É impossível se viver num País que teve o poder judiciário, o poder legislativo e poder executivo contaminado e destruído por indivíduos velhacos e imorais e por uma burocracia desonesta. O povo brasileiro não tem porque sustentar por mais tempo todo esse pessoal medíocre e bandido para justificar uma legalidade inexistente.
Dr. Ives Gandra Martins
Ives Gandra da Silva Martins, emérito professor da universidade Mackenzie e brilhante advogado, em seu artigo "Sou politicamente incorreto, começa o artigo confessando sentir-se politicamente incorreto por não conseguir se adaptar a uma realidade em que o descumprimento da Constituição e da lei é praticado no Brasil com aplausos da mídia e de autoridades respeitadas no País. O Dr. Gandra, destaca que o STF deixa de ser "guardião da Constituição (artigo 102) quando altera a lei maior para criar nova normas. Essa maneira de proceder do STF vem de algum tempo. O papel de "guardião da Constituição", sempre esteve ausente para atender ações maléficas da esquerda desonesta com destaque para o julgamento da Reserva Indígena Serra do Sol, em Roraima, abrindo um precedente perigoso que destruiu a soberania brasileira, desprotegeu as fronteiras brasileiras e entregou aos índios, que representam os interesses estrangeiros, milhões de hectares com riquezas minerais de bilhões de dólares, contribuindo dessa forma para que a Amazônia e, consequentemente, o Brasil deixe de se desenvolver. Além desses fatos gravíssimos, o STF vem fechando os olhos e ouvidos ao grito de produtores rurais que sofrem permanentemente invasões de suas propriedades, assim como do Ministério Público, considerado um superpoder, o qual se tem colocado ao lado da demarcação desonestas de terras indígenas.
A fragilidade do STF que deixou de ser "guardião da Constituição é sintoma de que o Brasil está em desmanche, processo que não é de hoje vem no bojo do sistema de ensino deficiente na transmissão de conhecimentos, no desenvolvimento da cultura, na formação cívica, na valorização da nossa História e das tradições, o que enfraqueceu o patriotismo e jogou para bem baixo os princípios morais e éticos, deficiências que provocaram a crise de valores desde os anos 1960-1970 atingindo a família desestruturando a sociedade imatura e por isso incapaz de se defender do ataque do comunismo e socialismo no ensino brasileiro, o meio artístico e a maior parte da mídia, utilizada para combater o conservadorismo, o único meio eficiente de combatê-los. Para combater a tradição conservadora brasileira, os comunistas e socialistas acusavam as pessoas de reacionárias, preconceituosas, sexistas ou racistas e radicais. O conservadorismo advém de um sentimento que toda pessoa madura compartilha com facilidade: a consciência de que as coisas admiráveis são facilmente destruídas, mas não facilmente criadas. O trabalho de destruição das boas coisas que nos chegam como paz, liberdade, lei, civilidade, espírito público, segurança da propriedade e da vida familiar é rápido, fácil e recreativo; o labor da criação é lento, árduo e maçante. Essa é uma das lições do século que estamos vivendo, e a razão pela qual os que se consideram conservadores sofrem desvantagens quando se trata da opinião pública. Sua posição é verdadeira, mas enfadonha; e de seus oponentes é excitante, mas falsa. O conservador não é e nunca foi contra às mudanças que se fazem necessárias, e entende o progresso uma coisa útil e proveniente do saber acumulado por várias gerações.
Nenhuma nação, nenhuma república, nenhuma democracia se sustenta sem consciência cívica, justiça íntegra e eficaz; num Estado que não tem condições de oferecer serviços básicos à população e gerido por políticos e administradores velhacos e descreditados. O Brasil vem sendo fustigado por comunistas e socialistas criminosos que, como provado, carregam a desarmonia e a intranquilidade ao povo. E foram esses malditos cretinos que são os responsáveis para que o povo passasse a desacreditar na democracia, em troca de uma desastrosa tentativa de criar um Estado de bem-estar social, um modelo comprovadamente fracassado, mas que no Brasil teve a finalidade de usar a incultura dos brasileiros a fim de torná-los uma barreira para facilitar o roubo aos cofres da União e desmantelar as instituições e os deveres do Estado republicano.
Todas as pessoas de bem precisam entender que existe uma luta de dimensões planetária entre o bem e o mal para não caírem na armadilha do mal que pretende dominar e escravizar o mundo sob o comando do comunismo. Gramsci disse que ia destruir o Ocidente através da cultura e das igrejas. Existe um discurso totalitário mascarado, cujas potencialidades revolucionárias estão sendo gravemente subestimadas por governantes idiotizados brasileiros; estamos testemunhando a subversão da verdadeira ecologia, e o desmantelamento dos sistemas educativos que objetivam modificar valores, atitudes e comportamentos para realizar uma revolução psicológica, ética e cultural, objetivo que se insere no projeto globalistas de tomada de poder em escala global pelas organizações internacionais. Sob essa perspectiva, os diversos governos nacionais serão apenas – se já não o são – executantes encarregados de aplicar as diretivas delimitadas em escala mundial e adaptá-las às condições locais – vide governo do Pará. É esse esquema diabólico que vem sendo aplicado no Brasil que cooptou grande parcela da mídia e da igreja – vide CNBB - e que atua nos Estados Unidos através de partido político, em determinada imprensa e no meio artístico de Hollywood, o que explica o ódio a Trump, um opositor a governança global.
General Charles De Gaulle
Devemos tornar os partidos comunistas brasileiro ridículos aos olhos do povo, como ocorreu na França sob a liderança do general De Gaule, assim como todos os intelectuais comunistas e jornalistas. Temos que fazer o direito brasileiro um direito do povo e não de criminosos, bandidos e políticos imorais. Temos que acabar com o declínio cultural que tira o futuro do país e a economia imposta por gente criminosa. Temos que recuperar o orgulho, a iniciativa privada, os ideais de liberdade, de cidadania, recuperar as nossas fronteiras e a defesa nacional. Temos que dar um fim a uma cultura de dependência. Temos que deixar de ser “idiotas” úteis como achava Lenin. Temos de deixar de considerar patriotismo como um palavrão. Temos de deixar de considerar os interesses escusos dos sindicatos, como interesse nacional. Temos de deixar de capitular entregando a economia para gestores incompetentes, e o sistema educacional para socialistas e comunistas, e a soberania para impérios econômicos estrangeiros. Temos que encontrar uma Margareth Thatcher para tirar o Brasil da lama pútrida comunista, e para declarar o compromisso do Brasil com a economia de mercado, com a iniciativa privada, com a liberdade do indivíduo, com a soberania nacional e com o estado de direito, com tudo o que Marx e Gramsci repudiavam, não se importando em ser odiados pela esquerda peçonhenta, tirânica e criminosa. Temos que reconhecer em alto e bom som, para nossa felicidade, que a vida individual pertence a cada um, e que a responsabilidade de viver não pode ser exercida por qualquer outra pessoa, menos ainda pelo Estado.
Esse é o caminho da salvação do Brasil.
01 de março de 2017
Armando Soares – economista