Os postes. Ah, os postes. Alguns de madeira outros de concreto.
E aquela nova espécie, feitos de gente que se deixa usar pelos desígnios do imperador de Garanhuns.
O orgulho e empáfia de Lula que escolhe inexpressivos e despreparados atores para serem protagonistas dependentes do Senhor do PT.
Dilma e Haddad. Uma soma que, se efetuada, dá menos que zero.
Não são donos da própria voz. Repetem a voz do dono. Não são intelectualmente honestos. E são acima de tudo, falsificações assumidas de uma competência inexistente.
No Brasil, já sofremos os efeitos maléficos da super-gerente que não soube comandar uma loja de R$ 1,99. Que exibia em currículo qualificações acadêmicas inexistentes e que, na área onde era a czarina, assinou contratos sem ler.
Na cidade de São Paulo, Haddad conseguiu o impossível. Ser pior que o Pitta, Maluf e agregados. Nada do que prometeu foi cumprido. Criou cortinas de fumaça para esconder os usuários de crack. É ameaçado por sem-tetos. Lança planos impossíveis e projetos que nunca sairão do papel. Aumenta o IPTU a partir de critérios de zonas eleitorais, inovando bolivarianamente uma “justiça” ideológica.
Quantos postes serão necessários para que todos entendam que postes também podem ser… forcas? Sim, forcas, aqueles postes de onde pendem cordas em que pessoas são enforcadas ou se enforcam.
Agora lança Padilha no maior Estado do Brasil. Um ex-médico (renegou a tudo que deveria respeitar) envolvido em mentiras e planos mirabolantes desenhados por outros. Um programa, o “Mais Médicos”, de escravidão consentida e aproveitada com os médicos cubanos. A queda absurda dos índices de atendimento à saúde no Brasil. E a proximidade com André Vargas, o deputado-doleiro.
Postes não se movem. Há sempre alguém que os coloca de pé.
Um ser humano que aceita ser poste e até se orgulha disto – em detrimento de méritos próprios ou de formação pessoal – merece minha eterna desconfiança à partida.
São menores do que a sombra do poste e sabem disto.
Dilma é um poste. Haddad a repetição do mesmo. Saíram da mesma forma. Do mesmo molde.
Lula se orgulha em ser o engenheiro dos postes que não iluminam e que atrapalham o cenário. Faz bem a megalomania congênita que marca este desvio de conduta que se tornou presidente.
Que saibamos identificar em 2014 – e evitar – os postes de Lula.