quarta-feira, 24 de julho de 2013

União faz derrama no RS: arrecadação federal local é o dobro da arrecadação estadual de ICMS


- O valor é o dobro do que o governo do RS arrecadou de ICMS durante o mês.

No Estado do Rio Grande do Sul, a  arrecadação das receitas federais (administradas  pela Secretaria da Receita Federal do Brasil – RFB arrecadou em  junho 2013  R$ 4.150 milhões, 11,0% a mais que o valor recolhido em junho/2012. Comparativamente a maio/2013, houve aumento nominal de 3,1%. Em valores corrigidos pelo IPCA, a arrecadação de junho foi 4,0%  superior à de idêntico mês de 2012.

TRAIÇÃO VIRTUAL E O NOVO CASAMENTO


Lívia Dornelles
Estamos vivendo os primeiros anos do século XXI. São tempos de pós modernidade com muitas mudanças em todos os âmbitos do conhecimento humano. Como exemplo temos a internet que tem facilitado o acesso à informação transformando, o planeta numa verdadeira aldeia global.
O ciberespaço é outra palavra que chegou para ficar. É o mundo virtual onde as pessoas interagem através de redes sociais. O termo foi inventado por Willian Gibson no livro de ficção científica “Neuromancer”, mas que hoje já usado  é usado como  sinônimo de internet.traição virtual
Através dos sites de busca a gente tem a noção de tudo o que sequer está ali à nossa frente. Assim cada título se dobra em dois ou mais subtítulos, aos milhões. Em 2006 a internet já contava com cem milhões de sites disponíveis. No Brasil, até há pouco tempo o Orkut era o site mais acessado e cerca de 730 mil brasileiros visitavam chats diariamente.
Outra categoria de sites acessados são os de sexo virtual. Dois milhões de americanos acessam estes sites por dia.
O que é virtual é aquilo que não é palpável é abstração de algo real, ou seja, é algo simulado.
“Num sentido mais específico, sexo virtual é a interação entre pelo menos duas pessoas que trocam mensagens provocativas e eróticas entre si, 10 o que faz dele um tipo de “jogo masturbatório”. 11 Poder-se-ia comparar o cibersexo com o café descafeinado, com o creme sem gordura e com a cerveja sem álcool. As pessoas obtêm o produto e, ao mesmo tempo, retiram dele o elemento maligno. Deste modo, o “sexo virtual seria um sexo sem sexo”,12 livre do risco de contrair uma doença sexualmente transmissível ou enfrentar uma gravidez indesejada. A razão é óbvia, no cibersexo os “participantes não tocam o outro, mas tocam-se para o outro”.13 Assim, o orgasmo provocado pela estimulação online seria o “resultado de uma masturbação assistida”.14 Parágrafo retirado do artigo do Centro de pesquisas Ellen G. White.
Esta prática cada vez mais acentuada, comprova que os casamentos desgastados levam homens e mulheres a buscar inovações que não demandam compromissos e nem tampouco são consideradas traição pelas leis, porém é comprovado que quando da descoberta pelo parceiro ou parceira que se sente traído muitas relações acabam. Assim como a prática entre os parceiros que era virtual, pode passar a ser real e novas relações podem dar certo na vida real. E quem viver verá que muitas das mudanças na sociedade das relações afetivas terão grandes transformações com o advento da internet.

Mergulho em cores na Suíça


Hotel 25 hours de Zurique se inspira num sorriso

19/07/2013 | POR REDAÇÃO; FOTOS: DIVULGAÇÃO

|
|
  (Foto: Divulgação)
Com unidades em países de língua alemã, a rede de hotéis 25 hours inaugurou em Zurique, na Suiça, seu sexto empreendimento, que leva ao pé da letra o conceito de design hotel. Localizado na região oeste da cidade, a hospedaria de 126 dormitórios é um verdadeiro mergulho em cores. A equipe de Alfredo Häberli, em colaboração com os arquitetos do Aeeberli Veja Zanghi e Stefanie Häberli-Bachmann, foram os responsáveis pelo projeto que partiu de uma alegre premissa: representar o sorriso da cidade.

Logo na recepção já se percebe o êxito da obra, graças ao mobiliário e às paredes com uma bem pensada mistura de cores. Dali uma imponente escadaria revela um dos desejos dos arquitetos: manter o estilo de lobby dos grandes hotéis tradicionais, mas sem perder a característica lúdica que propõe o projeto. "Um lugar aberto para o mundo, mas ainda protegido, um lugar que foi projetado para versatilidade e flexibilidade", diz Alfredo Häberli.
  (Foto: Divulgação)
Para relaxar e descansar basta se acomodar na sala de estar onde está disponível uma pequena biblioteca, com vista para o bar. Ali, durante a noite, é o local de encontro dos hóspedes, onde bandas e DJs se apresentam. A cozinha, de 72m², é mais um dos espaços de integração. Totalmente equipada, é ideal para aulas de culinária e jantares gourmet, podendo ser expandida ganhando mais 52m².

Os quartos são divididos em três categorias: prata, outo e platina. Os espaços possuem cores marcantes, porém com atmosferas diferentes entre si. Prata e ouro estão disponíveis em acomodações duplas ou com beliches e, se o grupo de amigos ou familiares for grande, eles podem ser conectados e expandidos. Os tons chamativos, dessa vez, ficam a cargo dos carpetes com mosaicos e dos acessórios e tecidos. As sofisticadas opções platina, ideais para estadias mais longas, possuem banheira no quarto e uma ampla varanda com vista para os Alpes Suíços. Alguém se habilita?
  (Foto: Divulgação)

  (Foto: Divulgação)

  (Foto: Divulgação)

  (Foto: Divulgação)

  (Foto: Divulgação)

  (Foto: Divulgação)

  (Foto: Divulgação)

  (Foto: Divulgação)

  (Foto: Divulgação)
LEIA MAIS

‘Minha melhor casa’, diz Myrna Porcaro


Apartamento da arquiteta tem até garagem no alto

24/07/2013 | POR REDAÇÃO; FOTOS DANIEL MANSUR

|
  (Foto: Daniel Mansur)
“Já tive muitas casas, mas sinto nesse apartamento um prazer diferente.” É assim que a arquiteta Myrna Porcaro começa a falar sobre sua própria morada, cuja decoração, é claro, leva a sua assinatura. Trata-se de um imóvel de 417 m² com planta elíptica localizado no bairro de Santa Lúcia, em Belo Horizonte. Em termos estéticos, pode-se dizer que há ali um ar industrial, devido à opção de manter expostas a estrutura e as tubulações. No entanto, a casa é rica em cores, presentes no mobiliário e nos acessórios decorativos.
“Fiz o projeto pensando nas minhas prioridades, preferências e, principalmente, no meu presente, sem nenhum laço com o passado ou projeções futuras”, afirmou a arquiteta, que encara sua realidade de um modo bastante poético. Num plano mais prático, ela conta que o ponto chave da realização deste décor foi o prazo curto. Myrna teve de sair de sua casa anterior antes que a nova estivesse pronta. Assim, muitas de suas decisões sobre a nova residência foram tomadas sob pressão. “Encontrei apenas duas lajes e as janelas, os elevadores e a escada”, diz ela sobre o estado do apartamento quando lhe foi entregue. A expressão, contudo, é de alegria. “Achei o desafio divertido”, completa.
  (Foto: Daniel Mansur)
Paredes internas foram erguidas com tijolos maciços e depois pintadas diretamente, sem a aplicação de massa ou reboco. As tubulações, aparentes, cruzam tetos e paredes de forma ordenada – até mesmo as de ar condicionado. Apenas os banheiros e a varanda possuem forro de gesso. O piso é de massa de cimento com acabamento resinado e todas as janelas do apartamento receberam as mesmas persianas semitransparentes da Uniflex. A ideia era manter a vista sem perder a privacidade.
A integração da ala social é intensa. Apenas uma porta de vidro bronze com película jateada separa a cozinha das salas de estar e jantar. A bancada da cozinha foi feita com o mesmo material, associado com o granito preto do tampo. Os armários deste cômodo são feitos com madeira freijó desidratada – painéis e portas pelo apartamento são do mesmo material.
“Sou adepta das casas que são bem usadas pela família no dia a dia, por isso fiz do living também o home theater, com grandes e confortáveis sofás, poltronas, tapetes, mesas, mesinhas, luminárias, obras de arte e uma profusão de cores”, detalha. Os azuis e amarelos das cadeiras da mesa de jantar contrastam e complementam o turquesa e o verde das poltronas, e o berinjela das paredes e murais da varanda. Para integrar uma paleta tão rica de tons, os ambientes contam com coloridos tapetes iranianos pelo chão.
  (Foto: Daniel Mansur)
O escritório, que fica no coração do apartamento, agrupa livros, obras de arte e fotografias da família. Junto à coluna de concreto repousa uma cadeira antiga de ferro que serve de apoio para livros. Nas estantes que cobrem algumas paredes a madeira freijó desidratada contrasta com painéis e prateleiras de laca preta. A bancada de trabalho, feita de Corian, foi desenhada por Myrna. Em outro canto, um enorme painel revisteiro guarda as publicações que divulgaram projetos da arquiteta.
Em toda a casa a iluminação é automatizada e oferece varias possibilidades de clima. Outra característica bastante particular deste lar é o fato de o apartamento ter garagem. O prédio conta com elevador para carros, que Myrna faz questão de usar bem.
  (Foto: Daniel Mansur)

  (Foto: Daniel Mansur)

  (Foto: Daniel Mansur)

  (Foto: Daniel Mansur)

  (Foto: Daniel Mansur)

  (Foto: Daniel Mansur)

  (Foto: Daniel Mansur)

  (Foto: Daniel Mansur)

  (Foto: Daniel Mansur)

  (Foto: Daniel Mansur)

  (Foto: Daniel Mansur)

  (Foto: Daniel Mansur)

  (Foto: Daniel Mansur)

  (Foto: Daniel Mansur)

  (Foto: Daniel Mansur)

Saiba quando contrato de aluguel ou compra de imóvel pode ser rompido


Mesmo tomando todos os cuidados antes de comprar ou alugar um imóvel, o comprador ou locatário pode se arrepender da operação. Uma vez assinado o contrato, é complicado voltar atrás, mas não impossível.
Sem-Título-1A lei brasileira protege os inquilinos e, em alguns casos específicos, também os compradores. Entenda:

COMPRA

Imóveis na planta: Quem comprou um imóvel antes de vê-lo construído pode romper o negócio tanto por simples vontade como por culpa da construtora. No primeiro caso, o comprador é obrigado a pagar uma multa.
“A Justiça tem entendido que devem ficar retidos entre 10% e 15% do que já foi pago pelo imóvel”, diz o advogado Marcelo Tapai, especialista em direito imobiliário.
“Mesmo que esteja previsto no contrato mais do que isso, as pessoas não devem aceitar, pois a cláusula é abusiva e inválida”, afirma o advogado.
Por outro lado, quando a construtora cria uma situação que justifica o rompimento do negócio, por atraso na entrega, por exemplo, o comprador tem direito a receber de volta tudo o que pagou, corrigido e em uma única parcela. Se considerar necessário, ainda pode pedir uma indenização na Justiça.
Imóveis usados: No caso de imóveis usados, o negócio poderá ser desfeito desde que o comprador pague uma multa, que estará prevista no contrato.
Para uma casa ou apartamento financiados, no entanto, a situação é mais complicada. Aí é preciso fazer duas negociações: uma com o antigo proprietário e outra com o banco responsável pelo financiamento.
Vale ressaltar que essas instituições financeiras nada têm a ver com o sucesso do negócio. “A solução pode ser transferir o financiamento a terceiros que se interessem em comprar o imóvel”, diz Tapai. “Mas essa pessoa terá que ser aprovada pelo banco”, declara o advogado.
Ainda que o antigo proprietário tenha alguma culpa pelo rompimento do negócio, o comprador deverá encontrar alguém para assumir o financiamento. “Ele pode cobrar do antigo dono uma indenização. E, se for necessário, terá que recorrer à Justiça”, diz Tapai.

ALUGUEL

Quando desiste de alugar o imóvel por motivos particulares, ou seja, sem a culpa do proprietário, o inquilino precisa pagar uma multa contratual antes de sair.
Porém, se ele demonstra que é indesejável morar no local ou que na apresentação da casa ou apartamento não foi informado de algo que comprometa seu bem-estar -por exemplo, uma feira livre ou um bar cujo barulho atrapalha seu sono-, é possível fazer essa rescisão sem pagar nada.
Em caso de o imóvel apresentar algum problema, como um telhado que desaba, o inquilino também pode sair. “É de responsabilidade do proprietário garantir que o imóvel esteja sempre nas condições em que foi fechado o negócio”, diz Jaques Bushatsky, Diretor de Legislação do Inquilinato do Secovi-SP.
Outra possibilidade é quando o incômodo do inquilino não é culpa dele nem do proprietário. Por exemplo, a rua em o imóvel está localizado será alvo de uma longa obra da administração municipal. “Nesse caso, ou sai uma decisão amigável, ou a questão terá que ser decidida pelo juiz”, afirma Jaques.
Conheça a Coldwell Banker Brasil em http://www.cbdobrasil.com.br
Fonte: UOL

Todas as imobiliárias e corretores de imóveis devem se cadastrar no COAF



O Ministério da Fazenda criou o Conselho de Controle de Operações Financeiras – COAF – com o intuito de fiscalizar as operações suspeitas de lavagens de dinheiro. A Lei 9.613/98 que institui este órgão também determina que os Conselhos de Fiscalização Profissional exijam o cadastramento e o lançamento de operações financeiras de todos os credenciados no site do SISCOAF.

Para cumprir essas obrigações o Conselho Federal de Corretores de Imóveis – COFECI – normatizou a Resolução 1.168/2010 que fiscaliza o cumprimento das exigências contidas na Lei 9.613/98 e suas alterações.

Na entrevista abaixo o presidente do Creci-PR, Admar Pucci Junior, esclarece alguns pontos relevantes sobre esse assunto.

O que é o COAF?


É o órgão ligado ao Ministério da Fazenda, instituído pela Lei 9.613/98, responsável por controlar as operações financeiras suspeitas de atividades ilícitas e que se sujeitam a indícios da lavagem de dinheiro.

O que é o SISCOAF?

É o Sistema de Controle de Atividades Financeiras, implantado e administrado pelo COAF (Conselho de Controle de Operações Financeiras), para cadastrar, receber e armazenar os dados de todas as negociações imobiliárias que excedam o limite disposto na lei.

Quem é obrigado a se cadastrar e declarar as transações imobiliárias ao COAF?

As pessoas físicas e jurídicas que exercem atividades de promoção imobiliária na compra e venda de imóveis de forma eventual ou permanente como atividade principal ou acessória.

Quais operações imobiliárias devem ser declaradas ao COAF?

Todas as transações imobiliárias iguais ou superiores a R$ 100 mil reais.

Como inserir os dados no SISCOAF?

Os dados devem ser inseridos no portal: www.coaf.fazenda.gov.br.

Que tipos de sanções são previstas no caso descumprimento da Lei 9.613/98?

A ausência do cadastro e do envio de informações prevê pelo COAF sanções de advertência, multa de até R$ 20 milhões, inabilitação temporária para o administrador e cassação da autorização. O profissional pode incorrer também nas penas de advertência, censura, multa, suspensão e até cancelamento do registro pelo CRECI/PR.

Qual será a posição do Creci-PR diante dessas obrigações?

O Conselho encaminhará para todos os corretores de imóveis e imobiliárias um folder explicativo. Além desse material, o CRECI-PR disponibilizou no site www.crecipr.gov.br mais informações sobre o COAF, a Lei 9.613/98 e a Resolução 1.168/2010. Nesse primeiro momento iremos orientar os profissionais e as imobiliárias sobre o que é o COAF, qual é a sua função e como deve ser feito o cadastramento no SISCOAF.

Fonte: Creci-PR 

Djalma Santos, maior lateral da história morre em MG


Posted: 23 Jul 2013 09:21 PM PDT
Terra

Bicampeão mundial com a Seleção Brasileira, o ex-lateral direito Djalma Santos, 84 anos, morreu na noite desta terça-feira, em Uberaba-MG. O ex-jogador estava internado no Hospital Dr. Hélio Angotti e não resistiu a uma parada cardiorrespiratória, causada por decorrência de uma pneumonia grave e instabilidade hemodinâmica.

Djalma Santos foi internado em 30 de junho, momentos depois de a Seleção Brasileira vencer a Espanha por 3 a 0 no Maracanã, conquistando o título da Copa das Confederações. Teve diagnosticada pneumonia, e com a piora acabou internado na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), na qual ficou até o dia 11.

Direto da Aldeia informa:
Fotos abaixo: Na Calçada da Fama (Maracanã) e em 1996 em jogo contra o Chile


Ainda internado, voltou à UTI no sábado, após piora de saúde. Passou a apresentar comprometimento de função renal e respirava com ajuda de aparelhos. Djalma Santos não resistiu a mais uma recaída: sofreu parada cardiorrespiratória e morreu aos 84 anos.

O corpo de Djalma Santos será sepultado às 16h, no Cemitério São João Baptista, em Uberaba. O velório acontece no Salão Nobre da Câmara Municipal de Uberaba, após sugestão do presidente do Poder Legislativo, Elmar Humberto Goulart.

Um dos melhores laterais do mundo
Referência na lateral direita para qualquer jogador da posição, Djalma Santos defendeu a Seleção Brasileira em quatro Copas do Mundo (1954, 1958, 1962, 1966). Mas foi no Mundial da Suécia, em 58, que o atleta apareceu para o futebol. Na ocasião, ele foi eleito o melhor da competição na posição, apesar de ter disputado apenas a última partida contra a Suécia. No bicampeonato do Chile, em 1962, o lateral seria titular absoluto do setor.

Paulistano, nascido em 27 de fevereiro 1929, Djalma atuou em apenas três equipes durante a carreira como profissional. Na década de 50, vestiu a camisa da Portuguesa, naquele que se transformaria no melhor time da história do clube. O atleta se transferiu para o Palmeiras em 1959. Na equipe alviverde, onde permaneceria por dez anos, ajudou a derrubar o memorável Santos de Pelé e companhia ao conquistar os Estaduais de 1959, 1963 e 1966 - acumulou 501 jogos, com 299 vitórias, 105 empates e 87 derrotas; foram 12 gols anotados.

A última parada de Djalma Santos foi na cidade de Curitiba, quando jogou pelo Atlético-PR e pôs fim a longa carreira aos 42 anos. Radicado em Uberaba-MG, Dejalma dos Santos, seu nome verdadeiro, monitorou um projeto de esportes da prefeitura da cidade mineira. No ano de 2008, ele e os companheiros de Seleção foram homenageados em função dos 50 anos do título mundial de 1958.

O descaso deste médico!!!! O Doutor em " E daí? Não é minha mãe"

Unimed Fortaleza deve pagar mais de 9 mil por negar exame a portador de câncer


A Unimed Fortaleza deve pagar R$ 9.050,00 de indenização por danos morais e materiais ao comerciante A.E.S.M, que teve exame negado. A decisão é do juiz Raimundo Nonato Silva Santos, titular da 26ª Vara Cível do Fórum Clóvis Beviláqua.

Consta nos autos que o requerente é beneficiário do plano individual familiar multiplan (modalidade apartamento) e sempre cumpriu com as obrigações contratuais. Ele é portador de câncer e já passou por diversos procedimento cirúrgicos para a retirada de tumores, além de radioterapias e quimioterapias.

Em dezembro de 2012, A.E.S.M. precisou realizar o exame PET SCAN, de acordo com prescrição médica. Porém, a Unimed Fortaleza negou, alegando exclusão contratual. Como era exame de urgência, para descartar possível cirurgia e submissão novamente a tratamento quimioterápico, ele pagou R$ 4.050,00 pelo procedimento.

Sentindo-se prejudicado, entrou com ação (nº 0141804-57.2013.8.06.0001) na Justiça requerendo indenização por danos materiais de R$ 4.050,00, valor pago pelo exame, além de R$ 200 mil por danos morais.

Na contestação, a Unimed Fortaleza alegou que, embora o procedimento esteja autorizado pela Agência Nacional de Saúde (ANS) na resolução normativa nº 262/2011, não seria indicado para o tratamento do paciente. Em virtude disso, requereu a improcedência da ação.

Ao analisar o caso, o juiz afirmou que o argumento de que o exame não é necessário ao tratamento do autor, não merece prosperar, pois o médico oncologista o solicitou expressamente. Cabe ao médico, diante das peculiaridades do caso e do grau da doença do paciente, decidir pela sua necessidade ou não, ressaltou.

Entendeu ainda que insurge a condenação da promovida ao pagamento de indenização, uma vez que nos autos restou comprovado o constrangimento e prejuízo sofrido ao ter sido negada a prestação de serviços de saúde.

O magistrado estabeleceu danos morais de R$ 5 mil e materiais no valor de R$ 4.050,00. A decisão foi publicada no Diário da Justiça Eletrônico dessa sexta-feira (19/07).

Fonte: TJCE - Tribunal de Justiça do Ceará