quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

6 dicas para trabalhar de casa



Os sistemas de home office mais bem sucedidos são os híbridos, onde o profissional passa algumas horas no escritório e o restante do dia em casa

FONTE: Rafael Ferrer, de 
sxc.hu
Home office
Manter a rotina e ter um local isolado para o trabalho são algumas das dicas
São Paulo – Trabalhar remotamente pode proporcionar uma melhor qualidade de vida ao colaborador ao livrá-lo do trânsito, além de estimular o engajamento por causa da flexibilidade de horário, segundo Irene Azevedo, diretora de negócios da DBM.
Teoricamente, todos os profissionais podem trabalhar a partir de um home office, mas não é um regime de trabalho indicado aos colaboradores que precisam de equipamentos específicos ou para os trabalhadores que lidam com diversos clientes pessoalmente. “Dificulta um pouco mais o método de trabalho trazer vários clientes para dentro de casa”, comenta a diretora.
Há áreas onde o home office é mais propício, principalmente em empresas da área de atendimento ao cliente. Porém, nem todas as companhias permitem que o funcionário trabalhe remotamente.
Já as empresas devem transmitir a cultura da organização a todos os colaboradores. Além de oferecer todos os benefícios aos funcionários, como vales e gastos adicionais, a organização deve ficar atenta à interação entre os trabalhadores. Neste caso, o uso da mídia social e grupos online para estimular a aderência e cultura empresarial podem ajudar, segundo a diretora.
Ainda segundo Irene, os sistemas de home office mais bem sucedidos são os híbridos, onde o profissional passa algumas horas no escritório e o restante do dia em casa. Com isso, a empresa garante a assimilação da cultura da organização e a flexibilidade de horário ao funcionário.
Os trabalhadores não precisam pedir para trabalhar de casa porque esta rotina está na cultura das empresas que permitem este regime. "As companhias devem esclarecer as dúvidas dos candidatos durante a entrevista de emprego", diz Irene.
As seis dicas são:

1 – É fundamental trabalhar a portas fechadas e ter um local isolado dentro de casa. Tenha o seu escritório privado e mantenha distância de crianças, cachorros e empregada. “É fácil de perder o foco do trabalho ao realizar tarefas diárias”, diz Irene.
2 – Mantenha uma rotina diária, seja disciplinado e avise todas as pessoas que moram em sua casa para não incomodar durante este período.
3 – A empresa exigirá dos empregados em regime de home office a paixão pelo trabalho. Por isso, faça algo significativo e da melhor maneira possível. “É comum ficar desestimulado quando a rotina é sempre a mesma, principalmente quando a pessoa está isolada”, comenta Irene.
4 – A chance de trabalhar de casa e ver pouco o chefe ou colegas de trabalho pode diminuir a visibilidade que o profissional possui na empresa. Para evitar isso, permita que seus colegas saibam o que você faz diariamente. “Neste caso, o uso de redes sociais, principalmente as internas das empresas, são uma ótima opção”, comenta a diretora.
5 – Faça todos os treinamentos que a empresa oferece. Isso assegura que todos os colaboradores tenham os mesmos conhecimentos. “As plataformas de e-learning são poderosas e fundamentais para promover a integração”, diz Irene.
6 – As companhias que permitem a flexibilidade do home office não estão preocupadas a que horas o funcionário vai fazer a tarefa, mas com a qualidade do trabalho que será entregue. Profissionais que prestam atendimento de suporte de TI, por exemplo, principalmente para os clientes do exterior, não precisam estar dentro organização para dar iniciar o atendimento. “O que importa é estar acessível quando o cliente ligar e em um ambiente silencioso” diz Irene.

Os 10 livros de marketing mais vendidos no Brasil em 2011


Hoje o Mundo do Marketing, um dos principais portais de Marketing de nosso país, revelou a lista dos livros mais vendidos na categoria “Marketing” entre as principais lojas de comércio eletrônico do país. É claro que nesta pesquisa não constam o total de vendas, já que não enquadra as vendas fora do comércio eletrônico e nem de algumas lojas pequenas.
De qualquer forma, levando em consideração que as utilizadas para a pesquisa são as principais, podemos assumir que a lista não deve se alterar muito, mesmo que entrem várias novas lojas. Acredito que, no máximo, teríamos algumas alterações relacionadas a posição dos livros.
kotler feliz livros marketing digital mais vendidos Os 10 livros de marketing mais vendidos no Brasil em 2011
Philip Kotler, “o cara” do marketing, é o principal autor desta categoria. O autor de clássicos como o “Administração de Marketing”, tem 5 entre os 10 livros mais vendidos desta categoria em 2011 nas principais lojas de comércio eletrônico de livros no Brasil.
Outros livros muito conhecidos e que também fazem parte da lista são “A Bíblia do Marketing Digital”, “A Revolução das Mídias Sociais”, “Os 8Ps do Marketing Digital” e “Marketing Na Era Digital”. Todos livros muito recomendados, leituras básicas para quem atua na área. Lembre-se que você encontra estas e outras recomendações na nossa Biblioteca.
Os 10 livros são:
  1. Marketing 3.0, de Philip Kotler
  2. Administração de Marketing, de Philip Kotler
  3. A Bíblia do Marketing Digital, de Cláudio Torres
  4. A Revolução das Mídias Sociais, de Andre Telles
  5. Os 8Ps do Marketing Digital, de Conrado Adolpho
  6. Marketing na Era Digital, de Martha Gabriel
  7. Princípios de Marketing, de Philip Kotler
  8. Marketing no Século XXI, de Philip Kotler
  9. Gestão de Marketing e Comunicação, de Mitsuru Higuchi
  10. Marketing de A a Z, de Philip Kotler
Leia mais sobre em: http://www.midiatismo.com.br/noticias/os-10-livros-de-marketing-mais-vendidos-no-brasil-em-2011#ixzz1hCBXdzio

Mercado imobiliário: como esse setor vai se comportar em 2012?


SÃO PAULO – Os brasileiros já começaram a contagem regressiva. Em menos de 20 dias inicia-se o novo ano, e com muitas expectativas, sobretudo para os setores mais importantes da economia. Uma das questões é: como será o comportamento do mercado imobiliário ao longo de 2012? Veremos um aquecimento, uma retração, alta nos preços, mais oferta, enfim, o que podemos esperar?O diretor de economia do SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo), Eduardo Zaidan, aposta em uma acomodação dos preços, em relação aos níveis verificados nos anos anteriores.Zaidan explica que os preços dos imóveis em São Paulo subiram muito nos últimos anos por conta de uma demanda reprimida que inundou o mercado. Essa forte demanda refletiu tanto a onda de estabilidade monetária pela qual o Brasil passou, com baixos índices de inflação, quanto o crescimento sustentável do País, com renda e emprego crescendo consistentemente.No entanto, se por um lado esses fatores fizeram com que o mercado imobiliário mostrasse números “muito espetaculares”, por outro, essa mesma demanda reprimida já foi bastante atendida e 2011 já começou a mostrar uma evolução mais moderada. Assim, para 2012, Zaidan espera uma demanda ainda grande, “mas não com números tão fortes como em 2008, 2009 e 2010”, sobretudo por conta desse atendimento da demanda.O presidente do Creci-SP (Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo), José Augusto Viana Neto, tem opinião semelhante à de Zaidan. “Os preços tendem a se estabilizar a partir desse momento. Não haverá um aumento de preço como ocorreu até 2010”, afirma Neto.De todo modo, ambos descartam a possibilidade de retração nos preços. Os preços vão, sim, continuar subindo, mas apenas em ritmo mais reduzido. Neto explica que os números observados em 2011 sinalizam que a desaceleração já começou, “mostrando que o mercado está encontrando um ponto de equilíbrio entre oferta e demanda”.
Regiões e regiões
Se, na média, devemos esperar uma estabilidade nos preços, não podemos esquecer que há regiões demandadas e as ‘super demandadas’. Neste último caso está São Paulo.Nesses locais ‘super demandados’, a expectativa é de que os preços se mantenham em alta. “Se você lançar um prédio na Alameda Campinas, no meio de Moema ou no entorno da Juscelino Kubitschek, ele vai ser caro, não tem jeito”. Nesses locais, onde a demanda é forte e contínua e os imóveis chegam a ser considerados raros, não há como esperar qualquer tipo de retração nos preços.Zaidan também lembrou de todos os custos envolvidos no processo de construção. As construtoras precisam administrar os altos custos dos terrenos, a mão de obra cara, a rígida fiscalização, problemas na entrega de materiais e a forte valorização nos preços dos terrenos, por exemplo. Esses elementos pressionam e continuarão pressionando os preços dos imóveis.
Locação
Falando das locações, Zaidan acredita que em 2012 haverá uma oferta maior de imóveis para locação, o que corrobora a avaliação de que esse é um tipo de investimento muito interessante. A respeito dos preços, Zaidan afirma que “os aluguéis de imóveis bem localizados vão continuar caros”.O presidente do Creci-SP também confirma a perspectiva de que o mercado de locação vai continuar aquecido, “há muitas pessoas necessitando de imóveis para alugar, e por isso o valor da locação acaba sendo excessivo. Os proprietários estão aproveitando esse momento”, diz Viana Neto.Em sua análise, o imóvel nesse momento é “um excelente investimento para quem quer aplicar dinheiro para ter renda de aluguel”. Os preços dos aluguéis devem continuar elevados ainda por muito tempo, mas a localização é um fator que deve sempre ser considerado. “Imóveis mais populares, em regiões próximas à linha de metrô, por exemplo, têm uma procura muito maior e, portanto, uma valorização maior”, explica.Além disso, os preços dos aluguéis devem ser analisados considerando o conjunto de custos que o inquilino terá por mês para morar em um determinado imóvel. Na prática, isso quer dizer que a evolução dos preços dos aluguéis também será influenciada pela evolução dos valores dos condomínios e do IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano).“Alguns aluguéis não vão subir muito porque o condomínio e IPTU já subiram demais”, explica Zaidan. Por outro lado, aqueles imóveis que não tiveram altas expressivas nesses dois custos poderão apresentar altas mais fortes nos aluguéis.A região e o tipo de apartamento também influenciam tanto no valor do aluguel quanto na velocidade com que o imóvel é locado. Imóveis de um a dois dormitórios em Moema, por exemplo, não ficam um mês sem ser alugado. “Os bons imóveis, os imóveis menores, não esquentam prateleira”, afirma Zaidan.
FONTE: Infomoney

Câmara analisa PL que proíbe uso de Tabela Price


Em financiamentos habitacionais que utilizam a Tabela Price, mutuário paga até duas vezes o valor do imóvel

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Divulgação
Mãos fazendo contas
A tabela Price é largamente usada no País em operações como financiamento habitacional, títulos de capitalização e empréstimos bancários
São Paulo - A Câmara analisa o Projeto de Lei Complementar (PLP) 76/11, do deputado Francisco Araújo (PSL-RR), que proíbe o uso do Tabela Price nos contratos de empréstimo, financiamento ou arrendamento mercantil. O projeto será examinado pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania, antes de ser votado pelo Plenário.
Na opinião de Araújo, a tabela Price é prejudicial aos consumidores, pois faz o cálculo das parcelas devidas com base na metodologia dos juros compostos, em que a taxa de juros incide sobre o principal da operação (empréstimo, financiamento ou arredamento) e sobre ela própria. Deste modo, os juros são contados duas vezes, elevando o valor da prestação.

“Diante de tal quadro e da evidente capitalização ocasionada pelo modelo Price, não resta dúvidas acerca da sua impropriedade no mundo jurídico brasileiro, visto que não respeita o princípio básico da não capitalização, isto é, da não transformação do acessório em principal”, diz Araújo.

A tabela Price é largamente usada no País em operações como financiamento habitacional, títulos de capitalização e empréstimos bancários. O modelo foi desenvolvido pelo inglês Richard Price em 1771, e popularizado na França. A principal característica dele é o cálculo de parcelas iguais e periódicas do empréstimo, mesmo que as taxas de juros se alterem no decorrer do tempo.

Polêmica antiga
Por consistir na aplicação de juro sobre juro, o uso da Tabela Price em operações financeiras é largamente questionado e divide opiniões.

Falaram mal da sua empresa na web. E agora?

O que fazer quando falam mal da sua marca na web?

Existe alguma marca que gosta quando as pessoas falam mal dela? Dificilmente essa resposta seria positiva, entretanto, controlar o que as pessoas falam na web é uma tarefa impossível.
Recentemente eu tive uma experiência assim – sem citar cliente, agência ou marca – tentar passar o meu grande aprendizado nessa ação e como na minha modesta opinião as marcas devem gerenciar essa crise.

A decisão

Quando uma marca decide que ela quer impactar públicos-alvos, sejam consumidores, formadores de opinião, potenciais consumidores ou influenciadores, ela decide que deve fazer uma campanha de publicidade.
A marca vai para a TV, Rádio, Jornal, Revistas, Outdoor. Vai para a mídia! Antes do crescimento da web, as campanhas de marcas eram assim. Quando uma pessoa não gostava da campanha, ela simplesmente não comprava o produto ou no máximo comentava com seu ciclo familiar ou amigos sobre isso. E o assunto não era tão discutido, ele simplesmente era citado e pronto. Dali 10 minutos o assunto era outro.
A internet mudou isso. Hoje quando uma pessoa não gosta de uma campanha, produto ou marca ela comenta em seu Blog, Twitter, Orkut, Facebook, MSN… enfim, ele consegue atingir cerca de 150 pessoas (número estimado) de pessoas.
Vamos supor, que dessas 150, 45 pessoas decidem pegar essa mensagem e repassar para 10 amigos, desses 10 amigos, 3 resolvem passar para mais 10 e por ai vai. Pronto, a mensagem foi espalhada, foi viralizada e a marca não tem mais o que fazer, deve acompanhar tudo, claro, entender o que está acontecendo e pensar em como gerenciar isso.

Contornando o problema

O primeiro impulso é entrar em contato com cada uma dessas pessoas que estão falando mal e responder a altura. Confesso que você lê tanta bobagem que tem realmente a vontade de não só responder como mandar essas pessoas para tudo quanto é lugar possível, mas se fizer isso, será um grande erro!
O segundo impulso é pensar em criar perfis fakes (perfis de mentira) em Redes Sociais e entrar em cada uma das comunidades para defender a campanha ou marca com unhas e dentes. Outro terrível erro! Chega-se a pensar em desistir de tudo, novamente outro mega erro!

Mas o que fazer?

Simples, deixem falar! As pessoas têm Orkut, Facebook, MSN, Twitter porque elas querem falar! Podemos até pensar que 90% das mensagens trocadas nessas redes não têm valor nenhum; entender que a web é feita por muitas pessoas que não entende nada de marketing e adoram falar do que não sabem; entender que o brasileiro é um povo altamente brincalhão e gosta de pegar uma onda para continuar tirando um sarro, fazer o maior número de brincadeiras possíveis. É da cultura do nosso povo, e os gestores de marca e campanha, e nesse caso entra os profissionais de planejamento estratégico digital, devem entender e saber trabalhar com isso.
Por mais que diversas pessoas falem mal da sua marca, querer responder a altura não é a melhor das formas; o que pode ser feito é monitorar as Redes Sociais, ver qual a relevância da mensagem, entender o poder de viralização de cada post contra e se achar relevante, entrar em contato com o dono do post dizendo: “Oi, eu sou a marca X, em que posso ajudá-lo”; isso fará com que – se você for sincero – possa gerar um outro tipo de relacionamento e converter essa ou essas pessoas que estavam manchando a marca, para uma possível defensora. Acredite, isso é possível e esse foi um grande aprendizado para mim.

Diálogo

Quando as marcas deixam de lado seus consumidores, eles se sentem abandonados, sentem que as marcas só querem falar com ele para vender, só o tratam bem quando querem seu dinheiro; quando a marca se mostra disposta a conversar com ele, dialogar, a marca mostra que se importa com o que ele pensa, concorda e não o recrimina, apenas mostra o seu ponto de vista.
Por isso, o ideal para quando você está gerenciando uma marca ou campanha na web é analisar muito bem quando as pessoas estão falando mal, entender o porque, tomar uma boa dose de calma, e ver quais são os mais relevantes para que seja interessante responder.
Jamais será possível e necessário responder a todos sobre o que cada um fala, está ai a regra do jogo, entender que hoje as marcas estão “nuas” quem constrói as marcas são as pessoas, a web é a principal ferramenta para que elas façam isso, você como planner precisa entender isso, preparar os gestores da marca para saber como trabalhar e entender quais as melhores estratégias, não esquecendo que as vezes a melhor estratégia é simplesmente ficar quieto e dar foco naqueles que estão falando bem de você, pois em muitos casos, quem está falando mal da sua marca não são seus consumidores, podem ser de agências e/ou clientes concorrentes ou simplesmente pessoas que pegaram o “bonde andando” e querem ter seus 15 minutos de fama, ou são simplesmente consumidores carentes que querem mais atenção da marca.

Erros acontecem

Importante para você planner é saber que se a campanha é sua, você tem que assumir “a bronca”, tomar uma posição de analisar o em que você errou, em que acertou e consertar esses erros para futuras campanhas. Jamais ser arrogante em acreditar que você é tão bom que não errou, que você sabe tudo e que as pessoas que estão falando de você são “meia dúzia de Zé Mané”; não, não são! São influenciadores, são formadores de opinião, são pessoas que se sentiram ofendidas e são pessoas que você tem que começar um relacionamento sincero e honesto. Talvez você a transforme em consumidor, talvez você a deixe mais irritada, ou talvez essa pessoa simplesmente pare de falar de você e vá falar de outros assuntos, nunca se sabe, mas é preciso tentar!
Todos ainda estão aprendendo a trabalhar mídias sociais, e blogueiros são – em muitos casos – pessoas difíceis de se trabalhar, que acreditam que por ter um endereço na web tem o poder do mundo nas mãos; entretanto tem muito blogueiro disposto a trabalhar com você por acreditar na marca, por acreditar na campanha, por ser usuário da marca ou porque querem gerar mais visitas ao seu blog. É preciso analisar muito bem isso.
Outro assunto a se analisar: Quando for fazer uma campanha com blogs analise o conteúdo de cada um. Não entre em contato com blogs que não tenham a menor relevância com o produto a qual você está trabalhando só para ter mais audiência; entenda como cada blog escreve, como cada blog aborda os temas que escreve. É muito melhor que 10 blogs de alta relevância com o produto ou a marca falem de você do que 50 blogs falando qualquer coisa de qualquer forma.
Jamais, nunca, em hipótese nenhuma fale de que forma o blog deverá escrever. Se o Blog XPTO aceitou entrar na parceria com você e divulgar seus produtos ou marcas, saiba que ele fará isso da forma que ele quiser: não envie um texto para ele publicar na íntegra. Envie um release de no máximo 5 linhas explicando o produto, marca e campanha.
Cada blog tem a sua forma de escrever e vai – aliás deve – fazer dessa forma; se o blog quiser escrever que esse é um post pago, deixe. Ações em blogs ou redes sociais devem ser honestas sempre, ou as chances de criar ações falando mal da marca serão maiores.
Ações em Redes Sociais é algo em que o brasileiro está ainda se acostumando. Alguns acham um absurdo, outros acham interessante e outros querem muito participar, é um assunto polêmico e toda a polêmica gera um “burburinho” mas o mais importante é ir em frente, pois acontece tanta coisa nesse país, que as pessoas vão falar mal de você hoje e amanhã. Depois todo mundo esquece, é a famosa falta de memória do brasileiro, e a sua campanha continua!
Fonte: Web Context