quinta-feira, 12 de outubro de 2017

ISLAMISMO POLITICAMENTE INCORRETO - por Ronald Tito Vieira do Canto

Coluna do Coronel (Tito)


Ronald Tito Vieira do Canto

Está havendo uma rápida islamização do mundo. A Europa já está praticamente tomada.
Essa retórica politicamente correta, inventada pela mídia vermelha, de que a maioria dos
muçulmanos só quer a paz e que o Corão não prega violência, está totalmente errada. O islã
não aceita a convivência com outras religiões. Quem não é muçulmano é incrédulo, e o Corão
prega sim, a morte dos infiéis que não se converterem. Manda matar, diz que não peca aquele que mata incrédulo. E é direto, sem metáfora.
“2ª surata: 191 – Matai-os onde quer que os encontreis e expulsai-os de onde vos expulsaram, porque a intriga é mais grave do que o homicídio. Não os combateis nas cercanias da Sagrada Mesquita, a menos que vos ataquem. Mas, se ali vos combaterem, matai-os. Tal será o castigo aos incrédulos.”

Pergunte a um muçulmano se ele defenderia o seu país ou o islã em caso de guerra? A resposta é única, defenderia o islã. O muçulmano não aceita o estado laico, muito menos a democracia. Islã e democracia são antagônicos.

Mas nos países democráticos, usam a democracia para criarem verdadeiros guetos onde apenas a sharia é aplicada, não aceitam as leis dos países que os acolhem. Pobres refugiados! 

Por que não se refugiam nos países muçulmanos ricos? Simples, eles não aceitam. Por que?
Porque querem islamizar o ocidente e, para isso, contam com os refugiados e com a idiotia do politicamente correto e seus seguidores. Também contam com a “tolerância” do ocidente.
É a Hégira, ignorantes! É um método.

Não aceitam a cultura dos países ocidentais, mas querem que os ocidentais, quando em países muçulmanos, aceitem a sua. A mídia diz que é um absurdo não permitirem que as muçulmanas usem seus trajes, é um desrespeito aos seus valores. Mas não diz que é um absurdo que as cristãs não o usem quando estão lá, são obrigadas. Cadê as feministas?

Alguém já viu algum líder muçulmano (não um simples mulá de mesquita) condenando os atentados e fazendo campanha contra o terrorismo? Dizendo que não existe “mártir”? Que quem comete um atentado não vai para o paraíso e que não existem 72 virgens esperando?
Dizendo que quem se mata pelo islã é apenas um inocente útil nas mãos de um bando de psicopatas? Que Deus não quer que ninguém mate em Seu nome? Não, né. No máximo, meia dúzia de bagrinhos dizem que o islã é paz blá blá blá, sem nem tocar no assunto.

Quando eu ouvir algum condenando o terrorismo, condenando a jihad, mudo de ideia.

Essa religião tornou-se uma epidemia que precisa ser freada. Que fique dentro das fronteiras dos países que a adotam, antes que o mundo tenha que reviver as cruzadas, já que eles reviveram a jihad e a fatwa. Aliás, não fossem as cruzadas, tão criticadas pelo politicamente correto, a Europa estaria seguindo a sharia há séculos, ou seja, a Europa já passou por isso,
mas parece que não aprendeu nada.

Muitos muçulmanos estão combatendo o ISIS, é verdade. Mas é pelos seus territórios, pelas suas próprias vidas, não porque querem acabar com o terrorismo no ocidente. Se eles não se entendem nem mesmo entre eles, como vão viver bem com outras religiões?

E os cristãos assassinados diariamente nos países muçulmanos simplesmente por serem cristãos? Mulheres, crianças. A imprensa não mostra, o assunto não é tocado por nenhum líder mundial, nem pelo nosso Papa comunista, parece tabu. Ih! o Trump falou… mas ele não é doido?

Os EUA estavam indo pelo mesmo caminho, mas o povo americano acordou.
Sei que um monte de descolados acham o Trump maluco e outros adjetivos negativos, mas sem ele, tenham a certeza, a coisa ia ficar cada vez mais preta.  

E não pensem os brasileiros que aqui não chegará se nada for feito, e desde já. Há poucos anos o islamismo ainda era inexpressivo na Europa como é no Brasil. E agora, temos a nova Lei de Emigração, do comunista Aloysio Nunes, escancarando as nossas fronteiras.

Nós precisamos abominar o politicamente correto da esquerda. Jogar no lixo. Não se combate intolerância com tolerância. As flores, infelizmente, não vencem os canhões.

eles sabem disso.