terça-feira, 20 de agosto de 2013

CHARGE DO PELICANO


Charge atualizada direto no site pelo próprio autor, ontem às 23:12 h

Esta charge do Pelicano foi feita originalmente para o

FOTOS: a menor casa espaçosa do mundo existe e fica no Japão

20/08/2013
 às 12:00 


Em espaço diminuto, arquiteto japonês Kota Mizuishi faz o que parece mágica
Em espaço um diminuto, o arquiteto japonês Kota Mizuishi faz o que parece mágica (Foto: Tanigawa Hiroshi)
Por Rita de Sousa
55, 24 metros quadrados foi tudo o que o arquiteto japonês Kota Mizuishi precisou para construir um lar para um casal e uma filha. O sobrado, às margens de um rio, em Suginami, a oeste de Tóquio, no Japão, tem um curioso formato triangular e apenas 29,07 metros quadrados.
Esta é a largura da menor casa espaçosa do mundo (Foto: Tanigawa Hiroshi)
Essa casa é a prova de que não existe pouco espaço se houver um genial aproveitamento dele. Eis aqui a que é provavelmente a menor casa espaçosa do mundo.
Janelões (Foto: Tanigawa Hiroshi)
Toda construída em madeira, o piso superior recebeu revestimento de aço, e o bico do triângulo tem um recuo no piso superior para propiciar um pequeno espaço de estacionamento coberto.
No piso superior estão o quarto da criança, a cozinha/ ala de jantar e a sala de estar, onde duas enormes janelas integram uma mesa estreita e uma varanda.
O quarto de casal e o banheiro estão no piso inferior. Também há o sótão, um espaço com duas claraboias e uma janela de frente para o rio, e ainda uma visão plena da cozinha.
Este recuo é a vaga para um carro (Foto: Tanigawa Hiroshi)
Construída em 13 meses, a casa custou o equivalente a 360 mil reais.
A entrada (Foto: Tanigawa Hiroshi)
-
O quarto principal (Foto: Tanigawa Hiroshi)
-
Vista aérea (Foto: Tanigawa Hiroshi)
-
Em outro ângulo, o quarto principal (Foto: Tanigawa Hiroshi)
-
Escada do quarto principal (Foto: Tanigawa Hiroshi)
-
A cozinha (Foto: Tanigawa Hiroshi)
-
A sala de estar (Foto: Tanigawa Hiroshi)
-
O terraço (Foto: Tanigawa Hiroshi)
-
A cozinha e a sala de refeições (Foto: Tanigawa Hiroshi)
-
O sótão, transformado em área de brincar (Foto: Tanigawa Hiroshi)
-
-
A sala vista do sótão (Foto: Tanigawa Hiroshi)
-
O banheiro (Foto: Tanigawa Hiroshi)
-
Vista Noturna (Foto: Tanigawa Hiroshi)
-
Planta do piso inferior
-
Planta do piso superior
-
Perspectiva lateral
-
Perspectiva da fachada

Chuck Berry Memphis Tennessee

charge de Néo Correia



Medicina tumultuada - ADIB JATENE E JOSÉ DA SILVA GUEDES


O Estado de S.Paulo - 20/08

Desde que a presidente Dilma Rousseff anunciou que iria importar médicos, estabeleceu-se um tumulto no setor. Na verdade, o número de médicos é menor que o de muitos países geralmente mais desenvolvidos.

Acontece que desde 1996 o número de escolas médicas e, em consequência, o de graduados em Medicina vem crescendo de maneira até excessiva. Naquele ano havia 82 cursos de Medicina, 60% dos quais eram públicos e 40%, privados. A maioria dos privados era ministrada por entidades que não tinham tradição no setor de saúde e, por isso, não possuíam complexo médico-hospitalar e ambulatorial que permitisse o ensino na sua fase clínica. A solução foi utilizar hospitais e ambulatórios do SUS para ministrar seu curso médico, com evidente prejuízo para o ensino.

Os serviços eminentemente assistenciais não são adequados ao ensino. Mal comparando, seria como ensinar a guiar automóvel nas avenidas de grande tráfego. Enquanto se discutia como melhorar a qualidade do ensino, com 11 entidades médicas reunidas no Cinaem para ajudar as escolas a se adequar, fomos atropelados, a partir de 1996, pela criação de mais de 120 cursos, dos quais 70% privados, com os mesmos vícios dos que buscávamos corrigir. De cerca de 9 mil graduandos, passamos a graduar mais de 18 mil médicos por ano.

Neste momento se descobre o que já era sabido: a distribuição de médicos é desigual, deixando parcelas da população até com excesso, enquanto outras não dispõem de nenhum médico. Por que isso, que é fato, ocorre?

O primeiro argumento é que a urbanização em nosso país é recente. A concentração urbana ocorreu nas grandes cidades, em especial nas áreas metropolitanas, e hoje mais de metade da população vive em apenas 3% dos 5.564 municípios. Não foi possível, em tão curto intervalo de tempo, dotar essas cidades de todos os determinantes sociais de saúde, como saneamento básico, transporte, segurança, educação e também os equipamentos de saúde de que a população necessita. Por outro lado, mais da metade dos municípios tem menos de 10 mil habitantes, igualmente com deficiências comparáveis às das populações periféricas das grandes cidades. A consequência do desenvolvimento urbano equivocado é que onde vivem grandes parcelas da população os profissionais de que ela necessita não aceitam morar.

Outro argumento é que o médico formado atualmente não está sendo preparado para atender a população. Todos concordam com a necessidade da residência médica, mas, como está estruturada hoje, ela resulta, ao final, na formação de especialistas. Só existe residência em hospitais públicos, ou privados, onde está instalada toda a moderna tecnologia. E é exatamente a existência dessa tecnologia que dificulta a formação do chamado médico geral ou generalista. Este deve ser capaz de resolver 80% dos casos e encaminhar para atendimento especializado os 20% que eventualmente precisem de internação.

Aí é que as coisas se complicam. O médico generalista não tem para quem encaminhar o cliente do SUS.

Para as populações de pequenos municípios a proposta seria a organização de consórcios intermunicipais, tendo como sede um município polo. É comum, em municípios com menos de 20 mil habitantes, a existência de hospitais praticamente vazios. Em muitos desses locais, nem mesmo partos são realizados.

A estratégia implantada em 1995 foi o Programa Saúde da Família (PSF), com base no agente comunitário. Este deve obrigatoriamente residir na microárea onde vive a população a que serve, constituída por 100 a 200 famílias, dependendo da concentração. Os agentes - na maioria, mulheres - cadastram a população, que passam a visitar a cada mês. Dessa forma, todas as doenças existentes, como hipertensão, diabetes, tuberculose, passam a ser controladas, o mesmo ocorrendo com as gestantes e a caderneta de vacinação. Para cada cinco ou seis agentes se põe num posto pelo menos um médico, uma enfermeira, uma auxiliar de enfermagem e um dentista. Para complementar o modelo equipes de ao menos 12 especialistas, com acesso a tecnologia e estrutura hospitalar, deveriam dar cobertura à varias equipes do PSF. Sua quase total ausência limita e desestimula a atuação dos médicos de família.

Entretanto, para que essa estrutura funcione teríamos de reformar o ensino médico. Essa reforma significa entregar a graduação a professores que não queiram ensinar especialidades, mas, de cada especialidade, o que nenhum médico pode deixar de saber, seja em situações eletivas, seja, principalmente, nas situações de emergência.

Essa estratégia estava em início de discussão e precisaria de amplo debate com as escolas, as entidades e os alunos. Subitamente foi imposta por medida provisória, o que acarretou rejeição pela classe médica, pelos alunos e por todas as entidades do setor.

Temos hoje perto de 30 mil equipes de Saúde da Família e cerca de 200 mil agentes comunitários. Precisamos do dobro. E não temos equipes de especialistas em condições de receber referência e fazer a contrarreferência, bem como os hospitais relacionados com as equipes.

Decidiu-se importar médicos. Parece-nos que o governo, na pressa de atender deficiências que são reais, tenha posto a perder um esquema que poderia tomar tempo, mas teria tudo para reformar o ensino médico e organizar o atendimento. É urgente que o governo reveja suas propostas e acione os mecanismos dos Ministérios da Saúde e da Educação para que propostas realmente estruturantes e duradouras sejam desencadeadas. É necessário que as entidades representativas dos profissionais da saúde e do sistema educacional façam uma análise crítica da situação atual, com uma visão fundamentada na real necessidade de toda a população.

Por que modernizar a CLT? - JOSÉ PASTORE


CORREIO BRAZILIENSE - 20/08

Profissionais altamente qualificados, de renda alta, que cuidam das próprias proteções nos campos da saúde e da previdência social, estão legalmente impedidos de estabelecer com os empregadores regras contratuais que estejam fora da tutela da CLT. Essa é uma das centenas de normas rígidas que fazem parte da legislação trabalhista do Brasil. O mesmo impedimento existe para as pessoas que desejam trabalhar em regimes diferentes das jornadas estabelecidas naquela lei, o que está em desacordo com a prática de jornadas flexíveis tão necessárias quanto frequentes nos países avançados onde o trabalho se adapta às necessidades e desejos das pessoas.

Igualmente impedidos estão os profissionais que desejam ser remunerados - sistemática e habitualmente - pelo que produzem, não pelo tempo trabalhado, mais uma vez, na contramão das nações desenvolvidas onde crescem a cada dia os que ganham pelas ideias que criam e pelos projetos que executam - não pelo tempo que gastaram para chegar a eles. Na CLT, a lista de regras rígidas e inflexíveis é imensa.

A insistência da nossa legislação ao impor regras rígidas e homogêneas em situações voláteis e heterogêneas conspira contra a eficiência dos negócios e a qualidade de vida dos trabalhadores ao mesmo tempo em que inibe a inovação e encarece a produção. Apesar de a CLT ter passado por alguns ajustes ao longo dos seus 70 anos de vida, o cerne daquele diploma legal não mudou, ou seja, a ideia de que todos os trabalhadores são hipossuficientes.

Segundo esse princípio, eles não têm liberdade para negociar e aceitar condições diferentes das estabelecidas na CLT. Cito um exemplo: muitos empregados têm interesse em reduzir o horário de almoço de uma para meia hora e, em consequência, saírem mais cedo no fim do dia ou folgarem aos sábados. A maioria dos empresários concorda com o pleito. Os sindicatos laborais também apoiam. Apesar de todos concordarem, a Justiça do Trabalho considera a pretensão inexequível à luz da CLT, que estabelece uma hora para refeição. Os atores sociais não podem negociar porque são "hipossuficientes".

O conceito da hipossuficiência assemelha-se ao da interdição. Interdita-se uma pessoa quando ela deixa de raciocinar. Os trabalhadores brasileiros - todos eles - são tratados dessa forma pela CLT. Mesmo quando amparados pelo seu sindicato, não têm o direito de fazer escolhas.

Na CLT predomina a cultura do garantismo legal, em que tudo é regulado por lei (não por negociação) nos mínimos detalhes. Com exceção do salário e da participação nos lucros ou resultados, todos os demais direitos são fixados. Não são negociáveis. É rigidez excessiva que não cabe no Brasil de hoje, que é bem diferente do de 1943, quando foi aprovada a CLT.

Para vencer a concorrência interna e externa, o Brasil terá de elevar muito o atual nível de produtividade - que hoje é 20% da produtividade americana -, admitir a terceirização em atividades meio e fim, praticar a produção em rede, abrir espaços para a contratação (legal) de novas formas de trabalhar, etc. Tudo isso exige a modernização da legislação trabalhista.

Além do excesso de rigidez e do garantismo legal, o Brasil tem de conviver com enorme insegurança jurídica, que decorre de leis e sentenças de efeito retroativo. Esse é o caso, por exemplo, da lei do aviso prévio que estabeleceu adicional de três dias para cada ano trabalhado pelo empregado atingindo o passado. De uma hora para outra, aumentou-se o passivo trabalhista das empresas. É isso que leva muitos investidores a dizer que no Brasil nem o passado é previsível. A tributação do passado inibe a capacidade de prever das empresas e o próprio investimento.

Em suma, o Brasil precisa se livrar da rigidez e da retroatividade apontadas. Isso exigirá modificações graduais e deferidas como se costuma fazer nos países avançados. Em outras palavras: as mudanças na legislação precisam ser realizadas parcialmente e com vigência prevista para daqui a quatro ou cinco anos, o que atenuará as resistências culturais e preparará o país para uma legislação que de fato atenda as necessidades dos brasileiros, das empresas e da economia.

O caso da escola incendiada por oito alunos demonstra que chegou a hora de endurecer e perder a ternura


O site www.zerohora.com.br desta tarde, informou que a Polícia Civil de Eldorado do Sul, na Região Metropolitana, entregou ao Ministério Público (MP) a conclusão da investigação do incêndio que atingiu dois prédios da Escola Municipal La Hire Guerra há uma semana. Dos nove adolescentes apontados como envolvidos no ato infracional, apenas um não tem ligação com o colégio — como aluno ou ex-aluno. Leia mais:

. Conforme o delegado Alencar Carraro, alguns adolescentes confessaram a ação em depoimentos, acompanhados de advogados e pais. Um deles se apresentou na manhã desta segunda-feira. Eles teriam ingerido bebida alcoólica antes de colocarem fogo em dois prédios do colégio, pouco depois da meia-noite da segunda-feira passada. A polícia estima um prejuízo de aproximadamente R$ 1 milhão. 

— Ainda não posso revelar detalhes das medidas que sugerimos ao MP, mas fomos bastante duros e enérgicos. Concluímos que não houve motivação para o ato, foi vandalismo puro — diz o delegado.

Os adolescentes com idades entre 15, 16 e 17 anos, são repetentes e estão entre o 6º e 7º ano. Eles já teriam participado de outros atos violentos, como agressão de colegas e arrombamento da lancheria da escola.

- Os atos foram de vandalismo puro e replicam eventos recentes de enorme impacto criminoso. O editor registra sobre o que ocorreu: 1) A perda de valores move os delinquentes, sejam eles juvenis, como esses bandidos, ou seja adultos celerados, um problema que a curto prazo apenas legislação muito mais dura e cumprimento na base da tolerância zero poderá minimizar. 2) A impunidade generalizada, começando de cima, aciona os piores instintos pessoais de renegados sociais reconhecidos, o que a curto prazo apenas o Judiciário terá condições de atacar, punido exemplarmente os bandidos de colarinho branco alojados nos governos, no setor público em geral e nas camadas superiores da sociedade. 

O menos mal não é o melhor


Posted: 20 Aug 2013 02:47 AM PDT

POR JORDI CASTAN

Em tempo de poucas opções, ganha corpo a ideia de que escolher o menos ruim é a melhor opção. É um erro supor que o menos ruim seja o melhor. O menos ruim continua sendo uma péssima escolha.

Vivemos esta situação na eleição municipal passada, aqui em Joinville, frente a uma coligação que foi denominada de KCT por congregar, num mesmo grupo, o candidato Kennedy Nunes, com o apoio prefeito Carlito Merss e pelo ex-prefeito Marco Tebaldi. 

Esse engendro político reunia antigos inimigos declarados e, nesse momento, tinha um único objetivo: a volta ao poder, no caso do Tebaldi, a chegada ao poder, no caso do Kennedy, ou simplesmente a permanência nele, no caso do Carlito. É evidente que os maiores interessados, além dos próprios lideres do processo, foram os assessores, cabos eleitorais e apaniguados que corriam um serio risco de perder os cargos e teriam que voltar a trabalhar, alguns provavelmente por primeira vez na vida.

Frente a esta coligação estava a candidatura liderada pelo candidato Udo Dohler, que se apresentava como a menos ruim. Pouca gente que o conhecesse e tivesse acompanhado a sua vida pública fora da empresa tinha a certeza que era a melhor opção para Joinville. Mas representava a opção menos ruim. Eu mesmo votei nele no segundo turno. Se por um lado tinha a certeza, hoje confirmada, de que o seu governo não seria brilhante, por outro sabia que tinha - e tem - experiência administrativa e não deveria cometer erros crassos, inaceitáveis para um administrador público.

Joinville enfrentou naquele momento uma situação que corremos o risco de viver de novo em 2014, tanto no nível estadual, como no nível nacional, o dilema de ter que escolher o menos ruim, porque não há no horizonte nenhuma opção viável que possa ser considerada boa ou que seja claramente melhor.

E teremos que, de novo, fazer escolhas, sabendo que nenhum resultado será bom. Há os que defendem que não se deve praticar o voto útil. Que votar no menos ruim continua sendo uma péssima opção. Anular o voto ou exercer o voto de protesto é uma alternativa, inócua, mas que ganha corpo, entre uma parcela do eleitorado frente a falta de outras opções. O eleitor enfrentará, cada vez com maior frequência, o desafio de ter que escolher entre péssimas opções. E terá que fazer a sua escolha.


Pessoalmente, tenho cada vez menos certeza que votar no menos ruim seja uma boa opção, mas não consigo identificar uma alternativa melhor. Convivo diariamente com o resultado da minha escolha e fico dividido entre acreditar que fiz o melhor possível ou que contribuiu para ter em Joinville um mal menor e a duvida me martela cada dia. Qual será a melhor opção? Qual é a escolha correta? Alguém autoritário, que sabe ler um balanço e que ouve, mas não escuta. Ou alguém que paquera a demagogia sem experiência administrativa, mas que está mais sensível a outras parcelas da sociedade? Difícil escolha. 

UNIVERSIDADES NEGRAS DOS ESTADOS UNIDOS BUSCAM ACORDOS ACADÊMICOS NO BRASIL

segunda-feira, 19 de agosto de 2013


Uma delegação representando 105 faculdades e universidades historicamente negras nos Estados Unidos chegou ao Brasil nesta segunda-feira para uma visita de dez dias a universidades e escolas técnicas brasileiras em busca de acordos de intercâmbio acadêmico. Parceira do Brasil desde o ano passado no programa federal Ciência sem Fronteiras, as Universidades Negras dos Estados Unidos receberam aproximadamente 350 alunos brasileiros neste semestre e esperam mais 150 para estudarem durante um ano nos Estados Unidos. O chefe da comitiva e diretor da Iniciativa da Casa Branca para Faculdades e Universidades Historicamente Negras, Meldon Hollis, explicou que a meta do acordo é levar cerca de mil alunos no ano que vem para estudar nas HBCUs pelo programa Ciência sem Fronteiras, além de expandir acordos bilaterais entre as universidades dos dois países. “Queremos que os brasileiros conheçam melhor nossas instituições e queremos conhecer melhor as instituições brasileiras. Já recebemos professores brasileiros e estamos providenciando bolsas para nossos estudantes e professores virem para cá”, disse Hollis. “Alguns professores devem vir ensinar inglês aos alunos que estiverem indo estudar nas HBCUs que têm dificuldade com o idioma”. As HBCUs foram fundamentais para a inclusão de afro-americanos na formação de nível superior até 1964, quando uma lei federal  (American Civil Rights Act) tornou ilegal a proibição de estudantes negros em instituições de ensino superior, prática exercida por vários estados no Sul dos Estados Unidos. Hollis, que é negro, disse que ainda estudante, na década de 60, foi obrigado a se mudar da Georgia para Washington para fazer faculdade. “Queria ser engenheiro, mas não havia universidades de engenharia para negros no estado onde eu morava. As universidades não aceitavam negros, então meu estado pagou para que eu estudasse em uma faculdade em outro estado”, disse. Hollis explicou que quase 50 anos depois da lei que possibilitou aos negros nos Estados Unidos frequentar qualquer universidade, as HBCUs  continuam a desempenhar um papel importante na inclusão social desse grupo, que ainda enfrenta obstáculos no acesso ao ensino superior. “Embora tenhamos cerca de 3 mil instituições de nível superior nos Estados Unidos, a maioria dos estudantes negros vem das HBCUs. Na maioria dos estados onde existem HBCUs, essas instituições são as que mais empregam profissionais afro-americanos, que mais formam PhDs  (Doctor of Philosophy)”, disse ele, que citou o líder negro Martin Luther King e a apresentadora Oprah Winfrey como exemplos de personalidades negras americanas que se formaram em HBCUs. Entre 60% e 70% dos mais de 300 mil estudantes das HBCUs são negros, segundo Hollis, que encontram nessas instituições apoio para superar preconceitos raciais e capacitação acadêmica.

Elmore James - Blues Before Sunrise

Dualidade Histórica


Posted: 19 Aug 2013 04:46 AM PDT
Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Geraldo Almendra

Estamos nos aproximando de uma data que será, por tudo o que está acontecendo no Brasil nos últimos 25 anos, uma fronteira, ou para a libertação do país das mãos de um Covil de Bandidos responsáveis pela morte de mais de 50000 cidadãos todos os anos, ou sua entrega definitiva para a ocupação comunista que já se encontra em andamento com o controle e o “patrocínio” do Foro de SP.


O dia sete de setembro de 2013 poderá ser denominado “O Dia da Libertação” ou o “Dia da Covardia e da Omissão”.


Entre os milhões de pessoas que não são cúmplices desse desgoverno sórdido, ou não são beneficiárias diretas ou indiretas da incontrolável degeneração moral do país, somente uma certeza: a classe política do país está totalmente desqualificada para continuar representando a sociedade tendo em vista que, com raríssimas exceções, foi subornada para viabilizar o projeto de poder do PT que está na fase de uma corruptocracia fascista, caminhando a passos largos para o comunismo genocida que já vitimou milhões de pessoas por onde passou.

Somente em Cuba, paraíso - nunca nem visitado! - de uma parcela considerável dos esclarecidos canalhas que são cúmplices da corruptocracia fascista do PT, já são mais de 12OOOO assassinatos de inimigos do regime comunista.

Não haverá meio termo na necessidade de uma intervenção civil-militar pois uma Reforma Política honesta e que atenda aos interesses maiores do país não pode ser feita com um Congresso Covil de Bandidos no centro dos podres Poderes da República, que precisam, junto com o desgoverno petista, serem destituídos.


A dualidade se apresenta: Dia da Libertação ou Dia da Covardia e Omissão.


Se a sociedade se omitir e se acovardar em sete de setembro teremos uma outra data histórica a ser anunciada em 2014: O Dia dos Imbecis para homenagear todos os anos os que escolherem a continuidade de um partido de perfil esquerdista para voltar a assumir o poder na última fraude eleitoral antes do levante comunista definitivo.

Esses idiotas, imbecis, covardes ou omissos terão o futuro de seus filhos e de suas famílias com apenas duas opções: serem escravos de um desgoverno comunista, ou serem fortes candidatos a serem residentes em covas coletivas típicas dos regimes comunistas.

O desgoverno petista não tem mais nada a perder pois os princípios da moralidade, da ética da honestidade e da competência de governo estão totalmente ausentes de seus atos durante todo o exercício de poder, que transformou o poder público em um Covil de Bandidos.

Tudo será feito pelos canalhas no exercício do poder político para obstruir a maior manifestação da história do país em que milhões sairão às ruas para gritar: INTERVENÇÃO JÁ! DILMA NUNCA MAIS! LULA NUNCA MAIS! PT NUNCA MAIS! CORRUPTOS NA CADEIA!

Esses canalhas colocarão centenas de vândalos nas ruas para promover a destruição do patrimônio públco e privado para causar medo naqueles que querem sair às ruas nas manifestações de sete de setembro.

Que ningém se deixe intimidar com esses canalhas e traidores do país.
Vamos nos encontrar nas ruas e reconduzir o Brasil para sua vocação de uma grande potência econômica e social, vocação estruturada pelo Regime Militar, mas que ficou hibernada propositalmente pela Fraude da Abertura Democrática provocada por sórdidos, estelionatários da política e sucessivos desgovernos civis.

A sociedade conta com as Forças Armadas para que sete de setembro seja o Dia da Libertação do país dos vínculos de medo, submissão ou obediência aos bandidos que controlam o país.

Que as polícias civil e militar e a polícia federal não se voltem contra aqueles que lutam pela libertação do Brasil de um Covil de Bandidos.


Geraldo Almendra é Economista.

Inscrição de 2700 anos é encontrada em Israel

Link to PLETZ.com


As escavações arqueológicas realizadas pela Autoridade de Antiguidades de Israel na região da Cidade de David, nos muros ao redor de Jerusalém, desenterraram uma rica camada de achados incluindo milhares de fragmentos de cerâmica, lamparinas de argila e estatuetas.
(foto: Clara Amit, Autoridade de Antiguidades de Israel)
(foto: Clara Amit, Autoridade de Antiguidades de Israel)
O mais intrigante é a recente descoberta de uma tigela de cerâmica com uma inscrição, parcialmente preservada, em hebraico antigo. Apesar de não estar completa, a inscrição nos apresenta o nome de uma figura do século 17 a.C., que se assemelha a outros nomes conhecidos por nós em ambos os registros bíblicos e arqueológicos fornecendo uma conexão com as pessoas que viveram em Jerusalém no final da época do Primeiro Templo. O nome mais semelhante ao da inscrição é de Zacarias, filho de Benaia, o pai do profeta Jaaziel. Os arqueólogos da Autoridade de Antiguidades de Israel Dr. Joe Uziel e Nahshon Zanton, que descobriram a tigela com o restante da escavação associada ao período de destruição do Primeiro Templo, explicaram que as letras inscritas na cerâmica provavelmente datam dos séculos 8-7 a.C., colocando a produção da tigela em algum momento entre o reinado de Ezequias e o da destruição de Jerusalém sob o rei Zedequias. Parte da tigela de cerâmica do final da época do Primeiro Templo, que traz a inscrição “ryhu bn bnh”.

Prefeitura de SP quer reduzir número de vagas em garagens de prédios

19/08/2013 08h02 - Atualizado em 19/08/2013 12h53


Objetivo é estabelecer número máximo de vagas disponíveis. 
Proposta prevista no novo Plano Diretor deve ser aprovada na Câmara.

Do G1 São Paulo

O novo Plano Diretor da cidade de São Paulo, apresentado pelo prefeito Fernando Haddad (PT) nesta segunda-feira (19), quer mudar a relação dos moradores com os carros. O secretário municipal de Desenvolvimento Urbano, Fernando de Mello Franco, afirmou que os novos edifícios devem ter um número máximo de vagas de estacionamento, como informou o Bom Dia São Paulo. Esse plano ainda deve ser aprovado em votação pela Câmara Municipal. 
A minuta do anteprojeto de lei foi apresentada nesta manhã. A administração municipal vai receber comentários do cidadão sobre o texto. A participação será através do site da Gestão Urbana.

A proposta é mais uma tentativa da Prefeitura de São Paulo de incentivar o uso de transportes coletivos. Nas últimas semanas, a administração municipal vem implantando uma série de faixas exclusivas para ônibus em importantes corredores da cidade como tentativa de tirar carros das ruas.
 Nesta segunda, quatro novas faixas começaram a operar.“Atualmente, cada prédio tem que ter um número mínimo de vagas. A gente vai inverter essa lógica. A gente vai colocar a ideia de um número máximo de vagas”, afirmou Franco.
O secretário acredita que a população esteja de acordo em relativizar o uso do veículo. “A gente está estabelecendo parâmetros de adensamento, números de uso de estacionamento, parâmetros sobretudo de construção da rua”, declarou.
O Plano Diretor em São Paulo é de 2002 e deveria ter sido revisto em 2006, o que está acontecendo atualmente. As propostas do plano diretor serão levadas para votação na Câmara Municipal.

Plano de Metas
A Prefeitura de São Paulo excluiu do Programa de Metas 2013-2016 uma obra viária que previa a construção de duas vias paralelas à Marginal Tietê e a ampliação da Operação Delegada, que consistiria em usar parte do efetivo da Polícia Militar para o patrulhamento noturno em áreas com alto índice de violência.

A versão final do programa de metas 2013-2016 foi apresentada nesta sexta-feira (16) na Câmara Municipal de São Paulo.  
O Programa de Metas previu originalmente 100 metas, associadas a 21 objetivos e organizadas em três eixos temáticos. A nova versão ficou com 123 metas, articuladas em 20 objetivos e três eixos temáticos.
Segundo a Prefeitura, o projeto e a viabilidade da obra viária na Marginal Tietê expostos na meta 82 continuam em avaliação, agora como parte da meta 123, que prevê promover o projeto de intervenção urbana Arco Tietê, aprovar a Operação Urbana Mooca/Vila Carioca e a revisão da Operação Urbana Água Branca.

A Prefeitura diz que buscará a aprovação dessas operações urbanas e a consequente emissão de Certificados de Potencial Adicional de Construção (Cepacs) para financiar o empreendimento na Marginal Tietê, o  que explica a absorção de uma meta (82) pela outra (123).

 A Prefeitura reiterou que a meta 82 do plano original não previa a execução ou entrega da obra, mas apenas projetar, licitar e garantir a fonte de financiamento para as obras do apoio viário norte e sul da Marginal do Rio Tietê. 
De acordo com a Prefeitura, a meta de reformulação da Operação Delegada recebeu fortes críticas da população durante as audiências públicas e foi retirada do programa de metas. A obra viária foi colocada sob avaliação por causa da falta de recursos.

Da meta que previa realizar as obras previstas da operação urbana Água Espraiada, a Prefeitura exclui a construção do túnel na Avenida Jornalista Roberto Marinho, na Zona Sul de São Paulo.
Objetivos
O número de objetivos é menor na versão final porque houve reorganização de dois objetivos (2 e 3 de Educação e 16 e 17 de Mobilidade) e criação de um novo objetivo: promover a inclusão e a garantia dos direitos de idosos.

Cada eixo apresenta um conjunto de objetivos estratégicos que apontam aspectos importantes para melhoria da vida na cidade de São Paulo. As metas são algumas das iniciativas que possibilitarão o alcance desses objetivos.
A apresentação do programa de metas 90 dias após a posse é obrigatória. Ela está prevista na Lei Orgânica do Município (LOM), uma espécie de constituição municipal. A proposta foi idealizada pela ONG Rede Nossa São Paulo. Não há punição legal prevista para o prefeito que não cumprir 100% das metas.

O antecessor de Haddad, Gilberto Kassab, foi o primeiro a trabalhar tendo como base um programa de metas. Ele apresentou em 2009 o documento Agenda 2012 com 223 metas, das quais cumpriu 123 em quatro anos.

Histórico
Haddad apresentou a versão inicial do programa de metas em 26 de março. O prefeito disse na época que a execução do plano custará entre R$ 22 bilhões e R$ 23 bilhões. Ao longo do mês de abril, foram realizadas 35 audiências públicas, com participação de 6 mil pessoas e 9,4 mil sugestões.
Segundo a Prefeitura, todas as demandas apontadas nas primeiras etapas foram computadas e sistematizadas para que fossem incorporadas ao programa de metas, "desde que respeitados os princípios fundamentais do programa de governo de Haddad."
Também ocorrerão audiências em 17 e 24 de agosto, em subprefeituras da capital. O próximo passo será garantir a execução das metas pactuadas com a sociedade
.