sexta-feira, 23 de maio de 2014

10 ideias para seu home office



fonte: Lugar Certo

Trabalhar em casa ( Home office ) parece sonho para muita gente, mas garantir a produtividade depende de local específico e estimulante

Trocar a rotina de trânsito e espaços frios de escritório para desenvolver o trabalho em casa parece sonho. Quem consegue realizar ganha qualidade de vida e mais tempo em casa, mas conseguir manter a produtividade é para poucos.
Para engordar a estatística de 1,5 milhões de trabalhadores que, só em São Paulo, dispensam o escritório, é preciso disciplina. Pensando nisso, aquitetos, decoradores e, claro, os trabalhadores desenvolvem ideias práticas para transformar um espaço da casa em escritório: uma forma de saírem ilesos das tentações da cama, televisão e outras distrações.
Lugar Certo selecionou 10 ideias para aproveitar o espaço de casa para criar um home office. Veja:
20140514184241176029e : 10 ideias para seu home office
Uma cortina pode ajudar a “esconder” o ambiente quando ele não estiver em uso

20140514184319949439o : 10 ideias para seu home office
Móveis e materiais rústicos podem ajudar a deixar o espaço mais confortável

20140514184413775474u : 10 ideias para seu home office
Ambiente minimalista também pode ajudar a manter a concentração no trabalho

20140514184511777757o : 10 ideias para seu home office
Iluminação feminina e mesa em L pode ajudar a alternar funções durante o trabalho

20140514184623796493o : 10 ideias para seu home office
Quarto de hóspedes também pode virar escritório

20140514191321690245o : 10 ideias para seu home office
Parede com tinta de quadro negro pode ajudar a organizar as tarefas

20140514191404828037a : 10 ideias para seu home office
Escritório inteligente instalado no jardim dá clima confortável à rotina de trabalho

20140514191506694660o : 10 ideias para seu home office
Aproveitamento de luz natural diferencia home offices do ambiente corporativo

20140514191743150255i : 10 ideias para seu home office
Tom rústico também pode ser usado para trabalhadores mais sérios


Fonte: Lugar Certo - CorreioWeb

É A LEI DO PT. É A LEI DO LULA!


Mauro PereiraMauroPereira


Assim que o resultado das urnas confirmaram Fernando Haddad como prefeito eleito de São Paulo em 2012, escrevi um artigo afirmando que por mais que o os petistas se dispusessem a super-dimensionar a vitória na capital paulista, ela seria incapaz de aplacar a frustração pelos naufrágios de Recife, Salvador, Porto Alegre, Manaus e, principalmente, Diadema. Sozinha, não se faria suficiente para mascarar a curva descendente que já se manifestava com alguma vitalidade não só no poderio eleitoral do PT, mas, sobretudo, na popularidade de Lula.

Sob ataque de devotos indignados, garanti que Lula saiu daquela eleição menor do que entrou. Um ano e meio depois, às vésperas da eleição presidencial, a crescente rejeição à candidata do Partido dos Trabalhadores e o cada vez mais evidente sinal de esgotamento da divindade de sua principal liderança demonstram que eu não estava distante da verdade.

Como eu havia previsto, embora fosse o único que lhes restara, São Paulo tornou-se o símbolo da superioridade petista. São arrogantes, está no DNA, para admitirem publicamente o fracasso nas últimas eleições municipais, mas não são idiotas, ao contrário. Foram espertos o bastante para entender que nas eleições de 2012 a sociedade enviou um recado em alto e bom som para Lula e seus lacaios, alertando-os que o tempo das vacas gordas se aproximava do fim e que o alimento que haviam estocado, além de ser de péssima qualidade, era insuficiente para resistir à temporada das vacas magras que despontava no horizonte. Talvez aterrorizados pelo futuro acinzentado que se esboçava viraram as costas ao razoável e buscaram a solução mais simples disponível. Entre lamentos e maldições, descobriram tarde demais que Lula cometera a temeridade suicida de consagrar Paulo Maluf o Zafenate-Panéia do PT. Ficaram sabendo rapidamente que Maluf não sabia decifrar sonhos, mas era perito em piorar pesadelos.

Imaginaram que o representante-mor da nova ordem comunista de direita se daria por satisfeito somente em apoiar Haddad. A primeira fatura foi apresentada imediatamente após a contagem dos votos e teve que ser paga com a moeda do constrangimento. Maluf foi um dos primeiros a subir no palanque da vitória petista. Utilizaram as mais ordinárias estratégias para escondê-lo. Não conseguiram sequer calá-lo. Uma gargalhada em tom de chiste ecoou pela imensidão da Avenida Paulista antecipando o deprimente som do sotaque meio sírio, meio libanês, cantando  olê, olê, olê, olá… Lula, Lula! Dizem, também, que, perfeitamente à vontade naquele universo que sempre lhe foi hostil, ensaiou até um grito de “ganhamu cumpanherada!”.

Desde então, tornou-se praticamente impossível não perceber o mal-estar permanente que inundou as hostes petistas. O tempo não foi capaz de apagar dos semblantes dos dirigentes do partido o acúmulo de rugas trazidas pela preocupação, minimizando a alegria que deveria iluminar os rostos daqueles que se apresentam até hoje como os grandes vitoriosos daquele pleito. E é nessas situações de dificuldade que atropelam a sensatez e, apostando na imbecilidade do brasileiro, tentam mascarar suas mazelas evidentes, recorrendo a publicações de notas oficiais truculentas e bravatas pueris se auto proclamando o maior instrumento de construção de uma sociedade justa e igualitária. Ser um dos maiores jamais será cogitado. Só que desta vez apostaram errado. As derrotas devastadoras nas principais capitais brasileiras e em redutos tidos até então como inexpugnáveis, fizeram troar potente a voz dos brasileiros gritando para quem quisesse ouvir: imbecís, são vocês!

Sempre souberam que o resultado de São Paulo foi uma vitória de Pirro, pois se dependesse só deles, o brinquedinho de Lula encontraria sérias dificuldades para sobreviver ao primeiro turno. Matreiros, perambularam pelas veredas da politicalha e da contra-informação propagando que a performance na cidade mais importante do País, além de expiar seus malfeitos e desagravar seus mensaleiros, serviria inapelavelmente para consolidá-los como a força política a ser reverenciada e obedecida. Certos de que um desempenho consagrador do partido nas demais capitais passava necessariamente por uma atuação maiúscula em São Paulo, abandonaram definitivamente a ética e dedicaram todos os esforços na destruição do seu adversário constituindo talvez o maior e mais promíscuo arco de apoio já visto em torno de uma candidatura. E, desvairada, a paulicéia lulo-malufou.

No entanto, o que conseguiram foi uma vitória magérrima, sem brilho, reproduzida no palanque dos horrores montado para a comemoração. Passados quase vinte meses, ainda ruminam o gosto amargo daquela vitória. A sequência de derrotas desmoralizantes em capitais e cidades importantes de norte a sul do País deu a extensão exata da empulhação paulistana. A soberba petista sucumbiu ante a humilhação imposta por Eduardo Campos em Recife e as vitórias retumbantes de ACM Neto em Salvador e Artur Vergílio em Manaus se incumbiram de remeter o supercampeão de votos à sua real dimensão.

 E para tornar ainda mais desesperador esse cenário sombrio, acompanharam estupefatos a popularidade da presidente Dilma virar fumaça. Atropelados pela nova realidade que os banaliza e ameaça destruir o projeto de se eternizarem no poder, perderam a mão de vez e se descuidaram permitindo a consagração nas redes sociais do constrangedor jargão “aonde a Dilma vai, a vaia vai atrás”. Ao que tudo indica, nem mesmo a infame estratégia do medo utilizada pelo mago dos marqueteiros no programa político do PT apresentado na televisão quinta-feira passada conseguiu sensibilizar os eleitores. Não são poucos os que sustentam que o tiro acabou saindo pala culatra.

Além de deixar transparecer nítidos sinais de desespero diante da reviravolta no quadro político e eleitoral, a deprimente entrevista concedida por Lula a uma jornalista portuguesa afirmando que os mensaleiros presos na Papuda não são gente de sua confiança, somada à utilização do programa do partido no horário político para mandar um recado em rede nacional ao ainda deputado André Vargas, que não é mais do PT mas continua petista, avisando que todos aqueles que cometeram erros têm que pagar, me levam a pressupor que se no desenrolar da campanha surgir embaraços que possam de alguma forma prejudicar o projeto do partido de perpetuar-se no poder, frescuras como remorso serão descartadas e as carcaças dos companheiros serão abandonadas pelo meio do caminho. É a lei do PT. É a lei de Lula!

Os benefícios do “Patrimônio de Afetação” na incorporação imobiliária


A Lei nº 10.931/04, que alterou a Lei que regula a Incorporação Imobiliária, nº 4.591/1964, introduziu nesta o chamado “Patrimônio de Afetação”. O regime da afetação visa, em síntese, resguardar os bens e direitos do empreendimento “afetado” em caso eventual falência da Incorporadora.
Essa alteração legislativa ocorreu na tentativa de retomar, principalmente, a confiança dos consumidores nas Incorporações Imobiliárias, após o grande impacto negativo que o mercado imobiliário sofreu com a falência da Empresa Encol S/A Engenharia, Indústria e Comércio, em março de 1999.
Isso porque os empreendimentos que forem submetidos ao regime de afetação, não poderão responder por eventual quebra da Incorporadora, ficando o patrimônio deste empreendimento assegurado. Este patrimônio não se confundirá com o do incorporador. Sendo assim, todos os aportes realizados pelos compradores deste empreendimento a ele ficarão vinculados, e o incorporador não poderá utilizá-los para conclusão de outra obra, por exemplo.
É exatamente esse um dos principais benefícios da afetação: proteger o consumidor que adquiriu uma unidade autônoma pertencente a um empreendimento com patrimônio afetado.
Essa segurança é assim garantida, pois o patrimônio afetado: “…o terreno e as acessões objeto de incorporação imobiliária, bem como os demais bens e direitos a ela vinculados, manter-se-ão apartados do patrimônio do incorporador e constituirão patrimônio de afetação, destinado à consecução da incorporação correspondente e à entrega das unidades imobiliárias aos respectivos adquirentes.”, conforme preceitua o art. 31-A da Lei de Incorporações.
Ou seja, mesmo que ocorra a quebra da Incorporadora, os consumidores não correm o risco de ficar sem seu imóvel nem perder o valor investido, pois os condôminos poderão retomar o empreendimento e vendê-lo ou contratar outra empresa para finaliza a obra, não sendo necessário aguardar o desenrolar de uma ação falimentar.
O patrimônio de afetação constitui-se a partir da averbação no Registro de Imóveis, a qualquer tempo, de termo firmado pelo Incorporador. Possui CNPJ próprio, conta bancária exclusiva para receber os valores pagos pelos imóveis e as retiradas só podem ser realizadas para custear a obra do próprio empreendimento. Apenas os valores que ultrapassarem o custo da obra (que seriam a remuneração e lucro do incorporador) não ficam adstritos ao empreendimento em si.
Também poderá ser criada uma Comissão de representantes dos adquirentes ou da Instituição Financeira que irá fiscalizar a realização da obra.
O Patrimônio de Afetação, como visto, representa uma boa garantia aos adquirentes de imóveis “na planta”, cuja forma de aquisição só tem crescido nos últimos tempos.
Mas não é somente para o consumidor que o regime de afetação alcança benefícios, os empresários do ramo também são beneficiados.
Optando o incorporador pela afetação, o empreendimento será beneficiado com o Regime Especial de Tributação previsto na Lei Federal nº 10.931/04, que em seu artigo 4º e seguintes, com a redação da Lei Federal nº 12.844/13, estabelece o percentual de 4% (quatro por cento) da receita mensal recebida, o qual corresponderá ao pagamento mensal unificado do seguinte imposto e contribuições: Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas – IRPJ; Contribuição para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público – PIS/PASEP; Contribuição Social sobre o Lucro Líquido – CSLL e Contribuição para Financiamento da Seguridade Social – COFINS.
Esse percentual anteriormente era de 6%, ou seja, a partir de 2013 houve importante redução na alíquota aplicada aos empreendimentos, o que, sem dúvida, representa economia ao empresário.
Em se tratando de empreendimentos vinculados ao Programa Minha Casa Minha Vida (para efeitos desta lei considerados os imóveis de até Cem mil Reais), até dia 31 de dezembro de 2014, referido percentual cai para apenas 1% da receita mensal daqueles empreendimentos cuja construção tenha iniciado ou sido contratada a partir de 31 de março de 2009.
Portanto, embora seja uma faculdade do Incorporador a constituição do patrimônio de afetação, como visto, submeter o empreendimento a este regime só traz benefícios às partes envolvidas.
Autora: Ceres Helena Cardozo Vieira, OAB/RS nº69.390
E-mail: ceres@martinezadvocacia.com.br

POSENTADOS VOTAM!


Vovó Walterina


Aposentados vao votar

Anhangüera aproveita para relembrar:

governo novamente reajustou os salários dos aposentados e pensionistas abaixo da inflação.

Como é que aposentado pode protestar? Apenas votando contra ogoverno(qualquer governo) e convencendo a família a fazer o mesmo. 

Só nós somos 24 MILHÕES, podemos evitar qualquer reeleição. Considerando que em média um velho possa influenciar três pessoas, somos, potencialmente, quase CEM MILHÕES DE VOTOS.

Somos fortes ou não?


SENADOR ALVARO DIAS COBRA POSIÇÃO DO PT POR AMEAÇAS A FEITAS AO MINISTRO JOAQUIM BARBOSA

terça-feira, 20 de maio de 2014


O senador Alvaro Dias (PSDB-PR) informou que a Polícia Federal já identificou os dois homens que fizeram, pela internet, ameaças de morte ao presidente do Supremo Tribunal Federa, ministro Joaquim Barbosa. Segundo ele, um dos homens é Sérvolo de Oliveira e Silva, membro do PT de Natal, no Rio Grande do Norte, e o outro é Dimas Antonio Granado de Pádua, filiado ao PT de São Paulo. Eles seriam amigos virtuais. O senador lamentou que nem o PT e nem o governo tenham feito pronunciamento sobre o caso. Para Alvaro Dias, não há como permanecer calado diante das ameaças feitas pelos dois internautas petistas, porque atingem não apenas a pessoa do ministro Joaquim Barbosa, mas também o Poder Judiciário, instituição essencial à democracia. "O ministro Joaquim Barbosa tem se constituído uma figura ímpar da república, que honra os brasileiros com a sua atuação de decência, dignidade e coragem. O repúdio da tribuna é nosso dever, mas as instituições públicas devem agir, adotando providências. Esses dois criminosos em rede não podem permanecer impunes", disse ele. Alvaro Dias também registrou comentário do ator Carlos Vereza, divulgado na página de Rodrigo Constantino, articulista da revista Veja. O ator condenou as ameaças ao presidente do Supremo e disse que Câmara dos Deputados, Senado, PT, Presidência da República, OAB, Justiça e entidades internacionais devem manifestar repúdio às ameaças.

Empresários brasileiros desbravam a alta tecnologia israelense



De 12 a 15 de maio, os integrantes vivenciaram o famoso universo tecnológico israelense em um programa coordenado e oferecido pela Universidade de Tel Aviv. Visitaram grandes corporações e start-ups, trocaram ideias com seus decanos e jovens empreendedores visionários, e encerraram a agenda participando da homenagem promovida pela instituição a Fernando Henrique Cardoso.

O encontro com o empresário e investidor israelense Yossi Vardi, considerado o “padrinho” de mais de 60 start-ups de seu país, fez parte da agenda inaugural de atividades dos 18 empresários brasileiros que integraram o Seminário de Imersão em Israel como “Start-Up Nation”. Mais do que isso, deu o tom do que estava por vir: três dias intensos, durante os quais os executivos conheceram as características que levam Israel a se posicionar como “start-up nation”.

“Grande parte das start-ups criadas nos últimos 10 anos em Israel tem sob sua liderança ex-alunos da Universidade de Tel Aviv. Nossa proposta foi realizar um seminário prático, baseado em encontros e visitas a empresas, a partir dos quais nossos convidados pudessem entender os conceitos e práticas que fazem com que Israel ocupe essa posição”, explicou Herman Richter, responsável pelas relações da Universidade de Tel Aviv com a América Latina e Espanha. 

Outro objetivo desse programa foi aproximar o empresariado brasileiro dos jovens empresários israelenses responsáveis, em grande parte, pela posição de destaque de Israel como uma das principais desenvolvedoras e provedoras mundiais de inovações nas áreas de tecnologia médica, biológica, biotecnologia, de informática e de comunicações. “Trouxemos do Brasil um grupo de grande representatividade no universo dos negócios. Propiciamos, mais do que uma perspectiva teórica, uma vivência ‘in loco’ do segredo do sucesso israelense”, afirmou o diretor da Conib Eduardo Wurzmann, que acompanhou a missão.

Segundo o participante Gilberto Mautner, co-fundador da Locaweb – uma das empresas líderes em hospedagem de sites na América Latina —, a agenda propiciou o contato real com tudo o que se lê e ouve a respeito de Israel como “start-up nation”. “Pudemos entender onde nasce o empreendedorismo dentro da sociedade israelense, desde a passagem do jovem pelo Exército e, em seguida, o incentivo que recebe dentro da universidade, em especial a de Tel Aviv. Também vimos como a cultura do país está intrinsicamente ligada ao empreendedorismo: a ousadia e a perseverança são marcas registradas do israelense, o que é certamente um dos fatores que os colocam na liderança de tantas áreas, sejam industriais ou acadêmicas”.

O segundo dia de atividades esteve focado na troca de experiências com executivos de start-ups e visitas a grandes empresas do segmento de tecnologia. O encontro com diretores da TaKaDu, companhia de gerenciamento de água que conta com pouco mais de 30 funcionários e atende a clientes globais, foi um dos eventos de maior impacto nesse dia entre os integrantes. “Nesse momento, em que o Brasil enfrenta impasses importantes no que diz respeito ao abastecimento de água, muitos participantes vislumbraram a oportunidade de trazer a tecnologia dessa empresa para o Brasil”, contou Eduardo Wurzmann. A Rad DATA Communications e a Babylon também fizeram parte da agenda.

Como resultado da combinação entre visitas a empresas com décadas de existência e as novíssimas start-ups, foi possível experimentar outro diferencial do universo tecnológico israelense: o envolvimento e a cooperação entre as diferentes gerações de empresários. “Na Babylon, conversamos com seu presidente, Noam Lanir, e pudemos acompanhar o longo histórico da empresa que, com agilidade, conseguiu contornar todos os vieses. Já na Genome, sentimos o ambiente superinformal que caracteriza as start-ups, pois estivemos com jovens de 30 anos que, vestindo jeans e chinelos de dedo, têm uma incrível formação acadêmica e uma larga visão de negócio. 

Ficou muito claro, na conversa com todos, que existe entre nas empresas um clima de apoio mútuo e uma grande troca, algo como um ‘sistema’ de cooperação que se auto-alimenta. No Brasil, não vivenciamos isso: as gerações são muito descoladas uma da outra e, no mundo hightech, a idade máxima dos profissionais não passa dos 30 anos. É fenomenal essa combinação israelense entre a experiência dos veteranos e a energia criativa da nova geração”, contou Claudio Terra, diretor de Inovação e Gerenciamento do Conhecimento da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Hospital Albert Einstein.

Empresas de tecnologia médica pautaram a agenda do terceiro dia. Os visitantes tiveram encontos com líderes das empresas Enzymotec, CaesarStone, Nielsen Innovate Incubator e Itamar Medical. A visita dos empresários a Israel foi encerrada com sua participação em uma grande evento em homenagem ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que recebeu da Universidade de Tel Aviv o título de “Doutor Honoris Causa”.

CHARGES DO DIA


Roque Sponholz


ALEGRIA, ALEGRIA…

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…mais um “cliente” dos teoris lewandowiskis…

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Reforma torna antigo o imóvel dos sonhos

 fonte: Estadão

Preço, localização e metragem são alguns dos itens que constam na lista de quem opta por comprar um imóvel antigo

Foi assim com o administrador Iehuda Maltz, de 31 anos. Quando decidiu adquirir um apartamento buscou no bairro que já morava e onde estavam amigos, trabalho, parentes, além de comércio, serviços e de transporte público.
Em 2012, depois de um ano de pesquisa e muita procura ele comprou um apartamento de 156 metros quadrados nas proximidades da Avenida Paulista. “Priorizei o bairro no qual eu já morava, mas pesquisei muito o mercado imobiliário, os preços e as condições”, diz Maltz.
O jovem conta que olhou apartamentos novos, mas estava fora das condições financeiras dele, foi então que decidiu pelo usado. “Eu tinha um valor limite para compra do meu primeiro imóvel e avaliava o custo e o benefício da aquisição”.
BLOG Iehuda depois  : Reforma torna antigo o imóvel dos sonhos
Após a reformulação, Maltz tem o imóvel que sempre quis. (Rafael Arbex/Estadão)
Ele comprou um apartamento em um prédio de 35 anos e diz que reformou para se tornar um imóvel habitável pelos próximos 50 anos. Para a obra, que demorou quase um ano, com alguns imprevistos, Maltz contratou um escritório de arquitetura. Mas ele não se arrepende por que conseguiu um imóvel do jeito que queria e mais valorizado.
“É preciso analisar com cautela. Encontrei um imóvel novo no mesmo bairro, com 135 metros quadrados no mesmo valor do meu, com 156 m². No entanto, o apartamento antigo era maior e com a reforma feita eu consegui aliar o conforto com a minha prioridade, a localização. Hoje, tenho um aparta mento grande, com ambientes mais amplos, como eu sempre quis.”
Depois de ter passado pela experiência de procurar, comprar e reformar, Maltz afirma que compensou e até dá algumas dicas para quem pretende se aventurar: “Faça comparações entre o novo e o usado, coloque os valores em uma planilha e pondere os riscos. O usado sempre vai ser mais barato, mas avalie o valor que está sendo vendido e quanto gastará na reforma.”
BLOG Iehuda antes REFORMA  : Reforma torna antigo o imóvel dos sonhos
Maltz no início da obra, que teve imprevistos (Andre Lessa/Estadão)

RELATIVO. 

De acordo com o diretor executivo de estudos e pesquisas econômicas da Associação Nacional dos Executivos de Finanças (Anefac), Miguel José Ribeiro de Oliveira, a condição do imóvel é que vai determinar se valerá ou não a pena comprar um antigo para reformar.
“É preciso avaliar efetivamente como vai pagar o imóvel e a reforma, se vai precisar pedir dinheiro emprestado”, diz. Ele lembra, ainda, que é fundamental pensar nas condições e possibilidades de financiamento.
Ademais, Oliveira destaca a necessidade de pensar em assumir os riscos de uma obra, os atrasos, problemas que possam surgir e os custos extras. Para ele, mesmo que seja uma “pechincha” é preciso avaliar a situação do empreendimento para que o barato não fique caro.
O diretor da Anefac reforça que a compra não é, por exemplo, uma simples conta de o novo custa R$ 100 mil, o usado R$ 50 mil e os gastos com reforma em torno de R$ 30 mil. Pois, segundo ele, se durante a obra aparecer algum problema, poderá acarretar gastos extras. “Por isso, reforço que tudo vai depender da condição financeira e do estado do imóvel”, diz Oliveira.
O empresário Danilo Costa, de 35 anos, pesquisou, visitou alguns imóveis e encontrou o que buscava na região central. Ele comprou, em setembro de 2013, um apartamento de 65 metros quadrados no Centro da cidade, em uma edificação de 40 anos, com uma vaga de garagem por R$ 350 mil.

PERSONALIZADO. Reforma

“Queria um apartamento antigo para reformar e deixar com a minha cara. Temos dó de mexer no novo, o antigo pede para ser quebrado e restaurado”, diz.
A reforma ficou em torno de R$ 70 mil. Segundo ele, imóveis novos na zona norte (região onde morava) estavam custando acima de R$ 500 mil e no Centro na faixa de R$ 800 mil.  “É perto do meu trabalho, cabia no meu bolso e eu poderia reformar”, completa.
Ele começou a obra no final de novembro e mudou-se para em abril deste ano. O importante para ele era conseguir um espaço dinâmico. “O apartamento ficou no estilo industrial, sem paredes, com vigas e pilares aparentes.”
BLOG Cozinha Danilo Costa : Reforma torna antigo o imóvel dos sonhos
Imóvel de Danilo Costa ficou do jeito planejado (Arquivo Pessoal)
O projeto foi feito por um escritório de arquitetura, mas ele decidiu tocar sozinho a obra. “Cuidei de toda a mão de obra e da compra dos materiais”, diz.
Somando compra e obra, ele diz que saiu “lucrando”, pois tem um imóvel do jeito que sempre sonhou e não encontraria um novo nessa faixa de preço.
Hoje, depois da compra e da reforma quase concluída e faltando apenas alguns armários no apartamento, Costa está satisfeito. “É preciso planejamento, pesquisar e perguntar. E não dispensar o trabalho de um profissional no projeto”, finaliza.

AMPLITUDE.

Para a arquiteta Claudia Alionis, sócia do escritório Cactus Arquitetura e Urbanismo, o imóvel antigo tem muitos pontos positivos, entre eles o pé direito alto e os ambientes amplos. “Na reforma, o trabalho é grande, avaliamos a elétrica, hidráulica e a impermeabilização.”
Segundo Claudia, o projeto começa fazendo uma avaliação desses pontos para saber como está a estrutura e depois tem início o projeto que o proprietário quer. “Podemos demorar até 45 dias para levantar tudo e mesmo assim muita coisa é descoberta apenas quando começa a obra, o chamado efeito surpresa.”
Para o economista Luiz Calado, quem compra um imóvel antigo deve estar preparado para algumas surpresas. “O comprador deve estar preparado, especialmente pelo fato de o imóvel estar sendo vendido mais barato”, afirma.
De acordo com Calado, não existe fórmula mágica na hora de decidir. Ele ressalta que o fato de ser antigo pode ajudar na hora de negociar, mas a conta vai depender da situação financeira do comprador. “O importante é o local e o conforto.”

Oferta de usados em bairro nobre é grande

As melhores localizações da cidade têm grande oferta de imóveis antigos, pois são bairros que não têm mais espaço para novos empreendimentos. Segundo o superintendente comercial da Lopes, Eduardo Campos, bairros como Itaim Bibi, Jardins e Vila Nova Conceição tem alta procura e 90% são de imóveis antigos.
“Muitos querem apartamentos maiores. Desde que tenha boa localização, pode nem ter vaga de garagem e áreas de lazer.” Segundo Campos, atualmente, o fator mobilidade influencia muito na hora da compra, pois as pessoas querem estar cada vez mais próximas de seus trabalhos, da escola dos filhos, de comércio e serviços e de transporte público.
De acordo com Campos, tanto os mais jovens como os compradores com perfil mais familiar, querem um apartamento amplo, para reformar e modernizar, mas, principalmente, com a possibilidade de estar perto do trabalho.
“Esse público tem dinheiro para comprar um imóvel novo, mas não encontrará na região desejada. Optar pelo novo ou usado vai depender do perfil do morador. Todo imóvel tem um comprador específico”, diz.
O diretor de prontos da Abyara Brasil Brokers, Ricardo Carazzai, concorda que alguns bairros têm grande oferta de imóveis antigos, aqueles com até 40 anos de edificação, o que desperta bastante interesse.

CENTRO AQUECIDO.

Carazzai lembra que essas regiões sempre foram atrativas, mas hoje estão mais aquecidas. Segundo ele, o cliente que procura um apartamento para morar encontra no velho, além de espaço e preço, a possibilidade de um custo abaixo de um lançamento, apesar da necessidade de um eventual reforma.
“Com poucos lançamentos nesses bairros, a procura por antigos aumenta, não somente para morar, mas também como forma de investimento.” Sendo assim, comprar um apartamento e reformar pode valer a pena financeiramente.
“Tem prédios conceituais, assinados por arquitetos famosos, que têm fila de espera”, diz. Para ele, a região central da cidade serve como modelo, pois está se renovando e atraindo o interesse de muitos paulistanos, mas com o preço do metro quadrado ainda abaixo dos novos.
A Avenida São Luís é um exemplo da valorização e procura por imóveis no Centro. “Na região central encontramos apartamentos de 60 metros quadrados até de 350 m², com o preço do metro quadrado variando de R$ 8 mil a R$ 10 mil e ainda com a possibilidade de vaga na garagem”, completa.
O diretor da Abyara acredita que o mercado imobiliário tenha movimentos cíclicos. “Atualmente, a renovação do Centro e a falta de terrenos em bairros como Cerqueira César tem aumentado a oferta por antigos. O público descobriu que vale a pena investir.”
A localização volta a ser defendida, como um dos grandes atrativos, pelo diretor geral de terceiros da imobiliária Coelho da Fonseca, Fernando Sita. “A probabilidade de encontrar um antigo bem localizado é muito alta. Além de ter um imóvel maior por um preço menor”, declara.
O executivo destaca que a procura por casas ainda é relevante nesse mercado de antigos. Segundo ele, muitos compradores buscam sair do condomínio, querem ter maior liberdade e privacidade e para isso investem até R$ 1 milhão.

Fonte: Estadão – Radar Imobiliário

CPI DO SENADO


Helio Garcia


depoimentos

Investigações sobre Petrobras e Lulinha marcam o confronto entre “Justiça Final” x “República de Londrina”



Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

A Petrobras é o grande alvo da “Justiça Final de Curitiba” (como vem sendo pejorativamente chamado pela petralhada o trabalho conjunto da Justiça Federal, Ministério Público Federal, Polícia Federal e Inteligência da Receita Federal sediados na capital do Paraná). Os negócios na Petrobras são o elo mais fraco da corrente do PT. Para quebrá-lo, o próximo passo é detalhar como opera a diretoria financeira da empresa, comandada por Almir Barbassa - segundo avaliação de investidores e investigadores da Operação Lava Jato. O curioso é que “Justiça Final” x “República de Londrina” não é jogo válido pela Copa do Jegue...

O Palhaço do Planalto ficou PT da vida com a divulgação de um ofício enviado no dia 22 de abril pelo delegado federal Cairo Costa Duarte, chefe da Divisão de Repressão a Crimes Financeiros na Delegacia de Curitiba, ao juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal. O documento escancara a suspeita sobre superfaturamento, pagamento de propina e envio de dinheiro ao exterior na compra bilionária da refinaria Pasadena pela Petrobras. O delegado pede que o juiz autorize o compartilhamento de provas da Lava Jato com um inquérito que corre na PF do Rio de Janeiro sobre a aquisição da refinaria texana.

Um dos trechos do pedido do delegado Duarte ao juiz Moro aloprou a petralhada: “Como é de conhecimento público, a citada refinaria teria sido comprada por valores vultosos, em dissonância com o mercado internacional, o que reforça a possibilidade de desvio de parte dos recursos para pagamentos de propinas e abastecimento financeiro de grupos criminosos envolvidos no ramo petroleiro”.

O delegado praticamente resumiu como funcionaria uma espécie de esquema “pós-mensaleiro” na Petrobras: “A partir da compra da refinaria no estado do Texas/EUA (refinaria Pasadena) por parte da sociedade de economia mista Petrobras, possíveis valores teriam sido enviados ou mantidos no exterior sem a respectiva declaração aos órgãos competentes”. O delegado acrescentou que a PF apura “a possível existência de uma organização criminosa no seio da empresa Petrobras, que atuaria desviando recursos com consequente remessa de valores ao exterior e retorno de numerário via empresas off shore”

Outra ação da Polícia Federal no Paraná, que também se tornou providencialmente pública neste momento de “guerra psicológica aos petralhas”, tirou do sério o Presidentro Lula da Silva. Deixou de ser “confidencial” uma investigação sobre “enriquecimento ilícito” feita pelo Núcleo de Inteligência da PF contra o jovem empresário Fábio Luiz Lula da Silva – que detesta ser chamado de “Lulinha”. O documento tornado público revelou as andanças do filho de Lula por Foz de Iguaçu, em 22 de janeiro de 2008, quando visitou Itaipu Binacional e, depois, foi jantar em Puerto Iguazu, na fronteira argentina, no restaurante “El Quincho del Tio Querido” – famoso pela carne deliciosa.

Definitivamente, no Paraná, está o elo fraquíssimo da corrente petralha. Lá opera a famosa “República de Londrina” (que reúne petistas com altos cargos no governo) que hoje está sob fogo cruzado com as revelações da Operação Lava Jato, envolvendo o doleiro Alberto Youssef, o deputado federal André Vargas e faz a ligação com os negócios de Paulo Roberto Costa – tão poderoso que conseguiu que o ministro Teori Zavascki o colocasse em liberdade.

A chamada “Justiça Final de Curitiba” – pejorativa referência dos petralhas a um velho seriado da Rede Globo, “Justiça Final”, no qual um juiz formava parcerias para combater o crime organizado, - está apenas seguindo a Lei, e cumprindo o dever de denunciar quem as investigações e provas indiquem que mereçam ser investigados e indiciados. Pavor para a República de Londrina, que tem entre seus expoentes Gilberto Carvalho, Paulo Bernardo e sua esposa Gleisi Hoffmann.

Picaretagem maçônica

A Delegacia de Estelionato e Desvio de Cargas, em Curitiba, colocou à disposição o telefone (41) 3261-6600 para quem quiser denunciar que foi vítima de uma quadrilha que usava a Maçonaria para aplicar golpes.

A Operação Castelo de Areia prendeu ontem um casal suspeito de comandar um esquema de pirâmide financeira que teria movimentado R$ 4 milhões.

Samuel Mineiro da Trindade, de 34 anos, e sua esposa, Bianca Moreira da Silva, de 28, comandavam uma potência maçônica não reconhecida, denominada Grande Loja Mista do Rito de Memphis-Misraim.


Golpe transmídia

O grupo usava o programa “Maçonaria na TV” (programa em rede nacional) e um site na internet (www.grandeloja.org.br) para angariar futuros “irmãos” a serem enganados.

Além de vender, rituais, apostilas, CDs e DVDs ensinando a “arte real dos maçons”, a entidade chamada de “Soberano Santuário da Maçonaria Brasileira” mantinha, em Campo Largo, na Região metropolitana de Curitiba, um lindo templo no formato de um castelo medieval.

O casal Samuel e Bianca, que teve a prisão preventiva pedida junto com outros seus dirigentes da entidade, garantem que não praticaram golpes contra os membros da maçonaria.

Coisas da Justiça italiana...

A Corte Suprema de Cassação da Itália manteve ontem a decisão do Tribunal de Bolonha e negou o pedido para que Henrique Pizzolato, o ex-diretor do Banco do Brasil condenado no processo do Mensalão , espere em liberdade a decisão sobre sua extradição ou não para o Brasil.

Pizzolato corre o risco de passar ainda vários meses na prisão italiana, se o processo de extradição seguir o ritmo atual.

A petralhada sonha que ele só seja mandado de volta ao Brasil, de preferência no dia de São Nunca, ou, na pior hipótese, bem depois da disputa eleitoral de outubro-novembro...

Audiência marcada

A primeira audiência para cuidar da extradição de Pizzolato está marcada para o dia 5 de junho, no Tribunal de Bolonha.

O ministro da Justiça da Itália pode negar a extradição, mesmo se a Justiça italiana decidir que Pizzolato deve ser enviado ao Brasil.

Mas o ministro só não pode fazer o contrário, isto é, aprovar a extradição se a Justiça negá-la.

Os italianos podem aproveitar o caso Pizzolato, devolvendo-o para cá, para dar o troco no Brasil por ter dado asilo ao ex-terrorista Cesare Battisti...

Não tem remédio

Mesmo que o Supremo Tribunal Federal resolva revogar a ordem de prisão expedida na Operação Lava Jato, o doleiro Alberto Youssef deverá continuar no xilindró.

A Justiça Federal de Curitiba decretou ontem, pela segunda vez, a prisão preventiva dele, com a reabertura do caso Banestado.

O juiz Sérgio Moro suspendeu o acordo de delação premiada que o doleiro descumpriu e agora ele terá de responder criminalmente pela mágica de ter usado 43 contas em nomes de terceiros para movimentar R$ 345 milhões de forma ilegal, no exterior.

Isonomia

A defesa da doleira Nelma Mitsue Penasso Kodama, presa na Operação Lava-Jato, exige os mesmos direitos dados ao poderoso Paulo Roberto Costa, solto por ordem do ministro Teori Zavascki, do STF.

O advogado Marden Maues garante que sua cliente, quando foi pega no Aeroporto de Guarulhos, com 200 mil euros (segundo a Polícia Federal, na calcinha), tentando embarcar para a Itália, não tinha intenção de fuga:

“Estou pedindo que se estenda à minha cliente os mesmos benefícios concedidos ao ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto da Costa. Afinal, as condições processuais são as mesmas. Ela não tentou fugir do pais. O dinheiro era para comprar obras de antiguidades na Itália para revendê-las em São Paulo e não estava na calcinha; estava numa pochete na parte de trás da calça. Quando estava embarcando no aeroporto não havia nem mandado de prisão contra ela, que nem sabia da operação”.

Destruindo provas

Nelma teve prisão preventiva decretada porque a Justiça considerou que havia risco de fuga e de ocultação e destruição de provas.

Antes de sua prisão, conforme escutas legais da PF, uma subordinada de Nelma comentou com outro integrante do grupo que precisava ir a um escritório para "tirar as coisas de lá".

Ao mesmo interlocutor informou que havia retirado provas no apartamento da doleira...

Liberdade para investigar

Para terror da petralhada e seus comparsas, o Ministério Público poderá fiscalizar livremente as campanhas deste ano.

O Supremo Tribunal Federal suspendeu ontem a resolução do Tribunal Superior Eleitoral que limitava o poder de investigação do Ministério Público diante de fraudes eleitorais apenas com ordem do juiz eleitoral.

Procuradores e promotores podem pedir a abertura de inquérito se comprovarem a existência de crimes.

Vozes do contra

O ministro Dias Toffoli, hoje presidente do TSE, ainda tentou defender a resolução que acabou derrubada.

Único a concordar com Toffoli, o ministro Gilmar Mendes alegou que o Ministério Público e a Polícia Federal não são isentos para conduzir investigações:

“É uma área sujeita a partidarização, cooptação. Ou a gente não sabe disso?”

Armando candidatura?


Raciocinando com o intestino


Aposta perdida


Manipulação

Diversão Pura




O Alerta Total tem a missão de praticar um Jornalismo Independente, analítico e provocador de novos valores humanos, pela análise política e estratégica, com conhecimento criativo, informação fidedigna e verdade objetiva. Jorge Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor. Editor-chefe do blog Alerta Total: www.alertatotal.net. Especialista em Política, Economia, Administração Pública e Assuntos Estratégicos.


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© Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 22 de Maio de 2014.