sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Por que a Fujifilm não teve o mesmo final que a Kodak


Empresa japonesa lançou até cosmético para fugir do mercado de fotografia

Getty Images
Fujufilm
Fujufilm: companhia traçou estratégias para seus negócios não virarem água
São Paulo - Durante muitos anos, a Kodak e a Fujifilm disputaram o mercado mundial de fotografia palmo-a-palmo. A rixa, no entanto, diminuiu  quando as duas companhias perceberam que o negócio de filmes fotográficos já não era mais tão atraente. Apesar da mesma percepção, as rivais optaram por trilhar caminhos diferentes e o veredito de quem fez a escolha certa saiu nesta semana. 
A Kodak precisou pedir concordata para reestruturar seus negócios nos Estados Unidos. A companhia precisa de quase 1 bilhão de dólares para se reerguer. Já a Fujifilm planeja somar uma receita de cerca de 30 bilhões de dólares neste ano e aumentar seu lucro em mais de 30%. 
O sucesso da companhia japonesa, no entanto, foi traçado muitos anos atrás, quando preferiu buscar alternativas antes de sucumbir em mercado decadente – ao contrário da sua rival, que sempre mostrou uma  confiança excessiva no mercado de filmes fotográficos, ignorou a força das máquinas digitais (que ela mesma inventou) e nunca imaginou enfrentar a atual crise em que está envolvida agora.
Veja, a seguir, as principais razões que garantiram o sucesso da Fujifilm:
Não esperou o barco afundar
Diferente da Kodak, a Fujifilm começou a deixar o mercado de fotografia de lado muito antes dele se tornar obsoleto. Mesmo com a chegada da fotografia digital, a empresa decidiu não apostar todas as suas fichas em um único negócio e começou então a diversificar sua receita. Hoje, apenas 1% do faturamento da Fujifilm vem do segmento de fotografia.   
Diversificou seus negócios
Dentre as apostas da companhia, estão os segmentos de telas de LCD para televisores, computadores e outros aparelhos eletrônicos, de equipamentos médicos, medicamentos e até cosméticos. 
Aproveitou o conhecimento que já possuía
Para desenvolver filmes fotográficos, a Fujifilm precisava lidar uma diversidade de produtos químicos. Com bastante conhecimento nessa área, a companhia decidiu usar a experiência e passou a desenvolver outros produtos que levassem os mesmos componentes químicos que ela já sabia manusear. Recentemente, a companhia lançou um produto de beleza que usa o mesmo componente dos filmes fotográficos, por exemplo.
Cortou custos
Para chegar à posição que está hoje, a Fujifilm precisou de muito planejamento e cortes de custo. No ano 2000, a companhia anunciou uma redução de gastos de mais de 2,5 bilhões de dólares. A decisão visava reestruturar os negócios da empresa. Na mesma época, a Fuji reduziu o número de funcionários para voltar à rentabilidade.  
Soube investir
Como decidiu apostar em novos negócios, a Fujifilm não dependeu apenas do crescimento orgânico para avançar no mercado. Desde o ano 2000, a companhia já investiu mais de 8 bilhões de dólares em aquisições. A mais recente foi anunciada no final do ano passado, quando a empresa japonesa comprou, por  1 bilhão de dólares, a SonoSite, fabricante americana de equipamentos médicos. 

Morte de dissidente cubano colocará à prova o discurso de Dilma Rousseff em favor dos direitos humanos


FONTE: UCHO.INFO

Prova de fogo – Na última segunda-feira (16), o ministro Antonio Patriota, das Relações Exteriores, iniciou os preparativos para a visita oficial que a presidente Dilma Vana Rousseff fará a Cuba no final do mês. Patriota reuniu-se com os vice-presidentes Marino Murillo, encarregado da “implementação” das mais de 300 reformas propostas pelo presidente Raúl Castro, e com Ricardo Cabrisas, que cuida da área comercial.
Acontece que a visita de Dilma acontecerá em um momento difícil para o governo da ilha caribenha, que continua ignorando os direitos humanos, como se o truculento modelo político cubano fosse o mais eficiente do planeta. Na quinta-feira, morreu o dissidente cubano Wilman Villar Mendoza, em decorrência de problemas de saúde causados por 56 dias de greve de fome na prisão. De acordo com os oposicionistas, Mendoza morreu por conta dos maus tratos por parte do governo.
Villar Mendoza iniciou a greve de fome após ser preso, em novembro passado, quando foi julgado e condenado a quatro anos de prisão por crimes como desobediência, resistência e delitos contra o Estado,informou Elizardo Sánchez, dirigente do grupo Comissão Cubana pelos Direitos Humanos.
Dirigente da ilegal Comissão Cubana de Direitos Humanos e Reconciliação Nacional, Sánchez disse que Willar estava em “estado crítico” e passou vários dias em uma sala de cuidados intensivos do Hospital Clínico Cirúrgico de Santiago de Cuba, a 900 quilômetros a sudeste de da capital Havana. “Ele foi transferido ao hospital depois de cerca de 50 dias em greve de fome”, disse o ativista.
“A comissão considera que toda a responsabilidade moral, política e jurídica em relação à morte de Wilman recai no governo de Cuba, já que ele se encontrava sob a custódia das autoridades”, acrescentou Sánchez, ao ressaltar que se tratava de uma “morte evitável”, completou Sánchez.
Wilmar Villar Mendoza é o segundo preso político que falece por causa de greve de fome em menos de um ano. Em fevereiro de 2010, morreu, em um hospital de Havana, Orlando Zapata Tamayo. Considerado “prisioneiro de consciência” pela organização de direitos humanos Anistia Internacional, Zapata Tamayo morreu aos 42 anos, após 85 dias de greve de fome.
A ativista Berta Soler, porta-voz das Damas de Blanco, que reúne parentes de dissidentes, culpou o governo cubano pelo “assassinato” de Mendoza.
No último domingo (15), o jornalista Guillermo Fariñas foi preso novamente, após protesto pela libertação de outros dissidentes cubanos. De acordo com a blogueira Yoani Sánchez, o jornalista cubano está sem tomar água. Preso em outras ocasiões, Guillermo Fariñas fez 24 greves de fome em solidariedade a outros ativistas presos, sendo que uma delas durou quatro meses.
Como se sabe, a presidente Dilma Rousseff reza pela cartilha do sanguinário Fidel Castro, o que a impede de tratar do assunto com o colega cubano, Raúl Castro, irmão do lendário ditador. No caso de optar pelo silêncio obsequioso, Dilma estará mostrando ao mundo a sua verdadeira face.
Em fevereiro de 2010, quando visitou os covardes irmãos Castro, em Havana, o então presidente Luiz Inácio da Silva, sempre obediente e genuflexo às ordens do líder esquerdista, não comentou a morte de Zapata Tamayo, ocorrida dias antes de sua chegada à ilha. Questionado sobre o fato, Lula preferiu dizer que não interfere em assuntos internos de outros países.

Casa adaptada para os moradores da terceira idade


Projeto a longo prazo garante conforto e segurança para os idosos

Sua casa está preparada para quando a idade chegar? Os idosos representam 11% da população brasileira e serão 22%, o dobro, em 2025. Afinal, todo mundo tem um parente idoso ou no caminho da terceira idade. Portanto, o ideal é pensar na casa a longo prazo, vendo como adaptar os espaços para garantir mais conforto e segurança nessa etapa da vida.
casa terceira idade pense imóveis
Um dos grandes problemas que atingem os mais velhos são as quedas. Além do estado de saúde do idoso, elas também estão relacionadas a causas externas. As mais comuns são os obstáculos, que podem estar em casa, ou fora dela, como raízes de árvores, degraus ou calçadas esburacadas. De uma maneira geral, tudo o que está ligado à automação residencial facilita a vida de um idoso. “Centrais controladoras de iluminação e equipamentos elétricos que podem ser programadas por eventos ou por horário, e que, numa situação de pânico, podem se transformar em alarme. Podemos utilizar leitores biométricos em várias aplicações, pois identificam o usuário e acionam utilitários, sem a necessidade de manuseio de equipamentos”, diz a arquiteta Ana Paula Naffah Perez, diretora de projetos da C+A Arquitetura e Interiores.
Para serem feitas as adaptações na residência do idoso, ele deve ter conhecimento disso e aceitar as mudanças. Se houver algum tipo de resistência por parte dele, por causa dessas alterações em sua casa, uma conversa com os parentes pode ajudar a resolver o problema. Segundo os especialistas em prevenção de quedas, o banheiro é o lugar mais propenso à queda de idosos, pois se trata de um local onde o piso está sempre molhado. Nesse caso, o ideal é usar piso antiderrapante, ou tapetes de borracha que grudam no chão.
Outro equipamento necessário na adaptação do banheiro são as barras de apoio, que evitam que os idosos utilizem outros meios para segurar, como torneiras, por exemplo. Para a hora do banho, uma cadeira fixa dentro do box resolve o problema. "Quando a pessoa deseja tomar banho é só desdobrá-la, sentar-se e banhar-se tranquilamente”, observa Tabach. Quanto ao vaso sanitário, ele deve ser elevado com barras laterais de apoio para os braços. É possível encontrar em algumas lojas especializadas assentos removíveis, que permitem a utilização do banheiro por outros membros da família
FONTE: ZH

Sonho da casa própria: escolha o melhor financiamento


Saber as diferenças entre consórcio, leasing e crédito bancário são essenciais para comprar o imóvel sem transtornos

O sonho da casa própria muitas vezes precisa passar por inúmeros cálculos. A análise dos meios possíveis vai do quanto se pode gastar até como tudo será quitado. O Brasil passa por um desenvolvimento no setor imobiliário, no qual a liberação de crédito para compra aumentou a demanda da procura por um lar. Entre as formas de pagamento, estão o financiamento bancário, o consórcio e o leasing. Veja as diferenças e encontre a melhor maneira para dar início à corrida até sua propriedade.
chave cifrão
Antes de optar pela modalidade de financiamento, é preciso entender como funcionam consórcios, leasing ou créditos bancários. O consórcio tem o mesmo mecanismo de quando se compra um veículo. Uma empresa administradora monta grupos com número de clientes interessados em comprar um imóvel de determinado valor. Cada um compra cotas desse valor e paga uma parcela mensal. Três consorciados são contemplados com uma carta de crédito no valor do imóvel no mês, através de sorteio ou lance, que significa um adiantamento de dinheiro a fim de obter mais cedo a carta de crédito, sem depender da sorte. O prazo final é de 120 meses.
cofre porco
A vantagem apresentada por essa modalidade é que não tem taxas de juros, mas apenas de administração. Segundo superintendente executivo da Unidade de Crédito do Banrisul, Bruno Fronza, o consórcio se assemelha a uma poupança que no final dá uma carta de crédito.
Outra possibilidade é o leasing, quando o bem imóvel a adquirir fica de propriedade da instituição financeira, uma “locadora”, pagando o cliente uma renda mensal até liquidação da totalidade do crédito. Com o pagamento desta última prestação, o bem volta a ser propriedade do cliente.
Já os financiamentos são realizados por bancos, que pagam ao vendedor do imóvel a quantia que quem compra quer financiar. A partir daí, o comprador deve pagar o banco que quitou sua dívida. Durante esse período, o imóvel fica ligado à pessoa que fez a compra, mas não pode ser negociado enquanto a dívida com o banco não é paga. Diversas instituições financeiras disponibilizam o crédito e se diferenciam nas condições de pagamento, taxas de juros e valor que pode ser financiado.
cálculo
O Sistema Financeiro da Habitação serve para financiamentos imobiliários para pessoas que querem comprar suas residências. No exemplo do Banrisul, o valor médio financiado é de R$ 100 mil. A taxa máxima de juros é no valor da taxa referencial, calculada em cima da básica financeira, mais 9,5% de acréscimo ao ano.
Se essa for a opção escolhida na hora de adquirir um imóvel, o cliente deve passar na agência, fazer um cadastro e definir a demanda do financiamento. Para conseguir o crédito, deve poder comprometer 30% da renda familiar bruta, composta por todos os valores brutos recebidos por quem compõe o grupo.  O banco financia até 90%, em um período de até 30 anos.
De acordo com Fronza, o mercado imobiliário está muito aquecido. “No país, existe uma deficiência habitacional. O sonho da maioria das pessoas é comprar a sua casa própria. Com a liberação de crédito, aumentou a demanda”, garante.
prédio na mão
As construtoras estão investindo em empreendimentos com unidades menores e com preços mais populares, a fim de atingir todos os segmentos do mercado. Ainda assim, o grande foco das empresas é na nova parcela populacional que procura por habitação.
“As instituições financeiras também têm interesse nesse aquecimento do mercado, pois o cliente que consegue financiamento vira cliente do banco. Com 30 anos de parcelas para quitar a casa, o cliente terá uma longa relação com o banco. Acaba fiel, para o resto da vida, àquele que financiou a sua casa”, afirma Fronza.
cifrão casa
Além disso, o superintendente afirma que outros negócios serão possíveis através de uma análise sobre o perfil do cliente. Tanto o novo dono da casa quanto o banco ganham com o financiamento. “As condições e as taxas são muito atrativas. A pessoa que está pagando aluguel não terá mais seu dinheiro recuperado. Comprar uma casa é investimento, além de trazer satisfação e orgulho”, concluiu o superintendente.
Passando adiante a carta de créditoO empresário Fernando Lopes planejava trocar de casa. Para isso, comprou duas quotas de consórcio, em venda casada, que significa a inscrição do número de cliente em dois grupos de consórcio e, no momento em que é contemplado em um, no outro também será. O planejamento de Lopes era retirar a carta por lance, depois de algumas parcelas pagas.
carta de crédito
A escolha pelo consórcio pode ser explicada pela diferença de taxas em comparação com o financiamento. “Vale mais, pois só é preciso pagar a taxa de administração e o reajuste anual. Não tem juros como no financiamento”, afirma Lopes.
Mas a sorte vem sem avisar e Lopes foi contemplado por sorteio no terceiro mês, ficando com as duas cartas de crédito. Como não esperava, nem havia se preparado para a chegada do dinheiro, que era mais do que o necessário para a compra de sua casa. Para fazer o melhor negócio, entrou em contato com a empresa de consórcio e pediu auxílio no procedimento de venda de uma das cartas.
O preço cobrado aos interessados pela carta é o valor pago pelo quotista e mais o ágio, uma porcentagem do valor total da carta, estabelecida por quem está vendendo. Quem compra a carta também assume as prestações restantes do consórcio.
“O grande problema nesse tipo de transação é a falta de confiança”, garante o empresário. As cartas anunciadas em jornais podem ser mais caras do que as vendidas com orientação. Por isso, o ideal é procurar uma empresa que possa auxiliar no processo.
Compra com financiamentoApós nove anos pagando aluguel, Úrsula Boeck, em conjunto com a irmã e suas duas sobrinhas, com quem mora, decidiu investir na tão esperada casa própria. A possibilidade de usar o Fundo de Garantia como entrada no negócio também determinou a decisão.
casa laranja
O primeiro passo foi procurar a casa. Encontrar o imóvel no padrão desejado, em um bairro que não interferisse na rotina já estabelecida, demorou mais do que a burocracia de financiamento. Na hora de negociar com o banco, o fundo atribuído a dez anos de trabalho, aliado a um dinheiro reservado, serviu como entrada. Feito isso, mais um reforço precisou ser dado à imobiliária. Restam agora 25 anos de parcelas no financiamento, que diminuirão ao longo do tempo.
“A vantagem é que estamos deixando um patrimônio para os descendentes, que era uma das maiores preocupações. É investir de verdade no futuro”, garante Úrsula.
O dinheiro que era usado em condomínio serviu também para investir em melhorias no imóvel. “ No aluguel, as melhorias vão para o imóvel dos outros e não se pode levar nada quando se vai embora, é só conservação. Na casa própria é ao seu gosto, sem pedir permissão para ninguém. É por vontade própria”, conclui.

FONTE: Pense Imóveis

Proposta obriga cartórios a avisar sobre descontos para registro de imóveis


As taxas para registro e escritura são reduzidas em 50%, além de haver outros benefícios para programas de baixa renda e imóveis de interesse social

A Câmara dos Deputados analisa o Projeto de Lei 2591/11, do deputado Edmar Arruda (PSC-PR), que obriga os cartórios a informarem aos beneficiários sobre os descontos em todos os atos realizados para a aquisição doprimeiro imóvel residencial financiado pelo Sistema Financeiro da Habitação.
As taxas para registro e escritura são reduzidas em 50%, além de outros benefícios para programas de baixa renda e imóveis de interesse social, como os do programa Minha Casa, Minha Vida. A proposta altera a Lei 6.015/73, que regulamenta os registros públicos. Pela proposta, uma placa indicativa sobre a redução do valor, afixada em local visível, cumpre a obrigação.
Segundo o autor da proposta, poucas pessoas sabem da existência de tal benefício, e mesmo pessoas de baixa renda têm de arcar com custos cartoriais altos para a formalização e registro do bem adquirido. "De acordo com a associação dos cartórios, é o comprador que precisa avisar que se encaixa nos requisitos na hora de fazer o financiamento do imóvel e pedir o desconto. Isso não é admissível", disse.
TramitaçãoA proposta será analisada de forma conclusiva pelas comissões de Defesa do Consumidor; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Na tramitação conclusiva, o projeto não precisa ser votado pelo Plenário, apenas pelas comissões designadas para analisá-lo. Ele perderá esse caráter em duas situações: se houver parecer divergente entre as comissões (rejeição por uma, aprovação por outra); se, depois de aprovado ou rejeitado pelas comissões, houver recurso contra esse rito assinado por 51 deputados (10% do total). Nos dois casos, o projeto precisará ser votado pelo Plenário.

Empresa constrói casas minúsculas e sobre rodas



A Tumbleweed criou os projetos Tiny Houses e Small Houses, que podem ser móveis ou fixas

A Tumbleweed é uma empresa americana que faz pequenas casas de madeira. Algumas delas, chamadas Tiny Houses (casas minúsculas), ficam em cima de rodas e são consideradas trailers de viagem. Com isso, não precisam de uma licença de construção. Já as Small Houses (casas pequenas) são fixas, mas apenas um pouco maiores. Todas as casas têm sala, cozinha, quarto e banheiro.
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O XS-House é o menor projeto de casa verde que a empresa oferece. O "XS" significa muito pequeno e excessivamente eficiente. É muito leve e fácil de rebocar, e grande o suficiente para uma pessoa. É também a casa mais barata de construir no catálogo. O próprio fundados da Tumbleweed, Jay Shafer, construiu sua própria XS-House e viveu nela por um ano antes de vendê-la.
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Já a EPU é a casa que Jay Shafer vive. Ela vem com uma mesa e uma lareira na sala principal, cozinha, banho molhado, e um sótãoem cima. Mesmo de tamanho pequeno, a EPU tem um grande espaço de armazenamento.
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Essa pequena casa tem um espaço na parte frontal que pode ser usado como uma sala de estar ou de uma área de dormir. É grande o suficiente para caber uma cama queen size. A small house não é projetava para ser portátil como as outras duas. Para ela, são vendidas as plantas para construir.

FONTE: Pense Imóveis