quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Lavanderia coletiva gera mais economia nos condomínios


Link encurtado para a publicação: http://goo.gl/CckX6N
 
Para quem quer poupar espaços nos apartamentos, a lavanderia coletiva  é uma ótima opção oferecida por alguns condomínios.








Este é um diferencial que facilitará a vida de muitas pessoas, que poderão poupar espaço noapartamento, afinal, a expectativa das empresas que oferecem o serviço é que os moradores economizem por não precisarem comprar lavadoras e secadoras nem  sem preocupar com a manutenção, fator que auxiliar na ampliação de outros cômodos, como a cozinha, por exemplo.
Sem contar, que esse sistema pode gerar economia e é  40%  mais eficiente em energia e consumo de água para condomínios. Outras vantagens são a melhoria da qualidade doserviço, a convivência entre os vizinhos, a praticidade, a valorização do condomínio e a redução de custos.
A instalação da lavanderia pode acontecer sem custo nenhum para o condomínio, podendo até gerar renda para o mesmo, dependendo da forma como for usada. Isso porque aLaundromat instala a lavanderia de acordo com a necessidade do condomínio, sem custo, cobrando apenas um valor mínimo por fichas mensais, que serão disponibilizadas aos moradores pelo próprio condomínio.
Será que essa ideia funcionaria no seu condomínio? Vale levar o assunto para a pauta próxima reunião!

SOBRE O HAMAS E ISRAEL


por Percival Puggina. Artigo publicado em 

 Ao promover uma invasão de terras, os membros do MST seguem rigorosamente as instruções fornecidas por seus líderes. Na hora do enfrentamento, as crianças vão na frente, formando um escudo humano para proteção dos marmanjos. Isso é algo a que estamos habituados a assistir aqui, bem perto dos nossos olhos.
 Não pode nos surpreender, portanto, que o Hamas, na guerra que promove contra Israel desde a faixa de Gaza, utilize escolas e hospitais como bases para lançamento de seus foguetes para, depois, derramar lágrimas de crocodilo sobre imagens dos danos ali causados. É o Hamas que impõe seu totalitarismo religioso fanático sobre a pacífica população da faixa de Gaza e não Israel. É o Hamas que está se lixando para os males que afligem a população civil da região sobre a qual impõe sua insensível tirania.
 Com muita razão aliás, o noticiário sobre o conflito observa uma grande desproporção entre as potencialidades bélicas de ambos os lados. Mas é muito difícil entender o tipo de justa proporção que se poderia esperar naquelas circunstâncias. Se o problema do conflito ali travado é a desproporcionalidade das forças combatentes e não a existência de um grupo terrorista islâmico agressor na fronteira de Israel, com o intuito explícito de o destruir, torna-se indispensável definir o que seria uma justa proporção aplicada ao caso.
 Indago: para atender a esse clamor, Israel deveria abandonar o armamento que usa e passar a empregar mísseis de fabricação caseira? Seria isso o que se espera? Ou, quem sabe, Israel deveria adotar atitude passiva enquanto os radicais do Hamas despacham seus artefatos desde os telhados de Gaza? Existem extensas áreas despovoadas ou muito pouco povoadas em Gaza. Por que os terroristas do Hamas se abrigam exatamente nos setores urbanos mais densamente ocupados? E é israelense a responsabilidade pelos danos?
_____________
* Percival Puggina (69) é arquiteto, empresário, escritor, titular do site www.puggina.org, colunista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país, autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia e Pombas e Gaviões, membro do grupo Pensar+.
  

Israel x Hamas


Posted: 26 Aug 2014 03:29 AM PDT

Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Henri Schipper
- O líder do Hamas vai a TV e fala que usa escudos humanos? Você não acredita nem nele. Você sabe mais.

- A Liga Árabe, que sempre é contra Israel, se coloca a favor de Israel e contra o Hamas.  Mas você manja muito mais que todos eles e ignora esse fato. 

- A mídia usa fotos do conflito na Síria e as coloca como sendo de Gaza. Mas pra você, ainda são crianças de Gaza. 

- Desde 1948, quando Israel foi fundado, mais de 11 milhões de muçulmanos foram mortos em guerras e conflitos. Desses, 35 mil foram mortos em confrontos com Israel. O resto foi em confrontos entre eles mesmos. Mas isso não te interessa. Só te interessa quando Israel está envolvido. 

- O filho do fundador do Hamas vive refugiado nos EUA e diz que a organização criada pelo seu pai é terrorista e visa somente a destruição de Israel. Mas você continua achando que manja do tema mais do que o cara que está lá desde o começo. 

- Você ignora o fato de que se Israel quisesse acabar com Gaza, faria isso em questão de minutos. Mas não faz. E você ainda usa a palavra genocídio. 

- Você se diz anti-Israel, anti-sionista. Fala em boicotar tudo o que vem de Israel. Mas dos chips que fazem funcionar o seu PC e Tablets, que foram criados em Israel, você não vai abrir mão.  

- 170 mil pessoas foram massacradas na Síria. E você não se manifestou, não fez passeata. Nem um post no seu Facebook você colocou. E você ainda se diz a favor da vida e da humanidade. 

- Você só acessa o Google para ver algo sobre Oriente Médio quando Israel se cansa de levar mais de 2.000 foguetes por mês durante anos e resolve acabar com a brincadeira.  Nesse momento, você se torna o maior entendido em Oriente Médio. 

- Você vai contra o único país democrático de uma região 100% ditatorial.  
 - Você acha lindo o Brasil aceitar a diversidade e fazer parada gay. Você é contra a homofobia. Mas só em Israel se aceitam gays. Nos outros lugares do Oriente Médio, a maioria deles é morta ou expulsa.

- Você viveria, como você é, em Israel. Mas seria obrigado a viver nos moldes deles (árabes) se cruzasse a fronteira. Mas você ignora isso, afinal você não vai pra lá mesmo. 

- Você defende que Israel acabe com sua invasão na região e quer que a devolva para os Palestinos. Mas nem sabe a origem do povo palestino e nem sabe que naquela terra nunca houve um governo palestino ou árabe. E, mesmo se tivesse e você achasse certo devolver para quem esteva lá no início, você deveria sair do Brasil, devolver o País para os índios e procurar sua origem. 

- Você defende um grupo que amarra bombas no corpo e se explode por um ideal e por virgens no céu. 

- Você defende um grupo que te mataria só pelo fato de você não ser como eles. 

- Você ignorou os padres crucificados no Iraque e a expulsão de todos cristãos de lá.  Afinal, você aqui está tranquilo. E até vai dizer que nem sabia.
- Você diz que sabe sobre a história do Oriente Médio, mas o que fez e faz, até hoje, foi ler uma manchete aqui, um textinho ali e achar que é pós-graduado sobre a região. 

- Mas por questão de lealdade com o verdadeiros fatos, acorda. Te antena vivente!

Henri Schipper é DJ.

SOBRE O CARÁTER

http://prosaepolitica.wordpress.com/2014/08/27/sobre-o-carater/

Manoel José


Uma postagem das mais supimpas, um vídeo novo, com montagem de partes antigas e uma novíssima, pós-câncer. Não mudou absolutamente nada e, se possível, pior. O supra-sumo, a cereja do bolo, é o conjunto de intelectualóides lambe-botas rindo do que fala. O que esperar disso? A manutenção de corpo pós-mortem em uma múmia, como o Vladimir Lenin e o Hugo ‘Gorila’ Chavez, pois nem os vermes terão estômago de consumí-lo…


O CARÁTER DE UM HOMEM(?) EM 3 ATOS


CHARGE DO Roque Sponholz



Brasil do petê…




Tortura contra as Forças Armadas


Posted: 26 Aug 2014 03:35 AM PDT

Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Armando Luiz Malan de Paiva Chaves

A mídia politicamente engajada – ou comprada -  não descansa no afã de dar voz aos derrotados e acusar os militares de torturadores.

A acusação é coletiva, abrangente, indiscriminada. Abjeta, generaliza para a totalidade dos integrantes desse numeroso segmento da população. Envolve ativa, reserva e reformados. Computa os que ainda não vestiam farda ou serviam em unidades sem qualquer ingerência no enfrentamento da subversão terrorista.  Ao buscar aviltar a instituição, ignora que, em muitos anos corridos, conserva os maiores índices de aprovação da opinião pública.

Por sua coesão, pela uniformidade de atitudes, pelo regime de trabalho e de vida a que se submetem voluntariamente, pela farda que vestem, os militares não são avaliados como indivíduos e sim como integrantes de sua coletividade, para elogios ou condenações. Aqueles eventuais, essas contumazes.

A condenação coletiva é uma falácia, uma injustiça.

O exame aprofundado do Estatuto dos Militares revela um Código de Honra. Sua base institucional é a hierarquia – ordenação da autoridade - e a disciplina – rigorosa observância e integral acatamento das leis e regulamentos - traduzindo-se pelo perfeito cumprimento do dever.

Dentre os preceitos da Ética Militar, estão os de respeitar a dignidade da pessoa humana e proceder de maneira ilibada na vida pública e particular. Os Deveres Militares compreendem, a mais de outros, a probidade e a lealdade em todas as circunstâncias, bem como a obrigação de tratar o subordinado dignamente e com urbanidade.

A tortura, como apregoada pelos que foram presos por envolvimento na subversão, não tem lugar nesse Código de Honra.

Um pai que pressiona o filho para dizer a verdade exerce uma ação psicológica. Um interrogador que exerce o dever de obter a confissão de um preso não pode sentar-se à sua frente e esperar que confesse. Vale-se de recursos psicológicos para induzi-lo a tal. A variedade desses meios corre por conta do interrogador, mas lhe é vedado desrespeitar a dignidade do interrogado, submetendo-o a sevícias e castigos corporais. Os militares respeitaram a dignidade dos suspeitos. Ainda que tenham ocorrido exceções, foram investigadas quando chegaram ao conhecimento das autoridades e, sempre que comprovadas, receberam as devidas punições.

As milionárias indenizações pagas com o dinheiro do povo aos subversivos que roubaram, mataram inocentes, assassinaram representantes da lei e “justiçaram” companheiros, sequestraram embaixadores e os maltrataram em cárcere privado, tiveram sempre como argumento convincente a tortura aplicada por militares. 
Mentiram, como até hoje mentem, valendo-se da técnica gramsciana e dos mandamentos de Lenin, na tentativa de esconder a fragorosa derrota e implantar o socialismo marxista por que lutaram e ainda lutam.

A História, e não uma comissão adrede constituída para distorcê-la, restabelecerá a Verdade.


Armando Luiz Malan de Paiva Chaves é General de Exército na reserva.

Blefes de Paulo Roberto Costa e Alberto Youssef sobre delação premiada na Lava Jato apavoram a petralhada



Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

Surtiu efeito apavorante no governo o estratégico anúncio-factoide sobre o interesse de Paulo Roberto Costa em fazer uma “delação premiada” para contar detalhes de todas as falcatruas bilionárias apanhadas pela Operação Lava Jato. Afinal, quem tem Paulo Roberto nas costas, fungando no cangote, tem pelo menos 13 bilhões de motivos para se preocupar com o futuro político imediato... Ele só precisa tomar cuidado porque o juiz Sérgio Fernando Moro, da 13ª Vara Federal em Curitiba, não está gostando da tentativa de lhe tomarem o caso.

A ameaça de delação premiada de Paulo Roberto tende a ser um grande blefe. O ex-diretor de “Abastecimento”, que controlava 1832 contas bancárias da Petrobras, pode estar apenas negociando, bem caro, um “seguro de vida”. Seu interesse real é nada revelar, para não se complicar ainda mais a própria situação e de muitos políticos poderosos que participaram dos esquemas operados por Alberto Youssef. Ao contrário de Costa, a defesa do doleiro adverte que ele não pretende colaborar com a Justiça, como delator de envolvidos em supostos crimes de evasão de divisas e lavagem de dinheiro.

O advogado Antônio Figueiredo Basto, que defende Youssef, recuou do factoide lançado sexta-feira passada sobre a intenção do cliente em aderir ao programa de delação premiada. Basto repetiu ontem que manterá a estratégia de pedir a nulidade das ações contra Youssef – preso há cinco meses na Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba. O defensor já advertiu que não vai aderir a qualquer acordo que venha a ser firmado com a defesa de Paulo Roberto Costa:

“Meu cliente não tem nada a colaborar com a Justiça. Tivemos uma longa conversa nesta tarde e meu cliente concordou comigo. Sou contra um acordo de delação premiada neste momento. Compreendemos a posição do Costa, e caso ele decida fazer é um direito dele”.

Por coincidência, a advogada Beatriz Catta Preta, depois se reunir ontem com Paulo Costa, desmentiu a versão de sexta-feira passada sobre a delação premiada: “Esta é uma decisão muito pessoal do denunciado e nada foi definido. Vamos avaliar qual a melhor linha de defesa e não há qualquer proposta de acordo”.

Por enquanto, Paulo Costa conseguiu o objetivo de apavorar os companheiros no governo e na Petrobras. A intenção é que nada de ruim aconteça com ele e sua família – todos implicados na Lava Jato por denúncias do Ministério Público e da Polícia Federal. Com este “seguro de vida”, Paulo Costa tentará “vender” bem caro seu silêncio forçado. 

Se o seu blefe dará certo? Tudo indica que sim. Pelo menos até a decisão eleitoral de outubro. Depois, dependendo do resultado das urnas eletrônicas inconfiáveis, tudo pode acontecer...

Circo do Suplicy



Ficção e realidade

O professor Girafales, do seriado Chavez, foi internado no México.

Sua doença renal e diabetes teria se agravado, com anemia e desidratação, depois da entrevista com a aluna Dilma – que uns camaradas sem graça reproduziram no Youtube...



Agora, falando sério, tomara que o octagenário ator Ruben Aguirre melhore depressa...

Já o governo Dilma não tem mais chances de recuperação por falência múltipla dos órgãos aparelhados pela petralhada e demais comparsas da base aliada...

Trégua estratégica



Guerra nada santa pelo voto



Experiência dispensada





© Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 26 de Agosto de 2014.