quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

O que a crise do Ganso com o Santos pode ensinar para a sua carreira


Alexandre Battibugli/Placar
Jogador Ganso
Ganso, dos Santos: até agora não fechou o plano de carreira com o time

Em crise com o Santos, jogador negocia venda de 10% de seus direitos econômicos ao grupo DIS


São Paulo – Não é de hoje que a relação entre o meia-campista Paulo Henrique Ganso e oSantos Futebol Clube está estremecida. Na berlinda, um plano de carreira milionário e até certo jogo de poder (e egos). Variáveis que, longe dos campos, podem abalar qualquer carreira – guardadas as devidas proporções em número e grau.

No mais recente capítulo desta novela  do futebol, Ganso gerou furor na diretoria do clube ao negociar a venda de 10% dos seus direitos econômicos ao DIS, fundo de investimento esportivo do grupo Sondas. Com a operação, a empresa se tornará  sócia majoritária do atleta e terá mais ganhos do que o Santos caso ele seja vendido.

Como resposta, o presidente do clube Luis Álvaro Ribeiro desabafou em entrevista à rádioEstadão/ESPN: "Se o Ganso abraça a ideia, que morram juntos e abraçados".

Ontem, em encontro com a imprensa, amenizou o tom. Mas deixou escapar uma leve alfinetada: “O Neymar é um champagne, um borbulhante, mais explosivo, enquanto o Ganso é um vinho Bordeaux, mais quieto, mais introspectivo”.

Exame.com consultou especialistas sobre o caso. Eles listaram quatro estratégias de Ganso que não devem ser seguidas por nenhum profissional.

1. Ceder às comparações

Em 2010, junto com o colega, o atleta estava no centro das atenções. Naquele ano, o time, então, ofereceu um plano de carreira semelhante aos dois jogadores. Ganso e a DIS recusaram a proposta. Logo depois, uma contusão no joelho deixou o atleta longe dos campos por sete meses.

Neste período, Neymar despontou. “Ele ficou o tempo todo se comparando com outro profissional”, diz Fabiano Caxito, autor do livro ‘Não deixo a vida me levar, a vida levo eu’.

“Imagine você de licença médica e se preocupando mais com a promoção do seu colega de trabalho do que pensando no seu futuro profissional”, diz Anderson Cavalcante, autor do livro 'O que realmente importa?' (Editora Gente). “A lição é parar de olhar para a mesa do lado e se concentrar na sua performance”. E não com o que está sendo oferecido aos outros.
2. Mostrar que está só de passagem
Nesta onda de descontentamento com as ofertas do time, Ganso, por diversas vezes, admitiu sonhar com os gramados europeus. Ponto negativo para ele e para todos que insistem em dizer, em alto e bom som, que está só de passagem na atual companhia e função.

“Muitos profissionais passam a vida reclamando da atual companhia. Cantam de galo antes da hora”, diz Cavalcante. “É um erro não demonstrar vínculo com o lugar que você está”.
3. Retardar as negociações 

Até hoje, não se chegou a um consenso sobre qual será o plano de carreira de Ganso. De acordo com Cavalcante, o craque focou mais no fato de “uma promessa futura do que no resultado que estava sendo, de fato, entregue”.

Em tempos de descompasso entre a economia aquecida e oferta de profissionais qualificados, há quem supervalorize o próprio passe e caia na mesma tentação de fazer um leilão do próprio futuro profissional. Sinal vermelho se você integra este grupo.

“Se você está procurando uma oportunidade, sua decisão tem que ser rápida. Quanto mais você a arrasta, mais você se queima de todos os lados”, diz Caxito.

4. Ter uma estratégia de carreira agressiva

Aceitar a operação que faria da DIS seu principal sócio foi uma estratégia agressiva demais, na visão de Cavalcante. “É uma questão de saber negociar a promoção”, diz o especialista. Não vale ameaçar ceder à concorrência (ou no caso, ao desafeto).

Em encontro com a imprensa, o presidente do Santos afirma que nada mudou na relação com o time e com o atleta. Mas, ponderou que a manobra teria sido feita para compensar o prejuízo do craque em não aceitar o plano oferecido pelo clube.

“Não se pode esquecer que depois desse plano, o Neymar explodiu e foi o jogador brasileiro que mais ganhou dinheiro com o seu talento e o brilho do seu carisma”, disse. No ano passado, o craque fechou um novo contrato com o Santos. Estima-se que o jogador embolse cerca de 1,5 milhão de reais por mês – que podem ser multiplicados com os contratos publicitários já existentes e que ainda estão por vir.


Movimentação bancária pode levar o contribuinte a ser autuado por sonegação


Fonte: Redação Redimob

O fisco pode intimar contribuintes em casos cuja renda declarada não condiz com o valor da venda de um imóvel.


Diversos contribuintes têm sido fiscalizados em decorrência da movimentação bancária em volume incompatível com a renda declarada. Segundo o advogado, especialista em Direito Tributário, Rodrigo Arruda Sanchez, se uma pessoa vendeu um imóvel por R$ 300 mil e apresentou declaração de renda informando que teve renda de R$ 50 mil no ano, há chances do fisco intimar este contribuinte para explicar os motivos pelos quais ele movimentou em conta bancária valor bem maior que a renda declarada. 

“Há lei que ampara a presunção de renda daqueles que movimentam valores em conta bancária. Trata-se do artigo 42 da Lei 9430, cuja jurisprudência tem entendido ser norma válida”, afirma Sanchez. 

Mas como o contribuinte pode demonstrar que o valor movimentado não configurou renda? De plano, é preciso lembrar que a omissão do contribuinte em se explicar levará o fisco a autuá-lo, tomando o montante movimentado em conta como se fosse renda da pessoa física, acrescido de juros selic e multa de 75%, explica o especialista, em seu blog.

“Quando intimado, o contribuinte deve procurar se explicar, com documentos.  Tal prova pode ser feita de diversas formas. Em último caso, é melhor confessar que o valor era relativo à venda de um imóvel pois a alíquota é bem menor que a alíquota aplicável à renda do trabalho”, alerta Sanchez. 

Imóveis usados no programa Minha Casa, Minha Vida




Tenho acompanhado os noticiários e principalmente nesta época do ano, em que diversas famílias perdem seus lares por conta das catástrofes climáticas, é muito comum ouvirmos governantes alegando que não há recursos ou terrenos disponíveis para a construção de novos imóveis.

José Augusto Viana NetoJá há algum tempo estamos insistindo com o Governo Federal para que estenda os benefícios do programa Minha Casa, Minha Vida aos imóveis usados, pois a oferta é grande e agilizaria a remoção das pessoas das áreas de risco. É triste aceitar que pessoas morram nessas condições, já que a solução é simples de ser alcançada.
A não inclusão desses imóveis nos benefícios do programa Minha Casa, Minha Vida ocorre, sugiro eu, por conta da pressão feita por parte de lobby da área da construção, que pretende ter esses recursos preservados para projetos futuros.

Imagine você: não há mão de obra suficiente para novas construções, não há no mercado equipamentos como andaimes ou balancins, há reclamações quanto ao alto custo dos terrenos e, segundo o Ministério das Cidades, há mais de 4 milhões de imóveis vagos no país.

Acredito que muitos destes imóveis usados poderiam ser utilizados para atender essa necessidade de moradia de grande parte da população, de imediato. É preciso que haja uma mobilização e rapidamente, pois por enquanto, nada se houve dizer a respeito da inclusão destes imóveis usados no programa habitacional do governo. 

Postado por: José Augusto Viana Neto  |  

Aumento das locações por temporada aquece mercado imobiliário no Rio








Alana Gandra, da 
Wikimedia Commons
Rio de Janeiro
Os preços e a oferta de imóveis para locação no município não acompanharam na mesma proporção

A expansão da oferta e dos preços das locações atingiu 10%, no fim de 2011. Já a procura por locações de temporada para as festas do Natal e réveillon subiu 20%



Rio de Janeiro - O mercado imobiliário do Rio registrou aquecimento no fim de 2011, apresentando aumento nas locações por temporada, no que se refere à procura, à oferta e aos preços de imóveis.
Na capital fluminense, o delegado do Conselho Regional de Corretores do Estado (Creci/RJ), Laudiniro Cavalcanti, informou que a procura por locações de temporada para as festas do Natal e réveillon subiu 20%. “A cidade está superlotada de turistas estrangeiros e domésticos. E as notícias favoráveis em relação à segurança fizeram com que o Rio passasse a ser a cidade mais visitada do país”, acrescentou.
Os preços e a oferta de imóveis para locação no município não acompanharam na mesma proporção, entretanto, o aumento da procura, disse o delegado do Creci. “Porque as pessoas não se prepararam para essa recuperação tão rápida do setor de locação, inclusive para elevar os preços”. A expansão da oferta e dos preços das locações atingiu 10%, no período.
Segundo Laudiniro Cavalcanti, as pessoas que não tinham a cultura da locação, mas que alugaram um cômodo ou o seu apartamento por temporada verificaram que essa é uma oportunidade de aumentar a renda, em função de a rentabilidade ser convidativa. Isso aumentou a oferta de imóveis por temporada.
O diretor de Locação do Creci/RJ, Carlos Samuel, confirmou que o Rio vive um momento especial de divulgação devido à pacificação de comunidades, que favorece muito as locações por temporada. “Os hotéis estavam lotados e a saída foi aumentar a oferta de aluguéis”.
O fato de o réveillon ter caído em um fim de semana com bastante chuva não atrapalhou o segmento. “As locações já estavam previamente contratadas e são pagas antecipadamente. Os dois eventos não criaram embaraços substanciais”, explicou.
Pesquisa feita pelo Creci/RJ mostrou que o aumento da procura por imóveis para temporada para as festas de fim de ano foi registrado em Angra dos Reis, na Costa Verde do estado (35%). Em Paraty, na mesma região, a procura foi ampliada em 20%. Em Armação dos Búzios, na Região dos Lagos, os preços dos imóveis com três quartos, próximos à praia, caíram 10% em comparação ao ano passado, mas nos demais perfis permaneceram estáveis. Em Saquarema, a oferta subiu entre 10% e 20%.
Nos municípios de Teresópolis e Petrópolis, na região serrana fluminense, a procura sofreu diminuição de 50% e 15%, respectivamente, em função da insegurança gerada pelas chuvas que atingiram a região em janeiro de 2010. A oferta manteve-se estável. Em Petrópolis, os preços cresceram cerca de 20% nos imóveis mais luxuosos.
Carlos Samuel recomendou que as pessoas interessadas em fazer locação por temporada nessas férias de verão devem manter-se alertas. O primeiro cuidado fundamental é “só alugar de quem é conhecido no mercado”. Convém fazer uma pesquisa antes para ver se o imóvel pretendido já teve locação antes, “porque existem aventureiros que vêm ao mercado somente para obter vantagens. É fundamental que a pessoa conheça a origem do locador e do imóvel para não ser surpreendido”. O candidato à locação não deve também depositar o dinheiro na conta de ninguém sem ter a certeza de que ele será pago à pessoa correta, disse o diretor do Creci.
Ele acredita que os mercados imobiliários da capital e do estado vão continuar aquecidos durante o ano e que o mercado de locação por temporada crescerá ainda mais.

Projeto prevê dedução do IR na compra da casa própria


Divulgação
Mãos fazendo contas
De acordo com a proposta, a dedução poderá ser de até 50% do valor das prestações do imóvel
Brasília - A Câmara analisa o Projeto de Lei 2254/11, do deputado Edivaldo Holanda Júnior (PTC-MA), que permite a dedução de imposto de renda na aquisição de imóvel para ser usado como moradia da família.
A proposta altera a legislação que rege o pagamento de imposto de renda pelas pessoas físicas (Lei 9.250/95). O objetivo do projeto, segundo o parlamentar, é possibilitar que um número maior de brasileiros tenha acesso à casa própria.
De acordo com a proposta, a dedução poderá ser de até 50% do valor das prestações do imóvel. Essa dedução, no entanto, só será permitida se o pagamento do financiamento for realizado junto à construtora ou a agente do sistema financeiro nacional.
“A ideia de admitir somente os financiamentos com construtoras ou junto aos agentes do sistema financeiro nacional busca evitar eventuais fraudes. Parece-me que a exigência desses agentes como intermediadores poderá assegurar uma maior transparência nas operações”, explica o autor.
O projeto tramita em caráter conclusivo e será examinado pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Quando é possível usar o FGTS para a compra de um imóvel



Se o comprador se encaixar nas regras, poderá quitar até 100% do valor do imóvel com o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço

Há quase 30 anos, 8% do salário de todo trabalhador com contrato formal regido pela CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) são destinados para o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). O sistema foi criado para garantir proteção financeira aos brasileiros demitidos sem justa causa. No entanto, não é preciso perder o emprego para ter acesso aos recursos do fundo. Alguns trabalhadores podem utilizar o valor acumulado para comprar um imóvel residencial - desde que atendam a algumas exigências da Caixa Econômica Federal, a gestora dos recursos.

A premissa básica para sacá-los é ter no mínimo três anos de contribuição ao fundo - sejam eles ininterruptos ou não. O imóvel só pode ser comprado na cidade ou na região metropolitana do município em que o detentor da conta do FGTS trabalha. Caso a pessoa trabalhe em uma cidade e more em outra mais distante onde deseja comprar o imóvel, terá de apresentar comprovantes de residência nesse local há ao menos um ano. Quem já possui um imóvel na cidade onde trabalha, não poderá usar o FGTS para comprar outro.

Os recursos podem ser liberados para trabalhadores que possuam fração de até 40% do total de um imóvel residencial. Caso o interessado em sacar o FGTS detenha mais de 40% de um imóvel, só poderá usar os recursos do fundo para adquirir a parte que ainda não detém nesse mesmo imóvel. Quem quer construir um imóvel em um terreno ao qual já é proprietário está autorizado a usar o dinheiro acumulado no FGTS. No entanto, como a regra não permite a liberação do fundo para donos de imóveis, é preciso comprovar que não há nenhuma edificação no lote onde se deseja construir a residência. Uma forma de comprovar isso é apresentar o carnê do Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU).

Se a intenção é destinar o fundo para adquirir um imóvel em nome de outra pessoa, é melhor pensar em outra estratégia. A Caixa Econômica Federal não permite que os recursos do FGTS sejam aplicados em residências para familiares, dependentes ou terceiros. No entanto, é possível utilizar o FGTS do seu cônjuge ou companheiro, desde que, em contrato, ele seja considerado como co-adquirente do imóvel.

Quem tomar um empréstimo para comprar um imóvel pode utilizar o FGTS para dar a entrada. Os recursos que forem depositados no fundo posteriormente poderão ser sacados novamente a cada dois anos para pagar parte ou 100% do saldo devedor. As pessoas que tiverem contratado um crédito imobiliário só poderão usar os recursos do fundo para amortizar esse mesmo empréstimo, ficando impedidos de usar o FGTS para comprar outro imóvel.

Por lei, o fundo não pode ser direcionado para o pagamento das prestações atrasadas. Contudo, os inadimplentes podem recorrer à Justiça de pequenas causas para solicitar a autorização de uso do FGTS. “Se as parcelas forem inferiores a 30 salários mínimos, não é preciso nem ter o acompanhamento de um advogado”, afirma Lúcio Delfino, diretor administrativo da Associação Brasileira dos Mutuários da Habitação (ABMH). De acordo com ele, todos os tribunais dão causa ganha para o trabalhador.

Desde março de 2010, a CEF também passou a liberar o saldo da conta vinculada do FGTS para o pagamento de parte das prestações de consórcios. O benefício é destinado a trabalhadores consorciados que já tenham sido contemplados com a carta de crédito e adquirido o imóvel. Para sacar o recurso, o imóvel e o consórcio devem necessariamente estar no novo do beneficiado e o valor de compra do imóvel também não pode superar 500.000 reais. As outras regras para retirada do FGTS também se aplicam neste caso.

Residência sob medida

Antes de seguir em frente com a papelada, também é crucial checar se o imóvel dos sonhos possui os requisitos mínimos exigidos pela Caixa. Vale investigar se o vendedor do imóvel também recorreu, nos últimos três anos, ao FGTS para adquiri-lo. Se a resposta for afirmativa, você não poderá utilizar o recurso para a transação.
Além disso, o imóvel necessariamente deve estar localizado no município em que o comprador trabalha ou naquele em que reside há pelo menos um ano. Mais: o valor de venda do imóvel não pode ultrapassar 500.000 reais.

Apresentar documentos que comprovem essas características, contudo, não é suficiente para que a liberação do dinheiro seja aprovada. Após o cadastramento em uma das agências da Caixa, uma equipe técnica fará avaliação do valor do imóvel e da documentação apresentada. Caso o custo proposto pelo vendedor do imóvel supere a avaliação dos técnicos da Caixa, o FGTS não será liberado.

O prazo para o saque do FGTS depende do tempo que será gasto pelo comprador para providenciar a documentação necessária. Após a aprovação de toda documentação, a Caixa Econômica Federal estima que os recursos do FGTS sejam liberados em ao menos dez dias.

Marketing imobiliário na Europa


No final de 2011, nós do Portal VGV tivemos a oportunidade de visitar alguns países da Europa. Como não poderia deixar de ser, coletamos algumas informações e fotografias de como o marketing imobiliário é praticado por lá e compartilhamos com os leitores do site. No total, passamos por Paris (França), Londres (Inglaterra), Bruxelas (Bélgica), Düsseldorf (Alemanha), Leiden, Noordwijk e Amsterdam (Holanda).

Embora não tenhamos visitado o continente na sua totalidade, a nossa conclusão é que o Brasil está anos luz à frente em termos de estratégias de marketing para o segmento imobiliário, que é praticado de forma muito tímida por lá.

O retrofit, como esperado, é uma das grandes atividades desempenhadas pelas empresas de construção civil. Muitas cidades estão vivendo um processo de revitalização e modernização de prédios históricos, tanto na sua parte estrutural como tecnológica.

Uma coisa que nos chamou atenção foi o cuidado extremo com a estética dos locais de obra, desde tapumes muito bem acabados (alguns até com backlights), até uma iluminação especial dos equipamentos e gruas, passando por máquinas e instrumentos impecavelmente limpos. Quem passa ao lado de uma obra quase nem se dá conta de que ali está havendo uma construção ou reforma, com o canteiro parecendo já uma construção existente e parte da paisagem. Em Londres, por exemplo, havia uma obra que retocava a tinta do tapume semanalmente (sim, semanalmente!). É comum também a locação dos tapumes para publicidade (muitas vezes da própria prefeitura local ou empresas estatais).

Os anúncios imobiliários, em geral, são bem cleans e objetivos, sem muitas informações e/ou textos.
As imobiliárias da Europa não diferem muito das imobiliárias brasileiras, porém exploram melhor a “vitrine” com informações de imóveis (em especial na Holanda, que utilizam nas vitrines um sistema de mídia digital para a divulgação de imóveis).

Em Paris, um fato curioso: os cartazes de imóveis à frente das imobiliárias trazem informações sobre o consumo energético dos imóveis (um adesivo semelhante ao que encontramos nos eletrodomésticos à venda no Brasil).
Das cidades que passamos, as empresas Brookfield e CB Richard Ellis pareceram ser as marcas dominantes neste mercado, cada uma em seu ramo de atividade.

Óbvio que este estudo não possui nenhum respaldo científico, mas serve como uma contribuição para referência ou até mesmo um benchmarking das empresas brasileiras, que começam a ficar viciadas em estratégias continuamente repetidas.

As imagens e o resultado de todo este trabalho, você acompanha no Facebook do Portal VGV. Basta clicar na imagem abaixo, curtir a página do Portal VGV e em seguida acessar o álbum “Marketing Imobiliário na Europa“. O álbum será atualizado gradativamente, iniciando por imagens locais de construções e imobiliárias. Em seguida subiremos imagens de anúncios imobiliários, websites e ações de marketing em geral. Curta e contribua com o seu comentário!

* Para mais informações sobre o mercado imobiliário internacional, acesse o Portal VGV – English Version


Publicado segunda-feira, janeiro 02, 2012 por portalvgv.