domingo, 26 de outubro de 2014

Investidores tartarugas – Conheça essa história


A mídia nos diz que os investidores médios, agora, supostamente, entendem o conceito de risco, ainda se preocupando com possibilidades e ignorando as probabilidades de atingir um nível epidêmico
Esta é a história de como simples alunos – muitos sem experiência em Wall Street – foram treinados para serem investidores milionários. Algo parecido com o show de Donald Trump, The Apprentice (O Aprendiz), jogado na vida real, com dinheiro de verdade, e contratações e demissões reais. Contudo, esses aprendizes foram jogados no fogo e desafiados a FAZER DINHEIROquase que de imediato, com milhões em jogo. Eles não estavam tentando vender sorvete nas ruas da cidade de Nova York. Eles estavam negociando ações, contratos, moedas, petróleo e dúzias de outros mercados para fazerem fortuna.
Essa história de aprendiz (investidores tartarugas) na vida real poderia não ter ocorrido se eu não tivesse aberto, por acaso, a edição de julho de 1994 da revista Financial World, que trazia o artigo “Os melhores jogadores de Wall Street”. Na capa, estava o famoso gerente de investimentos George Soros jogando xadrez. Soros conseguiu fazer US$ 1,1 bilhão em apenas um ano. O artigo listava os 100 investidores que mais ganharam dinheiro em 1993, onde eles viviam, quanto ganharam e, de modo geral, como eles conseguiram fazer fortuna. Soros era o primeiro da lista. Julian Robertson foi o segundo, com US$ 500 milhões. Bruce Kovner foi o quinto, com US$ 200 milhões. Henry Kravis, da KKR, foi o décimo primeiro, com US$56 milhões. Os famosos investidores Louis Bacon e Monroe Trout também estavam na lista.
O ranking (e os ganhadores) mostrava claramente quem eram os “Mestres do Universo” no assunto “fazer dinheiro”. Ali estavam, sem dúvidas, os melhores “jogadores”. Inesperadamente, um deles passou a viver e trabalhar a duas horas da minha casa. O vigésimo quinto na lista era R. Jerry Parker Jr., da Chesapeake Capital. Ele havia feito apenas US$ 35 milhões. Sua breve biografia o descrevia como um ex-aluno de Richard Dennis (quem?) e dizia que ele havia sido treinado para ser uma “Tartaruga” (o quê?). Parker foi descrito, em seguida, como um contador de 25 anos que frequentou a escola de Dennis em 1983 para aprender seu “SISTEMA DE RASTREAMENTO de tendências”. O artigo dizia que ele era um discípulo de Martin Zweig (quem?), que aparecia apenas em 33º na lista dos mais bem pagos daquele ano. No momento, o nome “Denis” não era nem mais nem menos importante que “Zweig”. O que importava era que aqueles dois homens tinham tornado Parker extremamente rico.

Investidores tartarugas – Conheça essa história

Eu estudei a lista intensamente, e Parker pareceu ser o único considerado “capacitado”. Para alguém como eu, procurando formas de tentar e GANHAR DINHEIRO dessa maneira, sua biografia foi imediatamente inspiradora, mesmo não me mostrando exatamente o que fazer. Aquele era um homem que se gabava de ser um produto do interior da Virgínia, amante de música country e que preferia viver o mais distante possível de Wall Street. Essa não era uma história típica de investidor – isso eu sabia. O senso comum de que a única forma de ter sucesso era trabalhando até os oitenta anos nos arranha-céus de Nova York, Londres, Hong Kong ou Dubai estava completamente errado. O escritório de Jerry Parker era absolutamente no meio de lugar nenhum, 48 quilômetros distantes de Richmond, em Manakin-Sabot, Virginia. Logo depois de ler a revista, eu viajei para conhecer o seu escritório, notando a falta de pretensão, e sentei no estacionamento pensando: “você só pode estar brincando comigo. É aqui que você faz todo aquele dinheiro?”
Uma famosa citação de Malcolm Gladwell diz que “pode haver valor tanto em um piscar de olhos quanto em meses de análise racional”. Ver o escritório de Parker foi um impulso elétrico para mim, dissipando permanentemente a importância da localização. Mas eu não sabia nada mais sobre Jerry Parker, além do que tinha na edição de 1994 da Financial World. Havia mais desses alunos? Como eles se tornaram alunos? O que lhes foi ensinado? E quem era esse Dennis, que havia ensinado a Parker e outros?
Richard Dennis foi um iconoclasta, investidor de Chicago não afiliado a um grande banco de investimento ou uma empresa da Fortune 500. Em 1983, quando ele tinha 37 anos, ele fez centenas de milhões de dólares com um investimento inicial de apenas algumas centenas. Dennis fez do seu jeito, em menos de 15 anos, sem treinamento formal ou orientação de ninguém. Ele tomou riscos calculados, alavancando suas RESERVAS de dinheiro. Se ele gostou de um negócio, ele pegou tudo que pôde. Ele viveu os mercados como um negócio de “apostas”.
Dennis simplesmente seguiu um caminho diferente. Ele evitou divulgar informações sobre seu patrimônio, embora a imprensa tenha feito muitas especulações. Talvez ele fosse discreto quanto a sua riqueza porque o que ele realmente queria era provar que aquelas suas habilidades para GANHAR DINHEIRO não eram nada especiais. Ele achava que qualquer um poderia negociar, se corretamente preparado.
Seu colega, Willian Eckhardt , discordava, e o debate entre eles resultou em uma experiência com um grupo de investidores aprendizes recrutados entre 1983 e 1984 para duas “aulas” sobre investimento. Aquele nome “Tartaruga”? Foi simplesmente o apelido que Dennis colocou em seus alunos. Ele havia estado em uma expedição em Singapura e visitou uma fazenda de criação de tartarugas. Uma grande cuba onde se aglomeravam várias tartarugas o inspirou a dizer: “nós vamos preparar investidores como Singapura prepara tartarugas”.
Depois que Dennis e Eckhardt ensinaram iniciantes como Jerry Parker a fazer milhões e a “escola” fechou, a experiência virou lenda através do boca a boca, por vários anos, apoiada por alguns fatores. A versão da National Enquirer sobre a história foi abordada em 1989 por uma manchete do jornal Wall Street: “as habilidades para ser um investidor de sucesso podem ser aprendidas? Ou são inatas, alguma espécie de sexto sentido, coisa de quem nasce com sorte?”
Desde os anos 80, muito tempo se passou, muitos podem perguntar se a história dos Tartarugas ainda tem relevância. Ela tem mais relevância que nunca. A filosofia e as regras que Dennis ensinou aos seus alunos, por exemplo, são similares às estratégias de negociação empregadas por numerosos e bilionários fundos derivativos.
A essência da história não tem sido contada a uma grande audiência até agora porque Richard Dennis não é um nome muito familiar, e porque muita coisa tem acontecido em Wall Street desde 1983. Após o fim das experiências, os personagens – tanto professores quanto “tartarugas” – seguiram caminhos distintos e uma importante experiência humana caiu no esquecimento, mesmo que o que aconteceu seja tão significante, atualmente, quanto foi naquele tempo.
Resgatando a “escola”
O esforço para encontrar a verdadeira história começou quando fui convidado para visitar a sede da Legg Mason, em Baltimore, durante a divulgação do meu primeiro livro, Trend Following. Após o almoço, eu me encontrei em uma sala de aula no último andar com Bill Miller, o administrador de US$ 18 bilhões da Legg Mason Value Trust (LMVTX). Seus resultados, nos índices de investidores, o colocaram no mesmo patamar de Warren Buffett. Miller, assim como Dennis, havia tomado extraordinários riscos calculados. Neste dia ele estava lecionando em uma sala cheia de alunos ansiosos.
Repentinamente, Miller me convidou à tribuna para falar com sua turma. As primeiras questões, no entanto, vieram do próprio Miller e de Michael Mauboussin (diretor de estratégias de investimento da Legg Mason). Eles disseram: “fale-nos sobre Richard Dennis e os Tartarugas”. No momento, eu percebi que se aqueles dois profissionais de Wall Street queriam saber mais sobre Dennis, suas experiências, e os “Tartarugas”, era claro que um público maior queria ouvir a história.
Entretanto, como alguém que não existia em 1983, eu sabia que a tarefa de contar uma história completa sobre um objetivo de vantagem, com tantos personagens e agendas concorrentes, seria um grande desafio. Pegar aqueles que viveram a experiência para contar, juntamente com alguém para concordar com tudo, foi a única maneira de tornar essa história real.
Ganhando dinheiro
Para seu prejuízo, as pessoas estão sempre avessas aos riscos na tentativa de se ganhar, mas procurando riscos para o prejuízo. Elas estão presas. Elas avaliam que os métodos dos investidores iniciantes não dão resultados. Elas fazem o que seus amigos estão fazendo. Então, a mídia repercute a história de pequenos garotos estão se dando bem no mercado de ações. Todos eles começam a “investir” escolhendo ações de “baixo” preço. Como o mercado trabalha em seu favor, a possibilidade de prejuízo nunca passa por suas cabeças (“com tanto dinheiro lá, nunca pode quebrar!”). Eles nunca veem a própria desgraça vindo, mesmo que sua bolha de mercado não seja diferente da de outros que passaram.
A mídia nos diz que os investidores médios, agora, supostamente, entendem o conceito de risco, ainda se preocupando com possibilidades e ignorando as probabilidades de atingir um nível epidêmico. As pessoas desperdiçam fortunas em negócios sem rentabilidade ou apostam baixo quando a lógica diz para dobrar tais apostas. E aí chegam ao fim de uma vida e não aprendem o jeito certo de fazer.
Richard Dennis, ao contrário das pessoas em geral, que usam seus “sentimentos” para tomar decisões, usava ferramentas matemáticas para calcular riscos e se dar bem. E o mais importante, Dennis provou que suas habilidades para FAZER DINHEIRO no mercado não eram sorte. Seus alunos, os mais novos, fizeram milhões para ele e para si mesmos.
Como o autor Steve Gabriel escreveu no Yahoo! Finance recentemente, “a experiência já foi feita, e nos mostra que todos nós podemos aprender a negociar para a vida, se quisermos”. Os Tartarugas são uma resposta à velha questão sobre natureza versus criação, a prova viva da mais famosa escola de Wall Street no quesito GANHAR DINHEIRO.
Este texto foi escrito por Por Michael Covel
Quer ler o livro na íntegra? “The Complete TurtleTrader”, de Michael Covel, está disponível na Amazon.

Dívida: Quitar consignação ou financiamento do imóvel?


em: AMORTIZAÇÃO   |  tags: Custos , Educação Financeira , Prazo   |  fonte: Exame

Internauta tem uma dívida no crédito consignado e um financiamento imobiliário e questiona qual ele deve amortizar primeiro

Amortização : Dívida: Quitar consignação ou financiamento do imóvel?
Amortização
Dúvida do internauta: Possuo duas dívidas, um consignado com prazo de cinco anos, com início em dezembro de 2013, taxa de juros de 1,20% ao mês, no valor total de 60 mil reais e parcelas de 1.417 reais. E a outra dívida é um financiamento imobiliário no valor de 231 mil reais, com parcela inicial de 2.260 reais, prazo de 35 anos e taxa de juro de 9,29% ao ano. Qual delas é mais vantajoso amortizar?
Resposta de Ronaldo Gotlib*:
Sem sombra de dúvida a amortização deve incidir sobre o financiamento imobiliário antes, por dois motivos básicos:
  • O primeiro é que ao quitar esse empréstimo você irá dispor de um patrimônio livre e desimpedido. Assim, além de usufruir livremente do imóvel, você poderá vendê-lo a qualquer momento, em caso de necessidade, ou se você de decidir comprar um novo imóvel.
  • Sem segundo lugar, o imóvel quitado poderá ainda, em caso de emergência, servir como garantia para a obtenção de um novo empréstimo.
O empréstimo consignado poderá ser quitado em uma outra oportunidade e, em caso você enfrente alguma dificuldade financeira, essa é uma modalidade de empréstimo menos agressiva e que pode ser questionada judicialmente.
*Ronaldo Gotlib é consultor financeiro e advogado especializado nas áreas de Direito do Consumidor e Direito do Devedor. Autor dos livros “Dívidas? Tô Fora! – Um Guia para você sair do sufoco”, “Testamento – Como, onde, como e por que fazer”, “Casa Própria ou Causa Própria – A verdade sobre financiamentos habitacionais”, “Guia Jurídico do Mutuário e do candidato a Mutuário”, além de ser responsável pela elaboração do Estatuto de Proteção ao Devedor e ministrar palestras sobre educação financeira.
Fonte: Exame

OBS. do Click Habitação:

Na análise do caso temos algumas considerações a fazer sobre a melhor opção a adotar relativa a sugestões de negociação do cliente junto ao Banco financiador:
1) Sempre a melhor escolha quando se faz um financiamento ou empréstimo é fazê-lo:
  • no menor prazo;
  • com o menor CET – Custo Efetivo Total;
  • com menor taxa de juros.
Veja mais:

Financiamento Habitacional – O que considerar?

2) Assim, a princípio a melhor opção para o internauta é amortizar a dívida mais “cara”.
No presente caso, nos parece claro, que se trata do empréstimo consignado e não do financiamento habitacional.
3) Ao amortizar a dívida do empréstimo consignado deve efetivá-la com a redução do prazo, se não houver dificuldade na capacidade de pagamento dos encargos mensais (parcelas)
Vantagens da redução do prazo:
  • Nessa negociação ele reduzirá significativamente o prazo do financiamento e manterá o valor do encargo mensal.
  • Aumentará o poder de amortização da prestação, em função da redução do prazo.

A opção de amortizar o financiamento habitacional somente faz sentido para quem for utilizar recursos do FGTS, dependendo do enquadramento do contrato nas condições de uso.
Com relação a argumentação do consultor financeiro lembramos que o financiamento habitacional pode ser transferido a qualquer momento sem necessidade de quitação antecipada.

Outra questão é que alguns Bancos permitem a efetivação do Refinanciamento (Home Equity) para consolidação de dívidas, inclusive do financiamento imobiliário.

PROPAGANDA PRÓ-PT


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Aí vai a única propaganda pró-petê que eu apoio:

AOS INDECISOS (PROPAGANDA PRÓ PT)

            Vamos somar pontos?

Ponto 1: Vá a um hospital do SUS. Se ficar satisfeito, vote no PT.

Ponto 2: Se você não vê problema no mensalão, petrolão, e o apoio de Maluf, Collor, Calheiros e Sarney ao Governo, vote no PT!

Ponto 3: O PT gasta 15 vezes mais com juros do que com o Bolsa Família. Se você acha isso correto, vote no PT!

Ponto 4: O crescimento do Brasil está perto de ZERO! Se acha isso bom, vote no PT!

Ponto 5: O preço da gasolina ronda os 3,5 reais o litro. Se você acha que está barato abastecer o carro, vote no  PT!

Ponto 6: O PT está há 12 anos no poder e continua prometendo somente AGORA resolver o problema da Segurança. Se você se sente seguro, podendo sair de casa à noite sem medo de ser assaltado, vote no PT!

Ponto 7: O governo investiu em Cuba, Venezuela, Bolívia e perdoou dívidas de ditadores africanos. Se você acha que  este dinheiro brasileiro está sendo bem aplicado, vote no PT!

Ponto 8: A Educação brasileira ocupa os piores lugares nas avaliações internacionais. Se você acha que a  escola  pública é boa, vote no PT!

Ponto 9: A inflação está em alta. Se você acha que o seu  salário está comprando mais mercadorias hoje que há 4 anos, vote no PT.

Ponto 10: Você trabalha 4 meses por ano para sustentar o governo e não recebe bons serviços. Se está feliz, com isso, vote no PT!

 Agora, se depois disso tudo você está indeciso e  concorda com o que está abaixo…
1- Porto no Uruguai: US$ 2,6 bilhões;
2- Perdão de dívidas de 12 países africanos: US$ 950 milhões;
3- Rombo na Petrobras e na Eletrobras: US$ 100 bilhões;
4- 39 Ministérios para cabide de emprego dos petistas: US$ 88 bilhões;

5- Metrô na Venezuela: US$ 1,5 bilhão;
6- Refinaria de petróleo na Venezuela: US$ 2,5 bilhões;
7- Copa do Mundo: mais de R$ 30 bilhões;
8- Porto de Mariel em Cuba: US$ 2,5 bilhões;
9- Hidrelétrica na Nicarágua: US$ 2,3 bilhões;

10- Prejuízos com atrasos de obras do PAC: R$ 38 bilhões  (só em 8 projetos);

 11- Prejuízo com o negócio malfeito de Pasadena: US$ 1,28  bilhão;
12- Rodovias para escoar a produção de coca na Bolívia:  US$ 333 milhões;
13- Doação em 2012, aos países africanos, Etiópia, Malawi, Moçambique, Níger e Senegal, para a compra de
alimentos produzidos na própria região, informou a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO): US$ 2,895 bilhões;
14- Doação para compra de alimentos a países africanos, em 2012: US$ 4,670 milhões;
15- Investimento a fundo perdido, de 2005 a 2009:à primeira fábrica de medicamentos contra Aids da África, em Moçambique; fazendas experimentais de arroz no Senegal e de  algodão em Mali; projetos agropecuários, de combate ao  trabalho infantil e de capacitação de docentes para o ensino de português no Timor-leste, e a implantação de bancos de leite humano de 22 países da África: R$ 5,9  bilhões . . ..

Se concordar com tudo isso, meu amigo, você  é PT de carteirinha e só quer tirar  vantagem.

CHARGE - Pós-debate

CHARGE DO SPON

Roque Sponholz


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O EXPRESSO DO PETROLÃO

Alamir Longo


Depois do grande sucesso8

do trenzinho Mensalão,
agora chegou em Brasília
o trem-bala Petrolão
carregado de propina
e movido a corrupção.

No Planalto e no Congresso
a festa foi preparada.
A CPI chapa branca
armou circo na esplanada,
distribuiu bastante pizza
com licor de marmelada.

E foi aquele alvoroço
logo da sua chegada.
Tia Dilma reclamava
que não sabia de nada…
deu uma bronca no pessoal
por não ter sido avisada.

Paulinho, o maquinista,

encostou a composição.
O Youssef veio junto
com o poderoso chefão
para garantir sucesso
nessa espinhosa missão.

A polícia desconfiou
da carga do Petrolão.
Resolveu dar uma espiadinha
e achou dentro dum vagão
enorme carga explosiva
de estremecer a Nação..

Foi um pânico geral
com todo mundo assustado.
Ministro e parlamentar
corriam pra todo lado…
Dizem que caiu no choro
até governador de estado.

A turminha do Planalto
estava desesperada.
O Paulinho declarou
que a carga era roubada
e que contaria tudo
numa delação premiada.

Logo toda a governança
foi tomada de agonia.
A dupla do Petrolão
para a polícia teria
revelado que essa trama
até o cacique sabia.

Do jeito que vai a coisa
ficamos esperançados.
Parece que finalmente
tubarões serão fisgados,
e o tal do “não sei de nada”
está com seus dias contados.