Acho errada a lei de Donald Trump para barrar a entrada nos EUA temporariamente refugiados de todo o mundo e cidadãos de sete países (Irã, Iraque, Síria, Yemen, Somália, Líbia e Sudão). Mas no meu post anterior tratei desta questão absurda de incluir na lista, por exemplo, os iraquianos, que são os maiores aliados dos americanos na luta contra o ISIS (Grupo Estado Islâmico ou Daesh). Minha dúvida hoje diz respeito a, se Trump realmente quer bloquear cidadãos de países com histórico de terrorismo e ele cita tanto o 11 de Setembro, por que a Arábia Saudita não foi incluída?
. Quinze dos 19 terroristas do 11 de Setembro eram sauditas
. A Arábia Saudita é o país com o regime mais radical extremista islâmico do planeta
. É a nação onde as mulheres têm menos direitos
. É a nação onde as minorias religiosas, incluindo cristãos, possuem menos direitos
. É a nação que difunde a ideologia wahabbita dos islamismo, utilizada por grupos terroristas como o ISIS, Al Qaeda, Boko Haram, Al Shabab e Taleban
Por favor, caso alguém saiba a resposta, escreva aqui. Mas é surreal como mesmo Trump, com um discurso populista em relação ao terrorismo jihadista, não bate de frente com a Arábia Saudita. Por que este regime saudita ultra-extremista, medieval e repugnante tem tanto poder? Em tempo, o regime saudita não condenou a lei de Trump, pouco se importando com os muçulmanos dos sete países citados e com os refugiados de todo o mundo. E Trump conversou com lideranças do país depois de implementar a lei
Obs. Barack Obama, George W. Bush, Bill Clinton, George Bush (pai), Ronald Reagan… Nenhum fez nada contra a Arábia Saudita
Guga Chacra, blogueiro de política internacional do Estadão e comentarista do programa Globo News Em Pauta em Nova York, é mestre em Relações Internacionais pela Universidade Columbia. Já foi correspondente do jornal O Estado de S. Paulo no Oriente Médio e em NY. No passado, trabalhou como correspondente da Folha em Buenos Aires
Gonçalo Junior - O Estado de São Paulo Mané Garrincha, em Brasília, e as arenas Pantanal (em Cuiabá) e da Amazônia (em Manaus) não conseguem pagar suas contas de manutenção mensal
Das doze arenas da Copa do Mundo, três se desdobram em estratégias para diminuir o prejuízo mensal com o baixo número de partidas nos últimos dois anos. No Campeonato Amazonense, a Arena da Amazônia não cobra aluguel dos clubes que jogam lá. A diária dos funcionários também fica “na faixa”. Desde o ano passado, o Mané Garrincha (Distrito Federal), que só tem três jogos confirmados do Candangão até agora, passou a alojar dois órgãos da administração estadual, economizando aluguel do orçamento do governo. Por mês, o saldo negativo é de R$ 500 mil. No Mato Grosso, os gestores da Arena Pantanal defendem uma ação federal, com a participação da CBF e do Governo, para salvar os estádios da Copa que estão no vermelho.
O apelo dos mato-grossenses se justifica. E o pedido de socorro é geral. Com custos médios de R$ 700 mil por mês, a arena não consegue cobrir nem 10% disso, ou seja, R$ 70 mil. Os números são da Secretaria Adjunta de Esportes e Lazer. O estádio é bancado pelo governo estadual. Até o momento, estão confirmados 20 jogos da primeira fase do campeonato local, o que não significa lá grande coisa. Os clubes pagam pela utilização da Arena Pantanal uma taxa de 8% da renda bruta. A final do torneio de 2016, por exemplo, teve uma renda pífia, de R$ 167 mil.
Para resolver essa situação de penúria, o secretário Leonardo Oliveira vê duas saídas emergenciais: concessão à iniciativa privada e uma ação federal. “A CBF e o governo federal poderiam desenvolver uma ação conjunta, a nível nacional, para fomentar o esporte nas arenas da Copa que possuem poucas partidas”, defende o secretário.
Em Brasília, Jaime Recena, secretário de Turismo do Distrito Federal, rejeita o rótulo de elefante branco para o Mané Garrincha. “O nosso estádio é um elefante, mas não é branco, não. Ele está corado”, defende.
Para sustentar a afirmação, Recena abre as contas do estádio mais caro do Mundial de 2014. O custo de manutenção mensal é parecido com o do colega mato-grossense (R$ 700 mil); a arrecadação gira em torno de R$ 200 mil. No ano passado, o estádio recebeu 28 partidas de futebol, dez da Olimpíada. O show do grupo norte-americano Guns N' Roses ajudou a diminuir o prejuízo – o aluguel para grandes eventos oscila entre R$ 150 mil e R$ 500 mil.
Como estão os estádios da Copa do Mundo de 2014
Para compensar o rombo, a arena se tornou o endereço de três órgãos da administração estadual. Nos números do secretário, a economia com aluguel alcançou R$ 10 milhões entre junho de 2015 e junho de 2016, quando a arena foi entregue para os Jogos Olímpicos. Hoje, estão no estádio a Secretaria de Cidades e um departamento da Terracap (Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal).
Para 2017, só estão confirmados três jogos no estádio do campeonato estadual. Os clubes reclamam que é caro jogar ali. De acordo com a negociação, o time tem de pagar entre 8% e 13% da bilheteria. “A média de público nos nossos jogos é de duas, três mil pessoas. Se a gente jogar lá, teremos prejuízo”, afirma Paulo Henrique Lorenzo, gerente de futebol do Brasiliense.
As arenas ainda enfrentam um problema adicional visível pela tevê. Quando as partidas são realizadas, elas ficam vazias, pois são muito grandes para a realidade local. No ano passado, 70% dos lugares das arenas da Copa ficaram desocupados. Sete dos doze estádios tiveram ocupação menor que 30%.
SOLUÇÃO
Para contornar o problema do valor do aluguel, os administradores da Arena da Amazônia não cobram a taxa dos clubes locais. Para times de outros estados, ela gira em torno de 7 a % 10%. A final de 2016 atraiu 1.574 pessoas que deixaram na bilheteria R$ 17.580,00. “A renda da bilheteria vai para os clubes. É uma forma de incentivar o futebol local”, diz o secretário estadual de Juventude, Esporte e Lazer, Fabrício Lima.
A iniciativa também tenta minimizar o saldo negativo. Em 2016, a despesa anual foi de R$ 6,5 milhões. A receita, por sua vez, alcançouR$ 1,1 milhão. “Nosso objetivo é encerrar 2017 no 0 a 0”, diz o secretário.
Em todos os estados, uma das soluções apontadas foi a concessão à iniciativa privada. Em Brasília, uma chamada pública atraiu dois grupos interessados. No Mato Grosso, a secretaria acha difícil encontrar um parceiro. Em quatro locais, empresas que gerem os estádios querem deixar o negócio. Isso aconteceu em Pernambuco – a administração voltou para o governo do estado. Pode acontecer no Maracanã, Arena das Dunas (RN) e na Fonte Nova.
ARENA PANTANAL
O governo de Mato Grosso vai transformar a Arena Pantanal em estádio-escola. A decisão acontece três meses depois de publicação de decreto que definiu as regras de gestão e utilização das áreas externas e internas do espaço. Na ‘Arena da Educação’, da Secretaria de Estado de Educação, Esporte e Lazer, os estudantes terão, além das disciplinas regulares, musculação, natação e treinos ligados ao esporte de preferência do aluno.
Inicialmente, a unidade atenderá o 3º Ciclo do Ensino Fundamental (7º, 8º e 9º anos) e três turmas do 1º ano do Ensino Médio, com foco em esporte de alto rendimento. Segundo a assessoria da Seduc/MT, a arena possui os equipamentos necessários para fazer uma escola de tempo integral, vocacionada ao esporte. No local, há 75 salas disponíveis, que serão transformadas, gradativamente, em salas de aula.
O espaço que sediou quatro jogos da Copa tem sido palco de brigas judiciais entre o Estado e as empresas Mendes Junior. A empresa diz que tem dinheiro a receber. O governo alega que já pagou a obra.
Bauru é um sanduíche brasileiro inventado por Casimiro Pinto Neto, assim chamado em referência à cidade natal (Bauru) do criador, no restaurante ⇒Ponto Chic do Largo do Paysandu, nº 27 (SP), em 1937. (Mas o restaurante foi inaugurado na Semana de Arte Moderna, 1922). O sanduíche logo se tornou popular e foi batizado com a alcunha de seu criador. Casimiro era estudante da Faculdade de Direito do Largo São Francisco e ele e seus colegas eram assíduos frequentadores. Depois reduto dos estudantes esquerdinhas pós 1968. Ali conheci Ciro Monteiro, o sambista da caixinha de fósforos.
A receita original de Pinto Neto acabou sendo oficializada pela lei municipal 4314, de 24 de junho de 1998, aprovada pela câmara dos vereadores de Bauru. Consiste em um pão francês sem miolo, com fatias de rosbife, de tomate, de picles e uma mistura de queijos prato, estepe, gouda e suíço derretidos em banho-maria, apenas com sal como condimento. Uma verdadeira experiência gastronômica, que comia desde a década de 1950. Depois, em 1978 abriram filial nas Perdizes, no Largo Pe. Péricles, 139 e em 1986, na Pça Oswaldo Cruz, 26, comecinho da Paulista. Todos sempre com o ainda ótimo chopp Brahma. Parabéns à Imbev por não ter mudado o sabor.
No sanduíche há variações. Na minha juventude, quando se entrava numa padaria qualquer e se pedia um bauru, o funcionário botava na chapa quente duas fatias de presunto (naquela época não existia o horroroso apresuntado), depois botava duas fatias de queijo prato por cima, cobria com uma tampa. Quando pronto, era encimado com duas grandes fatias de tomate, um fio de azeite (também bom, pois não existia azeite falsificado) uma pitada de sal, botava metade de um pãozinho francês por cima, passava a espátula por baixo, levantava tudo e colocava a outra metade do pão. Eu não deixava cortar o sanduíche no meio, pois achava uma frescura. Nada como segurar nas mãos o sanduba inteiro, e o copo de cerveja do lado, de uma meia cerveja premium mineira chamada Ouro Fino, um must. Não era difícil comer dois. Às vezes, 3 desses.
Mas chega de falar em sacanagens e vamos à crônica do Mentor Neto, na Isto É do aniversário de SP.
O POVÃO NÃO VAI AGUENTAR 1932 Casimiro entrou e não cumprimentou ninguém, irritado. Um chope com exatos dois dedos de colarinho pousou diante dele. O advogado e jornalista sacou um bloquinho e se pôs a redigir copiosamente. Meia hora depois, Pérsio chegou com seu bigode finamente aparado sobre o lábio superior sorrindo para as francesinhas na mesa dos fundos. Deu um tapa nas costas do Casimiro. – Que que há, Bauru? – Como todos, chamava Casimiro pelo apelido da São Francisco. Homenagem a sua cidade natal. – Há que o povão não vai aguentar, Pérsio. Vargas quer governar por decreto! – Para com isso, homem. Olha as moças que esse mau humor passa – Pérsio mirava beijos com um biquinho melado. – Juvenal! – Casimiro, ignorando o amigo, chamou o garçom – você me corte uma baguete e bota dentro rosbife, tomate, pepino, queijo prato, suíço e o que mais tiver aí de queijo. – Agora gostei! Juvenal, me veja um igual ao do Bauru. – acompanhou Pérsio.
1968 Os alunos da Engenharia estavam sentados ao redor da mesa de mármore, conspirando aos cochichos. Ronaldo era o mais efervescente. – Batata. A coisa vai explodir se os milicos não aliviarem. – O povão não vai aguentar. – Precisamos nos organizar! – Lúcio concordou enfático. Falabella fez que sim com a cabeça. – Ô Juvenal! Traz uns baurus aqui para nós! – ordenou o rebelde mais robusto.
1984 Os jovens ruminavam baurus enquanto conversavam. – A gente tem que ir para as ruas! – engasgou o primeiro. – Diretas Já! – ergueu a mão oleosa o segundo. – Senão o povão não vai aguentar! – Ketchup por favor, seu Juvenal!
1992 Uns dez estudantes entraram gritando: “Ai, ai, ai, ai, se empurrar o Collor cai!!” Os que já estavam no restaurante acompanharam a manifestação: “Fora Collor! Fora Collor!” – O povão não vai aguentar!! Fora Collor!! – gritou um dos recém-chegados. – Bauru para todo mundo? – perguntou seu Juvenal, cansado.
1994 A professora de sociologia perguntou indignada: – Mas como assim? O bauru subiu de novo? – É a inflação, professora. – Assim não dá, seu Juvenal. Desse jeito o povão não vai aguentar.
2005 Um dentista, um endócrino e um pediatra discutiam em volta dos sanduíches: – Se ficar provado que ele sabia do Zé Dirceu, ferrou. – disse o pediatra. – Aí o povão não vai aguentar. – garantiu o dentista. – Fato. Mais um bauru, alguém? – convidou o endócrino
2015 Os dois eram amigos. – Olha, do jeito que vai o povão não vai aguentar. – Que nada! Saindo o impeachment tudo melhora. Perderam a estribeira – Impeachment? Tá louco? É golpe! – gritou o de terno – Golpe é o cacete! – respondeu o outro, empurrando a mesa. Tiveram de separar. Mas não antes do de terno aplicar um pé de orelha no golpista. Voou chope e bauru para todo lado.
Ontem Uma vez por mês os três se encontravam. – Foram bem de Festas? Todos concordaram que haviam passado bem. – Ótimo. Porque esse ano promete… vai ser mais duro que 2016. – Será, hein? Porque, pensa, se for pior – e antes que terminasse a frase, os três repetiram num coral. – …o povão não vai aguentar. E atacaram os baurus em silêncio reflexivo pelo resto da noite.
PS1 – O site do restaurante diz que a invenção foi em 1937. Mentor usou 1932, um engano, talvez.
PS2- O interessante e engraçado é o aviso no fim da coluna: A opinião do colunista não necessariamente reflete a posição da revista.
Como requisito prévio para entender o ponto deste artigo, peço que o leitor assista a dois curtos vídeos, abaixo reproduzidos, ambos por este escriba legendados.
No primeiro, a radialista britânica Katie Hopkins indaga a um ouvinte – que ligou para a rádio indignado com o veto temporário imposto por Donald Trump a sete países com histórico de ligações com grupos terroristas (lista esta elaborada pela administração Obama) – por que os refugiados destas nações não pedem asilo em países muçulmanos, e sim em nações cristãs. Aman admite, no desenrolar do diálogo, que o Islamismo “não passa por uma boa fase”.
No segundo, Asra Nomani, co-fundadora do Movimento pela Reforma Muçulmana, vai na mesma linha, declarando, durante entrevista concedida à Foxnews, que apoia a medida adotada pelo presidente americano, em nome da segurança do povo da América, e denuncia que movimentos de Esquerda (como a Open Society Foundation, financiada pelo Bilionário George Soros) estão por trás dos protestos que tomaram conta dos aeroportos naquele país.
Pois bem, este é o ponto: como reconhecem Aman e Asra, urge que o Islamismo sofra um processo de depuração, uma espécie de iluminismo, uma profunda revisão de vários de seus princípios basilares, tal qual outras religiões, especialmente a católica, experimentaram através dos séculos. Caso contrário, sua sina de colidir com os valores da civilização ocidental seguirá – para o sofrimento tanto de muçulmanos como de professantes de crenças judaico-cristãs.
Episódios como o de 2004, quando o papa João Paulo II pediu desculpas públicas pelos crimes cometidos por sua Igreja durante o período da Inquisição, são inimagináveis partindo de um Imã qualquer que, eventualmente, se mostrasse arrependido por tantas atrocidades cometidas em nome de Alá.
Só que essa mea culpa, bem como o correlato processo de reformulação de preceitos, não serão desencadeados do nada. Não fosse Martinho Lutero ter se levantado veementemente contra certos dogmas do catolicismo romano, e ainda poderíamos estar vendo “bruxas” sendo queimadas, indulgências sendo vendidas e o Estado imiscuído com religião no Ocidente. É necessário, sim, apontar o dedo e deixar claro que a Lei da Sharia é incompatível com o grau de prosperidade atingido por nosso hemisfério.
Nota-se que é bastante fácil criticar o pastor da Universal quando ele determina que seus fiéis somente possam copular após o matrimônio; que é uma moleza virar para os Testemunhas de Jeová e afirmar que não aceitar fazer transfusões de sangue para salvar vidas é absurdo; que é barbada dirigir-se para o pessoal do Candomblé e asseverar que sacrificar animais para os deuses é uma prática disparatada. E manifestar estas desaprovações para com os procedimentos de tais crenças é extremamente salutar, pois, via de regra, conduz ao aprimoramento da fé, ao abandono de certos expedientes despropositados.
Mas convenhamos que proceder de tal forma em relação ao Islã é tarefa que requer bem mais coragem. Esta preocupação em ofender muçulmanos nada mais é do que síndrome de Estocolmo engarrafada como politicamente correto. Medo mesmo.
E aí ficamos assim: sem ninguém dizer uma palavra sequer contra este código de normas que, não fosse uma religião, seria imediatamente abolido de países democráticos, tal a bestialidade de alguns costumes por ele pregados. Aliás, como bem explica o ouvinte Aman no vídeo acima, as divisões internas da crença, como a disputa entre Sunitas e Xiitas, são outro fator que exorta homens-bomba diariamente no Oriente Médio, e podem, inclusive, ter motivado o atentado na mesquita de Quebec.
Mas se nos faltar estômago para ajudar esta religião a alcançar um estágio menos bárbaro de comportamento, que sejamos, ao menos, solidários àqueles muçulmanos moderados, que travam esta luta há tempos. Sim, eles existem. Sim, muitos deles vivem próximos de nós. Mas o problema é que eles, normalmente, residem em bairros dominados pelo Islã, e onde a Sharia é simplesmente imposta por fanáticos. Em alguns casos, a polícia até mesmo tem se recusado a atender chamadas de estupro e espancamento de mulheres (como nos subúrbios de Londres) por receio de ser acusada de islamofobia.
Ou seja, muito ajuda quem não atrapalha: se não quiser ombrear esforços com pessoas como Asra Nomani, pelo menos não fique postando #IslamismoPaz&Amor e desassociando atentados terroristas da religião dos perpetradores. No mínimo, pois, respeite a batalha destas pessoas e não fique encampando marchas em apoio àqueles que tanto as fazem padecer, enquanto tenta apenas aparecer. O resultado desta contenda nos interessa a todos: ou estes muçulmanos conscientes conseguem convencer o restante de seus correligionários a agir da mesma, ou pode ser que nós todos venhamos a ser “convencidos” a mudar de Deus.
Ah, a constituição da América proíbe a discriminação religiosa? Bom, os direitos à vida e à dignidade estão muito acima em nossa escala valorativa, até onde se sabe. Se algum maluco fundar uma religião que permite o roubo e cuspir na cara de outrem, devo permitir que levem meu carro e receber saliva no rosto alegremente, em respeito ao credo alheio? I don’t think so!