segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Lançado o primeiro volume do livro: Como entender as mulheres. Muito bom e pratico.




4º Distrito: área histórica da cidade retoma vocação de ser um “Caminho Novo”


Campeão de investimentos públicos, 4º Distrito é pólo de destaque no mercado imobiliário a partir de projeto de revitalização do centro estendido da capital

Ter um escritório a poucos minutos do Centro Histórico de Porto Alegre, do aeroporto, da entrada e da saída da cidade, ter toda uma infraestrutura de comércio, serviços e lazer e, de quebra, ainda levar de brinde o cartão postal da cidade. Soa como propaganda de imóvel, mas é a mais pura verdade quando se trata do Rossi Fiateci, empreendimento localizado no 4° Distrito, em Porto Alegre. A região, na Zona Norte da capital gaúcha, compreende os bairros Floresta, São Geraldo, Navegantes, Humaitá e Farrapos, na faixa à beira do Guaíba que vai da rodoviária ao limite da cidade com o município de Canoas.
Com mais de um século de existência, os bairros do 4° Distrito foram os campeões de investimentos municipais nos últimos cinco anos, cerca de R$ 40 milhões. O objetivo da prefeitura, explica o secretário de planejamento, Márcio Bins Ely, é revitalizar a região.
Antiga área industrial, berço de indústrias como Neugebauer, Fiateci e Gerdau, é cortada pelo que já foi chamado de Caminho Novo. A via, então uma estrada, hoje é a Rua Voluntários da Pátria. E após décadas de esvaziamento, com a mudança das fábricas para a região metropolitana e para outros bairros da cidade, o 4° Distrito começa a trilhar um novo caminho na história.
4º Distrito: área histórica da cidade retoma vocação de ser um “Caminho Novo”
Visão antiga da Rua Voluntários da Pátria 
O esvaziamento do bairro foi influenciado, em décadas anteriores, por dois principais fatores: a saída das indústrias que marcavam a atividade econômica do bairro, e os frequentes alagamentos da região. A segunda questão foi resolvida com a construção do Conduto Forçado Álvaro Chaves, obra que custou R$ 20 milhões à prefeitura e foi entregue em 2008. A primeira ainda aguardava um projeto de revitalização e a aposta em novos empreendimentos na área, que, abandonada, privava a população da vista privilegiada de um dos cartões postais de Porto Alegre. Aguardava iniciativas como a da Rossi que, agora, com um retrofit da área da Fiateci e a transformação do lugar em um espaço residencial e comercial, deve mudar a cara do local.
4º Distrito: área histórica da cidade retoma vocação de ser um “Caminho Novo”
Visão do Fiateci 

4º Distrito: área histórica da cidade retoma vocação de ser um “Caminho Novo”

Perspectiva do Empreendimento Rossi Fiateci: De frente para a Santos Dumont, próximo ao Rio Guaíba 

"O 4° Distrito tem uma localização estratégica, fica a poucos minutos do Centro Histórico, da Rodoviária, do Aeroporto, da entrada e da saída da cidade, além de bairros tradicionais como o Moinhos de Vento", explica Ely. Ele acrescenta à localização do bairro a quantidade de prédios que são patrimônio cultural, os antigos galpões das indústrias que ajudaram a desenvolver a região no final do século 19 e início do século 20.
"A Zona Norte é um dos locais para onde Porto Alegre está crescendo, assim como as Zonas Leste e Sul, descentralizando a cidade. A vantagem da região do 4° Distrito é  que lá já existe uma infraestrutura pronta  e há muita ociosidade de terrenos", explica o diretor da Regional Sul da Rossi Incorporadora e Construtora, Gustavo Kosnitzer.
4º Distrito: área histórica da cidade retoma vocação de ser um “Caminho Novo”
Rossi Fiateci se destaca em perspectiva de vista a partir do Guaíba
Aproveitar esses espaços, para ele, é uma questão de visão de futuro e de ousadia empresarial. "Os bairros da região têm muito potencial, pela acessibilidade, para o comércio, e além de tudo é bastante próxima do Guaíba", continua.
O ponto de vista da prefeitura parece ser o mesmo, já que os planos para o 4° Distrito passam justamente por aumentar a população da região. O projeto de "desenvolvimento e qualificação", como define o secretário Ely, inclui a manutenção, no Plano Diretor, da altura máxima da área, de 52 metros. "Na maioria dos bairros, esse tamanho diminui; no 4° Distrito decidimos manter para atrair investimentos para a região", explica.
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Perspectiva do Rossi Fiateci: Plano Diretor manteve altura de 52 metros para construções no 4º Distrito

Fiateci é destaque no esforço de revitalizaçãoA possibilidade de edificar os cerca de 18 andares que cabem nos 52 metros de altura foi um dos fatores que influenciou a Rossi a propor o projeto do Rossi Fiateci, empreendimento misto que terá três torres residenciais e uma torre comercial, além de um centro comercial. O projeto é um destacado pelas autoridades no esforço de revitalização da região, dentro de uma lógica de centro estendido.
A construção será no terreno da antiga fábrica que dá nome ao complexo, e segue o estilo chamado de "retrofit". "Simplificadamente, é a ideia de conservar a história das edificações, mas dando um uso ao prédio", explica Kosnitzer. A manutenção inclui ainda uma praça com árvores centenárias, na rua Voluntários da Pátria, que pertence ao terreno de 36 mil metros quadrados do empreendimento mas será aberta à comunidade.
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Chaminé da Fiateci será preservada dentro da lógica de retrofit
No caso do Fiateci, o prédio que abrigava a indústria será transformado em um centro comercial com cerca de 10 mil metros quadrados, e o entorno abrigará os prédios com lofts, apartamentos de dois ou três dormitórios com e sem suíte e salas comerciais de 33 a 406 metros quadrados que podem ser combinadas de acordo com o interesse do cliente.
Aposta no crescimento
As características da região, além da possibilidade de altura da edificação, também foram determinantes na escolha da Rossi. Os cinco bairros reúnem cerca de 60 mil pessoas atualmente, número que deve crescer com a chegada de novos empreendimentos imobiliários e com as benfeitorias da prefeitura. "É preciso descentralizar a cidade, há muitas possibilidades fora dos bairros tradicionais", comenta Kosnitzer. Ele acredita que, junto com a duplicação da rua Voluntários da Pátria e o projeto de revitalização do Cais do Porto, o Fiateci será um dos propulsores da revitalização da região. "Um empreendimento desses leva vida para a região, são apartamentos, mais as salas comerciais, e o conceito de unir moradia, lazer, trabalho e serviços em um mesmo ambiente traz comodidade para os moradores e usuários da área", continua o diretor da Regional Sul da Rossi.
A aposta no crescimento é tamanha que Kosnitzer garante que a empresa tem planos de desenvolver outras construções na área. A ousadia da empresa vem se confirmando pelos dados de venda do Fiateci, que o executivo considera um sucesso: 70% dos apartamentos e 50% das salas comerciais já têm donos.
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Complexo Arena do Grêmio deve criar 45 mil empregos diretos e indiretos além de melhorar ainda mais as perspectivas para o 4º Distrito
 
Além das salas comerciais e lojas do Rossi Fiateci, outro empreendimento deve ampliar a vida da região: o complexo da Arena do Grêmio, no bairro Humaitá. Para o secretário Ely, o valor econômico que será agregado à área quando as obras forem concluídas é um dos destaques das obras de revitalização desse Centro Estendido, já que a previsão é de geração de 45 mil empregos diretos e indiretos. "A contrapartida do time para a cidade por conta da obra inclui construção de creche, escola, posto de saúde, ciclovia, parques e praças, além de adequações das ruas do entorno", acrescenta. "Empreendimentos como a Arena e o Fiateci mudam completamente a característica da região, à medida que oferecem uma série de itens adjacentes à obra principal, como opções de lazer, serviços e comércio", completa o diretor da Regional Sul da Rossi.
Mais obras
Outro destaque para a mesma região, a prefeitura prevê a instalação do Terminal Turístico Rodoviário, em fase de elaboração de Termo de Referência (documento necessário para criação da licitação), que deve movimentar o bairro.
 
A aposta no crescimento da população e de usuários da área reflete-se na estruturação viária da região. O secretário-adjunto da Secretaria Municipal de Gestão e Acompanhamento Estratégico (SMGAE), Roni Marques Corrêa, lembra que os bairros já receberam obras como a Rodovia do Parque, com recursos estaduais e federais e conclusão prevista para 2012, o viaduto Leonel Brizola e a duplicação da Voluntários da Pátria no trecho entre a Ponte do Guaíba e o bairro Humaitá – esses já entregues. A avenida será ainda duplicada, dentro das obras previstas para a Copa do Mundo, no trecho entre a ponte e a rodoviária, obra que vai custar cerca de R$ 30 milhões - dos quais R$ 6 milhões serão pagos pela administração municipal. Segundo Corrêa, o projeto deve ser entregue ainda em abril, e a partir daí inicia-se o processo necessário para a licitação.

Corporativismo do Judiciário


Tenho grande respeito pelo Poder Judiciário, que é, sem dúvida, um dos pilares da democracia. Mas quando integrantes do Judiciário, independentemente de suas motivações subjetivas, começam a trafegar pelos desvios do corporativismo, as instituições entram em perigosa turbulência. Não se apresenta tranquilo o horizonte institucional deste início de 2012. A imagem do Judiciário tem sofrido penosos arranhões.

Como lembrou recente editorial do Estado, tão grave quanto a suspensão do poder do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) de investigar juízes acusados de irregularidades, tomada em caráter liminar pelo ministro Marco Aurélio Mello, foi a liminar concedida pelo ministro Ricardo Lewandowski proibindo a Corregedoria Nacional de Justiça de quebrar o sigilo fiscal e bancário de juízes. Tomadas no mesmo dia, as duas decisões obrigam o órgão responsável pelo controle externo do Judiciário a interromper as investigações sobre movimentações financeiras suspeitas em várias Cortes - inclusive na maior delas, o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, onde 17 desembargadores teriam recebido irregularmente R$ 17 milhões, por conta de antigos passivos.

Recentemente, a corregedora nacional de Justiça, ministra Eliana Calmon, afirmou que quase metade dos magistrados paulistas esconde os seus rendimentos. Segundo ela, em São Paulo foi descoberto que 45% dos magistrados descumpriram a legislação que obriga os servidores públicos a apresentar todos os anos a sua Declaração de Renda para que eventualmente ela seja analisada por órgãos de controle, como o CNJ.

Paira no ar a sensação de que por trás das recentes decisões de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) está um movimento corporativista para enfraquecer o CNJ. Tais decisões provocam crescente corrosão na imagem do Poder Judiciário. A sociedade assiste, atônita, aos movimentos que caminham na contramão da urgente necessidade de saneamento das instituições públicas.

Recentemente, essa percepção aumentou com surpreendentes declarações de Lewandowski ao jornal Folha de S.Paulo. Em entrevista, ele informou que só pretende concluir o seu voto no processo do chamado mensalão do PT em 2013. O próprio ministro admitiu que com o adiamento poderá ocorrer a prescrição de boa parte dos crimes imputados aos responsáveis pelo maior escândalo da República. Revisor do processo, Lewandowski justificou a possibilidade de adiamento com um argumento que desabou em menos de uma semana: só leria todos os volumes depois de receber um resumo do caso elaborado pelo relator, ministro Joaquim Barbosa.

Acontece que Joaquim Barbosa não só já havia posto à disposição de todos os ministros do STF - mais exatamente, na Base de Dados do próprio Supremo -, há bastante tempo, a íntegra do processo, como foi ainda mais contundente: acusou o presidente do STF, ministro Cezar Peluso, de ter cometido um "lamentável equívoco" ao cobrar a liberação do conteúdo do processo do mensalão.

"Tomo a liberdade de dizer que o mencionado ofício (da cobrança feita por Peluso) encerra um lamentável equívoco", reagiu Barbosa, em resposta ao presidente da Suprema Corte. "Cumpre-me relembrar, ainda", observou o relator, "que os autos, há mais de quatro anos, estão integralmente digitalizados e disponíveis eletronicamente na Base de Dados do Supremo Tribunal Federal, cuja senha de acesso é fornecida diretamente pelo secretário de Tecnologia da Informação, autoridade subordinada ao presidente da Corte, mediante simples requerimento". Por esse motivo, acrescentou, não pode ele ser acusado de retardar o andamento da ação judicial.

Resumo da ópera: os ministros do STF têm todas as informações da causa há mais de quatro anos. Além disso, dispõem agora da íntegra do relatório de Barbosa, de 122 páginas, divulgado em dezembro.

Como escrevi neste espaço opinativo, julgar o mensalão não é uma questão de prazos processuais. É um dever indeclinável. Se o STF carimbar o mensalão com a prescrição, hipótese gravíssima, concederá, na prática, um passaporte para a institucionalização da impunidade.

A desqualificação do mensalão é essencial para aqueles que se apropriaram do Estado brasileiro. O primeiro sinal de tentativa de desmonte do esquema foi dado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva: ao deixar o governo, ele disse que sua principal missão, a partir de janeiro de 2011, seria mostrar que o mensalão "é uma farsa". A "farsa" a que se referia Lula derrubou ministros do seu governo, destituiu dezenas de diretores de estatais e mandou para o espaço a cúpula do seu partido.

Está nas mãos da Suprema Corte assumir o papel histórico de defesa da democracia e dos valores republicanos ou - Deus não queira - virar as costas para a cidadania. A sociedade tem o direito de confiar em Joaquim Barbosa, relator do mensalão. O ministro saberá honrar a sua toga e a sua biografia. Os brasileiros esperam que os demais ministros respondam à indignação da cidadania.

Observa-se um perigoso clima de decepção e desencanto, fruto direto da impunidade. Em nome do amplo direito de defesa, importante e necessário, a efetivação da justiça acaba se transformando numa arma dos poderosos de turno e numa sistemática frustração das esperanças dos mais desprotegidos. Aplicam-se ao pobre os rigores da lei e se concedem ao rico as vantagens dos infinitos recursos que o Direito reserva a quem pode pagar uma boa defesa.
 
A corrupção é um câncer que deve ser enfrentado por todos: jornalistas, magistrados e cidadãos. Chegou a hora do Supremo Tribunal Federal.

Por Carlos Alberto di Franco, doutor em Comunicação, é professor de Ética e diretor do Master em Jornalismo. E-mail: difranco@iics.org.br

Fonte: Jornal Estado de São Paulo

Isenção fiscal é o principal atrativo das aplicações imobiliárias, mas é preciso lembrar que elas têm risco.


IstoÉ Dinheiro, Fernando Teixeira

A queda da Selic abaixo do "nível psicológico" de 10% ao ano pode se tornar um divisor de águas no panorama dos investimentos, em 2012. Nesse cenário de juros mais baixos – pelo menos para padrões brasileiros –, quem quiser ganhar dinheiro precisará aceitar riscos maiores ou prazos mais longos e contar com cada centésimo de ponto percentual para garantir um bom desempenho para seu portfólio. Por isso, entre as estrelas do ano estarão os Fundos de Investimento Imobiliário (FII), que são aplicações parecidas com as de renda fixa e que têm a vantagem de isentar o investidor de Imposto de Renda. Não por acaso, o patrimônio dessas aplicações cresceu 109% nos 12 meses até setembro de 2011, para R$ 3,7 bilhões, segundo a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima).Na ponta do lápis, essas aplicações têm apresentado um desempenho bem superior ao da renda fixa. Segundo um estudo da consultoria paulista Fundo Imobiliário, a rentabilidade média dos maiores fundos imobiliários no período de 12 meses findo em novembro foi de 13,19%.

Nesse período, os juros medidos pelos Certificados de Depósito Interfinanceiro (CDI) renderam 11,62%. Apesar de essa rentabilidade deixar muitos investidores com água na boca, dois ingredientes são potencialmente indigestos: o prazo e a liquidez. Em geral, esses fundos são fechados, ou seja, só é possível resgatar o dinheiro quando outro investidor está disposto a comprar a cota de quem pretende sair. "No caso dos os fundos menos negociados, pode ser necessário esperar semanas para que isso ocorra", diz o professor de finanças Reginaldo Gonçalves. Outro ponto a considerar é que fundos imobiliários não são isentos de risco. Eles parecem ser muito sólidos por estar lastreados em ativos imobiliários e rentáveis, mas, se o inquilino (geralmente pessoa jurídica) deixar de pagar o aluguel ou se mudar para outro endereço, o cotista fica na saudade até que os pagamentos sejam normalizados. Gonçalves cita os casos dos fundos do hospital Nossa Senhora de Lourdes e do Memorial Office, ocorridos no fim de 2011.
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No primeiro, o hospital, na zona sul de São Paulo, único inquilino do imóvel que pertence ao fundo, ficou inadimplente e os investidores amargaram uma perda de 9,57% no valor das cotas, nos 12 meses findos em novembro. No caso do  Memorial, a empresa de telemarketing Atento desocupou 15 dos 23 andares que alugava do edifício pertencente ao fundo. O resultado foi um prejuízo de 6,96%.Outro ingrediente que pode tornar a sopa indigesta é a crise mundial. Os grandes inquilinos dos imóveis que esses fundos possuem são empresas de primeira linha, em geral multinacionais. Premidas pela necessidade de melhorar os dividendos enviados todos os anos para a matriz, essas empresas devem começar um ativo processo de corte de custos – e os aluguéis estão no topo da lista. Ou seja, as renegociações no ano que se inicia prometem ser acirradas. O mesmo vale para os shopping centers cujos imóveis frequentemente pertencem a fundos.

"Essas dificuldades devem começar a ser notadas no médio prazo", diz Rodrigo Machado, presidente do comitê de produtos financeiros imobiliários da Anbima. No entanto, esse problema será parcialmente compensado pela diversificação, com os fundos evitando depender de um único inquilino. "Os fundos hoje se concentram no eixo São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília, mas tendem a se pulverizar no médio prazo", diz Machado. A Anbima também está tentando melhorar a liquidez desses produtos e vem discutindo com a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) a possibilidade de contratar formadores de mercado. "Isso vai tornar os fundos imobiliários mais atraentes para as pessoas físicas", diz. A corretora carioca XP quer aproveitar esse movimento. "O brasileiro está familiarizado com investimentos imobiliários e a garantia de liquidez vai atrair mais investidores", diz Gustavo Muller, diretor da XP.
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