quinta-feira, 20 de agosto de 2015

CHARGE DO SPON - Sem 13º salário...


CHARGE DO SPON - Mais uma dos Silva: O boneco inflável...


Marinha argentina monitorava promotor encontrado morto, diz advogado


O promotor Alberto Nisman vinha sendo monitorado pela Marinha argentina antes de ter sido encontrado morto, em 18 de janeiro, quando se preparava para apresentar denúncia formal contra a presidente Cristina Kirchner por envolvimento num suspeito acordo com o Irã, pelo qual ex-funcionários iranianos seriam poupados de julgamento pelo atentado à organização judaica AMIA, em troca de favorecimentos comerciais à Argentina. A informação foi divulgada pelo advogado da família de Nisman, Juan Pablo Vigliero. De acordo com a informação, Nisman acreditava que estava sendo protegido por seguranças da Polícia Federal, quando, na realidade, vinha sendo monitorado por funcionários da Marinha. O funcionário da Marinha Miguel Ángel Gómez admitiu ter “trabalhado” no prédio em que Nisman morava no dia anterior em que o promotor foi encontrado morto. O advogado da família acredita que Nisman vinha sendo monitorado pela Marinha desde 2014. Nisman investigava o envolvimento de funcionários e ex-funcionários do governo argentino – entre eles o ex-presidente Carlos Menem – por omissão e ocultação de provas sobre o atentado à AMIA, que matou 85 pessoas e feriu mais de 300, em 1994, em Buenos Aires (Iton Gadol). Leia mais em:
FONTE - CONIB

Colômbia sem medo - JOSIMAR MELO

josimar melo
Josimar Melo é crítico gastronômico, autor do 'Guia Josimar' de restaurantes, bares e serviços de SP. Escreve quinzenalmente, às quintas na Folha de São Paulo.

Nesta semana acontece em Bogotá, na Colômbia, um evento gastronômico chamado Alimentarte, que conheci em 2014 e agora faz evocar minhas passagens por aquele país.
Elas têm renovado uma sensação de surpresa que deve atingir muitos brasileiros que vão para aquelas bandas. A Colômbia não é um destino frequente para nós, e com isso pode sobreviver uma imagem de país pobre e conflagrado –algo muito diferente do que se vê ao chegar a cidades como Bogotá e Medellín, modernas e vibrantes.
É verdade que o recente passado de conflitos no país deixa marcas às vezes inimagináveis para quem não viveu os anos de guerra interna colombiana. Eu vi dois exemplos, mesclados de alguma maneira à gastronomia.
Um deles é este Alimentarte, evento que reúne restaurantes e um fórum de debates (do qual, no ano passado, fui um dos expositores). O inusitado é que a promotora do evento é uma entidade –Corazón Verde– dedicada a arrecadar fundos para famílias de policiais mortos em combate, que foram milhares nos enfrentamentos com o narcotráfico e a guerrilha.
Outro exemplo: em Medellín conheci a experiência do refinado restaurante El Cielo, cujos proprietários (a família do chef Juan Manuel Barrientos) têm um programa de formar funcionários egressos em lados opostos da luta armada –a dupla que conheci reunia um ex-militante da guerrilha e um ex-soldado do exército, agora colegas na cozinha do restaurante.
E, ao redor, uma cidade que já teve a imagem de ser o centro sangrento de quadrilhas de traficantes (o agora personagem de filmes e séries Pablo Escobar era chefe do cartel de Medellín), se mostra moderna, agitada, urbanisticamente interessante, e com boas soluções de transporte público –como o incentivo ao uso de bicicletas e o pioneiro teleférico que integrou as áreas pobres da encosta à parte rica da cidade.
Não vou falar de Cartagena, a histórica cidade litorânea que é um ícone turístico; mas Bogotá (onde o trânsito é pior que em São Paulo) e Medellín são certamente destinos a serem buscados por quem não as conhece, e por acaso ainda guarde a imagem que trouxe do passado.
Não preciso dizer que me atraí também pela gastronomia de lá. A cozinha colombiana tem muitos pontos de contato com a de outros países andinos, amazônicos e caribenhos. Por isso mesmo, é bastante diferente da brasileira, a não ser por algumas coincidências –mas mesmo a presença de frutos da Amazônia não soa familiar para o grosso dos brasileiros, que mal os conhece.
Há então muito a descobrir. E o melhor, tanto na comida mais simples, quanto na gastronomia mais sofisticada, que ocupa áreas como a zona G (de "gourmet") de Bogotá.
Nas ruas impera o milho, ou vários tipos de milho, com os quais se fazem as populares arepas (espécies de panquecas de milho). Já nos melhores restaurantes de Bogotá, Medellín ou Cartagena, sobressai uma culinária contemporânea que utiliza a riqueza dos produtos do mar, da montanha e da floresta.
Enquanto em Medellín reina o mencionado El Cielo, em Bogotá (onde há também uma filial) são exemplos restaurantes como o Harry Sasson, moderno templo de pratos tradicionais confeccionados com admirável apuro técnico, e o Criterion, onde os irmãos Raulch executam uma cozinha mais contemporânea, sem sacrifício do sabor. 

Osasco, pena de morte e as panelas - GUILHERME BOULOS

    
Guilherme Boulos
Formado em filosofia pela USP, é membro da coordenação nacional do MTST e da Frente de Resistência Urbana.
Escreve às quintas na Folha de São Paulo

Hoje faz uma semana da chacina que deixou 18 pessoas mortas na região metropolitana de São Paulo, 15 em Osasco e três em Barueri. Num intervalo de duas horas, homens encapuzados "tocaram o terror" e exterminaram vidas arbitrariamente.
Alguns dos homicídios foram antecedidos pela famosa pergunta "tem passagem?". "Sim". "Pow!". Na semana anterior ao massacre foi morto um policial militar em Osasco, o cabo Admilson Pereira de Oliveira, e um guarda civil em Barueri.
Os "indícios", tratados de forma tão cuidadosa quando são crimes praticados por policiais, em contraste com os "suspeitos" amarrados em postes e outras barbáries contra jovens pobres e negros, enfim, os indícios levam evidentemente a crer que trata-se de uma vingança de policiais e guardas civis.
Aliás, uma reportagem mostrou que nas horas seguintes à morte do policial militar em Osasco, no dia 13, outras cinco pessoas foram exterminadas em condições semelhantes. Ou seja, não foram 18 vítimas, mas sim 23.
Fala-se em vingança. Vingança contra quem? Contra qualquer "suspeito" que estivesse na rua ou num bar da periferia de Osasco e Barueri. Contra quem "tivesse passagem" e também quem não tivesse. Contra os pobres, jovens, negros, que são desde sempre os alvos preferenciais das polícias no Brasil.
A pena de morte está instituída há muito tempo nas periferias. Sem julgamento, direito de defesa, sem coisa alguma. Na periferia não existe Estado de Direito.
Apenas de janeiro a julho deste ano, foram 454 mortes praticadas por policiais militares em São Paulo, mais do que no mesmo período de 2014. E 2014 já foi o recorde dos últimos dez anos, com 816 assassinatos por policiais.
Por detrás dos números, estão vidas. Vidas ceifadas precocemente. Fernando Luiz de Paula era pintor desempregado. Eduardo Bernardino Cesar, de 26 anos, tinha saído para comprar um lanche. Não voltou. Presley Santos Gonçalves, da mesma idade, deixou dois filhos. Deividson Lopes Ferreira comemorava o emprego novo. Wilker Correa Osório voltava do trabalho para a casa e foi baleado sem mais.
Esses são cinco dos 23 mortos. Sem falar nos 454 só no primeiro semestre deste ano e nos 816 em todo 2014. Mas a dor do povo da periferia não sai no jornal. Imagine só se fossem 23 exterminados em bares da Bela Cintra. Caía a República. Panelas bateriam furiosas nas sacadas. Mas isso é só por "causas nobres", isto é, dos nobres.
Quando o assunto é o extermínio de jovens pobres e negros da periferia, reina a indiferença nas sacadas. Ou ainda os aplausos à barbárie e os selfies com a PM.
Mais uma vez, "o silêncio sorridente de São Paulo diante da chacina". 

CHARGE DO LUIS CARLOS VIEIRA - Sanduiche de Mortadela...


Petelândia vai pra rua, enquanto aguarda que Janot e Renan derrubem Cunha - que vai reagir



Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

A petelândia promove hoje sua manifestação pública radicalóide, bancada por grana sabe-se lá de onde vem, absolutamente em festa, desde ontem, com a quase certa denúncia da Procuradoria Geral da República contra seu inimigo-mor Eduardo Cunha, presidente da Câmara, sob suspeitas de corrupção passiva e Lavagem de Dinheiro, no escândalo da Lava Jato. Com Cunha tomando no STF, quem pode estar mais feliz que a banda nazicomunopetralha é o vice-Presidente da Câmara dos Deputados, Waldir Maranhão (PP-MA), que já faz aquecimento para assumir o lugar dele.

A grande incógnita, que apavora os petistas, é saber como Cunha reagirá, de verdade, ao golpe fatal do MPF - que lhe tira da linha sucessória, caso ocorra uma remota renúncia de Dilma Rousseff ou uma mais improvável ainda anulação da eleição, com a impugnação da chapa Dilma-Michel Temer. De imediato, ele já avisou que não vai renunciar à presidência da Câmara, e minimizou a tentativa do PSOL de pedir sua saída: "Eu não faria afastamento de nenhuma natureza, vou continuar no exercício para o qual fui eleito pela maioria da Casa. Estou absolutamente tranquilo e sereno em relação a issoTodo mundo tem o direito de fazer o que quiser, pode fazer o que quiser. É o direito democrático de cada um".

O certo é que o poderosíssimo Cunha não vai cair sem causar imensos estragos aos seus inimigos. Claro, ontem, o parlamentar prometeu exatamente o contrário disto: "Não misturo meu papel de presidente da Casa com as eventuais situações que possam envolver a minha pessoa. Exercerei meu papel de presidente da forma que institucionalmente tenho que exercer. Não faço papel de retaliação, nem tomo atitudes por causa de atitudes dos outros".

Apesar da negativa de Cunha, por debaixo dos panos, é quase certa a autofagia no meio da base aliada que pode ampliar o impasse institucional, rumo a uma ruptura. Renan Calheiros, que preside o Senado e comanda o "clube de sustentação" da Dilma, tende a ser o próximo grande alvo da Lava Jato. Mas ninguém se surpreenda se Cunha, que sabe muito de tudo e de todos, fizer vítimas muito mais poderosas, quando começar a executar a tal "retaliação" que ele só faltou jurar não promover contra o desgoverno Dilma.
Na guerra contra Cunha, o Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, enviou um ofício ao deputado federal Chico Alencar (PSOL-RJ), explicando as reais motivações da polêmica busca de informações no sistema de informática da Câmara dos Deputados. Janot aproveitou para detonar Cunha, nas críticas que o parlamentar fez à operação: “A leviandade da declaração reside no fato de que tenta usar como escudo a instituição Câmara dos Deputados – e, pela via da desinformação, seus pares – para atacar o Ministério Público Federal, embora a crítica à diligência seja de interesse exclusivo para a defesa do deputado Eduardo Cunha”.

Janot esclareceu que a busca foi realizada apenas para recuperar no sistema da Câmara as informações relativas a logs de acesso de Cunha e da ex-deputada Solange Almeida (PMDB), atual prefeita de Rio Bonito (RJ), nos meses de maio, junho e julho de 2011, além dos requerimentos 114 e 115 de 2011, apresentados por Solange, mas que tinham Cunha como verdadeiro autor. Por meio deles, a comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara obteve informações sobre os negócios de Julio Camargo na Petrobras. O lobista denunciou que os requerimentos foram uma forma de pressão usada por Cunha para que ele pagasse propina de US$ 5 milhões relativa a uma compra de sondas de perfuração pela estatal.

A briga entre Janot e Cunha vai longe... A petelândia acha que vai tirar proveito da guerra. Tal avaliação é equivocadíssima. Tudo só vai aumentar o desgaste político de Dilma Rousseff - que conta com as frágeis defesas de Renan Calheiros (presidente do Senado) e Michel Temer (seu vice e articulador político terceirizado). A confusão só vai expor ainda mais a desqualificação da classe política e sua cúpula dirigente para continuar tocando os destinos do Brasil.


Quando o impasse institucional atingir o nível máximo, chegando ao esgotamento, a sociedade brasileira terá de reagir e mudar o sistema de poder. Isto só não tem data exata para acontecer. O processo, que é irreversível, vai depender da velocidade e do tamanho da crise econômica que vai mexer com o bolso e o humor do povo brasileiro. A faxina institucional será inevitável. O Brasil depende dela para se desenvolver, ou ficar como uma nação na lixeira do terceiro (i)mundismo.

Arma secreta da CUT


Militares x Vagner da CUT

Como o Alerta Total informou ontem, em primeira mão, os militares (pelo menos os na reserva) cumprem o seu dever de cidadãos, em defesa da Pátria, da Paz e da Ordem Social. Os Clubes Naval, Militar e de Aeronáutica apresentaram ao Ministério Público Federal, em Brasília, pedido de ação criminal contra Vagner Freitas de Moraes, Presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT). A queixa recebeu o protocolo nº 12831/2015, de 19/08/2015.

O motivo é a bravata cometida pelo líder sindical, no último dia 13 de agosto, em pleno Salão Nobre do Palácio do Planalto, quando ameaçou sair à rua, com armas, para defender a Presidenta Dilma de alguma espécie de golpe ou atentado. A atitude infantil e criminosa de Vagner já tinha sido repudiada pela Ordem dos Advogados do Brasil (mesmo que a contragosto, já que a OAB anda demais alinhada com atos do desgovernismo nazicomunopetralha.

Os três Clubes Militares solicitaram à PRR da 1ª região (Brasília-DF) que Vagner Freitas seja enquadrado nos crimes previstos nos artigos 18, 22 e 23 da lei nº 7.170/83. Os militares ficaram indignados com o discurso do dirigente máximo da CUT, que afrontou, claramente, a Ordem Pública. Vagner praguejou: “Iremos para a rua entricheirados, de arma na mão, se tentarem derrubar a Presidente Dilma” e “qualquer tentativa de atentado à democracia ou à senhora ou ao Presidente Lula, nós seremos o exército que vai enfrentar essa burguesia na rua”.    

Em nota conjunta, os três Clubes Militares advertem: "Coerentes com suas tradições, estaremos atentos ao andamento do processo".

Coisa feia demais


Quem avisa amigo é...

O Banco Indusval publicou, no dia 13 de agosto, datado da véspera, um fato relevante sobre aumento de capital para fazer uma provisão adicional para cobrir possíveis perdas com as operações de crédito relacionadas à empresa Ceagro Agrícola Ltda - com a qual mantém uma joint venture e que perdeu alto no mercado de commodities.

Um atento analista do mercado de capitais fez a saudação: "Que saudades do tempo em que os bancos não especulavam"...

O caso foi o sexto grande calote registrado no setor de commodities, e a previsão pessimista do mercado é que outros estejam por acontecer...

Por um País melhor


O Clube Militar fará a transmissão ao vivo deste evento, via internet, a partir das '4h 30min.

Para ver, basta seguir os passos:

1. acesse nosso canal no Youtube:

- clicando no ícone do youtube na página do Clube https://www.clubemilitar.com.br 

- Ou entrando diretamente na mesma digitando o canal do Clube no Youtube - https://www.youtube .com/user/clubemilitaronline

2. Clik no link DIA DO SOLDADO – “Por um país melhor”

3. Caso não inicie a transmissão a partir deste horário, acione a tecla F5 para atualizar.

Corrupção Nunca Mais


Reportagem de TV explica como nasceu o projeto Corrupção Nunca Mais - por um Brasil Honesto" -, em Minas Gerais.

Ouviram no Ipiranga, sábado

Sábado que bem, dia 22, às 10 horas da manhã, maçons e familiares promoverão um abraço ao Monumento da Independência, no Ipiranga, em São Paulo.

Será o lançamento oficial da campanha "Corrupção Nunca Mais" - que visa a recolher assinaturas para um projeto de lei de iniciativa popular para impedir crimes de corrupção.

O evento será comandado pelo Grão Mestre da Grande Loja Maçônica de São Paulo, Ronaldo Fernandes, que também preside a Confederação da Maçonaria Simbólica do Brasil (CMSB), cujas lojas maçônicas, em 27 estados, apoiam a iniciativa

Dia do Maçom

Na quinta-feira, dia 20 de agosto, o Dia do Maçom será comemorado com um tradicional almoço que acontece desde 1980.

Será às 12h 30min no Hotel Confort Town, situado à Rua Araujo 141 – República, com custo individual de R$ 55,00.

O evento é organizado por José Renato dos Santos, Coordenador das Jornadas Maçônicas do Estado de São Paulo - a deste ano marcada para 27 de setembro, o quarto domingo daquele mês, na UniSantana.

Mote


Síndrome do petista

Piadinha pesada que viraliza na internet:

Por causa de sua estupidez e burrice, sua professora estava sempre gritando com ele:
 - Você me deixa louca, Tenóbio! Você não tem jeito!

Um dia a mãe do Tenóbio foi até a escola para verificar como seu filho estava indo.

A Professora disse honestamente para a mãe que seu filho era um desastre, tinha notas muito baixas e que ela nunca viu um menino assim tão estúpido em toda sua vida profissional ensinando crianças.

A mãe ficou tão chocada com esta sincera conversa que ela tirou seu filho da escola e mudou-se para fora do Nordeste e foi para São Paulo.

25 anos depois, esta mesma Professora foi diagnosticada com uma grave enfermidade no coração quase incurável.

Todos os médicos de sua região indicaram a ela que necessitava de uma cirurgia  do coração, mas que este tipo de operação somente um médico em São Paulo era capaz de fazer. 

Deixada sem otimismo, a Professora decidiu tentar esta última esperança. 

Ela foi para São Paulo e num hospital de lá realizou com sucesso a tal operação.

Quando ela abriu os olhos voltando da cirurgia ela viu um belo e jovem doutor a sua frente sorrindo para ela. 

Ela queria agradecer a ele, mas não pode falar. 

Sua face se tornou azul, ela levantou sua mão, tentou gritar sem conseguir e rapidamente ela morreu.

O Doutor ficou chocado tentando entender o que aconteceu de errado.

Então ele olhou para o lado e viu que o maldito faxineiro Tenóbio que trabalhava no hospital, desligou os equipamentos de suporte à vida, da tomada do quarto, para ligar seu aspirador de pó para limpar o corredor.

Moral da piada: SE VOCÊ PENSOU QUE O TENÓBIO SE TORNOU UM CIRURGIÃO CARDIO-VASCULAR, HÁ GRANDES CHANCES DE VOCÊ TER VOTADO NO PT NAS ÚLTIMAS ELEIÇÕES.

Sina vermelha e preta

Conclusão de que como a coisa está preta, deixando qualquer flamenguista vermelho de vergonha, depois da derrota para o Vasco, ontem, por 1 a 0, no primeiro jogo das semifinais pela Copa do Brasil:

"O técnico Cristóvão dirige o Flamengo com a mesma qualidade, competência e inteligência com que a Dilma comanda o Brasil".

Último colocado no primeiro turno do Campeonato Brasileiro, sem fazer gols há quatro jogos, o Vasco venceu graças a mais uma falha da defesa do Flamengo...

Pizza no forno


Quem vai embarcar?


Empurra que vai




© Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 20 de Agosto de 2015.

ARRAS: COMO UTILIZÁ-LAS NOS CONTRATOS IMOBILIÁRIOS



As arras – ou o também conhecido sinal – desempenham no Direito Pátrio função dúplice nas relações negociais imobiliárias, bem como nas demais ramificações contratuais civis em geral. No âmbito do Direito Imobiliário – apesar de serem os negócios de compra e venda de imóveis o grande palco de atuação – as arras podem estar, outrossim, presentes em todos os contratos nos quais restam obrigações remanescentes, a exemplo dos pactos locatícios.

Num primeiro aspecto, temos as arras confirmatórias, as quais tratam-se de uma espécie de “garantia” que serve para demonstrar o interesse e “seriedade” do ato – isto é, a verdadeira intenção de contratar e manter o negócio –, bem como definindo-se como início de pagamento e adiantamento do preço.

Já numa outra esfera, as arras podem ser penitenciais, as quais servem de indenização em caso de arrependimento de qualquer dos mutuários, valendo a regra, tão somente, quando nesta hipótese tal direito de arrependimento for expressamente avençado no contrato.

Segundo denuncia a prática contratual, a maior – mas não exclusiva – utilidade do instituto é servir de garantia do negócio – haja vista que, em grande parte dos casos, os contratantes se negam à possibilidade de desistência ou arrependimento.

No tocante às arras sem a opção do direito de arrependimento, a legislação dispõe que "se a parte que deu as arras não executar o contrato, poderá a outra tê-la por desfeito, retendo-as; se a inexecução for de quem recebeu as arras, poderá quem as deu haver o contrato por desfeito, e exigir sua devolução mais o equivalente, com atualização monetária segundo índices oficiais regularmente estabelecidos, juros e honorários de advogado".

Imprescindível se faz frisar que, se a parte escolher executar o contrato posteriormente ao pagamento ou recebimento das arras, será possível utilizar-se da execução específica. Já se a parte que prestou as arras eleger o desfazimento da contratualidade, haverá retenção das arras ou o dever de devolvê-las com o "equivalente", conforme o caso em concreto, haja vista não mais se referir a lei acerca da devolução "em dobro" – a expressão "equivalente" utilizada no texto legal, serve para designar que tal devolução com o considerado "bônus" (o antigo "em dobro") será acrescida de correção monetária, juros e honorários advocatícios.

Neste diapasão, a legislação prevê a possibilidade de cumulação do pedido de perdas e danos, válida somente no campo das arras confirmatórias. Como se vê, a indenização suplementar, mais o valor das arras, apenas se torna possível nos contratos irretratáveis; quando possível exercer o direito de arrependimento, o sinal é limitado à indenização.

Ademais, não obstante ausente em nossa legislação civil, a regra geral não impossibilita que as arras possam ser dadas por ambos os mutuários, situação esta que nos coloca diante das chamadas arras recíprocas, possibilidade na qual a confirmação do negócio entabulado deva ser “reforçada” por ambas as partes.

Outra espécie de arras são as denominadas securatórias ou assecuratórias, que embora não sejam estipuladas em lei, são muito utilizadas no âmbito dos negócios imobiliários, mormente para a aquisição de imóveis – ou seja, para “assegurar” um negócio, a parte que possui interesse entrega uma quantia, comumente “simbólica” à outra parte, especialmente mediante cheque, o qual não será descontado em caso de não se perfectibilizar o negócio, condicionando-o a uma situação dependente de a proposta de negócio ser ou não concluída depois, em definitivo.

É aconselhável contar com assessoria especializada para formalizar esse tipo de negócio. Para maiores esclarecimentos, consulte um(a) advogado(a) de sua confiança.

Mirelle Cabral Wisbeck Krieger - Advogada inscrita na OAB/SC n° 28.690, Especialista em Direito Imobiliário.
Fonte: Artigos Jus Navigandi

Ao vencedor, as batatas - O ANTAGONISTA

Brasil  07:24


No domingo, 900 mil pessoas foram às ruas para pedir o impeachment de Dilma Rousseff e a prisão de Lula.
Hoje a tropa chapa-branca promete dar uma resposta aos nossos protestos: PT, CUT, UNE, PSOL, MST e MTST pretendem reunir 50 mil pixulequeiros no Largo da Batata, vindos em 350 ônibus fretados com dinheiro público.
Vai ter Lula inflado?

O ato dos pixulequeiro
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