segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

O FUTURO DO BRASIL FINALMENTE ESTÁ CHEGANDO: ESTÃO AÍ TODOS OS INGREDIENTES PARA A REVOLUÇÃO DE 31 MARÇO DE 2016.


Segundo O Antagonista U$1 dólar custa quatro nelsonbarbosas. Nelson 'Bolivariano" Barbosa é o novo ministro petista da Fazenda. Em 2016 serão necessários 5 nelsonbarbosas para comprar US$ 1 dólar, unzinho só.
E a Nação assiste ao colapso da economia brasileira cuja metodologia de desmanche é igual àquela que destruiu Cuba e, mais recentemente, a Venezuela. 

A diferença é que não há mais a "revolução comunista" clássica, ou seja, o assassinato em massa, o paredão para execução dos infiéis. No que concerne ao dito "socialismo do século XXI", os comunistas têm como sustentáculos de sua ação predatória os mega capitalistas. Exemplo clássico é o mega empreiteiro Marcelo Odebrecht, que permanece enjaulado há mais de cinco meses acusado de manipular verbas públicacas. Outra vertente de apoio aos comunistas são os jornalistas, em sua esmagadora maioria. Aliás, têm se esmerado em dedicar reportagens a Marcelinho, qualificando-o de grande líder. É psicopata falando de psicopata. Eles sempre andam em grupos.

Só para terem uma ideia de como agem os sindicatos de jornalistas, há alguns dias aportou aqui em Florianópolis o famigerado agitador do PT paulista e articulista da Folha de São Paulo, Guilherme Boulos.

A pau e corda os petistas locais conseguiram espaço em uma templo para juntar todos os seus bate-paus em Santa Catarina para ouvir uma palestra de Boulos de treinamento para a guerrilha urbana.

Como velho de guerra do jornalismo a minha recomendação ao séquito minimalista de sequazes de Lula em Santa Catarina é que pegue leve. A maré não está para peixe. Em todo o Brasil e muito mais aqui em solo catarinense o repúdio aos comunistas é histórico.

O dólar alcançando taxas estratosféricas fará com que a maioria silenciosa imbecil e oportunista que ajuda a sustentar esse bando de comunistas vagabundos e criminosos no poder, ver o que é bom para a tosse.

Com ocorre na Venezuela, esses cretinos voltarão ao tempo das cavernas. Nem papel higiênico haverá para o asseio pessoal.

Serão então 200 milhões em ação. Aquele instinto bárbaro que subjaz no inconsciente de cada um desses andróides irá aflorar.

Lula, Dilma e seus sequazes irão se arrepender. Mas aí será muito tarde. Talvez seja por isso que gente como Zé Dirceu, Vaccari et caterva, prefiram a segurança do presídio.

TEM TEMPO: Não entendo de numerologia. Mas 31 é 13 invertido, né não?
FONTE - http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2015/12/o-futuro-do-brasil-finalmente-esta.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed:+BlogDoAluizioAmorim+(BLOG+DO+ALUIZIO+AMORIM)

STF: guardião ou assaltante? - PEDRO LAGOMARCINO*


Créditos: BBC Brasil
Créditos: BBC Brasil

A decisão do STF proferida hoje contraria toda a doutrina dos maiores autores de Direito Constitucional, na medida que transforma o Senado em, pasme, “Corte Alta”, conforme disse i-na-cre-di-ta-vel-men-te o Min. Marco Aurélio.
E ainda querem prolongar a aposentadoria dos Ministros para 75 anos?
É dose!
Aliás, a dose passou ao largo de ser cavalar. Foi para fazer rinoceronte hibernar, isso sim.
Não existe em toda a bibliografia jurídica, um autor sequer, que tenha dito que o Senado, pode rever a decisão da Câmara dos Deputados.
Tanto se falou na obra de Paulo Brossar​​d (O “impeachment”) na sessão de hoje.
Engraçado, tenho ela aqui na minha estante com autógrafo e dedicatória do autor. Li referida obra do início ao fim.
Posso assegurar que o STF “rasgou” a obra de Paulo Brossar​​d​, porque o referido Ministro nunca escreveu que o Senado, pode rever a decisão da Câmara.
A Câmara autoriza.
O Senado julga.
A Câmara é juízo de admissibilidade.
O Senado é juízo de julgamento.
A Câmara se pauta por indícios.
O Senado se pauta por provas.
O Senado deve julgar, pela procedência ou pela improcedência. Mas não lhe compete e nem possui atribuição ou poder para arquivar e rever a decisão de admissibilidade da Câmara dos Deputados. Por um simples motivo: se o Senado tivesse a faculdade, a atribuição ou o poder de arquivar e rever a decisão da Câmara dos Deputados, por que o processo tem de iniciar na Casa do Povo então? Por que já não inicia no Senado, se este pode arquivá-lo de pronto? Por apreço a burocracia? Para fazer cena, com a nação que está a acusar o Chefe de Estado e de Governo do maior crime que pode cometer, o crime de responsabilidade?
Quem entende minimamente do instituto do “impeachment” sabe que é infeliz o termo crime de responsabilidade, porque este crime não enseja pena. Enseja sim sanção política, por sinal bem diferente do conceito de pena.
Mas não é isso o principal.
O fato é que o STF se pautou la-men-ta​-vel-men-te pelo “casu​ísmo” e mudou o posicionamento que tinha, “coincidentemente”, no Caso Dilma.
Para Collor a Lei foi uma.
Para Dilma a Lei foi outra.
Assim, o Brasil nunca será um país sério. A toda hora, se abrem exceções. A toda hora a regra do jogo muda, flexibiliza, deixa de ser regra… Deixa de valer. Assim foi com a “flexibilização” da LDO, assim acabou de ser com as metas fiscais (que foram reduzidas a zero), e assim foi infelizmente, com o “impeachment”.
O julgamento do STF hoje foi guiado pela vaidade, pelas “rasgações de seda”, por contentar e divertir a plateia.
O Min. Dias Toffoli se deu ao trabalho de “saudar” o dePuTado Henrique Fontana no meio do julgamento.
Que coisa mais bizonha!
A decisão do STF foi, e muito, do ponto de vista de Direito Constitucional, atávica.
Ver que Ministros chegavam ao cúmulo de fazer paralelos de Direito Penal, quando o impeachment não tem nada de Direito Penal, nas próprias palavras do Ministro Paulo Brossard, chegou a me dar náuseas.
Brossard defende que o impeachment é instituto de natureza política, não possui pena (de prisão), e sim sanção política (de afastamento ou de inelegibilidade).
Sugiro uma olhada no que destaco abaixo, para constatar que ​”​justiça​”​, na verdade, o STF fez hoje.
Hoje é um dia de luto para a Magistratura e para os operadores do Direito Constitucional que conhecem um pouco além-mar o instituto do “impeachment”.
E pior, se o andar da carruagem for este, tudo indica que haverá recesso e que o país partirá para o carnaval prioritariamente e deixará a república e a democracia aos prantos aguardando o retorno das férias.
Este é o Brasil.
“A fantasia que você queria que eu usasse neste carnaval, era de palhaço, era de palhaço.”
*Pedro Lagomarcino é Especialista em Direito da Propriedade Intelectual (FADERGS), Especialista em Gestão Estratégica de Inovação Tecnológica e Propriedade Intelectual (AVM/Cândido Mendes) e Especialista em Gestão Estratégica, Inovação e Conhecimento (ESAB).