terça-feira, 26 de agosto de 2014

Cartas de Berlim:A revolução do futebol alemão, por Albert Steinberger

http://oglobo.globo.com/pais/noblat/posts/2014/08/26/cartas-de-berlim-revolucao-do-futebol-alemao-por-albert-steinberger-547091.asp

Neste fim de semana passado começou a temporada do campeonato alemão 2014 / 15 e o futebol voltou a ser assunto por aqui. Os germânicos que sempre apresentavam um complexo de inferioridade com relação aos outros campeonatos europeus, nunca estiveram tão cheios de si.
Até aí, tudo bem. Eles fizeram uma bela Copa do Mundo, sagraram-se tetracampeões e foram o primeiro país europeu a levantar o caneco na América. Parabéns, mereceram!
O duro é toda vez que menciono ser brasileiro ver um sorrisinho de canto de boca e ter que ouvir comentários que me remetem àquela bendita semi-final do "apagão de sete". Nada ofensivo. São sempre comentários até respeitosos, mas que me trazem lembranças que preferiria esquecer.
Durante o jogo estava cercado de alemães que trabalhavam comigo. Ouvi gozações moderadas até os 2 a 0. Depois disso, conheci em alemão o real significado da palavraMitleid. Algo na linha do dó, da piedade e da compaixão. Os alemães foram leais, bons ganhadores. Duro foi depois do jogo ter de fazer o chamado no jargão jornalístico povo fala com os torcedores brasileiros. Foi uma catarse…
Mas o mais triste foi ver que esta humilhação não resultou em nada. Apenas trocamos de técnico, como é usual fazermos de dois em dois anos. E ainda escolhemos alguém que é uma figurinha repetida, já esteve no cargo. 
Nesta semana durante um dos momentos em que tive que ouvir comentários sobre os sete a um, alguém lembrou sobre a humilhação que a Alemanha passou em 2000, quando foi eliminada na fase de grupos da Eurocopa, ao perder para Portugal por 3 a 0. Na época ficou claro que precisava-se mudar o modelo em que o futebol era organizado no país.
Uma série de medidas foram tomadas, como por exemplo, investir e tornar obrigatórias as categorias de base de times de primeira e segunda divisão. Foi montado ainda toda uma estrutura de peneiras e formação craques de alto nível. A geração que foi campeã é uma consequência disto.
Quando vejo o Dunga como a solução apresentada pela CBF, só aumenta a minha vergonha por aqui.

Liga profissional de futebol da Alemanha 

Albert Steinberger é repórter freelancer, ciclista e curioso. Formado em Jornalismo pela UnB, fez um mestrado em Jornalismo de Televisão no Golsmiths College, University of London. Atualmente, mora em Berlim onde trabalha como repórter multimídia para jornais, sites e TVs. Escreve qui todas as terças-feiras

POEMA DA NOITE Sistema solar, por Fiama Hasse Pais Brandão


Cada voz tem o seu contraponto
num ruído natural. Cada silêncio,
no silente espaço que rodeia, por vezes,
cada coisa. À beira do berço as bocas
percutem sobre a criança. Depois, no sono,
abrem-se como qualquer flor. Sobre
os cílios da adolescente tecem frases.
À beira do berço as bocas
percutem sobre a criança. Depois no sono
adensam-se como qualquer árvore. Sobre
os cílios da adolescente tecem frases.
Cada silêncio corporiza-se no espaço.
As coisas têm eixos e rodam
com ruídos diferentes do seu nome.
E o Sol tramonta entre vestígios,
além dos montes e vales e o mar.
E o Sol tramonta sobre as nossas casas
e os montes e vales e o nosso mar. 
Quando um verso marca o lugar das coisas
elas aí ficam para sempre. O Sol
que perpassa em cumes e em cristas
nasce nas arestas serranas do nascente
e vai até ao mar em sete versos.

Fiama Hasse Pais Brandão (Lisboa, Portugal, 15 de agosto de 1938 - Lisboa, 19 de janeiro de 2007) - Além de poeta, foi tradutora, dramaturga e ensaísta portuguesa. Recebeu o Prêmio Adolfo Casais Monteiro com seu primeiro livro Em Cada Pedra Um Vôo Imóvel (1957). Tornou-se conhecida através da revista/movimento Poesia 61. Traduziu obras de grandes autores de diversas línguas como Brecht, Artaud e Tchekov.

HUMOR - CHARGE DO AMARILDO


Esta charge do Amarildo foi feita originalmente para o

Projeto aumenta transparência dos Conselhos Regionais dos Corretores de Imóveis



Aguarda designação de relator, na Comissão de Assuntos Sociais (CAS), projeto de lei do Senado que dispõe sobre a composição e eleição dos Conselhos Regionais de Corretores de Imóveis, estabelece valores máximos sobre anuidades devidas a esses órgãos e determina que os conselhos apresentem lista de inscritos aos sindicatos representativos da categoria.
O projeto foi fruto da Sugestão 11/2013, encaminhada pelo Sindicato dos Corretores de Imóveis de Brasília à Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH).
Em relação à composição e eleição, o PLS 250/2014 estabelece que os conselhos regionais serão compostos por 27 membros efetivos e igual número de suplentes. Dois terços dos membros deverão ser eleitos em chapa pelo voto secreto e obrigatório dos profissionais inscritos e um terço será indicado pelos sindicatos dos corretores de imóveis na respectiva jurisdição dos conselhos.
Ao acolher a sugestão, a presidente da CDH, senadora Ana Rita (PT-ES), destacou que a indicação de membros pelos sindicatos estabelece um canal direto de interação entre o órgão de fiscalização e as entidades de representação da categoria, em benefício da transparência da administração.
Para ela, a determinação de que os conselhos forneçam aos sindicatos a relação de seus filiados e a fixação do período de realização das eleições aos conselhos previstos no projeto também são meios para permitir um diálogo entre a instância sindical e a base de seus representados.
Anuidades
Em relação às anuidades devidas aos conselhos, o projeto estipula um valor máximo de R$ 200 para pessoa física ou firma individual. No caso de pessoa jurídica, o valor varia conforme o capital social: se o capital for até R$ 25 mil, a anuidade máxima é de R$ 400; a partir de R$ 25 mil até R$ 50 mil, o valor sobe para R$ 500; de R$ 50 mil a R$ 75 mil, a anuidade máxima é de R$ 600; entre R$ 75 mil e R$ 100 mil, o valor máximo aumenta para R$ 700 reais e, para capitais sociais acima de R$ 100 mil, o valor máximo de anuidade é R$ 800 reais.
- As disposições referentes ao valor da anuidade tem por objetivo a redução geral dos valores de anuidade para montantes mais próximos à realidade econômica de boa parte da categoria – argumentou Ana Rita.
De acordo com o projeto, as pessoas físicas inscritas que tenham completado 70 anos de idade ou tenham contribuído por 35 anos são dispensadas do pagamento de anuidade. O projeto ainda prevê a correção anual dos valores pelo índice oficial de preços ao consumidor, não podendo passar o limite de R$ 250 a anuidade para pessoas físicas e firmas individuais.
Fonte: Agência Senado

O fim da mentira por omissão?

vespeiro.com/2014/08/25/a-forca-da-mentira-por-omissao/

by fernaslm
a4O Secretario Nacional de Finanças do PT, João Vaccari Neto, “esteve várias vezes na sede da CSA Project Finance Consultoria e Intermediação de Negócios, do doleiro Alberto Youssef, para tratar de operações com fundos de pensões” e de outras falcatruas, contou o advogado Carlos Alberto Pereira da Costa, apontado pela Policia Federal como laranja de Youssef e do deputado federal Carlos Janene, morto em 2010, depois de fazer acordo de delação premiada. Ele está preso desde março pela Operção Lava Jato, acusado de remessas ilegais do Laboratório Labogen, aquele atraves do qual o deputado Andre Vargas, do PT do Parana, em conluio com o Ministério da Saude do atual candidato ao governo de São Paulo pelo PT, Alexandre Padilha, tungava dinheiro de remédio de pobre.
A denuncia da Policia Federal publicada no Estadão de 6a passada não para aí. Tem mais um monte de gente e de falcatruas mencionadas, desde irmãos de ministros (o do Negromonte, das Cidades, aquela celebridade das nossas páginas policiais) carregando “malas de dinheiro” com Youssef para o exterior, até o próprio doleiro se fazendo “herdeiro” não testamentado do falecido Janene e embolsando o que ele tinha escondido para si em contas estrangeiras.
a1
João Vaccari Neto, recorde-se, não era um “ficha limpa” antes dessa denuncia. O Secretário Nacional de Finanças do partido da presidente da Republica candidata à reeleição é réu de ação criminal por "formação de quadrilha, estelionato e lavagem de dinheiro" relacionadas ao desvio de R$ 70 milhões da Cooperativa Habitacional dos Bancários que foi de onde ele saltou para onde está hoje. E a empresa citada de Youssef é a mesma que, de novo segundo a Polícia Federal, foi usada para lavar R$ 1,6 milhão do mensalão.
Nos filmes da mafia que a gente assistia antigamente a trama frequentemente acabava quando a policia pegava os livros dos tesoureiros do crime organizado mostrando quem dava dinheiro pra quem e, em cima dessa prova, a corja toda ia em cana.
Aqui nem assim...
a1
Ta aí em cima um pouquinho do que a PF já sabe sobe o Secretário Nacional de Finanças do PT. Já a “caderneta” de falcatruas de Paulo Roberto Costa, o  rapelador da Petrobras, onde constam, entre outros, todos os grandes doadores da campanha da ministra Gleisi Hoffman, da Casa Civil, também esta publicada ha meses na internet (examine-a, página por página, neste link) com todos os nomes, endreços e valores que ele andou distribuindo e lavando de e para deus e todo mundo, e não rola nada.
Agora, Graça Foster é flagrada passando seus bens pros filhos com registro em cartorio assim que se viu ameaçada de te-los bloqueados pela Justiça e a presidente da Republica, em plena campanha eleitoral, vem em seu socorro gritando indignada -- "Factoide!" -- e vai pra televisão pra dizer, em peças publicitárias pagas pelas próprias vítimas da mentiraiada, que está salvando a pátria e que a presidente da Petrobras, com seu marido de 42 contratos, 20 sem licitação, é uma das que mais a tem ajudado nisso.
a1
Como é que tudo isso se tornou possível? Porque a mentira se impõe ao Brasil tão implacavel e inexoravelmente?
Isso vem de longe como já se explicou em vários outros artigos aqui no Vespeiro. A Contrareforma, a Inquisição, o monopólio da educação jesuíta especializada em enquadrar qualquer fato à "explicação" pré-fabricada da única fé admitida por 400 anos, o absolutismo monárquico e a escravidão, tudo isso justificando a mentira como um imperativo de sobrevivência de quem podia ir pra fogueira acusado de ter pensado errado (não precisava agir) ou pro poste mesmo sem ser acusado de nada, fizeram-nos “sentir confortaveis demais dentro da mentira”, como dizia Octavio Paz.
Tudo isso preparou bem o caminho. Mas agora a coisa degringolou de vez. Se antes, pelo menos, todo mundo sabia que a mentira era mentira, agora nem isso mais.
a1
O que foi que mudou nessa última quadra da nossa via crucis, especialmente nesses últimos 12 anos?
Mudou especialmente a imprensa. Ela permitiu que à mentira por ação dos políticos, viesse se somar a mentira por omissão que tem sido a sua. E o vaso, que já andava repleto, transbordou.
Com a ocupação gramsciana das escolas pelo pensamento único dos inimigos da dúvida, da tolerância e da verdade, especialmente as de jornalismo (e não é por acaso que uma das cláusulas pétreas da “patrulha” é obrigar todo jornalista a passar por "escolas de jornalismo" controladas por eles pra ter a cebecinha feita do jeito que melhor lhes convém), uma nova “ética jornalística” que é a exata negação não só da ética jornalística sem aspas mas do próprio jornalismo foi martelada pra dentro das cabeças que hoje povoam as redações, especialmente as de certas chefias.
a1
Segundo essa norma, a imprensa se obriga apenas a reagir. Não se proibe apenas de pensar com a própria cabeça fora das páginas segregadas de opinião: proíbe-se até de reagir à mentira na hora que se depara com ela, não porque seja uma “questão de opinião” reagir a uma mentira separada da verdade frequentemente apenas por um par de minutos ou menos, mas porque a imprensa passou a não se colocar mais como uma interlocutora das suas “fontes”; obriga-se a ser apenas a amplificadora ou a divulgadora “neutra” de uma discussão de que ela não está autorizada a participar nem nos níveis mais elementares do exercício do raciocínio.
Essa imprensa esqueceu-se do porque dela estar formalmente mandatada, em toda democracia digna do nome, como o Quarto Poder, encarregado justamente de agir e reagir, em nome da cidadania, como ela própria ou qualquer outro ser humano normal reagiria ao tomar uma desaforada mentira em plena cara.
Não a imprensa brasileira! Exige-se hoje do reporter que haja como um mero gravador com pernas e do produto jornalístico como um todo que nunca afirme ou permita que alguém afirme uma verdade, por mais consagrada que ela seja, em seu canal, sem por ao seu lado um mentiroso para nega-la, ainda que se trate das mentiras mais antigas e solidamente identificadas pela História como tal. Os nossos jornais e televisões continuam proibindo-se de apontar mesmo as mentiras de mil anos franca e plenamente como mentiras.
a1
Assim, quando alguém mente na cara de um repórter brasileiro tudo que lhe resta fazer, ainda que seja honesto, é ficar esperando que o adversário do mentiroso, do outro partido ou o que seja, reaja ao vivo ou ligue pra redação e peça outro reporter pra acusar o cara de estar mentindo. Ou então chamar um “especialista” para por na boca dele o que ele gostaria de retrucar ao mentiroso, o que abre um enorme território para a falsificação e para a multiplicação da mentira pelo expediente de convocar o “especialista” que o jornalista desonesto (que os ha tantos quanto em qualquer outra profissão ao lado dos apenas desorientados e dos reprimidos) já sabe que irá corroborar a mentira para torná-la mais crível.
Ele mesmo, reporter, esta proibido de desmascarar a mentira na hora com uma pergunta, com a lembrança de um fato de ontem ou confrontando o mentiroso com suas próprias ações e declarações anteriores.
a1
Por exemplo, quando Dilma diz que a roubalheira na Petrobras é um “factóide” (eufemismo para “invenção desonesta da imprensa”) e que estão fritando a Graça Foster por pura perseguição ao PT, nem o reporter da própria televisão que descobriu os fatos retruca na hora para lembrar sua excelência, primeiro de que todas as denuncias contra a Petrobras vieram da polícia ou da própria Petrobras e não de alguem de fora, jornalista ou partido de oposição e, segundo, que o fato de Graça Foster ter distribuido seus bens para filhos e outros quando se viu ameaçada de te-los embargados pela Justiça está registrado no cartório "tal" com a data "tal" e não é invenção de ninguém.
Fica no ar, sozinha, a declaração da presidente e um pepino pro ouvinte. Restabelecer a verdade vira, para o distinto público, um daqueles joguinhos de milhares de pares de figurinhas embaralhadas num imenso painel de tempo, cabendo ao leitor e ao telespectador lembrar-se de onde está o par daquela carta falsa que prova que o que a presidente está dizendo está a milhares de quilometros da verdade.
a1
E ha mais. A imprensa não checa mais o que publica. Como as denuncias chegam na forma de filmes ou gravações que lhes são jogadas no colo, ela sente-se dispensada de outras formas de apuração. Pois não está todo mundo vendo ou ouvindo o ladrão em pleno ato? Contenta-se só com o pedaço de informação que recebe e não vai atrás da circunstância que pode esconder muito mais que o que queriam que ela mostrasse.
Ninguém vai atras do óbvio "Porque é que estão querendo que eu mostre isso"?, mesmo o repórter conhecendo pelo avesso e pelo direito as ligações partidárias e/ou as relações e intenções de quem o municiou.
A imprensa está virando um revólver que atira as balas com que lhe recheiam de fora o tambor, sem nenhum controle sobre o que publica e, principalmente, sobre o que deixa de publicar. Deixa-se docemente manipular.
Graças a isso tudo vira sempre a palavra de um contra a palavra de outro, sem ninguém que ajude o leitor ou o telespectador a desempatar isso confrontando fatos ou, partindo deles para desvendar as intenções por trás da divulgação de pedaços de fatos que é onde estão as verdades que mais interssa à cidadania conhecer.
a1
Repita-se isso à exaustão ao longo do tempo e você terá o que temos: não ha mais verdade nem mentira. O país está tão acostumado ao disse-que-disse que já nem mesmo candidatos em disputa ousam recorrer ao Youtube para desmentir as mentiras dos adversários com as declarações deles próprios que estão lá, colecionadas, pra quem quiser ver.
Isso explica por que a nossa democracia deixou de apenas balançar no nosso vício ancestral na mentira e passou a caminhar perigosamente em linha reta em direção à mesma lata de lixo onde estão as da Venezuela et caterva enquanto os mentirosos, na maior cara de pau, aparecem na TV posando como o contrário do que são em belas peças publicitárias pagas com o dinheiro dos próprios otários que elas pretendem enganar.
Agora que o PT já fala de peito aberto que se ganhar extingue de vez o jornalismo no Brasil, noto que está havendo um esforço para romper a censura que se esconde por trás dessa pseudo "ética" imposta às redações e alguns jornalistas honestos antes encurralados por ela, começam a poder reagir e fazer as perguntas que todo ouvinte ou leitor faria ao ter sua inteligência agredida por mentiras tão grosseiramente patentes que ouví-las calado transforma-se, ou numa confissão, ou numa ofensa.
a1Resta saber se já não é tarde demais.
Joseph Pulitzer, célebre jornalista americano do começo do século 20 que empresta seu nome ao maior prêmio de jornalismo que se concede naquele país, dizia que “Nossa Republica e sua imprensa vão se consolidar ou desaparecer juntas. O poder de moldar o futuro da democracia estará nas mãos dos jornalistas das próximas gerações”.
É isso mesmo.
O que aconteceu com o jornalismo brasileiro, da resistência à censura que matou uma ditadura até este que se auto impõe uma forma insidiosa dela velha demais para enganar quem quer que seja "do ramo", permite reciclar essa mesma ideia numa nova formulação. “É impossível matar mesmo uma democracia muito imperfeita se sua imprensa estiver minimamente sudavel. Assim, se uma democracia estiver dando sinais irreversíveis de que está caminhando para a morte é porque sua imprensa já tinha morrido antes dela”.
Esta eleição vai definir exatamente qual é o caso.

7 casos que dispensam pagar IR pelo lucro com venda de imóveis



É possível se livrar do Imposto de Renda (IR) sobre o ganho de capital com um imóvel? Em alguns casos, sim. Situações específicas permitem pagar menos ou até ficar 100% livre do tributo sobre o lucro obtido nessas transações.
É importante lembrar que o valor de compra de um imóvel – não importando há quanto tempo ele tenha sido adquirido –, não deve ser atualizado pelo que vale atualmente, de acordo com as regras da Receita Federal.
Dessa forma, ao vender o bem, o contribuinte precisa declarar o valor obtido na venda, que descontará a diferença sobre o preço de compra do imóvel, a fim de calcular qual foi o ganho de capital. Sobre este valor, vai incidir a alíquota fixa de 15% para pessoas físicas.
O consultor tributário Richard Domingos, da Confirp Consultoria Contábil, enumera os casos que permitem ficar livre ou reduzir o imposto sobre o ganho de capital de imóveis:
1. Reforma da casa própria: qualquer melhoria na estrutura do imóvel, tratando-se de reforma e construção, permite aumentar o valor do imóvel na declaração. Isso favorece pagar menos imposto, já que o ganho de capital será considerado menor na venda do bem, que foi valorizado pela benfeitoria. Se a valorização for muito grande, pode haver isenção do imposto.
2. Desapropriação de terra para reforma agrária: a indenização recebida para este fim sobre um imóvel rural (terra nua) é considerada receita de atividade rural, quando abatida como despesa pública, não pode ser tributada como ganho de capital na declaração à Receita.
3. Imóvel comprado antes de 1969: o lucro obtido na venda de bens adquiridos antes desta data dispensa qualquer pagamento do Imposto de Renda por ganho de capital, cuja alíquota é de 15%.
4. Imóvel adquirido entre 1969 e 1988: quem vender bens comprados nesta época pagará menos imposto sobre o ganho de capital, de forma progressiva. A redução é de 100% para o ano mais antigo, até chegar a 5% no imóvel de 1988. A cada ano, a partir de 1969, a redução do imposto é de 5%.
5. Variação cambial: se ela for resultante da venda de imóveis adquiridos com rendimentos originariamente em moeda estrangeira. Somente é isenta a variação cambial, sendo tributável o ganho obtido em moeda estrangeira.
6. Venda de único bem de até R$ 400 mil: fica isento o imóvel de qualquer tipo, de posse individual em condomínio ou em comunhão, localizado em zona urbana ou rural, desde que não tenha feito, nos últimos cinco anos, outra venda de imóvel, tributada ou não. O limite de R$ 400 mil não considera a parte de cada condômino ou coproprietário, nem a posse em comunhão com o cônjuge, a menos que esteja em contrato.
7. Compra de outro imóvel em 180 dias: A partir de 16 de junho de 2005, o ganho na venda de imóveis residenciais fica isento se outro for comprado no prazo de seis meses a partir da celebração do contrato. A opção pela isenção deste item deve ser informada no Demonstrativo da Apuração dos Ganhos de Capital. O benefício vale a cada cinco anos. Fonte: IG.

Vender é uma arte, e precisa gerar emoção


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Muito mais que oferecer um produto, o processo de venda é algo bem complexo. Ante de mais nada, o vendedor necessita conhecer o seu produto e, principalmente, acreditar nele. É necessário sentir e demonstrar paixão, é colocar emoção no momento da oferta. No mercado atual, onde são vários os produtos praticamente idênticos, é necessário investir no diferencial.
Por exemplo, as Donas de Casa, que vão à busca de produtos de limpeza, esses que são inúmeros, mas um que diga que não irá machucar ou ressacar as mãos, com certeza será o escolhido. Você tem que mostrar ao consumidor que ele será feliz adquirindo aquele produto. Se ele está comprando um imóvel, passe para ele que aquele apartamento ou casa seria também, se possível, adquirido por você.
O famoso Steve Jobs era mestre em vender com emoção. Por meio de suas apresentações, Jobs inseria na mente de seus consumidores que a Apple, além de ser melhor marca de eletrônicos no mundo atual, proporciona status ao usuário. Você tem um Iphone?! Então você está no topo.
Por isso, deixe o cliente com uma vontade incontrolável de comprar o seu produto. Busque entender e conhecer o seu público, assim mais facilmente você conseguirá atingir o objetivo de ambos. Mas não se esqueça, a emoção e o estímulo devem estar presentes do início ao fim, não somente demonstre que o seu foco é a venda, crie uma relação com o cliente e assim ele se sentirá seguro e confiará no seu profissionalismo.
Já dizia o grande pensador Nietzsche: “Vontade – eis o nome do libertador e mensageiro da alegria: assim vos ensinei eu, meus amigos”. Faça o seu cliente ter vontade de comprar com você!

PSDB QUER SABER POR QUE O MINISTRO PETISTA DA JUSTIÇA ABAFOU DEPOIMENTO DE MARCOS VALÉRIO QUE RESSUSCITA O CASO CELSO DANIEL

segunda-feira, 25 de agosto de 2014


O líder do PSDB na Câmara dos Deputados, Antônio Imbassahy (BA), vai pedir explicações ao ministro da Justiça, o "porquinho" petista José Eduardo Cardozo, sobre as providências adotadas pelo órgão após depoimento de 2012 do empresário Marcos Valério, condenado no processo do Mensalão do PT. Na ocasião, Marcos Valério afirmou que dirigentes do PT pediram a ele R$ 6 milhões que seriam destinados ao empresário Ronan Maria Pinto. Segundo o depoimento de Marcos Valério, em 2012, o dinheiro serviria para encerrar suposta chantagem sobre o ex-presidente e alcaguete Lula (delatava companheiros para o Dops paulista, durante a ditadura militar), o então secretário da Presidência, Gilberto Carvalho, e o então ministro da Casa Civil, José Dirceu. Por meio de nota, o PSDB informou que pedirá requerimento de informações, dia 25, por meio da Lei de Acesso à Informação, questionando detalhes sobre as medidas adotadas após a denúncia.

Agora o PSB diz que os documentos do avião sumiram com o jatinho que explodiu

polibiobraga.blogspot.com.br/2014/08/agora-o-psb-diz-que-os-documentos-do.html?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed:+JornalistaPolibioBraga+(Jornalista+Polibio+Braga)

No RS, este tipo de saia justa em que se meteu o PSB, inclusive Marina e Beto Albuquerque, é explicado como posição mais perdida do que cusco em procissão, mas também poderia ser representada por rato em guampa.

. Dilma Roussef cobrou esta noite mais explicações de Marina.

. O PSB não tem respostas porque foi pego com as calças nas mãos.

. Esta noite, o deputado Marcio França (PSB/SP), que é também tesoureiro da campanha presidencial, escancarou a falta de argumentos do PSB para justificar como o partido utilizou um avião fantasma, que não tem dono declarado, nos voos da dupla Eduardo Campos e Marina Silva:

 - Documento de avião você carrega no avião. Se estava no avião, já não existe mais. Responder ela tem que responder, no limite da responsabilidade dela".

Loft ganha destaque na arquitetura brasileira

 fonte: Lugar Certo

No Loft para que o espaço se torne ainda mais aconchegante, é necessário um cuidado todo especial ao projetá-lo; confira dicas

20140815124102742231i : Loft ganha destaque na arquitetura brasileira
Um verdadeiro estilo de morar. Com este conceito surgiram, nos anos 1970, os lofts, caracterizados pela ausência de paredes para delimitar espaços. Preferidos pelos artistas nova-iorquinos em busca de um custo de vida mais acessível, os lofts agradaram os descolados da época, atravessaram gerações e continuam mais atuais do que nunca.
A tendência das famílias menores e até mesmo de pessoas que vivem sozinhas fazem com que a procura por esse partido arquitetônico cresça, como observa a arquiteta Estela Netto. “A pessoa que mora sozinha não quer uma casa compartimentada, na qual usará apenas 20%, 30% dela; ela vai querer usar todos os ambientes da residência.
Se mora com alguém, quer conviver mais com aquela pessoa, com os amigos. Assim, espaços que são conectados a ponto de chegar num só (que é o conceito do loft mesmo) são os ideais.”
20140815124120498622u : Loft ganha destaque na arquitetura brasileira
Para que o espaço se torne ainda mais aconchegante, é necessário um cuidado todo especial ao projetá-lo. “Como no loft os espaços são integrados, a decoração deve ser fruto de um projeto minucioso. Isso porque espaços mais amplos precisam de um esforço maior para se tornarem aconchegantes. Ao mesmo tempo, a chance de errar é grande, pois se a decoração de cada ambiente não for harmonizada e balanceada o ambiente certamente ficará poluído e dará outra sensação que não a amplitude”, explica a arquiteta Marina Dubal.
Mesmo com essa especificidade, o loft permite liberdade quando o assunto é escolha da decoração. “Qualquer estilo é possível no loft, depende de cada cliente e cada estilo de vida. Originalmente, esse partido arquitetônico estava ligado aos estilos mais contemporâneos, urbanos e minimalistas. Mas atualmente nada impede que pessoas com o gosto mais clássico possam ter um loft”, explica Marina.
De acordo com Estela, o desafio ao se pensar em um loft é detalhar a marcenaria de forma adequada. É preciso criar soluções para guardar todos os itens que fazem parte de espaços como lavanderia, quarto, banheiro e cozinha, sem, no entanto, deixar o loft recheado de informação. Por outro lado, a busca pelo esteticamente perfeito não pode fazer com que o local seja inabitável, a ponto de não pode ter à mão tudo o que deseja. “Essa medida em ser funcional e aceitável esteticamente é a grande questão do loft”, finaliza Estela.

Fonte: Lugar Certo – Folha de Londrina

MELHORES AMIGAS

http://prosaepolitica.wordpress.com/2014/08/26/melhores-amigas/

Magu


images-1Nova declaração, 2 dias depois de dizer que Graciosa gozava de sua confiança:

“A Petrobras está acima de funcionários”.

Não é boa?

O coturnonoturno escreve que, “diante das provas contra Graça Foster, que transferiu bens para os filhos para fugir de punições do TCU, dilma abandona a companheira, como, aliás, lula fez com zé dirceu e os outros mensaleiros. Graça está com os dias contados.

Comento:

A governanta usa e abusa, como todos os petralhas, de um axioma que criei agora:

“Melhor ela se queimar do que eu”!

Grande personalidade… esquerdista tem amigo do peito, mas só até certo ponto.