terça-feira, 7 de julho de 2015

HÁ UM ANO ANALISTA DO SANTANDER PREVIU O DESASTRE QUE PODERIA ACONTECER. E ACONTECEU. LULA E DILMA PEDIRAM A CABEÇA DA ANALISTA. BANQUEIRO VAGABUNDO ATENDEU.

FONTE: BLOG DO ALUIZIO AMORIM

terça-feira, julho 07, 2015


Sinara Polycarpo: demitida do Santander a pedido de Dilma e de Lula, por dizer a verdade. Afinal o estelionato eleitoral da bandalha do PT está nos números e na dura realidade enfrentada pelos brasileiros.
Abaixo o recado certeiro e verdadeiro de Sinara e o aviso mentiroso do Santander, como os demais bancos que há mais de uma década lambem os pés do Lula e da Dilma, financiando a desgraça do Brasil. Banqueiros não. Sabujos do Foro de São Paulo. Clique sobre as imagens abaixo para vê-las ampliadas.
PELO MENOS O SITE INFOMONEY DISSE A VERDADE. LEIAM:
Em 27 de julho de 2014, no alvoroço da corrida presidencial, as manchetes de jornais foram tomadas por uma suposta carta do Santander alertando os clientes sobre os perigos de uma possível reeleição de Dilma Rousseff. A carta, que segundo alguns foi classificada como terrorismo econômico, começava assim: “A economia brasileira continua apresentando baixo crescimento, inflação alta e déficit em conta corrente. A quebra de confiança e o pessimismo crescente em relação ao Brasil em derrubar ainda mais a popularidade da presidente, que vem caindo nas últimas pesquisas, e que tem contribuído para a a subida do Ibovesdpa”.
Sinara Polycarpo, então superintendente de Investimentos do Banco Santander era a responsável pelo conteúdo e continuava em suas palavras: “difícil saber até quando vai durar esse cenário e qual será o desdobramento final de uma queda ainda maior de Dilma Rousseff nas pesquisas. Se a presidente se estabilizar ou voltar a subir nas pesquisas, um cenário de reversão pode surgir. O câmbio voltaria a se desvalorizar, juros longos retomariam alta e o índice da Bovespa cairia, revertendo parte das altas recentes. Esse último cenário estaria mais de acordo com a dererioração de nossos fundamentos macroeconômicos.”
A carta foi classificada por Dilma como lamentável e inadmissível¹. Lula foi ainda mais agressivo e disse “Essa moça não entende porra nenhuma de Brasil e de governo Dilma. Manter uma mulher dessa num cargo de chefia, sinceramente… Pode mandar ela embora e dar o bônus dela para mim”². E foi esse o conselho que o Banco Santander seguiu. Após colocar um anúncio em sua página pedindo desculpas pelo texto e reiterando: “sua convicção de que a economia brasileira seguirá sua bem-sucedida trajetória de desenvolvimento”³, a pobre moça foi demitida. Preferiram atirar no mensageiro e quebrar o termômetro a aceitar as críticas da superintendentea. Vejam  o comunicado do Santander sobre o ocorrido.
Mas, passados praticamente 1 ano desde a famosa carta, temos o tempo a nosso favor. Afinal aquela carta realmente era lamentável? A analista não entendia nada de Brasil? Era terrorismo econômico? O que aconteceu com o câmbio, juros e com a bolsa nesse um ano? Melhor do que palavras persuasivas, vamos aos fatos e aos números.
Os números falam: desde a reeleição de Dilma, no final de outubro de 2014, o dólar disparou de R$2,52 para os atuais R$ 3,10, acumulando elevação de 23% no período; os juros subiram 2.5 pontos percentuais (de 11% para os atuais 13,75%); e o Ibovespa ficou praticamente estável, mantendo-se na casa dos 54.000 pontos, embora acumule queda de 13% se comparado aos 61.800 pontos atingidos em setembro de 2014. A deterioração de nossos fundamentos macroeconômicos, citada na carta assinada por Sinara, nunca foi tão evidente: passamos por um momento de alta inflação e crescimento negativo (recessão), com recordes de endividamento público e uma enorme crise política instalada. A ex-superintendente de investimentos do Santander, Sinara Polycarpo Figueiredo, não respondeu aos contatos realizados pelo Terraço Econômico. 

Uma pena. Difícil encontrar profissionais de mercado que acertam apenas uma projeção econômica, quem diria cravar três acertos. O Santander resolveu demiti-la; nós daríamos um prêmio a essa profissional. Do site InfoMoney
Texto de Arthur Solow e Leonardo Siqueira Editores do Terraço Econômico
Notas: 

TCU some com documento contra Dilma Rousseff - O ANTAGONISTA


Um fato inadmissível ocorre no TCU.
O tribunal deu trinta dias para Dilma Rousseff tentar explicar as pedaladas fiscais. Esse prazo se esgota no dia 21. Só que no aviso enviado a ela não constam as irregularidades apontadas pelo Ministério Público de Contas -- em resumo, o documento com as manobras orçamentárias perpetradas para uso eleitoral.
Mais: o documento do Ministério Público de Contas que descreve as irregularidades eleitoreiras de Dilma Rousseff sumiu do processo dentro do próprio tribunal. Tudo na caluda, tudo feito para facilitar a defesa da petista.
É uma sem-vergonhice. É uma canalhice. É um escândalo.
No último dia 3, o procurador Júlio Marcelo de Oliveira enviou um requerimento pedindo explicações ao ministro Augusto Nardes, relator das pedaladas. Até agora, obteve apenas o silêncio. Estamos de olho, Augusto Nardes. Exigimos, mais do que explicações, uma ação rápida para corrigir esse absurdo digno de uma república de bananas.