sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Os 4 mil escravos de jaleco do Partido Comunista de Cuba custarão ao Brasil R$ 40 milhões por mês. Deve ser o maior escândalo do PT em quase 11 anos de governo



Nunca, leitores, nunca mesmo!, os subestimem. Quando vocês acharem que eles já chegaram ao limite do tolerável, fiquem certos: eles darão mais um passo, mais dez, mais mil. Não param nunca! Não têm compromisso com a palavra, com os fatos, com a razão, com a decência, com o bom senso, nada! Neste fim de semana, chega o primeiro lote de escravos-médicos de Cuba. Serão 400 de um total previsto de 4 mil. Por enquanto! Uma operação dessa magnitude não se planeja da noite para o dia.
Alexandre Padilha jamais deixou de cuidar do assunto, muito especialmente quando anunciou que o governo havia desistido da ideia. Pasmem! Isso aconteceu no dia 8 de julho — há menos de um mês e meio. Enquanto dizia ao país uma coisa, tramava outra. O que ele quis foi impedir a reação dos críticos. Por isso agiu à socapa, à sorrelfa, por baixo dos panos, transformando um projeto de governo quase numa conspiração.
Já lembrei aqui que o ministro da Saúde não criou um maldito estímulo que fosse para a interiorização dos médicos brasileiros. E não o fez porque seu projeto era outro. A decisão de importar os 4 mil escravos do Partido Comunista cubano, que também serão agentes do petismo, soma interesses de natureza ideológica, política e eleitoral. Esclareço.
Quem são?
Os médicos que chegarão ao Brasil já atuaram em democracias bolivarianas exemplares como Venezuela, Bolívia e Equador. Conheço bem a questão por razões que não vêm ao caso. Se os jornalistas investigativos forem apurar (eu só investigo a falta de lógica), vão descobrir que Cuba tem uma espécie de exército de jaleco para trabalhar mundo afora. Todos eles, sem exceção, são filiados ao Partido Comunista e considerados “quadros” do regime. Não! Não se trata de inferir que, no Brasil, tentarão fazer a revolução ou implantar o comunismo. Isso é besteira. A questão é de outra natureza.
Em todos os países onde atuam, eles se tornam, aí sim, prosélitos do governo que os importou. Se assim não agem por vontade, fazem-no porque não têm alternativa. Os países que os abrigam não fazem contrato com eles, mas com ditadura cubana. A Organização Pan-Americana de Saúde entra na história apenas para, como direi?, lavar a natureza do acordo indecente. Indecente?
Sim! O Brasil pagará R$ 10 mil por cubano importado — e esse dinheiro será repassado a Cuba. A ilha, então, se encarregará de pagar os médicos. Esse mesmo tipo de contrato vigorou com a Venezuela, Equador e Bolívia. Os médicos chegam sem suas respectivas famílias. Nem sonham, portanto, em desertar. A atividade, no entanto, rende um pouco mais dinheiro do que permanecer naquela ditadura paradisíaca.
Atenção! Embora trabalhando para o sistema público de saúde no Brasil, os médicos obedecem ao comando de cubanos. Estarão por aqui, mas sob a estrita vigilância de bate-paus do Partido Comunista. Deles se exige que, no contato com as comunidades pobres, sejam agentes de propaganda do governo. É evidente que, caso criasse as condições para interiorizar médicos brasileiros, Padilha não contaria com essa sujeição.
E por que os cubanos se submetem? Ideologia? Não necessariamente. É que não têm alternativa. Para o seu futuro e o de sua família, ficar na ilha é pior. O Brasil não terá nenhum controle dos médicos que vão entrar ou sair. Serão os cubanos a decidir quem fica e quem vai . Como eles não terão o seu diploma validado aqui, não têm como, por exemplo, abandonar o programa e passar a clinicar por conta própria.
ENTÃO VEJAM QUE MARAVILHA! OS CUBANOS SÓ SÃO CONSIDERADOS APTOS A TRABALHAR AQUI SE ESTIVEREM LIGADOS AO GOVERNO DA ILHA. SEM ISSO, NÃO!
Contra a terceirização?
Lembro-me do escarcéu que petistas e outros esquerdistas vulgares fazem contra a administração de hospitais públicos por OSs (Organizações Sociais). Os vigaristas costumam dizer que se trata de privatização do bem público e outras bobagens. E o que faz o PT? Na prática, terceiriza 4 mil postos médicos, entrega-os ao controle dos cubanos e alimenta aquela tirania com R$ 40 milhões por mês. Ora, poderia haver terceirização pior do que essa, com os médicos obrigados — alguns certamente por gosto e ideologia — a fazer proselitismo político, sob pena de ser mandados de volta ao hospício de Fidel e Raúl Castro? É um escândalo, a meu juízo, sem par na era petista.
A importação dos médicos se dá a pouco mais de um ano da eleição presidencial e para os governos de Estado. Dilma deve tentar um segundo mandato. Padilha vai disputar o Palácio dos Bandeirantes. Em recente encontro do PT, Lula afirmou que o ministro tinha antes de trazer os médicos para, aí sim, anunciar a candidatura.
Vamos ver, insisto neste ponto, o que fará o Ministério Público do Trabalho, sempre tão diligente quando se trata de apontar trabalho semelhante à escravidão em fazendas ou oficinas de costura. E no caso dos médicos? Resta evidente que o governo de Cuba os mantém atrelados ao regime, entre outras razões, porque dispõe de instrumentos para puni-los caso se rebelem — e a família é um argumento bastante forte.
Não sei, não! Tenho para mim que, num exame cuidadoso das leis, não será difícil chegar à conclusão de que esse acordo é ilegal. Numa entrevista, Padilha reafirmou que repassará a Cuba R$ 10 mil por médico, mas que a remuneração dos doutores é decisão daquele país; o Brasil não teria nada com isso. Como não? Então vamos encher as burras de Cuba com os recursos de um programa público de saúde, vinculado ao SUS, e ignorar que boa parte desse dinheiro será surrupiado?
Curioso, não é? Segundo as leis brasileiras, uma loja de departamentos que compre roupas de uma oficina que explore trabalho degradante pode passar a ser corré (essas novas regras do hífen são de matar…) numa ação ainda que ignorasse o fato. E se vai tolerar que a presidente de um país e seu ministro da Saúde sejam beneficiários de um trabalho em tudo similar à escravidão?
No encerramento deste texto, é forçoso que eu lembre: Hugo Chávez evidencia a excelência da medicina cubana, e Lula e Dilma, a da medicina brasileira. Na hora do pega pra capar, os petistas não apelaram nem aos cubanos nem ao SUS. Preferiram o Sírio-Libanês.

Por Reinaldo Azevedo

Prova de que a representação política dos cidadãos funciona mal no país é a falta de resposta concreta dos governantes aos protestos de rua de junho


Qual foi a principal reivindicação dos protestantes de junho? Maior aproximação entre eleitores e eleitos, de forma que aqueles possam acompanhar de mais perto como se comportam estes na promoção do que de fato interessa aos cidadãos, que é a melhoria da qualidade de vida de todos, por meio do investimento do dinheiro dos tributos nas áreas de saúde, educação, segurança e mobilidade. Até agora, no entanto, nenhuma providência relevante saiu do discurso para a prática. Tudo indica que, se não houver novas pressões sobre os governantes, os mandatos em 2014 serão obtidos da mesma forma viciada pelo abuso do poder econômico estatal e privado que se verifica hoje. E quem irá coibir este abuso? Os representantes, que dele se beneficiam, ou os representados, nós, os prejudicados por ele? E como fazê-lo de forma rápida e institucionalmente segura? Aumentando a transparência na relação política por meio do sistema de escolha e de acompanhamento do trabalho do eleito. 

Sabemos como, prezados leitores: voto distrital. Isto mesmo, de preferência com recall. Não vamos repetir aqui as numerosas vantagens do sistema que vigora na maioria dos países desenvolvidos, o que naturalmente exclui Cuba, mas destaquemos uma delas, que preocupa em especial a OAB, empenhada no projeto Eleições Limpas, contra “financiamentos espúrios por parte de empresas”. Ora, esta questão perde importância se adotado o distrito eleitoral, pois os eleitores serão os fiscais a denunciar ilegalidades, que a Justiça Eleitoral investigará e punirá, após julgamento. É inquestionável, no caso do chão farroupilha, por exemplo, que é muito mais fácil perceber-se abusos, a serem denunciados pela própria entidade dos advogados, em áreas com 200 mil eleitores cada, compreendidas em territórios que representam 1/30 do Estado cada uma, do que no total de 280 mil quilômetros hoje custosamente percorridos pelos candidatos em busca de votos do colégio de 6 milhões de eleitores, distribuídos nos 280 mil km quadrados do Estado, como ocorre no malfadado sistema proporcional. 

Congresso em Foco: deputado destina verba a hotel do qual é acionista


Posted: 22 Aug 2013 03:05 PM PDT
Deputado Manoel Salviano
Reportagem exclusiva do Congresso em Foco revela que o deputado Manoel Salviano (PSD-CE) já destinou mais de R$ 9,5 mil ao restaurante do Hotel Verdes Vales, em Juazeiro do Norte (CE), seu reduto parlamentar. As notas representam um gasto médio de R$ 1.915 por cada almoço ou jantar. O montante excede em muito os valores pagos, a título de despesas com alimentação, a outros estabelecimentos que receberam dinheiro da Câmara, dentro da cota de Salviano. Mas esse não é o aspecto mais intrigante da história. O que mais surpreende é que Manoel Salviano é um dos donos do hotel. Ou, para ficar com as palavras dele: “Dono, não. Sou acionista”.

Conforme as regras internas da Câmara, os deputados são impedidos de contratar empresas ou entidades das quais sejam proprietários ou detentores de qualquer participação. O ato proíbe o ressarcimento de serviços prestados por empresas pertencentes a parentes do deputado até o terceiro grau. O deputado é o mesmo que, como mostrou o Congresso em Foco na semana passada, usa R$ 14 mil da cota da Câmara todo mês para alugar quatro carros, entre eles, uma Mercedes, para visitar suas bases. Leia a íntegra da reportagem em:http://congressoemfoco.uol.com.br/noticias/deputado-destina-verba-a-hotel-do-qual-e-acionista/
(Fonte: In Press Oficina)

Trabalho escravo e medo da fuga

Diego Casagrande

A nebulosidade do contrato entre o governo Dilma e o governo de Cuba deixa clara a intenção de promover trabalho escravo. O governo cubano receberá a bolsa e dará um pequeno percentual - não sabemos quanto - para o profissional que veio de longe atuar em postos de saúde brasileiros. Sabedores do sistema político e econômico cubano, é plausível acreditarmos que se trata de trabalho escravo. O governo cubano, quebrado desde o fim da URSS que repassava bilhões a fundo perdido, ficará com a maior fatia do bolo e dará merreca aos médicos. Em Cuba um médico recebe US$ 40 mensais (cerca de R$ 100).

Há outros agravantes neste processo de importação de médicos. Primeiro o governo abriu mão de exigir a revalidação dos diplomas, coisa que não ocorre em países sérios. Agora, não paga os estrangeiros diretamente. Será medo de que com algum dinheiro no bolso os cubanos queiram fugir da ditadura? Pelo menos desta vez não terão de enfrentar Tarso Genro no ministério da Justiça.

Deu na Folha: Ministério Público vai questionar importação de médicos cubanos

A importação de 4.000 médicos cubanos para atuar no interior do país pelo programa Mais Médicos, do governo Dilma Rousseff (PT), será questionada pelo Ministério Público do Trabalho.

O procurador José de Lima Ramos Pereira, que comanda no órgão a Coordenadoria Nacional de Combate às Fraudes nas Relações de Trabalho, disse que a forma de contratação fere a legislação trabalhista e a Constituição.

"O MPT vai ter que interferir, abrir inquérito e chamar o governo para negociar."
O acerto também foi questionado por auditores fiscais do Ministério do Trabalho em São Paulo e pelo presidente da comissão da OAB-SP que trata de assistência médica.

A vinda dos cubanos foi anunciada após a primeira etapa de seleção ter atendido apenas 10,5% das vagas.

Os profissionais de Cuba terão condições diferentes das dos demais estrangeiros --a bolsa de R$ 10 mil por mês paga pelo Brasil não será repassada aos médicos, mas ao governo de Cuba, que fará a distribuição a seu critério.

Restaurante na Tailândia é chamado de "Hitler Fried Chicken"


Jornal Alef 

Camisetas com o rosto de Hitler, campanhas publicitárias usando a imagem do ditador alemão, festas escolares com temática nazista são alguns exemplos de simbologia que criaram polêmica na Tailândia. A última discussão no país surgiu quando um jornalista britânico publicou no Twitter que descobriu um restaurante de fast-food chamado Hitler Fried Chicken. O local tem as cores e a estética da KFC e criou seu logotipo com a imagem de Adolf Hitler fantasiado com gravata borboleta e avental, assim como no mascote da rede americana, que estuda processar o estabelecimento tailandês.
No popular mercado de Chatuchak, em Bangcoc, que recebe dezenas de milhares de turistas nos finais de semana, é comum encontrar entre os estandes bandeiras ou adesivos com o símbolo nazista. Nas barracas de comércio de rua e até em lojas de shoppings da capital tailandesa é possível comprar camisetas que trazem a figura do líder nazista ou estampadas com a suástica. Há dois anos, um colégio católico da cidade de Chiang Mai, no norte do país, teve que pedir desculpas depois que alguns alunos chegaram a uma festa escolar vestindo roupas do exército nazista, enquanto a jovem que liderava o grupo estava fantasiada de Adolf Hitler. Há algumas semanas, durante a cerimônia de graduação da prestigiada Universidade de Chulalongkorn, onde estuda a elite tailandesa, um grupo de alunos pintou um mural onde o ditador alemão aparecia junto de heróis dos quadrinhos como Batman, Capitão América e Superman.