O atentado à escola judaica em Toulouse na França, na última segunda-feira, causou manifestações de indignação e repúdio também no Brasil.
O governo brasileiro, em comunicado emitido pelo Gabinete da Presidência da República, repudiou o ataque, manifestando seu pesar e solidariedade às famílias das vítimas e reiterando sua condenação a atos de violência praticados sob quaisquer pretextos. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ficou profundamente abalado e indignado com a tragédia, segundo sua assessoria. “O antissemitismo já produziu um dos maiores horrores da humanidade, que foi o Holocausto. E não podemos permitir o retorno dessa tragédia.”, disse o ex-presidente. "Acompanhamos na dor toda a comunidade judaica de Toulouse e os parentes das vítimas", declarou o brasileiro Jack Terpins, presidente do Congresso Judaico Latino-Americano. "E exigimos que as autoridades francesas façam justiça, e os culpados tenham uma condenação exemplar". Em nota publicada na segunda-feira, o presidente da Confederação Israelita do Brasil, Claudio Lottenberg, afirmou: "É inadmissível que testemunhemos um ato de tamanha violência e covardia".
FONTE: CONIB (Confederação Israelita do Brasil)
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quarta-feira, 21 de março de 2012
Brasileiros condenam atentado a escola judaica na França
7 lições que a geração Y pode aprender com os mais velhos
De ter mais foco a acordar mais cedo: veja quais são as posturas das gerações anteriores que podem inspirar a carreira dos representantes da geração Y
Boa parte dos estagiários estuda outras línguas, acessa a internet e tem aparelho de MP3
São Paulo – As diferenças entre as gerações no ambiente corporativo já foram listadas, discutidas e experimentadas. Mas, ambos os lados da trincheira admitem: baby boomers, membros da geração X e Y têm muito a aprender uns com os outros.
Dadas as características econômicas e sociais do país, cada vez mais cedo, a geração Y(que nasceu entre meados dos anos 80 e 90) está alcançando a postos mais altos na hierarquia.
Diante dessa ascensão meteórica na carreira, é certo que os executivos mais jovens têm muito a aprender com quem está no mercado de trabalho há mais tempo.
1. Ouvir mais
“Na minha geração mandava quem podia e obedecia quem tinha juízo”, afirma Acacio Queiroz, presidente da Chubb do Brasil Seguros. Hoje, as relações no mundo corporativo estão, digamos, menos rígidas e as chances de contestação são relativamente maiores.
Isso não significa, contudo, que a geração Y está autorizada a subir no salto alto e não se submeter à hierarquia. “Muita gente usa mais a boca do que os ouvidos. Não é questão de ser submisso, mas de ouvir para aprender mais”, diz o executivo.
2. Ser multitarefa com foco
Lidar com várias atividades ao mesmo tempo virou quase uma regra dentro do mundo corporativo. E boa parte das pessoas que estão na faixa etária da geração Y conseguem encarar naturalmente esta demanda.
O problema é que há também quem ser perca. “Algumas pessoas acabam não fazendo uma coisa nem outra”, observa Queiroz. De acordo com ele, a ideia de ser multitarefa também exige disciplina. “Se você desempenhar e conseguir assimilar, parabéns. Este é o futuro”.
3. Fugir do imediatismo
“Pelas conexões que eles têm, pelo próprio ritmo do mundo, em que tudo acontece de uma maneira mais rápida, a geração Y não tem muita paciência para esperar”, afirma Patrícia Epperlein, presidente da Mariaca. E isso, muitas vezes, se materializa em planos e ambições de carreira com um elevado grau de imediatismo.
Focar no sucesso meteórico pode ter vantagens no curto prazo, mas, no longo, sua carreira pode ir à ruína. Motivo? Ao apostar em atalhos para chegar ao topo mais rápido é normal que se pule algumas etapas essenciais para o amadurecimento profissional.
Inspire-se nos mais experientes para se lembrar que “o resultado até pode demorar para aparecer, mas ele aparece. É só preciso persistência e foco”, diz a especialista.
4 Dar sentido ao trabalho
“Para os baby-boomers, o trabalho é a razão da vida. Para a geração X, um meio para pagar as contas. Para a Y, o trabalho é a satisfação do desejo do consumo”, diz o executivo da Chubb Seguros.
Tendo em vista isso, um conselho de Queiroz é mudar a maneira de encarar a própria função. “Como precisamos passar o maior tempo das nossas vidas dentro da empresa, o trabalho tem que significar um pouco a razão da nossa vida”, afirma.
Mas isso não deve servir de pretexto para abdicar totalmente da qualidade de vida, um fator caro aos representantes da Geração Y. “A medida da ambição deve ser diretamente proporcional ao seu bem estar”, diz o executivo.
5 Analisar mais
De acordo com Queiroz, uma das características mais marcantes da geração X é a desconfiança. “A Y, por sua vez, é multitarefa, multifuncional. Eles não param muito para raciocionar, analisar as variáveis”, diz.
Ao assumir uma postura mais analítica, ele afirma, as tarefas (e até a própria vida) são feitas com mais consistência. “Tudo isso tem que ter uma medida certa também. Você não pode também desconfiar de tudo, porque assim não sairá do lugar”, afirma.
6 Aprender que diploma não é tudo
Mais e mais, a geração Y tem focado seus investimentos e esforços em formação. Ponto positivo. Porém, atenção: isso não é tudo. “Além de completar a formação, é essencial desenvolver a parte prática”, diz Queiroz.
“Não é só o diploma. A formação conta também. E isso inclui ter experiência profissional”, diz Patrícia. “Não só pelo conhecimento técnico que você adquire, mas também pelo fato de aprender a trabalhar, a lidar com outras pessoas”.
7Acordar mais cedo
É fato que nem todos das gerações anteriores têm o hábito de começar o dia mais cedo. Mas, para os que tem a opinião é unânime: quanto mais cedo você acorda, mais o seu dia tem potencial para render.
Queiroz é um exemplo prático disso. Acorda todos os dias por volta das 4h30, 5 horas da manhã. “Faço dois dias em um. Se você começa duas horas mais cedo do que a pessoa ao seu lado, em uma semana, você tem dez horas a mais do que ela, em um mês, quarenta horas e, em três anos, um ano inteiro em frente a ela”, afirma o executivo. Se conseguir assimilar, parabéns. Este é o futuro”.
Saiba como posicionar a TV e o home theater na sala para não prejudicar a saúde
Se a distância entre o sofá e o televisor ou o espaço entre as caixas do home theater não forem respeitadas, podem ocorrer danos à visão e à audição
Quase todo mundo quer ter um cinema em casa. Quanto maior a televisão, melhor. E não só a TV. Ter um home theater, com suas potentes caixas de som, é melhor ainda. Poucos sabem, no entanto, que é preciso estar atento às dimensões da sala na hora de comprar estes aparelhos eletrônicos. Se a distância entre o sofá e a TV ou o espaço entre as caixas do home theather não forem respeitados, a saúde da pessoa pode ser prejudicada.
Para uma melhor distribuição da imagem e do som, a TV deve ser instalada em frente ao sofá
Distância TV x sofáA arquiteta Sandra Diniz explica que existe uma regra básica que ajuda a determinar o tamanho da TV em relação à distância desta em relação ao sofá. A disposição errada dos aparelhos eletrônicos na sala pode causar danos à visão e à audição.
"É recomendado que, para TVs de 32 polegadas, seja respeitado o limite de três metros. Se o aparelho for de 40 polegadas, o ideal são três metros e meio. Televisões com 52 e 60 polegadas devem ter quatro e cinco metros de distância do sofá, respectivamente", diz.
As profissionais da Faleiro Guerra Arquitetura recomendam colocar a caixa responsável pela vibração do som no piso
Home theater e caixas de somOs cuidados também são importantes na hora de instalar ohome theater. "Esse aparelho é composto por cinco caixas com funções distintas. A distância entre aquelas de pares deve ser simétrica, assim o som chegará de forma simultânea, sem distorções. Já a central, deve ser instalada de frente para o ouvinte. O mais indicado é que esteja sobre a TV", recomenda Sandra Diniz.
Para que o aparelho de TV crie o efeito esperado a decoração do espaço também deve ser observada
As arquitetas da Faleiro Guerra, Roziane Faleiro e Patrícia Guerra, reforçam que o sistema de som deve ser posicionado corretamente para que a sonorização esteja em harmonia. Caso contrário, além de não conseguir aproveitar a máxima qualidade do aparelho, pode ocorrer: cansaço nas vistas, (incluindo hipermetropia ou astigmatismo), dores de cabeça, problemas de postura, perda de atenção, sonolência, estresse, fadiga e diminuição gradativa da audição.
Para evitar estes problemas, a sala deve estar configurada da maneira correta. "A sala deve permitir um layout em que o televisor e o home theater estejam localizados em frente ao sofá para melhor distribuição da imagem e do som”, destacam Patrícia e Roziane. "O painel ou estante deve ter altura suficiente para a instalação desses equipamentos, evitando móveis muito baixos", completa Sandra.
Decoração também influenciaAlém da área da sala, a decoração também deve ser observada na hora de comprar esses eletrônicos. "Se o ambiente possuir sistema que evite ecos, o som terá mais qualidade. A claridade também deve ser controlada por meio de persianas ou cortinas. O ideal é que o espaço não seja totalmente claro nem muito escuro", finalizam Roziane e Patrícia.
Caso do filho de Eike - O que se espera da polícia do Rio
Enviado por Ricardo Noblat -
21.03.2012
|12h28m
COMENTÁRIO
Que pai é esse que deixa o filho de 20 anos pilotar uma Mercedes SLR McLarencapaz de rodar a mais de 380 quilômetros por hora?
Um filho cuja carteira de motorista deveria ter sido cassada tantas foram as multas que recebera por excesso de velocidade?
Refiro-me ao filho de Eike Batista, o homem mais rico do Brasil, um dos 10 mais ricos do mundo.
Até que a perícia fale, não se poderá culpar o rapaz pela morte de um ciclista na rodovia Washington Luis, no Rio. Mas a ele não deverá ser conferido nenhum tratamento especial por ser filho de quem é.
Não se sabe por que, o carro dele foi liberado antes de a perícia chegar ao local do acidente. E ele mesmo foi liberado de maneira irregular.
O pai foi taxativo: "A imprudência do ciclista poderia ter causado três mortes".
Como posso esperar da polícia do Rio um comportamento isento no presente caso se o governador do Estado vivia voando de graça no jatinho de Eike para cima e para baixo?
Só parou de voar quando foi descoberto.
7 expressões proibidas na hora de vender
Saiba quais frases os empreendedores devem evitar na hora de lidar com um cliente
GettyImages
São Paulo - Provadores de lojas de roupas costumam ser cenário de uma clássica cena no mundo dos vendedores. A atendente, nitidamente constrangida, diz que a peça ficou ótima na cliente que mal consegue respirar vestindo uma roupa tão apertada. No fim das contas, a venda não acontece.
Muitas vezes, o vendedor fica com fama de mentiroso, mesmo que a intenção não seja exatamente esta. “Essa abordagem de venda faz o cliente ficar ainda mais em dúvida”, explica Mário Rodrigues, diretor do IBVendas.
Mentir, não deixar o cliente falar e ser pouco profissional são erros fatais na hora de vender. Um empreendedor que sabe vender deve ser também um consultor e evitar algumas expressões que pegam mal com a clientela e podem até manchar a imagem da suapequena empresa.
1. “O produto foi feito para você”
O clássico dos provadores ainda é muito usado pelos vendedores na tentativa de convencer o cliente. O produto pode ter ficado bem no consumidor, mas, levada ao pé da letra, a expressão é mentirosa. “É óbvio que aquilo não foi feito sob medida para o cliente. Se ele estiver inseguro, vai ficar em dúvida”, diz.
2. “Tenho uma condição especial só para você”
Este é mais um caso de expressão que pode soar altamente falsa. A sugestão do especialista é evitar frases que não pareçam reais. “Está na cara que é uma mentira. O cliente percebe e deixa de confiar no vendedor”, conta Rodrigues. No fim, esta expressão mostra mais que o vendedor está interessado na comissão da venda e do que no bem estar dos clientes.
3. “O nosso produto é melhor”
É muito comum, segundo Rodrigues, a tática de desmerecer a concorrência para tentar convencer o consumidor. “Antes de falar que o seu produto é melhor, saiba o que o cliente quer. Ele pode rebater o seu argumento e a situação ficaria chata”, explica. Além disso, é importante construir uma imagem própria para a sua marca, que não deve ser só baseada na comparação com os concorrentes.
4. “Você nunca vai conseguir uma proposta melhor”
Neste caso, a intenção do vendedor pode ser valorizar o seu produto e a sua marca. Mas acaba correndo o risco de ofender os clientes. “Dizer ‘nunca’ subestima a capacidade do cliente em conseguir uma oferta melhor. É uma expressão muito negativa e o cliente pode se indispor mais facilmente”, afirma. Mais uma vez, vale a pena valorizar o seu negócio indicando os seus diferenciais no mercado.
5. “Esta é a nossa política. Não há como mudar”
Quando o vendedor se vê em dificuldade, ele pode usar a empresa como desculpa para o cliente. “Não fale mal da sua própria empresa ou produto por mais que o cliente esteja pressionando”, ensina Rodrigues. Em uma negociação, o melhor a fazer é tentar uma proposta dentro das condições do cliente e da empresa.
6. “O concorrente é muito ruim”
Mais uma vez, os vendedores usam com frequência a tática de diminuir o concorrente com o objetivo de valorizar a própria empresa. “Normalmente, quando o cliente está pendendo para a concorrência ele já tende a achar que ela é melhor. O desafio é convencê-lo que a solução da sua empresa é melhor”, explica.
7. “Amiga, querida...”
Intimidade demais faz mal para as vendas também. “Não pode chegar chamando o cliente de amigo. Demora anos para se tornar amigo de alguém. Soa falso”, explica Rodrigues. O ideal, nestes momentos, é sentir qual é o comportamento do consumidor: se ele é tímido, extrovertido ou mesmo indiferente. “Existe um mito do quebra-gelo. É louvável estabelecer empatia, mas é um engano achar que simular intimidade é uma forma de conquistar o cliente”, diz. Por isso, nada de apelidos ou adjetivos. Chame o cliente pelo nome apenas.
8 “mentiras” de carreira que você conta para si mesmo
Especialistas em coaching afirmam que essas desculpas são como obstáculos para que o profissional evite sair da zona de conforto
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De acordo com especialistas, o profissional com atitude passiva não pensa na carreira a longo prazo
São Paulo – Comodismo não deve fazer parte do vocabulário de quem quer crescer nacarreira. “Quando um profissional se sabota, geralmente é porque não tem um plano B para evoluir profissionalmente”, afirma Mike Martins, diretor executivo da Sociedade Latino Americana de Coaching (SLAC).
Para João Mendes de Almeida, coach e consultor de carreira da Vicky Bloch Associados, a tendência das pessoas se acomodarem no emprego é compreensível: para evitar sair da zona de conforto elas criam obstáculos, muitas vezes mentais.
Confira abaixo, algumas frases que, segundo os especialistas sinalizam a auto sabotagem profissional.
1 Não trocarei seis por meia dúzia
Almeida afirma que o profissional que utiliza este argumento diante de uma nova oportunidade, normalmente, acredita que as empresas de sua área se parecem, quando nem sempre é verdade.
Para os especialistas, é preciso fazer uma pesquisa, conversar com profissionais de outras empresas e colocar no papel as vantagens e desvantagens de cada companhia. Às vezes, há uma oportunidade melhor, mas a iniciativa tem que partir do profissional.
2 Meu emprego é ruim, mas é melhor do que nada
“O desconhecido é difícil, mas esta frase é típica de um profissional que não faz esforço para mudar”, afirma Almeida.
De acordo com Martins, é a mesma situação de quando uma pessoa é questionada sobre como vai o emprego. “Com o clássico ‘estou levando’, é possível identificar de que algo está acontecendo”, diz. E que o profissional tem uma postura passiva diante disso.
3 Não gosto do que faço, mas ganho razoavelmente bem
Típico de quem acha que não conseguirá achar um emprego melhor e demonstra apego ao salário. “Com o tempo, aquela quantia de dinheiro não será mais suficiente e ele estará no mesmo lugar e infeliz”, explica Almeida.
4 Ficarei aqui temporariamente, daqui a dois ou três anos acontecerá alguma coisa melhor
Segundo os especialistas, o profissional que aguarda que fatores externos ajudem no plano de carreira corre o risco até de perder seu emprego. Depender de que a empresa mude ou que seu superior saia para você conquistar o cargo não é uma atitude inteligente.
5 Para mudar de emprego preciso fazer um curso de especialização, mas não tenho nem tempo e nem dinheiro
Para Almeida, neste caso o profissional devia se perguntar o que é viável de acordo com as condições dela. “O mais difícil é a pessoa identificar o que pode fazer para sair daquela situação. Há maneiras de sair do comodismo com cursos online ou bolsas de estudo”, afirma.
Martins explica que o profissional que está sempre pensando em várias hipóteses e culpa o chefe e a empresa por não ter oportunidades, tem que parar e listar quais ações são necessárias para alcançar seu objetivo.
66 Meu chefe não reconhece meus méritos
Não ser reconhecido no trabalho é um problema. Entretanto, para Martins, essa atitude passiva faz com que o profissional se acostume a culpar os outros.
A frustração, muitas vezes, impede que o profissional avance e dedique a outros projetos e se destaque, em vez de ficar reclamando.
7 Eu faço meu trabalho bem, um dia as pessoas se lembrarão de mim
Mais uma vez, de acordo com Almeida, o profissional aguarda um reconhecimento do chefe ou dos colegas de trabalho. Mas alerta: ele não conseguirá isso só esperando “É preciso fazer um marketing pessoal e fazer networking no ambiente de trabalho”, afirma.
8 Sou bom no que faço, pois atuo nessa área há muitos anos
Para os especialistas, o profissional que acredita que é bom e que está a salvo pode ser facilmente passado para trás se não “provocar” o mercado.
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