quarta-feira, 19 de agosto de 2015

GILMAR MENDES ENCOMENDA A BALA DE PRATA PARA DESTRUIR DILMA - Carlos Newton


Tribuna da Internet

A notícia não teve a repercussão que merecia. Foi da maior gravidade a decisão do ministro Gilmar Mendes, que na condição de vice-presidente do Tribunal Superior Eleitoral, solicitou à área técnica do um levantamento formal das doações feitas ao PT por sete das empreiteiras investigadas no esquema de corrupção da Petrobras.
O ministro pediu informações sobre doações das construtoras OAS, Andrade Gutierrez, Queiroz Galvão, UTC Engenharia, Camargo Corrêa, Engevix e Odebrecht, que são alvos da Lava Jato. E a análise será feita nos repasses realizados pelas empreiteiras entre 2010 e 2014. Ou seja, vai se concentrar justamente na época do governo da presidente Dilma Rousseff, que alega ser honesta e não ter nada a ver com os malfeitos cometidos na gestão de seu antecessor, Lula da Silva.
O cruzamento de dados foi solicitado por Mendes no processo de prestação de contas da campanha do PT nas eleiçõespresidenciais de 2014. O balanço das contas da petista já foi aprovado pelo TSE com ressalvas, mas Mendes determinou que o material ficasse disponível por um ano para avaliação de eventuais irregularidades.
No despacho, o ministro justificou a demanda “tendo em vista fatos amplamente noticiados pelos meios de comunicação de que doações ao Partido dos Trabalhadores (PT) foram realizadas com dinheiro de propina, supostamente oriundo de sobrepreços praticados em contrato com a administração pública”.
O resultado da pesquisa do TSE poderá ter efeito devastador, se confirmar as informações já transmitidas à força-tarefa da Lava Jato por réus que fizeram delação premiada e confirmaram doações ilegais à campanha do PT, especialmente o empresário Ricardo Pessoa, coordenador do cartel, que já fez a denúncia, mas ainda será ouvida a respeito pela Justiça Eleitoral para descer a detalhes.
Este cruzamento de informações pode ser a bala de prata que está faltando para liquidar com o governo que está vampirizando o povo brasileiro.
Em julho, pesquisa feita pela Folha de S.Paulo mostrou que empresas investigadas no esquema doaram ao caixa do PT R$ 26,9 milhões – 48% dos repasses recebidos pela sigla– em 2014. Nas eleições de 2014, as empreiteiras envolvidas na sétima na Operação Lava Jato repassaram R$ 72,5 milhões às campanhas presidenciais de Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB) –sendo R$ 53,3 milhões para a petista e R$ 19,2 milhões para o tucano, vejam só como as empresas envolvidas na corrupção demonstraram enorme preferência ao PT, ao invés de apoiar o partido que ideologicamente as representam.
Parece estranho, muito estranho, mesmo. Justamente por isso, o ministro Gilmar Mendes afirmou que é preciso esclarecer se recursos desviados da Petrobras alimentaram doações para a campanha de Dilma, porque que o TSE “não pode permitir que o país se transforme num sindicato de ladrões”.

MILITARES PROCESSAM PRESIDENTE DA CUT COM BASE NA LEI DE SEGURANÇA NACIONAL


AÇÃO CRIMINAL

Os Clubes Naval, Militar e de Aeronáutica, após análise conjunta, apresentaram no Ministério Público Federal, PRR/1ª região (Brasília-DF), protocolo nº 12831/2015, de 19/08/2015, ação criminal contra Vagner Freitas de Moraes, Presidente da Central Única dos Trabalhadores – CUT, em razão de cometimento, em tese, dos crimes previstos nos artigos 18, 22 e 23 da lei nº 7.170/83, por ter proferido discurso no Palácio do Planalto em 13/08/2015, no qual fez afirmações como:
“iremos para a rua entricheirados, de arma na mão, se tentarem derrubar a Presidente Dilma” e “qualquer tentativa de atentado à democracia ou à senhora ou ao Presidente Lula, nós seremos o exército que vai enfrentar essa burguesia na rua”
Coerentes com suas tradições, estaremos atentos ao andamento do processo.(Esta nota está publicada na página do Clube Militar)

Agências de marketing gaúchas ‘invadem’ São Paulo


CadastraDa esquerda para a direita Gustavo Bacchin, Thiago Bacchin, Tomas Trojan, diretores da Cadastra.
A distância entre Porto Alegre e a cidade de São Paulo em linha reta é de aproximadamente 850 quilômetros. Além da barreira geográfica, as peculiaridades regionais dos estados também poderiam ser empecilhos para agências digitais gaúchas que desejam se estabelecer no Sudeste. Porém, o que se vê é uma verdadeira “invasão” de empresas e profissionais do Rio Grande do Sul na capital paulista nos últimos anos.
As agências Cadastra, W3haus e AG2 Nurun são apenas alguns exemplos de companhias sulistas que expandiram suas atuações em São Paulo para atrair clientes e se posicionar entre os líderes do marketing digital no Brasil. As três atendem grandes clientes sediadas no Sudeste brasileiro.
“O Rio Grande do Sul tem um mercado bastante desenvolvido com grandes redes de varejo, além de ser um polo de profissionais para o mercado digital. Mas São Paulo é centro financeiro e de negócios do Brasil. É um movimento natural para crescer”, confirma Thiago Bacchin, CEO da Cadastra e presidente da holding DBG, que também controla a NewBlue.
O surgimento do grupo, aliás, é um bom exemplo de projeção nacional após o estabelecimento na capital paulista. Fundada em 2000, a Cadastra abriu o escritório paulista em 2005 e passou para o controle da DBG cinco anos depois, logo após a criação da holding pelos mesmos sócios da agência.
Atualmente, a corporação conta com aproximadamente 200 colaboradores espalhados nos dois estados e teve um faturamento bruto de R$ 80 milhões em 2014. A empresa não revela o número exato de quanto a presença em São Paulo impacta no crescimento, mas a importância da atuação paulista é reconhecida pelo executivo.
“Certamente ter feito essa escolha dez anos atrás foi decisivo. Às vezes uma empresa vem de Florianópolis para São Paulo para fazer uma reunião conosco, ao invés de ir a Porto Alegre”, conclui Bacchin.
fonte - http://www.osul.com.br/agencias-de-marketing-gauchas-invadem-sao-paulo/