segunda-feira, 9 de setembro de 2013

OLHA O SUCESSO DO FORTUNATI E DO CASARTELI NA SECRETARIA DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE - HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE FECHA AS PORTAS DA EMERGÊNCIA PARA ADULTOS, DEVIDO AO SUPERLOTAMENTO

segunda-feira, 9 de setembro de 2013


Na noite deste domingo foi registrado mais um patético exemplo do caos que se instalou na saúde pública em Porto Alegre, no governo do prefeito José Fortunati (PDT) e do secretário da área, o médico Carlos Henrique Casarteli (PTB), que resiste no cargo apesar dos insistentes pedidos para ele peça para sair. A superlotação obrigou ao fechamento da emergência para adultos do Hospital de Clínicas. À noite, havia 120 pacientes para 49 vagas, conforme a supervisora de enfermagem Marta Johann. Ela disse que a maioria dos pacientes tinha indicação de internação, o que poderá estender o fechamento da emergência também para esta segunda-feira, dia útil, quando costumam chegar dezenas de ambulâncias de prefeituras do Interior.

Kodak sai da falência com foco em impressão comercial


Nova Kodak vai focar em produtos comerciais como tecnologia de impressão digital de alta velocidade e impressão de embalagens flexíveis para produtos de consumo

Getty Images
Kodak
Kodak: companhia saiu nesta terça-feira do Capítulo 11 da lei norte-americana de proteção à falência
Eastman Kodak Co, pioneira na área de fotografia, saiu nesta terça-feira do Capítulo 11 da lei norte-americana de proteção à falência, com planos de continuar como uma empresa de impressão digital menor.
A nova Kodak vai focar em produtos comerciais como tecnologia de impressão digital de alta velocidade e impressão de embalagens flexíveis para produtos de consumo.
"Vocês não podem imaginar o quanto eu esperei por este momento... Esta é uma companhia totalmente nova", disse a repórteres o presidente-executivo Antonio Perez.
Fundada em 1880 por George Eastman, a Kodak foi por anos sinônimo de câmeras domésticas de uso familiar. A empresa apresentou falência de 6,75 bilhões de dólares em janeiro de 2012, pressionada pelos altos custos de fundos de pensão e longos anos de atraso em adotar a tecnologia de câmeras digitais.
A nova companhia espera ter receita de 2,5 bilhões de dólares este ano, disse Perez.
A companhia resolveu em abril uma disputa crucial com seu fundo de pensão britânico, que desistiu de uma demanda de 2,8 bilhões de dólares contra a Kodak. O fundo também comprou os negócios de imagens personalizadas e impressão de documentos da companhia por 650 milhões de dólares.
Perez, no cargo desde 2005, vinha tentando direcionar a empresa para impressoras de consumo e comerciais, mas não conseguiu conter a fuga de recursos. A empresa não tem um lucro anual desde 2007.

MÉDICOS CUBANOS ESCAPAM DA VENEZUELA E PROCESSAM CUBA, VENEZUELA E A ESTATAL PDVSA POR IMPOR TRABALHO ESCRAVO EM TRIBUNAL DE MIAMI (EUA). PEDEM INDENIZAÇÃO DE MAIS DE US$ 50 MIL


BLOG ALUIZIO AMORIM - UM DOS MAIS BEM INFORMADO 26/08/13
 
 
Médicos cubanos que conseguiram escapar da Venezuela processam Cuba, Venezuela e a petroleira PDVSA em demanda apresentada ante tribunal da Justiça americana, em Miami. Pedem indenização que ultrapassa US$ 50 milhões de dólares.
 
Sete médicos e um enfermeiro cubanos estão processando Cuba, Venezuela e a PDVSA (a petroleira estatal venezuelana) por conspiração para obrigá-los a trabalhar em condições de “escravos modernos”, como pagamento pela dívida cubana com o Estado venezuelano por fornecimento de petróleo, segundo informação do site venezuelano Noticias24.

Os médicos e o enfermeiro conseguiram escapar, chegando aos Estados Unidos, país que lhes outorgou vistos. Essa ação foi proposta em 2010, todavia adquire importância no momento em que o Brasil inicia contrato similar a esse que suscitou a demanda apresentada nos Estados Unidos. 

Segundo a petição a que teve acesso a agência internacional de notícias Efe, os demandados intencional e arbitrariamente", colocaram os profissionais da saúde em “condição de servidão da dívida” e esses se converteram em “escravos econômicos” e promotores políticos.

A demanda foi apresentada ante um tribunal federal de Miami (EUA) pelos médicos Julio César Lubian, Lleana Mastrapa, Miguel Majfud, María del Carmen Milanés, Frank Vargas, John Doe e Julio Cesdar Dieguez, e o enfermeiro Osmani Rebeaux.

Com esta ação proposta perante a Justiça americana, os demandantes buscam uma indenização que ultrapassa US$ 50 milhões de dólares, revelou Pablo de Cuba, um dos advogados do grupo cubano.

“Queremos estabelecer o precedente da responsabilidade patrimonial dos Estados sobre seus cidadãos. Isto é uma conspiração pré-determinada e dolosa desses governos e da empresa para submeter a trabalho forçado e servidão por dívida a esses médicos”, salientou o advogado.

Na demanda, o advogado Leonardo Aristides Cantón, que lidera a defesa, argumentou que os demandantes viajaram à Venezuela sob “engano" e “ameaças” e foram forçados a trabalhar sem limite de horas na missão “Barrio Adentro” (programa social do chavismo) em lugares com uma alta taxa de delitos comuns e políticos, incluindo zonas da selva e a “beligerante” fronteira com a Colômbia.

Os países, segundo o advogado, uniram-se numa conspiração sem precedentes na história contemporânea, com a única exceção da escravatura na Alemanha nazista, no uso do trabalho forçado.

Sublinhou também que “o convênio dos governos de Cuba e Venezuela constitui uma flagrante confabulação (maquinação) comparável ao comércio de escravos na América colonial".

O governo venezuelano persegue, intima, captura e faz regressar a Cuba os médicos e outros profissionais da saúde que se negam a realizar trabalhos  forçados ou que tentem obter sua liberdade para sair do país sul-americano, segundo consta na petição entregue à Justiça de Miami (EUA).

Os demandantes afirmaram que viviam internados em residências alugadas ou em casas de pessoas ligadas ao regime Venezuela, enquanto trabalhavam sem a devida licença para exercer a medicina na Venezuela violando as leis desse país.

Os médicos e o enfermeiro foram submetidos por funcionários de segurança de Cuba e Venezuela a uma estrita vigilância e controle de seus movimentos, de suas relações, além de serem intimidados e coagidos, segundo consta na petição.

Esta é a segunda demanda por “escravidão moderna” que se interpõe num Tribunal de Miami (EUA).

Em outubro de 2008, um juiz determinou que o estaleiro Curacao Drydock Company pagasse indenização de US$ 80 milhões de dólares a três cubanos que alegaram que foram enviados por Cuba para trabalhar na reparação de barcos e plataformas marítimas de Curaçao sob condições “desumanas e degradantes” para pagar dívidas do Estado cubano.

Os advogados disseram nessa ocasião que a sentença representava a “primeira vez que um tribunal dos Estados Unidos responsabilizou uma companhia que negocia com Cuba por trabalhos forçados e abusos aos direitos humanos incorridos de forma acordada com o regime cubano”.