sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Diretora do CNJ deixa o cargo e volta para o TJ-SP


Saída reforça tese de que Peluso tenha forte ligação com o tribunal


Episódio ocorre em meio à crise no Judiciário; funcionária pediu que informação não fosse divulgada

Funcionária de confiança do presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Cezar Peluso, a diretora-geral do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), Helena Azuma, deixou o cargo para ser secretária de Orçamento e Finanças do TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo), corte investigada pelo órgão.

A troca ocorre em meio à crise que envolve as duas instituições. A situação colocou em lados opostos Peluso, que critica supostos abusos cometidos pela corregedoria do CNJ, e a corregedora Eliana Calmon, para quem setores do Judiciário são resistentes a serem investigados.

Em 8 de dezembro, a Folha revelou que pelo menos 17 integrantes do tribunal paulista estavam sendo investigados pela possibilidade de terem recebido ilegalmente R$ 1 milhão cada um em 2010.

Na avaliação de conselheiros, a saída de Azuma do órgão investigador reforça a ideia de que ainda é forte a relação entre Peluso e a cúpula do TJ-SP, tribunal de origem dele.

Nomeada em junho de 2010, Azuma teve sua exoneração do conselho publicada no "Diário Oficial da União" há uma semana, entre o Natal e o Ano Novo, apesar de a saída ter sido assinada por Peluso, que também preside o CNJ, em 16 de dezembro.

Como diretora-geral, ela era responsável pelas áreas de orçamento, finanças, patrimônio e pessoal — incluindo o setor da corregedoria.

Ela disse que assumirá a nova função na semana que vem e pediu para que a informação não fosse divulgada.

"Isso era bom nem ser ventilado porque nem foi publicado. Isso é uma notícia que só se torna oficial com publicação", afirmou. Ela disse ser servidora aposentada do mesmo TJ-SP.

Sartori disse que não vê problema na mudança de cargo da funcionária, que ele afirma ser de sua "confiança pessoal". Procurado, Peluso não se manifestou.

Felipe Seligman e Leandro Colon

Fonte: Jornal Folha de São Paulo

Na hora de comprar, o que é melhor: imóvel novo ou usado?


Analise as vantagens e desvantagens de ambos os casos e veja qual é a melhor opção para você

Divulgação/Imovelweb
Mulher em dúvida se compra ou aluga imóvel
Independentemente de qual for a escolha, a localização é um dos fatores mais importantes
São Paulo - Comprar uma casa ou um apartamento é o projeto de vida da maioria dos brasileiros. Acertar na compra significa realizar um sonho. Contudo, a tarefa é difícil e sempre há muitas dúvidas sobre o que vale ou não a pena. A primeira incerteza começa na hora de optar entre um imóvel novo ou usado, mas acredite: há vantagens e desvantagens nos dois casos. Confira:
Imóveis novos
Vantagens:

- Projeto e itens de lazer: atualmente, os lançamentos trazem algumas modernidades que valorizam o imóvel, como, por exemplo, área de lazer com piscinas, academia, salão de jogos, lan houses, garagem para mais de um carro. Nos apartamentos há mais tomadas, e todas já são adaptadas aos padrões do Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Conmetro), acesso para ar-condicionado e uma planta mais inteligente, que tende por valorizar cada espaço do imóvel.

Desvantagens:

- Preço: o preço de um imóvel novo chega a ser até 30% mais caro que um usado no mesmo padrão e é difícil negociar com o proprietário ou construtora. “Normalmente, os corretores trabalham com preço fechado de tabela”, diz especialista em direito imobiliário Renata Capuzzo.

- Tamanho: apesar de melhor aproveitadas, as plantas de um imóvel novo costumam ser menores que a de um imóvel usado. “Enquanto um apartamento de três dormitórios em um edifício com mais de 15 anos tem aproximadamente 120m², os novos medem, em média, 80 m²”, aponta Renata.

Imóveis usados

Vantagens:

- Preço: além de serem normalmente mais baratos, os imóveis usados ainda têm uma boa margem de negociação de preço. “No caso do imóvel usado, muitas vezes, o proprietário precisa vendê-lo para pagar uma dívida, porque quer mudar de cidade ou pensa em investir em outro imóvel ou negócio”, diz Renata.

- Tamanho: a desvantagem do imóvel novo aparece aqui como uma vantagem do imóvel usado. Plantas e ambientes espaçosos são mais comuns em imóveis antigos.

Desvantagens:

- Condições do imóvel: quanto mais antigo o imóvel, maior a necessidade (e os gastos) de manutenção. Por isso, fique atento à conservação do imóvel usado: verifique parte elétrica e hidráulica, portas e objetos de madeira, pintura, infiltrações, rachaduras, manchas escuras nas paredes, limpeza etc., tanto do imóvel em si, quanto do condomínio, em caso de apartamento. Se houver problemas, faça as contas de quanto custariam os consertos necessários e analise se vale a pena.

- Reforma: imóvel antigo é mais espaçoso, mas a planta, normalmente, é mal aproveitada para os padrões atuais. Verifique se o imóvel vai precisar de reforma para ficar do jeito que você deseja e inclua esse orçamento nas suas contas.

- Documentação e financiamento: em imóveis usados, a documentação pode ser um problema. 
Se ela não estiver em ordem, pode prejudicar o financiamento, por isso a consultora recomenda atenção na hora de financiar um imóvel usado: “É bem mais trabalhoso e requer cuidados redobrados”, garante.


Para não cometer falhas e evitar dores de cabeça, Renata sugere que os compradores fiquem atentos aos seguintes documentos: Certidão de Ônus Reais do Imóvel, fornecido pelo Cartório de Registro de Imóveis e considerado um dos documentos mais importantes, pois informa se existe alguma restrição em relação à venda do imóvel, como pendência judicial, hipoteca, penhor, entre outros; Certidão Negativa de Tributos Municipais, Estaduais e Federais; Certidão Negativa de Débitos Condominiais; Certidão de Interdições e Tutelas; cópia da escritura e do registro do imóvel; Certidão de Propriedade; Certidões Pessoais do Vendedor; comprovante de pagamento das contas de luz, água e esgoto (e demais taxas, quando existentes) dos últimos meses; e documentação completa do proprietário do imóvel, válido para as pessoas físicas e jurídicas.

Localização, valorização e contrato

Em qualquer caso, independente de o imóvel ser novo ou usado, um dos fatores primordiais deve ser levado em consideração é a localização. “O local onde o imóvel está instalado é de fundamental importância e é o fator crucial que determinará sua valorização”, diz Renata.

O contrato de compra e venda também é outro item que precisa de muita atenção. Antes de finalizar a compra, examine o documento, a fim de garantir o entendimento de todas as cláusulas. Em caso de dúvidas, solicite o trabalho de um advogado especializado, que o certificará de que todas as normas combinadas estão descritas no contrato.

“Fechado o negócio, exija uma via do contrato original, solicitando o registro do compromisso de compra e venda ou da escritura definitiva, se o pagamento foi concluído”, finaliza Renata.

FONTE: Exame Imóveis


Vende-se Tudo – Martha Medeiro




No mural do colégio da minha filha encontrei um cartaz escrito por uma mãe, avisando que estava vendendo tudo o que ela tinha em casa, pois a família voltaria a morar nos Estados Unidos. O cartaz dava o endereço do bazar e o horário de atendimento. Uma outra mãe, ao meu lado, comentou:
- Que coisa triste ter que vender tudo que se tem.
- Não é não, respondi, já passei por isso e é uma  lição de vida.

Morei uma época no Chile e, na hora de voltar ao Brasil, trouxe comigo apenas umas poucas gravuras, uns livros e uns tapetes. O resto vendi tudo, e por tudo entenda-se: fogão, camas, louça, liquidificador, sala de jantar, aparelho de som, tudo o que compõe uma casa.
Como eu não conhecia muita gente na cidade, meu marido anunciou o bazar no seu local de trabalho e esperamos sentados que alguém aparecesse. Sentados no chão. O sofá foi o primeiro que se foi. Às vezes o interfone tocava às 11 da noite e era alguém que tinha ouvido comentar que ali estava se vendendo uma estante. Eu convidava pra subir e em dez minutos negociávamos um belo desconto. Além disso, eu sempre dava um abridor de vinho ou um saleiro de brinde, e lá se iam meus móveis e minhas bugigangas.
Um troço maluco: estranhos entravam na minha casa e desfalcavam o meu lar, que a cada dia ficava mais nu. No penúltimo dia, ficamos só com o colchão no chão, a geladeira e a tevê. No último, só com o colchão, que o zelador comprou e, compreensivo, topou esperar a gente ir embora antes de buscar.

Ganhou de brinde os travesseiros.
Guardo esses últimos dias no Chile como o momento da minha vida em que aprendi a irrelevância de quase tudo o que é material.

Nunca mais me apeguei a nada que não tivesse valor afetivo.
Deixei de lado o zelo excessivo por coisas que foram feitas apenas para se usar, e não para se amar. Hoje me desfaço com facilidade de objetos, enquanto que torna-se cada vez mais difícil me afastar de pessoas que são ou foram importantes, não importa o tempo que estiveram presentes na minha vida.

Desejo para essa mulher que está vendendo suas coisas para voltar aos Estados Unidos a mesma emoção que tive na minha última noite no Chile.
Dormimos no mesmo colchão, eu, meu marido e minha filha, que na época tinha 2 anos de idade. As roupas já estavam guardadas nas malas. Fazia muito frio. Ao acordarmos, uma vizinha simpática nos ofereceu o café da manhã, já que não tínhamos nem uma xícara em casa.
Fomos embora carregando apenas o que havíamos vivido, levando as emoções todas: nenhuma recordação foi vendida ou entregue como brinde.

Não pagamos excesso de bagagem e chegamos aqui com outro tipo de leveza:

"só possuímos na vida o que dela pudermos levar ao partir," é melhor refletir e começar a trabalhar o DESAPEGO JÁ!

Não são as coisas que possuímos ou compramos que representam riqueza, plenitude e felicidade.

São os momentos especiais que não tem preço, as pessoas que estão próximas da gente e que nos amam, a saúde, os amigos que escolhemos, a nossa paz de espírito.



  FONTE: Martha Medeiros, colunista de Zero Hora

  Recebi este artigo por e-mail de José Kimura .

Lições de vendas de quem sabe vender!


Estamos finalizando a primeira semana do ano! E nada melhor do que terminá-la aprendendo algo novo para colocar em prática na próxima concordam? Hoje trago para vocês uma dica de um dos maiores especialistas em vendas do mundo: Jeffrey Gitomer! Espero que gostem!

Jeffrey Gitomer é considerado um dos maiores especialistas em vendas, vendedor nato e um dos palestrantes mais requisitados do mundo inteiro! Abaixo um pequeno trecho do seu Best-Seller “A Biblia de vendas” considerado o melhor livro sobre o tema já publicado! Aproveitem, pois nada melhor do que aprender sobre vendas com quem realmente sabe vender!
Lições do maior vendedor do mundo!
“As vendas são decorrentes de uma disciplina. Não um tipo de disciplina como a militar (“faça isso ou vai ter de descascar batatas”), mas o empenho pessoal para a realização que só pode ocorrer quando há dedicação. É o controle que vem de dentro, e não a obediência a regras vindas de fora. Não se trata do tédio da disciplina, mas do prazer que ela traz.
Disciplina é o processo diário de focalizar o que você quer. E lutar incansavelmente por esse objetivo até alcançá-lo. Não quero parecer religioso, mas é na religião que se tem a disciplina mais próxima daquela a que me refiro. Se você reza ou medita todo dia, essa é a disciplina, o ritual que você precisa praticar para ter sucesso em vendas.”
Em vendas, você consegue fazer seu próprio milagre.
BOAS VENDAS E EXCELENTE FINAL DE SEMANA!!!!!!
Luciana Gomes