quinta-feira, 19 de março de 2015

“Fiz vários depósitos para Fernando Collor”, disse Youssef

quinta-feira, 19 de março de 2015


Em delação premiada complementar, feita em fevereiro deste ano, o doleiro Alberto Youssef, personagem central da Lava Jato, afirmou ao Ministério Público Federal que entregou diversas vezes dinheiro para o senador e ex-presidente (1990/1992) Fernando Collor (PTB-AL). A delação, dividida em vários depoimentos, foi gravada em vídeo. O arquivo com as imagens de Youssef depondo foi incluído nos autos da Lava Jato.

VEJA A PARTE DO DEPOIMENTO DE YOUSSEF QUE CITA COLLOR


O senador e ex-presidente Fernando Collor nega ‘qualquer relação’ com Youssef. O doleiro disse que funcionários seus entregaram quantias em espécie na casa do parlamentar em Alagoas e em um apartamento em São Paulo. Segundo Youssef, um emissário de Collor teria ido a seu escritório receber dinheiro. O ex-presidente é investigado pelo Supremo Tribunal Federal. “Eu fiz vários depósitos para o Fernando Collor e isso já faz algum tempo. Creio que 2010, 2011, não me lembro. Não sei precisar a data”, disse Youssef. “Não sei especificar exatamente os valores. Mas teve vez que foi R$ 200 mil, R$ 300 mil. Sempre mais ou menos nesses valores". O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, aponta “indícios veementes” de crimes de lavagem de dinheiro e evasão de divisas envolvendo Collor. Ele pediu que o senador seja ouvido para que “apresente sua versão sobre os fatos”. Na petição encaminhada ao Supremo Tribunal Federal, em que pede investigação sobre o envolvimento de Collor com o doleiro Alberto Youssef, o chefe do Ministério Público apontou a existência de comprovantes de depósitos bancários apreendidos com o doleiro.


Youssef afirmou que um emissário seu foi a Alagoas ‘umas 4 ou 5 vezes’ entregar dinheiro a Collor e que um emissário do senador foi a seu escritório buscar dinheiro ‘umas 4 ou 5 vezes ou mais’. O doleiro disse que nunca teve contato diretamente com o parlamentar, apenas com o funcionário dele. Segundo ele, um ex-ministro de Collor, que chama de PP, pediu para que desse dinheiro ao senador. Youssef afirma que o ex-ministro foi seu cliente de 2008 até sua prisão (em março de 2014) e tinha uma conta com ele. O doleiro está preso na carceragem da Polícia Federal em Curitiba, base das investigações da Lava Jato. “O meu relacionamento com o Collor nessa questão de valores sempre foi por intermédio do PP. Nunca teve outra pessoa que tivesse pedido pra eu entregar alguma coisa ao Collor”, disse. “(PP) tinha conta corrente comigo e pediu que eu fizesse um depósito nessa conta, que era do Fernando Collor. Como também pediu que eu entregasse dinheiro em espécie na casa do Fernando Collor”, afirmou. Youssef falou ainda que ‘neste meio de políticos que eu frequentava, se dizia que o Collor tinha uma diretoria na BR”. “Qual diretoria era e qual diretor indicado por ele eu não posso dizer, porque eu não sei.”

TENDÊNCIA: APARTAMENTOS COMPACTOS DE ALTO PADRÃO




Morar em um apartamento de 19 m²? Parece impossível?

FONTE - http://ogestorimobiliario.blogspot.com.br/2015/03/tendencia-apartamentos-compactos.html

Agamenon: Dilma, a Patroa Educadora - O ANTAGONISTA


Diogo MainardiemO Antagonista 
A educação no Brasil, para ser uma bosta, ainda tem que melhorar muito. Pra piorar o baixo nível, as nossas “otoridades” insistem em dar um péssimo exemplo ao nosso povo analfabeto. Veja o caso do ex-governador do Ceará, Cid Verte, que foi ao Congresso, xingou o presidente da Câmara Eduardo Pulha, chamou os deputados de picaretas achacadores e depois renunciou ao cargo de Ministro da Falta de Educação... *Segundo os geólogos , o terremoto que atingiu o governo da presidenta Dilma Mocreff atingiu 12 graus na escala Richter*

INSTALAÇÃO DE BICICLETÁRIOS EM EDIFÍCIOS CONDOMINIAIS



Nos condomínios em que não há depósitos apropriados para tal e muito menos qualquer regulamentação em relação às bikes, quer quanto ao estacionamento, quer quanto à forma de transito pelas garagens, necessária se faz a convocação de uma Assembléia Geral Extraordinária com o objetivo de determinar o local para a instalação do bicicletário.

Não podemos nos olvidar da atual política governamental incentivando o uso de bicicletas em substituição e ou complementação ao uso de veículos. Diga-se, de passagem, da tão polêmica instalação de ciclovias pela cidade de são Paulo.

O aumento considerável de inúmeras bikes circulando pelas cidades é inquestionável. Em conseqüência desse aumento surge o problema de como seus proprietários as acondicionariam morando em edifícios condominiais.

Considere-se, de início, o perigo que representa a circulação de bicicletas pelas garagens dos condomínios, sem qualquer normatização. Ademais, é pacífico que se não forem bem acondicionadas nas garagens pode haver danos aos veículos estacionados.

Não dá para, simplesmente, ignorar o problema, mesmo porque não é o politicamente correto.

Os novos edifícios construídos ou os que estão sendo construídos já previram tal necessidade e os bicicletários instalados oferecem a necessária segurança. Nos antigos condomínios nem sempre há um espaço apropriado para a instalação do bicicletário. Alguns deles possuem depósitos que vêm atender essa nova necessidade.

Nos condomínios em que não há depósitos apropriados para tal e muito menos qualquer regulamentação em relação às bikes, quer quanto ao estacionamento, quer quanto à forma de trânsito pelas garagens, necessária se faz a convocação de uma Assembléia Geral Extraordinária com o objetivo de determinar o local para a instalação do bicicletário, bem como, as normas para sua utilização, disciplina do trânsito das bicicletas pela garagem, o orçamento do custo e, se for o caso, a chamada para a nova despesa.

Como benfeitoria útil que é, há a necessidade de aprovação do bicicletário pelo voto da maioria dos condôminos.

O bicicletário ainda é considerado uma benfeitoria útil. Dada a nova política em relação à utilização de bikes, não bastam exigências somente nas vias públicas, é necessário, que os condomínios facilitem aos seus moradores a adequada guarda de suas bikes. O condômino, cidadão que é, quer colaborar com a tentativa do Poder Público de melhorar o trânsito, de usufruir, nos finais de semana, das ciclovias para o seu lazer. Em uma cidade como São Paulo, em que o número de condomínios é expressivo, imagine-se obrigar o condômino a guardar sua bike em sua unidade. Ele terá que transportá-la pelo elevador. Alguns condomínios proíbem o transporte de bicicleta pelo elevador. Ele terá que subi-la pelas escadas. Ainda, as bicicletas ficam estacionadas atrás dos carros de seus respectivos proprietários quando as vagas são destinadas para estacionamento de veículos e não para veículos e bicicletas. Isto sem contar que muitas vezes incomoda o vizinho que ocupa a vaga contígua. Não há como ignorar o problema.

Se a problemática de instalação do bicicletário nos condomínios se agravar a ponto de comprometer a utilização de bicicletas, pode o Poder Público, usando o seu poder de império, obrigar sua instalação e aí ela passa a ser uma benfeitoria necessária. Neste caso, o síndico pode realizá-la, obedecendo aos ditames do art. 1342 do Código Civil. 

Há que se observar que não pode haver qualquer prejuízo na utilização da área comum, bem como, na área privativa dos condôminos. A escolha do local será de primordial importância para atender a segurança de todos. Frise-se, que uma vez instalado o bicicletário, o condomínio passará a ser responsável pelos danos nele ocorridos ou decorrentes de sua utilização.

Felícia Ayako Harada - Sócia fundadora da Harada Advogados Associados. Juíza arbitral pela Câmara do Mercosul. Membro do Instituto de Direito Comparado Brasil-Japão - IDCBJ e do Centro de Pesquisas e Estudos Jurídicos-CEPEJUR
Fonte: Revista Jus Navigandi

FONTE - http://ogestorimobiliario.blogspot.com.br/2015/03/instalacao-de-bicicletarios-em.html

Grana para o pessoal do Granma - O ANTAGONISTA


O Jornal da Band veiculou um áudio que mostra como o principal objetivo do programa Mais Médicos, criado por Dilma Rousseff na esteira das manifestações de junho de 2103, era mandar dinheiro para Cuba. No áudio, funcionários do Ministério da Saúde e a coordenadora da Organização Pan-Americana de Saúde discutem a melhor forma de esconder isso do distinto público. Assista: