chegam mais preparados ao exército, se especializam e saem prontos para criar suas próprias startups de serviços de segurança. O esforço tem dado resultados: nos últimos quatro anos, o número de startups especializadas em cibersegurança fundadas em Israel triplicou, alcançando 250 empresas no total. Juntas, elas representam 10% do mercado global, que chegou a US$ 65 bilhões em 2015.
Claudia Tozetto – O Estado de S.Paulo

Acredite se quiser! Grupo ligado a Lula e ao PT conseguiu sumir com dois navios sonda


16/12/2015

O representante da Receita Federal Roberto Leonel revelou na coletiva de imprensa que o grupo Schahin conseguiu retirar (sumir, escafeder) do Brasil dois navios-sonda operados pela Petrobras e que estavam sob bloqueio judicial.

Procuradoria da Fazenda e Receita Federal determinaram o bloqueio de bens do grupo Schahin, inclusive os dois navios sonda avaliados em US$ 200 milhões cada.
Leonel disse que um grupo de advogados representando as offshores da Schahin ingressaram com ação na Justiça de São Paulo, pedindo a reintegração de posse dos navios Sertão e Cerrado.
” É impressionante , mas mesmo sem autorização legal, eles conseguiram retirar os navios do País. Além disso eles desligaram os transponders das sondas para impedir a localização “

FONTE - http://linkis.com/diariodobrasil.org/8pefX

MAIS DE 1.200 APOIADORES DO HAMAS E HEZBOLLAH MORAM NA ALEMANHA

De acordo com o relatório anual de 317 páginas, divulgado na semana passada pela agência de inteligência interna da Alemanha - o Escritório Federal para a Proteção da Constituição (BfV) – 300 membros do Hamas e 950 membros do Hezbollah estão morando na Alemanha.

"Os apoiadores de grupos islâmicos-terroristas como o Hamas e o Hezbollah, cujo objetivo é destruir o Estado judeu de Israel, estão focados em sua região de origem do Oriente Médio e principalmente realiza atos de violência terrorista lá", afirma o relatório, segundo uma tradução fornecida pelo Insurreição Legal.

O número de membros do Hezbollah que vive dentro da Alemanha tem aumentado desde o relatório BfV do ano passado. De acordo com estimativas de 2015, apenas 360 apoiantes do grupo terrorista libanês estavam ativos na Alemanha.

O relatório de inteligência alemão também revelou que 8.350 salafistas - que aderem a uma ideologia islamita radical - e mais de 1.000 membros da Irmandade Muçulmana, estão operando dentro do país. O número específico do Estado Islâmico (ISIS) e de agentes da Al-Qaeda dentro da Alemanha não foi mencionado no relatório.

Quanto ao suporte para o ISIS, até dezembro de 2015, cerca de 800 cidadãos alemães viajaram para o Iraque e a Síria com o propósito expresso de se juntarem ao grupo terrorista jihadista, disse que o relatório de inteligência. Aproximadamente 20 por cento eram mulheres e um terço voltou à Alemanha, muitos deles com formação terrorista.

O relatório inovador também confirmou que, desde a assinatura do acordo nuclear com as potências mundiais, em julho de 2015, o Irã tem aumentado seus esforços para obter materiais ilegais para construir uma arma nuclear.

Apesar da assinatura do Plano Conjunto Integrado de Ação (JCPOA) - que inclui a Alemanha - o Irã vem tentando adquirir material ilegal na Alemanha, "com destaque para bens que podem ser usados ??no campo da tecnologia nuclear."

O relatório BfV acrescentou que também há "um aumento nos esforços de aquisição, já consideráveis, ??em conexão com o ambicioso programa de tecnologia de mísseis do Irã que poderiam, entre outras coisas, potencialmente servir para fornecer armas nucleares."

"Neste contexto, é seguro esperar que o Irã continue suas atividades de compras sensíveis na Alemanha usando métodos clandestinos para alcançar seus objetivos", disse o relatório.

Em resposta ao relatório BfV, a chanceler alemã Angela Merkel disse ao Bundestag que "o Irã continuou inabalável em desenvolver o seu programa de foguetes em conflito com as disposições pertinentes do Conselho de Segurança da ONU."

O porta-voz alemão do ministro dos Negócios Estrangeiros, Martin Schaefer, disse a repórteres que o Irã parece estar tentando minar a JCPOA.

"Há forças dentro do Irã para o qual as políticas do presidente do país e o ministro das Relações Exteriores são um espinho no olho", disse ele. "Eles podem estar tentando, de uma forma ou de outra, prejudicar ou torpedear o acordo nuclear e a normalização das relações entre Estados Unidos e Irã. Estamos vendo isso de perto."

As novas revelações vêm de encontro ao contexto de repetidas negativas pela equipe de negociação nuclear do Irã - que defendia que a busca de poder nuclear do Teerã é apenas para "fins pacíficos" - apesar das declarações de altos funcionários iranianos indicando o contrário.