segunda-feira, 5 de março de 2012

Como comprar um imóvel barato nos EUA (60% mais baixos)



Preços chegam a estar mais de 60% abaixo dos patamares de 2006; imóveis retomados por bancos estão ainda mais baratos


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João Sandrini, de Getty Images
Las Vegas
Las Vegas: preços dos imóveis estão mais de 60% abaixo do que em 2006
São Paulo – Os preços dos imóveis nos Estados Unidos estão tão baixos que têm chamado a atenção até de tradicionais investidores da bolsa, como Warren Buffett. O bilionário afirmou nesta semana que, se fosse um investidor do setor imobiliário, compraria algumas centenas de residências nos Estados Unidos. Na carta anual aos acionistas de sua empresa de investimentos, a Berkshire Hathaway, Buffett escreveu que as pessoas podem ter certeza de que “o setor imobiliário vai se recuperar”.
Muitos brasileiros já perceberam isso e têm aproveitado a oportunidade para comprar casas ou apartamentos principalmente em Miami. Mas as oportunidades nos Estados Unidos vão muito além da Flórida. O índice S&P/Case-Shiller, principal referência dos preços dos imóveis no país, aponta que, desde 2006, houve uma desvalorização média de quase 33% nas 20 maiores cidades americanas. Em algumas grandes cidades, os preços caíram mais de 60%, como mostra a tabela abaixo:
PosiçãoCidadeDesconto em relação aos preços do final de 2006
1Las Vegas (Nevada)60,8%
2Phoenix (Arizona)54,0%
3Miami (Flórida)51,0%
4Flórida (Tampa)45,8%
5Detroit (Michigan)42,8%
6Los Angeles (Califórnia)40,0%
7San Francisco (Califórnia)39,3%
8San Diego (Califórnia)36,8%
9Atlanta (Georgia)34,9%
10Chicago (Illinois)34,2%
A fim da bolha imobiliária fez com que os valores praticados hoje nos Estados Unidos já pareçam muito atrativos quando comparados à média das grandes cidades brasileiras. Segundo uma pesquisa da Associação Nacional dos Corretores, uma residência nos EUA vale em média 154.700 dólares (cerca de 268.000 reais pelo câmbio atual). Com esse dinheiro, já não é fácil encontrar um imóvel bem-localizado em boas condições no Rio de Janeiro ou São Paulo, por exemplo.
O investidor que garimpar oportunidades nos EUA pode se dar ainda melhor. Uma forma de comprar um imóvel barato é escolher uma residência que foi retomada por um banco devido à falta de pagamento do financiamento imobiliário. Desde o início da crise, mais de 4 milhões de inadimplentes perderam seus imóveis nos EUA.
Os imóveis das carteiras dos bancos estão movimentando o mercado. No quarto trimestre de 2011, um em cada quatro imóveis vendidos no país havia sido executado. Em geral, essas residências são leiloadas. Quem paga o maior preço, arremata a unidade.
Nos EUA, a segurança jurídica desse tipo de transação é maior do que no Brasil. Existem até empresa que compram esses imóveis dos bancos e os revendem para brasileiros. Já os leilões realizados no Brasil são mais arriscados porque, na maioria das vezes, o morador inadimplente ainda não foi despejado no dia em que o imóvel é arrematado. Devido à morosidade da Justiça, retirá-lo de lá pode levar meses ou anos.
Mesmo com o aumento da procura por leilões, muitos imóveis ainda não conseguem encontrar compradores. Essas unidades ficam na carteira dos bancos, que esperam um momento mais favorável do mercado para tentar vendê-los. No site RealtyTrac, é possível encontrar centenas de imóveis nesta situação.
O site BusinessInsider.com garimpou oportunidades de compra no estoque do RealtyTrac e descobriu imóveis nessa situação que estão com preços até 57,9% menores do que nas imobiliárias. Trata-se, portanto, de uma forma interessante de comprar imóveis mais baratos em um mercado já deprimido. Veja na tabela abaixo em quais regiões metropolitanas estão as melhores ofertas:
LocalDesconto médioValor médio dos imóveis
Milwaukee-Waukesha-West Allis57,90%US$ 77.592
Philadelphia-Camden-Wilmington52,52%US$ 109.878
Boston-Cambridge-Quincy50,92%US$ 181.149
Chicago-Naperville-Joliet49,71%US$ 118.278
Atlanta-Sandy Springs-Marietta48,12%US$ 95.321
Des Moines-West Des Moines46,36%Us$ 88.393
Cincinnati-Middletown42,43%US$ 81.065
Seattle-Tacoma-Bellevue40,27%US$ 193.993
Nashville-Davidson--Murfreesboro--Franklin38,71%US$ 124.384
Minneapolis-St. Paul-Bloomington31,01%US$ 139.642
Outra vantagem interessante de comprar um imóvel nos EUA são os juros dos financiamentos. Os empréstimos imobiliários para pagamento em 30 anos embutem uma taxa fixa média de 3,87% ao ano. Isso quer dizer que mesmo quem tem o dinheiro no bolso para realizar a aquisição à vista pode deixar os recursos aplicados em títulos públicos do governo brasileiro e usar os juros recebidos para pagar as prestações nos EUA, botando parte dos lucros no bolso. É importante lembrar que nesse caso há um risco cambial.
Custos e burocracia
Quem está interessado em comprar um imóvel nos Estados Unidos deve se lembrar que, apesar dos preços atrativos, será necessário arcar com outros custos. Quem não viaja regularmente a trabalho para cidades americanas terá de comprar uma passagem sempre que quiser aproveitar o conforto da residência no exterior. Além disso, brasileiros precisam tirar visto para ingressar no país.
O principal empecilho, no entanto, são as regras para a transmissão de herança. Quando o proprietário de um imóvel nos EUA morre, quase a metade do valor do bem é arrecadado pelo governo americano por meio de um imposto sobre os bens de ente falecido. O que muitos brasileiros costumam fazer é abrir uma empresa em um terceiro país e comprar o imóvel por meio dessa companhia. Dessa forma, o comprador consegue fugir da tributação sobre o espólio.
Outro detalhe importante é que quem compra imóvel nos EUA também terá de entregar ao Banco Central uma declaração anual de bens no exterior. Obrigatória para todo brasileiro que possui mais de 100.000 dólares lá fora, a declaração é apenas informativa e não envolve custos - só será necessário pagar uma multa em caso de omissão ou prestação de informações incorretas.
Em relação à documentação do imóvel, a burocracia será parecida com a brasileira. É necessário pagar pela escritura e pela transferência do documento do imóvel. As despesas seguintes também são semelhantes: condomínio, manutenção, seguro e o equivalente ao IPTU (o imposto municipal que serve para custear iluminação pública, segurança, manutenção das vias, etc.). Se o apartamento for posteriormente alugado, a renda obtida fica sujeita a uma tributação anual. Em caso de revenda do imóvel no futuro, será necessário pagar impostos sobre o ganho de capital.

Imóveis em atraso: da planta à Justiça



Fonte: Fernanda Balbino - www.atribuna.com.br

Comprar um apartamento na planta e esperar algum tempo até que seja entregue pela construtora é normal. O problema é quando a espera se prolonga por meses, ou até anos, além do prazo prometido. Este é o principal motivo do aumento de 30% nas queixas na Justiça contra as empreendedoras, no Estado.

A estimativa, feita pela Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências (Amspa) revela também que, em 2011, as queixas contra as construtoras subiram 52% em relação ao ano anterior.
De janeiro a dezembro do ano passado, foram registradas 436 reclamações. Dessas, 30%, ou 145, acabaram na Justiça. Na comparação com 2010, o índice é 52% maior entre as queixas e 30% nas ações judiciais.
E Santos, que vive o boom imobiliário, sabe bem o que é isso. De fevereiro de 2007 a abril de 2011, das 20.299 unidades lançadas na Baixada Santista, 10.781 estão na Cidade.
Entre os problemas, atrasos nas obras, defeitos na construção, cobrança de juros e taxas abusivas como o Serviço de Assessoria Técnica Imobiliária (Sati) são os que mais recebem reclamações.
O advogado especialista em direito imobiliário Antonio Sérgio Aquino Ribeiro reconhece a grande procura pela Justiça.
Nesse cenário, a saída de algumas empresas é costurar acordos. Segundo o advogado, na maioria dos casos, os acertos não são rentáveis para os compradores. Assim, a recomendação é ir a juízo.
Foi o que fez a escrevente de cartório Priscilla Tabet Lima. Ela comprou um apartamento, entregue mais de um ano após o prazo estipulado. Se não bastasse esse problema, o apartamento não tinha as características que ela solicitou. "Na hora da compra, deixei claro que não queria a vista para o cais. Quando soube, a minha unidade era virada para esse lado", revela.
A confusão foi tanta que a escrevente perdeu o gosto pelo apartamento e resolveu vendê-lo. Aí, surgiu outro problema: o empreendimento não foi entregue com todos os itens de lazer e conforto – o que dificulta a venda do imóvel.
"Só um elevador funciona, a piscina foi construída no lugar errado. Até a entrada do prédio mudou de rua", afirma.
Valorização
Por incrível que pareça, mesmo com os problemas, o empreendimento está cada vez mais valorizado. O apartamento, comprado por R$ 310 mil, agora custa R$ 420 mil.
Isto reflete o aumento de 48% no preço dos imóveis na região. Para se ter uma ideia, o valor do metro quadrado de um apartamento de quatro dormitórios chega a custar R$ 5,5 mil.
Quanto maior o empreendimento, mais profunda é a dor de cabeça do comprador. O assistente de planejamento Diogo Luiz Bonini tenta uma indenização por danos materiais e morais, após a demora de mais de um ano na entrega do apartamento.
Ele teve o casamento adiado e mesmo assim não conseguiu ir para a nova casa após a lua-de-mel. Foi obrigado a alugar um apartamento e arcar com uma despesa mensal de R$ 2,2 mil.
"Tentei acordo, mas fui indicado pela própria empresa a entrar na Justiça. Tive muitos problemas com móveis e pisos, que tive que levar para a casa dos meus pais em São Paulo. Quero tudo que gastei"
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Deputados criticam comentários ‘chulos’ de Valcke sobre o Brasil



Renan Filho e Romário se manifestaram contra as pesadas críticas do secretário-geral da FIFA; o ministro do Esporte, Aldo Rebello, disse que a Copa ocorrerá sem tropeços


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Eduardo Tavares, de Agência Brasil
Romário
Romário disse que Valcke foi "mal educado" em suas críticas ao Brasil, mas que o secretário-geral da FIFA está "100% certo" em dizer que as obras da Copa estão atrasadas
São Paulo – O presidente da comissão que analisa a Lei Geral da Copa, deputado Renan Filho (PMDB-AL) publicou hoje nota de repúdio aos comentários do secretário-geral da FIFA, Jérôme Valcke, sobre a preparação do Brasil para a Copa do Mundo de 2014.
Renan Filho classificou como “inconsequentes e deselegantes” as afirmações de Valcke. Ele disse ainda que o “linguajar chulo” utilizado pelo secretário da FIFA é incompatível com o cargo ocupado por ele.
“A maneira a qual o secretário-geral se referiu à preparação do Mundial em nosso país se mostrou insultuosa, descuidada e inapropriada”, escreveu o deputado. Segundo ele, nenhuma instituição pode ser considerada livre de críticas, mas o modo como Valcke falou do país é “inadmissível”.
Mal colocado
O ex-jogador de futebol Romário, deputado federal pelo PSB-RJ, também reagiu aos comentários de Valcke usando sua conta no microblog. Apesar de afirmar que o secretário-geral da FIFA foi “mal educado”, Romário reconheceu que “ele tem 100% de razão quando fala que o Brasil está atrasado”.
Romário escreveu ainda que, apesar das críticas terem fundamento, a FIFA não está acima da soberania do Brasil, e que continuará “brigando pela soberania” do país no Plenário.
Sem tropeços 
Na última sexta-feira, Valcke voltou a fazer duras críticas ao modo como o Brasil está se preparando para a Copa. Ele comentou sobre os atrasos nas obras de estádios e aeroportos, e disse que, para ter um impulso nos trabalhos, o país precisaria de um “pontapé na bunda”.
No domingo, o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, escreveu uma série de mensagens no Twitter em resposta às críticas do secretário-geral. “Nós já somos a sexta maior economia do mundo, atraímos investimentos e não vamos tropeçar na Copa, por maior que seja o evento”, postou.
Sobre as obras nos estádios, Rebelo disse que a maioria está à frente do prazo, exceto “um ou outro caso”. O ministro falou ainda sobre a rede hoteleira, dizendo que o temor do setor não é a escassez de vagas, e sim o excesso de oferta.
“A Copa e as Olimpíadas devem ser encaradas pelo Brasil com altivez e humildade. Permitem testar nossas virtudes e potencialidades e reconhecer nossas deficiências, primeiro passo para superá-las. Não há mistério na organização desses eventos. Há muito e muito trabalho”, escreveu o ministro.

Projeto transforma contêineres marítimos em escritório de arquitetura



Três contêineres marítimos foram revestidos de lã feita de garrafas pet e de polietileno extrudado de alta densidade para depois serem reutilizados no projeto

Tendo como ponto de partida a sustentabilidade, um escritório de arquitetura de Cachoeirinha, no Rio Grande do Sul, foi idealizado a partir da reutilização de trêscontêineres marítimos, como mostra matéria doCasa&Cia.

















Os contêineres foram revestidos de lã feita de garrafas pet e de polietileno extrudado de alta densidade (para garantir isolamento térmico). Cada uma das caixas de ferro tem 25 metros quadrados, sendo duas no andar inferior e uma no superior.

















O local de 138 metros quadrados recebeu ainda pintura de tinta automotiva à base de água para reforçar o conceito ecologicamente correto. A preocupação com o ambiente continuou no interior do escritório com a utilização de lâmpadas de LED para iluminação. 

O projeto foi assinado pelo Caco Conte, pela decoradora Alessandra Silveira e pelo construtor João Hassan - com participação do engenheiro civil Jonas Schereider. 

Veja móveis e decoração para deixar sua casa com ar cult


Cinema, música, poesia e arte em geral fazem parte do conceito

Cult é a denominação dada aos produtos da cultura popular que possuam um grupo de fãs ávidos. Geralmente, algocult continua a ter admiradores e consumidores mesmo após não estar mais em evidência. Muitas obras, inclusive, atingem status de cult depois que suas "vidas úteis" supostamente expiraram. 

Todo fã cult precisa ter espaço em casa para guardar suas coleções, CDs, DVDs, livros e outras obras de arte, além, é claro, de ter a decoração dos ambientes de acordo com o gosto do dono. O hagah selecionou móveis, acessórios e enfeites com inspiração cult para você incorporar ao seu lar doce lar. Confira!

Espaço para os livros e a leitura não podem faltar na casa de um cult. As estantes, abaixo, são da Tok&Stok (foto 1) e da Maiora Design (foto2). Tok&StokMaiora
>> Móveis em Porto Alegre 

Quem prefere prateleiras para empilhar os livros, aImaginarium tem o modelo abaixo, que é bem prático e moderno Imaginarium

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Para segurar os livros na prateleira, a Imaginarium tem o modelo abaixo Imaginarium

A sua coleção de revistas preferidas também deve ter um lugarzinho especial na sua casa. Revisteiro em formato de clips da Tok&Stok e outro da Imaginarium Tok&StokImaginarium

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