quarta-feira, 14 de dezembro de 2011


Empreendimento da Cyrela apresenta treinamento diferenciado

FONTE

Captura da Página Inicial do Treinamento do Mood
É habitual para o corretor que trabalha com lançamentos receber nas convenções promovidas pelas incorporadoras/construtoras um brinde, um folder caprichado ou qualquer outro 'mimo' que sirva para lembrar do empreendimento sobre o qual se está falando.
No meeting de lançamento do Mood, a Cyrela e a Magik além dos presentes citados acima ofereceu aos corretores uma importante ferramenta de trabalho: um DVD de treinamento completo.

Mas o que tem isso de novo? Nada é verdade. Praticamente todo lançamento que se preze segue o ritual: meeting-brinde-treinamento, mas feito assim, com tanto esmero, vale um post.

Treinamentos

Dos 5 itens que subdividem o DVD, o de Treinamentos é o mais repleto de  informações. São 82 slides divididos em dois arquivos: No primeiro todo o produto e o conceito são apresentados em um estudo de toda a região da Consolação com gastronomia, compras além de informações de mercado. 

Captura Mood - Gastronomia

No segundo, o menor com 17 slides, a seção de Perguntas e Respostas com informações de plantas, implantação, serviços e etc. Ambos arquivos são muito bem feitos, com imagens em alta resolução, animação em quase todos os slides além do grafismo acompanhar o mesmo das peças publicitárias.

Captura Mood - Perguntas e Respostas
E-mail Marketing

Conforme apuramos na pesquisa Raio-X do Corretor Imobiliário, 66% dos corretores de imóveis declaram utilizar o e-mail marketing como ferramenta de prospecção de clientes. Dois tipos de e-mkt compõe o item no DVD: 2 sobre produto e 1 sobre localização, mas é evidente que o corretor não precisa preso as peças sugeridas, até porque imagens e perspectivas foram disponibilizadas em Plantas e Perspectivas.

E-mail Marketing 
Plantas e Perspectivas

As imagens disponibilizadas aqui, estão alta resolução e podem conter ou não o grafismo do projeto. São 40 perspectivas artísticas dos apartamentos, da infraestrutura e do lazer, além de plantas e da implantação.

Perspectiva do Cinema, item de infraestrutura do condomínio.

A mesma perspectiva, com grafismo aplicado.
Filme do Treinamento

Já mostramos aqui no post Pequena Metragem, a vez do público single o vídeo do empreendimento. Na mesma linha dos treinamentos em slides, agrega ainda detalhes do projeto através da ótica dos arquitetos, paisagistas e outros profissionais que o criaram.

Captura do vídeo do empreendimento Mood.
Impressos

Muitos estrangeiros têm investido em imóveis no Brasil. Muitos deles vindo da Ásia e podem encontrar dificuldades de comunicação em função do idioma. Para atender a este público, o mesmo folheto que foi impresso em português para as imobiliárias, ganhou versões em chinês, coreano e japonês. É bem verdade que a ação não é inédita, a Cia City já publicava anúncios em outros idiomas nos anos 1930, mas publicar impressos em outros idiomas é uma ideia tão bacana, que deveria se tornar prática comum.


Livreto sobre a região da Consolação publicado pela Cyrela
A confecção deste DVD, o material disposto de forma simples, de fácil manuseio e compreensão além do livreto com o Guia de Bairros que a Cyrela costumeiramente imprime e que é direcionando ao consumidor compuseram um importante kit de ferramentas ao corretor que trabalhou neste projeto da Cyrela. E julgando pela velocidade das vendas doMood, concluímos que gerou bons resultados.

Comprar na planta exige cuidado extra nos gastos


Depois de parecer dar sinais de arrefecimento, o mercado imobiliário de São Paulo voltou a mostrar força. Segundo dados da Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio(Embraesp), as 23.150 unidades lançadas na capital de janeiro a setembro representam crescimento de 10,62% em relação ao resultado alcançado no mesmo período de 2010. Com tantas opções ao consumidor, os cuidados no momento de fechar negócio devem ser redobrados, especialmente para imóveis adquiridos na planta.
Apartamento na planta (Foto: Divulgação)
É importante, em primeiro lugar, que o pretendente tenha em mente as incertezas inerentes aos lançamentos. “Na aquisição de um imóvel em edificação, o consumidor assume alguns riscos do projeto juntamente com a incorporadora. Ele compra uma ideia”, diz o advogado José Fernando Cedeño de Barros. Imprevistos como a demora para entrega do imóvel são comuns, por isso Barros recomenda que o comprador se prepare.
Inesperado. Nem todo evento, no entanto, pode ser antecipado. O que fazer, por exemplo, quando o adquirente perde o emprego ou esgota as reservas pessoais por razões de força maior e não consegue pagar as prestações do futuro imóvel? Uma solução possível, de acordo com especialistas, é o encerramento contratual – direito jurídico do consumidor. Com a desistência, o comprador deve ser ressarcido mediante abatimento de custos gerados à incorporadora.
“A base dos tribunais é a retenção de 10% a 15% do que efetivamente o cliente pagou, e não do valor do imóvel”, explica o advogado Marcelo Tapai, especialista em direito imobiliário e ex-juiz conciliador do Juizado Especial Cível da capital. Segundo ele, o pedido de indenização sobre o valor total do empreendimento é comum em muitos contratos de adesão e, por serem abusivos, são passíveis de contestação.
“Temos um caso em que uma pessoa pagou R$ 85 mil, e a construtora disse: ‘O imóvel vale R$ 200 mil e você tem que me devolver 20% disso.’ Conseguimos uma sentença para que a empresa devolvesse 90% do valor pago, e a decisão foi confirmada pelo Tribunal de Justiça”, diz Tapai. Ele afirma que a devolução deve ser feita à vista e em única parcela. “Como é um contrato de adesão, consigo combater as cláusulas. A relação entre o comprador e a construtora é de consumo e, por conta disso, ela não pode fazer retenções abusivas.”
Legalmente, as empresas podem pedir a rescisão do acordo quando o comprador permanece inadimplente por mais de 90 dias e não tem condições de saldar o montante final com recursos próprios – estourado o prazo, essa é uma das opções do devedor. “O modelo de construção de imóvel na planta é feito por incorporação. No momento em que o consumidor deixa de pagar, ele põe em risco a concretização da obra”, diz o advogado João Pedro da Costa Barros, representante de construtoras.
Para evitar a perda da casa própria, o programa de habitação popular Minha Casa, Minha Vida criou um fundo que permite aos beneficiados a interrupção do pagamento de prestações por até seis meses em casos de eventualidades. “No contrato de compra e venda, a pessoa já adere a essa situação”, explica o advogado Bruno Alvarenga.
Àqueles que não têm o benefício federal, negociar as cláusulas contratuais antes de assinar os documentos é a orientação de Alvarenga. “Contrato de compra e venda não é contrato de adesão. Qualquer parte pode discutir a inclusão ou a retirada de alguma cláusula que ali está.”
A dica de Marcelo Tapai também é evitar problemas. “A pessoa tem que ter uma previsão orçamentária com certa folga. Não pode ser apertado, porque esse é um negócio que não se esgota somente com o tempo de obra. Há mais 15 anos de financiamento pela frente”, diz.
Transparência. O orçamento apertado na aquisição pode ser uma cilada, na opinião do advogado. A correção dos valores de imóveis em construção é feita pelo Índice Nacional da Construção Civil (INCC) sobre o montante devido pelo comprador.
“Quando a prestação durante a construção é muito pequena, a probabilidade de a dívida aumentar é muito grande, porque porcentualmente você pode pagar menos do que foi a correção do saldo devedor.” No fim da obra, o maior valor para quitar a habitação muitas vezes torna-se superior ao limite de crédito bancário do proprietário, que fica impossibilitado de obter financiamento quando recebe as chaves. Sem dinheiro, o desfazimento contratual é um destino comum para muitos consumidores.
A inclusão do nome do comprador no Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) durante a execução de obras do imóvel também impede que consumidores obtenham crédito bancário

Sobe o limite de renda para a compra da casa própria


Moradia popular (Foto: Divulgação)
Mais famílias poderão solicitar empréstimos para o financiamento de moradias populares com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço. O Conselho Curador do FGTSelevou o limite de renda mensal de R$ 3.900 para R$ 4.300, válido para municípios com menos de 250 mil habitantes. Para cidades com população maior, como o Rio, o teto passou de R$ 4.900 para R$ 5.400. A nova regra foi publicada no Diário Oficial da União.
Segundo a Resolução 669 do Conselho Curador do FGTS, o aumento do rendimento mensal das famílias brasileiras, sobretudo nas menores faixas, motivou a ampliação do teto.
“A alteração era necessária para alcançar mais municípios do país e incluir mais famílias brasileiras, principalmente aquelas que moram em cidades com população menor do que 250 mil habitantes. Foi um ajuste de renda, não há novas mudanças previstas”, afirmou o secretário executivo do FGTS, Paulo Furtado.
Nas operações de empréstimos e financiamentos com utilização de recursos do FGTS, a taxa de juros aplicada é de até 6% ao ano. A taxa nominal (diferença entre o valor final com juros e o total emprestado) pode ficar em 5% em alguns casos, como nas transações de venda de imóveis novos para pessoas físicas com renda familiar bruta de R$ 2.790,01 a R$ 3.100 por mês.
Três anos – Famílias com rendimentos de até R$ 5.400 por mês poderão usar o FGTS como entrada no financiamento da casa própria, se o titular estiver cadastrado no Fundo de Garantia há pelo menos três anos, consecutivos ou não, com depósito de uma ou mais empresas.
O mutuário também pode abater prestações do financiamento de sua moradia com os recursos do fundo. O valor debitado do FGTS, neste caso, pode ser de até 80% do total da parcela. Mas, se o imóvel negociado tiver sido financiado via FGTS nos últimos três anos, o fundo não poderá ser utilizado novamente pelo mutuário.

Para fugir do inventário


Fonte: Jornal Extra

Apesar de ser um benefício para os herdeiros, a herança, muitas vezes, dá mais dor de cabeça do que qualquer outra coisa. Além de o processo burocrático ser longo, as despesas são ainda mais penosas. Para inventariar um imóvel, por exemplo, os herdeiros precisam desembolsar cerca de 10% do valor do bem — 4% para o Imposto Sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos (ITCD), 3% a 5% de honorários para o advogado e 2% de custas judiciais.
Para fugir de uma herança maldita, Hamilton Quirino afirma que o mais indicado é que o parente com bens faça um doação em vida:
“É preciso, no entanto, se resguardar de problemas como a venda antecipada do imóvel fazendo uma reserva de usufruto vitalício. Ou seja, o imóvel somente passará para o herdeiro após o falecimento do proprietário.”
dinheiro gasto para fazer a doação em vida é mais ou menos o mesmo do inventário - 4% de ITCD, honorários advocatícios que dependem de cada caso e 2% para o usufruto - mas a garantia de tranquilidade compensa.
Também é possível fazer um testamento em cartório. No entanto, apesar de minimizar brigas entre os herdeiros, este não desobriga a família de fazer o inventário.
Se já é tarde demais e o jeito é dividir a herança da maneira mais tradicional, lembre-se de que o prazo máximo para dar entrada no processo é de até 30 dias após o falecimento do parente. Se esse período for ultrapassado, será cobrada uma multa.
Se não houver menores ou incapazes envolvidos e nenhum litígio, os herdeiros precisam levar o atestado de óbito, a relação de herdeiros e a divisão dos bens (partilha) aoCartório de Notas.

Primeiro edifício transportável do mundo é construído na Finlândia

fonte: O GLOBO
Edifício transportável de três andares foi construído em um estaleiro da Finlândia (Foto: Divulgação Neapo Oy)
Edifício transportável de três andares foi construído em um estaleiro da Finlândia (Foto: Divulgação Neapo Oy)
O primeiro edifício transportável do mundo foi concluído no arquipélago de Turku, na Finlândia. Iniciado em dezembro do ano passado, o projeto, da companhia Neapo Oy com três andares, pesa 220 toneladas e tem 12 metros de altura, 33 metros de comprimento e 12 metros de largura.
Depois de construído dentro do estaleiro STX de Turku, o edifício foi transportado na última quinta-feira em uma embarcação a um terreno alugado próximo ao litoral. A estrutura é toda feita de células de aço, particularmente rígidas, leves e resistentes. Sua instalação foi feita com ajuda de um guindaste.
O prédio, que conta com um área útil de 864 metros quadrados, demorou apenas oito meses para ficar pronto, incluindo a montagem dos painéis de aço, a instalação elétrica, o revestimento de azulejos nos banheiros, o encanamento e o acabamento final de pisos e paredes.
Especializada em construção residencial em módulos, a companhia finlandesa pretende exportar esta tecnologia inovadora a outros países, especialmente a regiões da Ásia onde terremotos são comuns.
Transporte do empreendimento de 220 toneladas foi feito em embarcação (Foto: Divulgação Neapo Oy)
Transporte do empreendimento de 220 toneladas foi feito em embarcação (Foto: Divulgação Neapo Oy)
De acordo com o diário finlandês Helsingin Sanomat, um projeto semelhante está em fase de planejamento: é o de um edifício de cinco andares residenciais em Myllypuro, no leste de Helsinque