quinta-feira, 14 de março de 2013

Afinal, por que o Brasil não pode ter um grande líder político?



Francisco Bendl
Pergunto aos admiradores de Hugo Chávez e Fidel Castro, o que estaria faltando aos presidentes brasileiros para se aproximarem desses líderes estrangeiros? Patriotismo?
Governar para o povo? Libertarem-se dos interesses externos? Abandono de ideologias retrógradas? Dedicação à Educação? Combate à corrupção? Autenticidade?
Por que o Brasil há tempos não tem consigo um líder político incontestável, admirado nacional e internacionalmente? Seria o povo o grande obstáculo? As elites? A nossa superfície de mais de oito milhões e meio de quilômetros quadrados? Em que setor específico estaria localizado o empecilho maior para que nossos ex-presidentes e, agora, a presidente Dilma, não tenham conseguido desenvolver o povo e o nosso País?
Há importantes obras sociais, cantadas em prosa e verso, que Fidel e Chávez conseguiram concretizar em suas nações. Por que conosco são tão difíceis de colocá-las em prática? Haveria falta de uma revolução no Brasil, como houve em Cuba, e que seu presidente permanecesse no poder por mais de meio século?
Hugo Gomes de Almeida, Rodrigo de Carvalho, Paulo Solon, Luiz Fernando Júnior, Marcelo Mafra, quem poderia me ajudar a elucidar essas questões ou elaborar um conceito a respeito?
Com relação à Venezuela, o Brasil é infinitamente mais rico, tem mais recursos, não depende de um produto apenas para entrar dinheiro, então por que a erradicação do analfabetismo, obtida com Chávez, aqui no Brasil não se resolve?
O que nos diferencia efetivamente desses personagens latino-americanos?
Agradeço antecipadamente quem me conceder as respostas sobre as indagações que formulei, haja vista que estamos com uma carência indiscutível de cultuarmos um líder de verdade, que tomasse à frente dos nossos problemas permanentes, que entra governo e sai governo e eles continuam através dos tempos.

Conhecer o direito imobiliário é um diferencial para corretores de imóveis



Escrito por Imobex 
Conhecer o direito imobiliário é um diferencial para corretores de imóveis
Todos os dias acompanhamos novas empresas estreando no mercado e também  o crescimento e expansão das grandes potências do ramo, como por exemplo,  construtoras, escritórios de arquitetura e engenharia, incorporadoras e imobiliárias com uma bagagem de experiência e histórias. Equipes com corretores de imóveis distribuídos em empreendimentos, corretores trabalhando apenas com tele-marketing, profissionais especializados em avulsos ou lançamentos, corretores autônomos, também são responsáveis por movimentar e inovar o ramo de comercialização imobiliária. O corretor de imóveis deve escolher o método que quer trabalhar, o tipo de público que deseja atender  e ainda  se vai abrir seu negócio, trabalhar para uma imobiliária, de forma autônoma ou junto com um parceiro.
Um assunto que às vezes fica esquecido na área comercial e que é de suma importância para o sucesso de qualquer negociação imobiliária, é  o direito. Não é a toa que ao decorrer dos cursos para formação de corretores são abordadas noções básicas do direito sobre contratos de locação, de compra e de venda de imóveis. Porém, já é rotina a terceirização de serviços jurídicos dentro de imobiliárias, poupando assim o corretor de imóveis de redigir seus próprios contratos.
Possuir um conhecimento breve sobre direito imobiliário tende a ser um ponto positivo para o corretor de imóveis, pois isso permite que ele mostre ao cliente o seu entendimento sobre o assunto e transmita segurança na hora de efetivar a negociação, uma vez que são centenas de certidões para checar antes de realmente entregar um contrato para o cliente assinar. Vender ou alugar é um negócio delicado que normalmente  envolve duas partes com interesse em lucrar e  uma terceira parte querendo usufruir do imóvel. Conhecer os direitos e deveres de cada parte é fundamental.
Quando é realizado um agenciamento, é indispensável pedir a matrícula do imóvel antes de divulgá-lo em seu site, jornais, portais imobiliários, enfim, antes de sair anunciando-o por aí.  Cabe ao corretor de imóveis analisar a matrícula meticulosamente para ver se está tudo certo judicialmente com o imóvel ou ainda para identificar se há alguma irregularidade dentro da matrícula, como  partilhas, divórcios e espólios, que fazem parte do direito imobiliário.
Muitos corretores de imóveis que decidem ter seu próprio negócio, assim como as imobiliárias, também optam por terceirizar o serviço jurídico. O que é uma ótima opção, pois traz 100% de segurança ao cliente, proprietário e para o próprio corretor. Além de ser uma tranquilidade de que não ocorrerão problemas no pós venda, não descarta a importância de que o corretor, na hora do atendimento, mostre seu conhecimento e explique os procedimentos jurídicos da compra ou aluguel do imóvel para as demais partes envolvidas na negociação.
Quando o consumidor adquiri um serviço ou produto, ele já conta que será muito bem atendido, logo, o bom atendimento, a dedicação e a atenção prestada deixam de ser um diferencial e tornam-se uma obrigação para profissionais de qualquer área de atuação. Para ser um corretor de imóveis diferenciado, é imprescindível que você queira prestar um atendimento diferente, ou seja, que vai além do muito bom. Procure sempre se destacar no meio em que atua, mantendo-se atualizado com as tendência de sua área e tudo o que relaciona e influencia no seu trabalho. Enriqueça ao máximo seu conhecimento com informações sobre engenharia civil, decoração, arquitetura, economia e principalmente direito imobiliário. Essa é a maior garantia para ganhar a confiança e transmitir segurança aos seus clientes.

Compra de Imóvel merece atenção no IR.



ir imoveis



Quem realizou o sonho de comprar a casa própria no ano 
passado, deve ficar atento às regras do Imposto de Renda (IR).





Todos os contribuintes que prestam contas ao leão têm de incluir as informações sobre a transação:

Mesmo aqueles que estão na faixa de isenção devem declarar, caso a soma dos bens tributáveis 
ultrapasse os R$ 300 mil e se a venda tiver sido feita com ganho de capital não isento. O ganho de 
capital é a diferença entre o preço pago pelo imóvel e o valor de venda.

A prestação de contas de transações imobiliárias é um dos assuntos que mais geram questionamentos 
junto ao Fisco. É que a declaração desse tipo de negociação confunde pelo excesso de detalhes e regras. 
O coordenador editorial de Imposto de Renda da IOB Folhamatic, Edino Garcia, alerta para os erros 
mais comuns. “Todos os imóveis devem ser informados pelo preço de aquisição. A única alteração 
ocorre quando há dinheiro gasto com reformas e benfeitorias”, explica. 

Nesse caso, o contribuinte deve ter em mãos todos os recibos e notas. “Por isso, é importante guardar 
todos os comprovantes, que podem ser requisitados pela Receita Federal até cinco anos depois da 
declaração”, assinala Garcia. As regras também se aplicam a lotes vazios, nos quais ainda não há 
nenhum tipo de construção.

imposto do imovel



Quem tem imóveis antigos também deve ficar de olho nas regras. 
Os bens adquiridos antes de 1969 têm isenção total do IR. 





Aqueles comprados entre esse ano e 1988 têm descontos graduais, 5% menos a cada ano. Uma casa 
adquirida em 1970, por exemplo, terá abatimento de 95% do Imposto de Renda. Já um imóvel 
comprado em 1988, ganha desconto de 5%.

Samir Choaib, advogado tributarista da Choaib, Paiva e Justo Advogados, lembra que o contribuinte tem 
direito a abater o Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) do patrimônio declarado. “Mas 
o tributo só pode ser descontado no ano em que o declarante pagá-lo. Para imóveis financiados, isso 
costuma ocorrer no último ano”, diz. Ele alerta ainda para um erro comum na declaração de 
financiamentos. “A pessoa não deve colocar nada na coluna de dívidas e ônus”, enfatiza.


Observe que a matéria menciona a possibilidade de abater o imposto (IR) sobre as benfeitorias feitas 
neste, ou seja, basicamente as reformas executadas, isso novamente reforça a ideia de que a compra de 
um imóvel usado, e precisando de reparos pode ser um excelente negocio! Basta para tal que você 
solicite antes de adquirir um imóvel um laudo (avaliação técnica) de um arquiteto ou engenheiro civil, 
para conhecer o tamanho deste investimento e se vale o risco.


Read more: 
http://www.jornaldoimovelbrasil.com/2013/03/imposto-IR-imovel.html#ixzz2NTx9m5ny

Como Mobiliar Imóveis Pequenos.



 
Mobiliar Imóveis Pequenos.









Escolher os móveis da casa nova definitivamente não é 
uma tarefa fácil.

Os imóveis lançados ficam cada vez mais compactos. Para ajudar você, o Guia de Compras das Casas 
Bahia preparou um infográfico com dezenas de dicas para adequar da melhor forma seus móveis, 
maximizando o espaço de um pequeno cômodo com criatividade e bom gosto!

Descubra quais os móveis ideais para uma sala pequena. Porém, o que você quer mesmo é montar seu 
home-office? Não tem problema! Confira as dicas certeiras para ampliar seu escritório em casa. 

Uma cozinha prática não significa dezenas de móveis, conheça as principais opções. Torne seu quarto 
mais confortável com escolhas simples. E se você acha complicado decorar o banheiro às dicas para 
este espaço vão ajudar.
      
E por fim mobiliar a área de serviço não será difícil, deixe o local organizado e livre para as atividades 
diárias.
Mobiliar Imóveis Pequenos.

Mobiliar Imóveis Pequenos.

Mobiliar Imóveis Pequenos.

Mobiliar Imóveis Pequenos.

Mobiliar Imóveis Pequenos.

Mobiliar Imóveis Pequenos.






























Sobre raposas e galinheiros... Executivos alternam cargos em operadoras de saúde com posições na ANS



ANS leva até 12 anos para julgar operadoras de planos de saúde


Folha de São Paulo


Órgão do governo responsável por fiscalizar os planos de saúde, a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) leva até 12 anos para analisar processos em que operadoras de planos de saúde são acusadas de irregularidades contra seus clientes.
Nas últimas três semanas, a Folha analisou 765 processos julgados pela diretoria da ANS entre janeiro e fevereiro. Desses, 522 tramitavam havia cinco ou mais anos na agência.
Os outros 243 processos levaram de um a quatro anos para conclusão. Operadoras condenadas ainda podem recorrer à Justiça para escapar das multas que vão de R$ 5.000 a R$ 1 milhão.
A demora faz com que punições sejam canceladas e multas reduzidas porque anos depois da abertura do processo regras foram extintas ou alteradas.
A ANS não tem poder para determinar que a operadora respeite a lei atendendo ao consumidor. A multa, porém, serve como prova para o usuário recorrer à Justiça.
Há ainda casos em que a multa sugerida foi reduzida ou anulada pela diretoria colegiada da agência, composta por indicações políticas, sem que as explicações para tanto fossem registradas em ata.
Em 2008, a primeira instância da ANS propôs multa de R$ 294 mil contra a Unimed Pelotas por incluir aditivo nos contratos sem a concordância dos usuários.
A diretoria de fiscalização se posicionou pela redução do valor da multa para R$ 21 mil. Alegou que o cálculo que se baseia no número de clientes da operadora estava errado.
Cinco anos depois, a diretoria da ANS mandou arquivar o processo. Na ata da reunião da diretoria, não há explicações dos motivos. A página da ANS na internet apenas detalha os processos julgados nos anos de 2004 a 2009.

Queixas

Os planos de saúde lideram o ranking de reclamações dos consumidores elaborado pelo Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) há 12 anos.
As queixas são as mesmas que levam anos aguardando julgamento da ANS: negativa de cobertura, reajuste por faixa etária e anual e descredenciamento de serviços.
Em 2005, a Fundação Geraldo Correia, que administra o hospital São João de Deus (MG), foi acusada de recusar um cliente por ter mais de 50 anos à época, o que é proibido por lei. Da queixa até a aplicação de multa de R$ 10 mil passaram-se oito anos.

Um a um

Os processos são analisados de forma individualizada pela ANS e passam por várias instâncias. Ou seja, se clientes de cinco empresas diferentes fizerem a mesma queixa, serão abertos cinco processos.
A agência só analisa casos conjuntamente quando as ações são coletivas.
Dos processos julgados pela ANS neste ano, dois foram abertos há 12 anos. Em ambos os casos, a agência revogou as punições porque as regras que a justificaram não estavam mais em vigor.
Num dos casos, a empresa sonegou informação sobre o responsável por repassar dados dos clientes à ANS. A legislação obriga o repasse porque as operadoras precisam ressarcir o governo caso seus clientes usem o SUS (Sistema Único de Saúde) ocupando o lugar de quem não têm condições de pagar um plano.

Oposição quer explicações da ANS sobre julgamento de processos contra operadoras

Folha de São Paulo

A oposição disse que vai ingressar nesta segunda-feira com pedido de convocação do presidente da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), André Longo. O objetivo é cobrar explicações sobre a demora na análise dos processos contra operadoras de planos de saúde e o loteamento de cargos no órgão regulador por ex-funcionários das operadoras.
Conforme a Folha revelou hoje, a agência julgou em 2013 dois processos abertos há 12 anos. Do total dos processos analisados, 522 tramitavam na ANS há mais de cinco anos.
O requerimento de convocação do presidente da ANS será apresentado pelo presidente nacional do PPS, deputado Roberto Freire (PE) à Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara. "Trata-se de uma denúncia grave que deixa patente o abuso e a concessão de privilégios imorais. Trata-se de mais um exemplo do aparelhamento político das agências reguladoras no governo lulopetista", afirmou, em nota divulgada pelo partido neste domingo.
O PPS informou, ainda, que também enviará requerimento de informação à agência cobrando explicação. "O governo, por meio da própria presidente Dilma [Rousseff], já acena para o desmonte do SUS (Sistema Único de Saúde). Agora, chega essa notícia de proteção às operadoras por parte da própria agência criada para controlar e fiscalizar os planos de saúde. Chega a ser patético", disse Freire na nota.
A ANS justifica que os processos se arrastam porque é preciso seguir os trâmites. A Folha revelou, no entanto, que as denúncias apresentadas pelos planos de saúde são avaliadas individualmente pela agência, sem prazos para que os processos sejam finalizados. Sobre os cargos ocupados por ex-funcionários de operadoras de saúde, a ANS disse que não há vedação legal para isso e que a maioria das vagas é ocupada por servidores de carreira ou requisitados.

ANS diz seguir processo legal para punir operadoras de saúde

Folha de São Paulo

A ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que é preciso seguir um processo legal para a aplicação da penalidade contra as operadoras e que a maioria dos processos estocados é de 2005.
"Existe um processo legal, que é o trâmite necessário para a aplicação de penalidade: denúncia - apuração - auto de infração - defesa da operadora - julgamento em primeira instância - recurso da operadora - juízo de reconsideração e julgamento do recurso (segunda instância)."
A agência informou, ainda, que há um projeto piloto para digitalizar todos os processos, visando maior eficiência no órgão.
Com relação às ocupações de cargos na agência, a ANS informou que são 186 cargos comissionados. Dos 1.185 servidores, 447 são concursados e 552 terceirizados. Dos cargos de livre nomeação, segundo a ANS, 84,53% são ocupados por servidores efetivos e da administração pública.
A ANS informou que não "não há qualquer impedimento legal para que [servidores não efetivos] trabalhem no mercado".
Segundo a assessoria, o diretor-adjunto Elano Figueiredo, ao ser convidado para a ANS, encerrou as atividades como advogado, "inclusive com baixa da inscrição na OAB e renúncia de todos os processos".
Mauro Junqueira, gerentegeral da diretoria, informou que foi à festa como convidado e não como representante da ANS.
Luciana Silveira, superintendente de regulação da Unimed, afirmou, por meio da assessoria da empresa, que "não há nenhum conflito" no fato de ter deixado a ANS e, no mesmo mês, assumido na Unimed. "Esta mobilidade é legítima e o cargo que eu ocupava não estava sujeito ao cumprimento de quarentena."

Executivos alternam cargos em operadoras de saúde com posições na ANS

Folha de São Paulo

Controlada politicamente por PT e PMDB, a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) abriga ex-executivos de operadoras de saúde. No mercado, a prática é conhecida como "porta giratória".
Cargos comissionados são ocupados por ex-funcionários de operadoras que voltam para as empresas quando deixam a agência.
O diretor-adjunto da diretoria de gestão, Elano Rodrigues de Figueiredo, foi da Hapvida, quando ingressou com ações na Justiça contra a ANS.
Mauro Cândido Junqueira, gerente-geral da diretoria de gestão, era diretor da Unimed Dracena. Em 2012, participou da festa de 20 anos da empresa, embora o código de ética da ANS não permita.
A ex-secretária-executiva da ANS Luciana Souza da Silveira era da Amil. Em outubro de 2011, foi para a Unimed Brasil. A Comissão de Ética Pública da Presidência concluiu que não era preciso a quarentena.
Maurício Ceschin está em quarentena. Antes ir para a ANS, presidia a Qualicorp. A empresa é de José Seripieri Júnior, amigo pessoal de Lula.
A Qualicorp doou R$ 1 milhão para a campanha da presidente Dilma Rousseff, em 2010, e R$ 500 mil para a campanha de José Serra (PSDB).
A ANS tem três diretores. O presidente, André Longo, e os outros dois são indicações do PT. Há duas vagas abertas. Leandro Reis Tavares, que era da Amil Resgate, recebeu apoio do governador SérgioCabral (PMDB-RJ) para ocupar uma.
"Eles [ex-funcionários] levam as demandas das operadoras para a ANS", diz Hésio Cordeiro, ex-diretor do órgão.
Estudo dos professores Mário Scheffer (USP) e Lígia Bahia (UFRJ), indica que, em 2010, 48 operadoras deram R$ 11,8 milhões para campanhas políticas. De 2002 para cá os repasses cresceram 746,5%. Os que mais receberam: PMDB (R$ 3,4 milhões), PSDB (R$ 2,1 milhões) e PT (R$ 1,6 milhão).
Na semana passada, empresários do setor foram recebidos por Dilma. Eles reclamam de decisões como suspender planos que descumprem prazos de atendimento. O governo acena com recursos em troca de pacotes para a classe C.

Usuários de planos de saúde sofrem com problemas de cobertura

Folha de São Paulo

O primeiro baque do empresário Luiz Fernando Duboc Figueira, 63, veio no fim de 2011, quando descobriu que tinha câncer de próstata. "Entrei em parafuso, porque foi um diagnóstico violento", conta.
O segundo foi pouco depois, quando o plano de saúde dele se recusou a bancar o tratamento prescrito: a radioterapia IMRT. "Aí fiquei desesperado, achei que ia morrer."
A técnica IMRT tem menos efeitos colaterais do que outros tipos de radioterapia, mas ainda não foi incluída no rol de procedimentos obrigatórios da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar).
Figueira recorreu à Justiça e ganhou --a Unimed Rio teve que bancar o tratamento. Hoje, o empresário está curado. Procurada, a operadora não quis comentar o caso.
Reclamações como a de Figueira, referentes à cobertura dos planos de saúde, são as mais comuns, segundo a ANS: em 2012, responderam por 77% das denúncias.
Depois delas, vêm problemas com contrato e regulamento (16%) e com mensalidade e reajuste (6%).
Uma reclamação comum referente a contratos envolve planos para micro e pequenas empresas. Com custo mais baixo, eles têm cláusulas delicadas --como de rescisão unilateral.
"A gente já teve caso de paciente que estava na UTI e recebeu uma carta de cancelamento do plano", diz a advogada Renata Vilhena, especializada em direito à saúde.

Trupe de Polyanas



Posted: 12 Mar 2013 03:06 AM PDT
POR JORDI CASTAN



Faz agora exatamente um ano que publiquei um post sobre o conjunto habitacional Trentino I, o maior projeto habitacional do programa Minha Casa, Minha Vida em Santa Catarina. O texto, que está no link Minha Casa. Minha Arrozeira , alertava para os problemas que uma obra desta envergadura apresentava já antes da sua inauguração e entrega aos proprietários.

O jornal A Notícia publicou, na sexta feira, dia 8 de março, um editorial com o título “Atendimento ao Trentino”, em que denuncia a situação do conjunto habitacional e faz um chamado para que os problemas existentes sejam resolvidos antes que se agravem ainda mais.

A falta de planejamento, a imprevidência e, principalmente, o imediatismo  como são tratados os temas públicos são as causas principais dos problemas citados, tanto no post, como no editorial. Mas é bom não esquecer que por trás desta situação há pessoas que podem e devem ser responsabilizadas pela gestão irresponsável, pelo descaso com os recursos públicos e pela falta de respeito com as pessoas que hoje são moradores do conjunto Trentino I e II. Dificilmente os problemas ocasionados pela escolha e a localização do local, pela falta de infraestrutura adequada, pela má qualidade da construção e pela falta dos equipamentos básicos necessários, serão resolvidos com rapidez e de forma definitiva. Quando os problemas forem enfrentados, isso gerará ainda um custo adicional para o município. Em outras palavras, todos nos pagaremos uma parte do preço deste acumulado de erros.

O Trentino não é um caso isolado, tampouco representa um ícone específico da administração passada. Cada uma das últimas administrações municipais legou a Joinville outros exemplos de má gestão pública. O Flotflux, cujas ruínas ainda atrapalham o curso natural do Rio Cachoeira. O elevador para deficientes na passarela que une a Catedral e o Colégio Santos Anjos. As repetidas mudanças do modelo de calçadas no centro, que mudam a cada duas gestões. Ou as reformas constantes de obras ainda inconclusas. Esse são alguns exemplos pontuais de desperdício de recursos públicos e de descaso com Joinville e os joinvilenses.

O preço e, principalmente, os custos para esta geração e as futuras onera o caixa e drena recursos de todos que são necessários para construir uma cidade melhor para todos. Mas os ufanistas não toleram que estas coisas sejam comentadas, acreditam piamente que vivemos no melhor dos mundos possíveis. E atacam impiedosamente quem ousa discordar desta visão. Da mesma forma como o fizeram com o texto postado agora faz um ano. O ufanismo nubla a visão e não permite enxergar a realidade como ela é. Cria um filtro rosado que distorce a sua visão da cidade e os converte em uma animada trupe de Polyanas.

ATEÍSMO MILITANTE



          Percival Puggina


          Conheço muitos ateus. Gente da melhor qualidade e gente não tão boa assim, como em qualquer conjunto de indivíduos. Só recentemente, porém, passei a encontrar ateus militantes, engajados na tarefa de menosprezar e investir contra as crenças alheias. Ora, toda militância pressupõe o desejo de concretizar algum objetivo. O que pretende a militância ateia? 1º) Dar sumiço à ideia de Deus. Provocar e proclamar a falência total dos órgãos divinos, como fez o ensandecido Nietzsche. 2º) Eliminar as religiões para produzir uma humanidade nova, sob o senhorio do barro de que somos feitos.

***

            Outro dia, nosso talentoso Luiz Fernando Veríssimo escreveu uma crônica cujo eixo expositivo firmava-se na ideia de que Deus é uma hipótese. Fiquei a pensar. Se Deus é hipótese, mera conjetura, um olhar em volta de nós mesmos revelará, então, a indispensável existência de um nada (quase escrevo esse nada com "n" maiúsculo) criador de quanto vejo. E seremos levados a atribuir a esse insignificante nada um verdadeiro frenesi criador. Surgirá, então, quem afirme que esse nada deu origem a tudo em seis dias e que no sétimo descansou sobre uma almofada de nuvens. Outros, mais em conformidade com o cientificismo do século 21, sustentarão que esse poderosíssimo nada, no exato milissegundo do Big Bang, de um até então inexistente tempo, fez explodir pequena bolinha de coisa nenhuma e... pronto! - estava criado o Universo. Onde? Onde? No imenso e absoluto vazio no qual o nada preexistia. Bum!

            É interessante constatar, portanto, que ambos, tanto os crentes em Deus quanto os ateus não prescindem, para suas convicções, de algum ato de fé. Ou em Deus, ou no nada. Os primeiros partem dessa fé para as respectivas opções religiosas. Elas levam à oração, ao encontro do sentido da vida, ao consolo dos aflitos, ao repouso da alma. No caso dos cristãos, ao conhecimento do amor de Deus, à encarnação de Jesus, ao Divino que irrompe docemente no humano e na História, aos sacramentos, à meditação, ao perdão, à misericórdia. Levam, também, aos tesouros guardados onde não os corroem as traças. E, ainda, ao amor ao próximo e ao inimigo, ao luminoso exemplo dos grandes santos, a um precioso conjunto de verdades, princípios e valores que, entre outras coisas, compõe o cerne do moderno constitucionalismo. O leitor acha que é muita coisa? Pois isso tudo é apenas uma "palhinha". Há mais livros escritos sobre essa pauta do que a respeito de qualquer outro assunto de interesse humano.

            A adesão vital ao hipotético nada, por sua vez, leva a coisa alguma. Ou por outra, leva o ser humano a deixar-se conduzir por um vórtice que se esgota em si mesmo. Organizado em militância, como vejo acontecer, compõe uma nova igreja, a igreja do non credo a que já me referi. Tal religião religa seus crentes a um hipotético nada onde não há perdão nem salvação. A fé no nada não mobiliza sequer um fio de cabelo. A esperança no nada é o próprio desespero. E tudo acaba sob sete palmos de terra. Se houver algum resíduo perceptível de espírito, algo assim como um ainda latejante fragmento de consciência, que disponham dele os vira-latas. Como é grande o prejuízo nessa escolha!

ZERO HORA, 10 de março de 2013

sorvete de cerveja da Skol chega aos bares semana que vem




Sobremesa de bebida alcoólica será vendida em embalagens de 150 ml






Size_80_mirela-portugal-fto




Divulgação/Skol
Sorvete de cerveja da Skol
Sorvete de cerveja da Skol: vendido em 39 estabelecimento das capitais paulista e carioca
São Paulo -  O prometido sorvete de cerveja da Skol, projeto da marca para o verão 2013, ganhou data para chegar aos refrigeradores: a partir da próxima sexta-feira, dia 15, a sobremesa estará disponível em pontos de venda, segundo informações da empresa.
Feito com a bebida alcoólica e leite, o produto será vendido por tempo limitado, das quintas-feiras aos domingos, em 39 bares nas capitais carioca e paulista, disse a marca à EXAME.com. 
A segunda sobremesa do portfólio da bebida (que ano passado lançou um ovo de Páscoa sabor cerveja, o "Redondinho") será vendida com a presença de promotoras de vendas da Skol, que terão a função de garantir a comercialização da sobremesa para maiores de 18 anos. 
A agência Bullet, do grupo Talkability, é a responsável pela ação e pelos testes de sabor do doce. O preço sugerido dos potes de 150 mililitros é de 5 reais, e os produtos estarão disponíveis enquanto durarem os estoques. 

Corretor de Imóveis - 11 Dicas de Marketing de baixo-custo


Muitos amigos corretores de imóveis tem me perguntado como divulgar seus serviços e aumentar suas vendas, Encontrei algumas dicas de varias empresas que falam de ações de marketing de baixo-custo.

São dicas simples mas que podem ser adaptadas e usadas em muitas situações no mercado imobiliário.

1. Seja seu Próprio Garoto Propaganda. Apesar de ficar na região oeste de São Paulo, o ateliê de sapatos da empresária e designer Priscila Callegari atrai clientes do outro lado da cidade. O segredo? Ela circula por toda São Paulo usando suas próprias criações.

2. Divulgue as suas Conquistas. Todo prêmio ou reconhecimento recebido pela empresa deve ser alardeado. Se a divulgação for dirigida a um público selecionado, melhor ainda. ‘Um restaurante que ganha um título em umconcurso da região pode convidar um grupo de clientes assíduos para a degustação de um prato’, sugere Roberto Calderón, da ABCZ.

3. Invista nas Parcerias. O restaurante francês Chef Rouge tem duas unidades em São Paulo. Numa delas, há uma sala de eventos que acaba de ser reformada. Quem bancou o investimento foi a Moët & Chandon, marca de champanhe servida na casa. O espaço foi decorado com fotos de celebridades saboreando a bebida. ‘Mais charmosa, a sala certamente atrairá mais clientes’, prevê a dona do restaurante, Vanessa Fiuza, acostumada a firmar parcerias com outras marcas para implementar ideias de marketing.

4. Facilita e Vida dos Clientes. Quanto mais serviços para agradar ao cliente, maiores as chances de fidelizá-lo. Há restaurantes que criam um espaço para a criançada brincar. Enquanto os pimpolhos se divertem com os monitores, os pais ficam mais tempo à mesa. E consomem mais.

5. Adicione Serviços. É possível adaptar para diferentes negócios uma tática adotada por salões de beleza: a organização de reuniões para ensinar as clientes a usar um novo creme ou maquiagem. Em geral, a ação tem apoio dos fabricantes dos produtos em questão.

6. Ouça os Clientes Antigos. Ao ouvir a opinião de quem já compra seus produtos e serviços, você obtém informações que ajudarão no aprimoramento do negócio e também mostra que está atento ao que o consumidor tem a dizer. Mas não se esqueça de mantê-lo informado sobre as sugestões implementadas.

7. Estimule o Boca-a-Boca. A maioria dos consumidores confia mais na recomendação de um conhecido do que em um anúncio. Oferecer serviços e produtos de qualidade a preços competitivos é indispensável para que a fama da sua empresa corra solta. Além disso, você pode dar descontos a clientes antigos que indicarem novos.

8. Dê Atenção ao Pós-Venda.O hábito de telefonar para o cliente perguntando se ele está satisfeito com o produto que comprou e se foi bem atendido ajuda a valorizar a imagem da empresa. Mas é fundamental estar preparado para tomar providências rápidas em caso de reclamação ou se for preciso trocar um produto.

9. Faça sua Campanha por E-mail. Para ser eficiente, uma campanha de e-mail marketing deve levar em conta o perfil do público-alvo e, com uso de muita criatividade, nunca abusar da paciência dos internautas para ler e-mails comerciais. ‘Deve-se observar as regras de privacidade e de boas maneiras’, diz Walter Sabini, presidente da Virid Integridade Digital, empresa especializada no assunto.

10. Utilize as Redes Sociais. As comunidades, sites, blogs e fotologs permitem que as empresas interajam com os consumidores. Sem gastar um tostão, você pode saber quais dos seus produtos e serviços fazem mais sucesso e divulgá-los na rede. Lembre-se de que o Brasil tem a maior média de usuários da internet no mundo, com 59 milhões de pessoas conectadas. E muitas costumam espalhar pela rede a sua opinião sobre as marcas que lhes agradam ou decepcionam.

11. Ganhe Projeção na Mídia. Para ganhar respeito e visibilidade, você tem a opção de escrever artigos para publicações dirigidas ao seu público-alvo. Outra saída é oferecer-se como fonte para reportagens sobre o seu setor. Pode ser em jornais e revistas de bairro ou de associações de moradores.

Caso queira fazer montar uma Estratégia de Marketing diferenciada entre em contato conosco.


Boas Vendas

Autor: Rony Meneses
Blog Marketing e Publicidade Imobiliária