quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Saiba como os americanos da John Hopkins e da AFL-CIO treinaram Lula para fazer o que fez no ABC

Transcrito do Blog do Polibio Braga

Lula é levado preso para o Dops, em meio à greve de 1980 no ABC. É notável que o preso político esteja sem algema, fumando, ao lado da própria mulher, numa camioneta, bem acomodado na poltrona - em plena ditadura militar. O Dops tratava bem seus alcaguetes no movimento sindical.



No seu livro "Assassinato de Reputação", o delegado Romeu Tuma Júnior faz revelações surpreendentes sobre o início da vida sindical de Lula no ABC. São informações que nem mesmo José Nêumane Pinto conta no seu livro "O que eu sei de Lula", no qual narra detalhadamente o que acompanhou pessoalmente em São Bernardo, no ocaso da ditadura militar.

. No livro, Tuma Júnior conta que seu pai, o chefão do Dops na ditadura, Romeu Tuma, recrutou o líder sindical como alcaguete da polícia. No seu livro "Jogo Duro", Editora Best Seller, 1988, 3a. edição, página 130 a 132, o banqueiro e ex-presidente da Anfavea, Mário Garnero,diz que Lula não chegou a ser o cabo Anselmo do ABC, mas andou perto disto. Ele escreveu no livro:

- O líder da esquerda brasileira costuma se esquecer, por exemplo, de que esteve recebendo lições de sindicalismo da John Hopkins University, nos Estados Unidos, 1972. Na universidade americana, até hoje todos se lembram de um certo Lula com enorme carinho.

. O editor conheceu Mário Garnero quando ele estava no auge da sua carreira, dono do Brasilinvest, sócio até de George Bush, pai.Conversei com Garnero algumas vezes, em Washington, em reuniões do FMI, e em Mônaco, para onde ele levou Bush e ministros do STF, a pretexto de um convescote sobre a economia mundial.

. Na página 57 do seu livro, Tuma Júnior confirma as informações de Mário Garnero:

- Esclareço aqui a dúvida de Garnero. Lula fez a sua parte. Aliás, meu irmão Rogério, que estudou medicina na Univerisade John Hopkins, em Baltimore, Maryland, já havia confirmado ao Tumão sobre a presença de um jovem sindicalista brasileiro por lá, no início de 1970

. Lula não é o ignorante que muitos pensam, senão vejamos: Lula passou em 1968 pelo IADESIL (Instituto Americano de Desenvolvimento do Sindicalismo Livre), escola de doutrinação mantida desde 1963 em São Paulo pelos norte-americanos da ALF-CIO (American Federation of Labor Congresso Industrial Organization), que surgiu em 1955 e é a maior Central Sindical dos EUA. Tanto a IADESIL como a ALF-CIO ministram cursos contra-revolucionários de liderança sindical.

GOVERNO EGÍPCIO CLASSIFICA A IRMANDADE MUÇULMANA COMO GRUPO TERRORISTA



quarta-feira, 25 de dezembro de 2013


O governo egípcio designou formalmente a Irmandade Muçulmana na quarta-feira como organização terrorista, acusando o grupo pela realização do ataque suicida a bomba na estação de polícia que matou 16 pessoas. A decisão anunciada pelo ministro Hossam Eissa dá às autoridades o poder de acusar qualquer membro do movimento do deposto presidente Mohamed Mursi de ligação com organização terrorista, o que marca uma escalada na repressão do governo sobre o grupo. Depois do ataque de terça-feira, o primeiro ministro Hazem el-Beblawi descreveu a Irmandade como grupo terrorista, mas o movimento de quarta-feira formalizou a decisão. A Irmandade condenou o atentado a bomba, cuja responsabilidade foi reivindicada por um grupo militante radical chamado Ansar al-Bayt Maqdis.

Brasil arruinado por amoralidade e corrupção

Transcrito do Blog do Miranda Sá

MIRANDA SÁ (E-mail: mirandasa@uol.com.br )
Dois escândalos recentes comprovam a minha tese de que a pelegagem lulo-petista desmantelou a ética e a moral políticas neste País de nosso Senhor. O vôo da careca de Renan Calheiros e o flagrante das indecorosas transações de José Dirceu no Panamá mostram isto.
Em ambos os casos o cinismo e o desprezo pela opinião pública são reincidentes; Renan usou avião da FAB para ir ao Recife fazer transplante capilar. E não teve a vergonha de comentar que iria "consultar" a FAB para saber "se houve irregularidade de sua parte".
O outro, Dirceu, sequaz de Renan na assiduidade da amoralidade e corrupção, abriu uma filial da sua ‘consultoria’ no Panamá, paraíso fiscal patrocinador de lavagem de dinheiro.
Isto, que levaria a cidadania de qualquer país sério condenar civil e penalmente a dupla trambiqueira, aqui, no pobre Brasil, recebe a defesa dos hierarcas petistas e da nomenclatura governamental. Como sempre, atrás dos poderosos, a romaria dos bajuladores, inocentes úteis e oportunistas.
O exemplo mais do que perfeito da impunidade viu-se com o senador petista Jorge Viana, vice-presidente do Senado, ir à tribuna defender Renan Calheiros dizendo "Renan foi para casa e desceu antes para fazer essa intervenção.”. Esqueceu-se o oligarca acreano de dizer que de Maceió à Recife são mais de 100 quilômetros...
Vem da eleição estelionatária de Lula da Silva para a presidência da República a privatização do dinheiro público pelos pelegos que assumiram o poder. Comportam-se como se o Brasil fosse deles, e as nossas leis não se aplicassem aos pelegos que sempre terão razões para transgredi-las.
Nada mais transparente quando os lulo-petistas elegem como seu ‘herói’, José Dirceu, chefe de quadrilha condenado pelo Supremo Tribunal Eleitoral; e, não conformados atacam - como se fora o único culpado -, o relator do processo, ministro Joaquim Barbosa.
Dirceu foi chefe da Casa Civil de Lula da Silva, o “operário” que não teve acanhamento de proteger e incentivar a volumosa roubalheira que se abateu no País. Conhecendo essa ‘fraqueza’ do Chefe, Zé Dirceu – demitido por improbidade – apressou-se em criar a JD Assessoria e Consultoria, para o assalto ao Erário.
Em 2008, essa empresa abriu uma filial no Panamá, paraíso fiscal da América Central que se especializou em lavagem de dinheiro. Tudo passaria em branco se o Hotel Saint Peter, de Brasília, controlado pela Truston International lhe oferecesse um emprego com salário de R$ 20 mil alegando atender presos do regime semi-aberto.
A JD Assessoria e Consultoria tinha na Cidade do Panamá, não por coincidência, o mesmo endereço da Truston International.
A Lavanderia panamenha de Dirceu, conforme princípios investigativos da Polícia Federal era ilegal e imoral. Além disso, engordava o “Herói” do lulo-petismo, conhecido pela extravagância de beber vinhos de R$800 a garrafa.
Isso, por se só deveria derrubar a ilusão dos que crêem no socialismo do companheiro de armas da presidente Dilma. Alguém lembrou outro dia, que falar-se em ‘panamá’ é referir-se a maracutaias. “Panamá”, na gíria e em bom português, é definido pelo Aurelão como “roubalheira em empresa ou repartição pública”.
Concordando com tal significação da prática criminosa de José Dirceu, constata-se, para reforçar a tese, que a JD teve a sua razão social alterada cinco vezes, e desse modo não é difícil supor que o presidiário-herói seja dono – ou ‘laranja’ – do Saint Peter, hotel que hospeda delegações do PT e dos partidos aliados.
Este quadro oferece o pressentimento de que haja algum interesse na blindagem para investigar ações policiais sobre a simultaneidade dos casos protagonizados pelo ilustre mensaleiro.
Em vida, sábia e experiente, minha Vó Quininha – que Deus tenha ao seu lado –, costumava filosofar que “melancia não dá em mamoeiro”. Grande ensinamento que induz a concluirmos que não se pode esperar que da pelegagem saia alguém honesto.

PNEUS REVOLUCIONÁRIOS, por Magu


Meu irmão me manda notícia surpreendente.
Estão circulando por aí sem ar! Para quem não acreditava que fosse possível neste século, a previsão é para rodarem ainda em 2014, nos EUA. Novos pneus, nova concepção, nova tecnologia. Surpreendente. Até assustador. Fabricados na Carolina do Sul, EUA, pela francesa Michelin. Não necessitam de ar. Um modelo não necessita mais de aro metálico. Será deformável e não quebrará. Estas são imagens reais tiradas na fábrica da Michelin. Impacto que sofrerá a tecnologia existente:
sem aro
sem aro metálico
1. Sem válvulas de ar…
2. Sem compressores de ar em postos de gasolina…
3. Sem kits de reparo…
4. Sem calibragens…
5. E sem borracharias!
6. Mano, aonde vão pendurar os calendários das “gostosas”?
com aro
com aro metálico

HISTÓRIAS INFANTIS OU NEM TANTO, por Luciana Macêdo


imagesAs histórias infantis já não são mais as mesmas. Os contos que prendiam atenção da infância inocente dos séculos passados apresentam novas versões.
As mudanças sobre a forma delicada da menina já não é tão frágil e o príncipe antes encantado, precisa ser mais que uma beleza plástica para encantar a princesa.
A doce e meiga Branca de Neve criada pelos Irmãos Grimm lá nos anos de 1812, teve sua origem em uma tradição alemã. A pequena e delicada filha do rei que cantava e na floresta, encantava os sete anões que prometem protegê-la contra a rainha má, é apresentada, em pleno século XXI, em versões onde a mocinha busca o direito de reinar com a própria espada em punho.
Em “Branca de Neve e o caçador”, o príncipe tem seu posto ocupado por um caçador fracassado em proteger sua mulher e que acredita ter perdido seu segundo amor, despedindo-se com o beijo que quebra o feitiço.
Já na versão “Espelho, espelho meu” a jovem que acreditou que o rei, seu pai, teria morrido pelo monstro que a persegue na floresta negra e que ao quebrar o feitiço da bruxa má, descobre que o rei está vivo. A versão americana não perde a essência do conto de origem alemão, contudo a mudança no final da história deixa claro que Branca de Neve americana é bem esperta transformando a vida da madrasta malvada mais conturbada e incerta que as demais, que fazem das bruxas um exemplo do que deve ser definitivamente aniquilado.
Fato é que a realidade de um conto de fada não muda a realidade do dia a dia que faz com que as mocinhas enfrentem todos os seus problemas de frente e com coragem.
Nos contos dos séculos passados fica clara a necessidade da demonstração da doçura acompanhada da fragilidade, protegida pela força, virilidade e beleza do príncipe encantado.
Nos contos do século XXI, a doçura da mocinha ainda se faz presente pela meiguice dos traços naturalmente femininos. Contudo, ser meiga não quer dizer necessariamente que a mocinha deve ser frágil e dependente.
Os contos de fadas do século XXI apresentam as novas princesas com personalidade forte, decididas e com soluções imediatas para salvar seus príncipes. Não só nas versões de Branca de Neve!
As histórias um dia infantis alcançam públicos bem mais amadurecidos e dentre outros tantos motivos, o questionamento deriva inicialmente da dúvida em saber o que nos espera nos reinos futuros diante das mudanças apresentadas nos contos infantis.
Seria o prenúncio de que as princesas estarão em algum momento salvando seus príncipes das masmorras enfeitiçadas?

IRRITAÇÃO TARDIA, por Magu

IRRITAÇÃO TARDIA, por Magu

interpretação-de-textoEu tive, na juventude, um professor de interpretação de textos, que disse, à guiza de piada, na classe, que eu sofria de “interpretação restritiva”. Eu era o melhor interpretador, tinha as melhores notas, e ele queria gozar da classe inteira, por tabela e eu entendi a intenção, perfeitamente.
Para que contei essa história? (Estória é o cacete!). Porque, revendo a estatística do blog, encontrei que, nos últimos dias, houve (o verbo é impessoal, no sentido de existir ou acontecer e fica na 3ª pessoa do singular) várias consultas ao texto Resposta à carta aberta (05/11), do Anhangüera. Curioso, retornei ao post, e reli o texto e todos os comentários. Percebi que tive lanheza de trato nas minhas respostas, que se mostrou insuficiente. Mas, aí bateu-me a tal irritação tardia do título. E não devo carregá-la ad eternum. Por isso, volto ao assunto, nem sendo tão educado. Por favor, cliquem no link, releiam tudo, sem paixão, e voltem aqui.
CACETA! Existe um troço chamado LÓGICA (aliado a outro troço chamado ESTRATÉGIA!) Matérias que os altos oficiais das armas estudam a fundo antes de receberem sua patente. Existe, no imaginário popular, a lenda que os oficiais das armas são metidos e orgulhosos. Não é verdade. Essa lenda atrapalha o raciocínio. Depois, as pessoas que se ofendem com determinada coisa tendem a restringir a amplitude de pensamento para abarcar o todo. Ora, o cel. em pauta esfalfou-se em contar sua própria história, e o leitor da carta deve esforçar-se para tentar entender o texto como esse TODO a que me referi. É a regra áurea para interpretação de texto.
É absolutamente ILÓGICO pensar que ele dirigiu-se à TODOS os civis. Seria tomar a parte pelo todo, e não creio que uma pessoa culta como ele demonstrou ser, pelo texto, cometeria esse erro, mesmo irritado. Para mim, restou meridianamente claro que ele tomou como alvo OS CIVIS QUE VOTARAM NESSA CORJA e levaram o país ao estado que se encontra, não sendo razoável pensar que incluiu no rol a minoria que não votou, como nós. Nem é razoável pensar que essa minoria foi para as ruas protestar, porque já esperavam o resultado. Não fomos. Essa revolta vem daqueles que acreditaram e frustraram-se. E agora, como mostra a placa na ilustração da matéria (esse o MATEUS a que me referi e que fui considerado ingênuo), que pisou na merda, e agora pede que OUTROS, com armas, resolvam seu problema, limpando seus sapatos. Muita folga. Reitero meu integral apoio ao que o cel. escreveu, lamentando apenas que, passada a paixão do momento, os que fizeram a merda no passado recente vão repetí-la, reelegendo o poste e seus cúmplices. Não tenho nenhuma esperança neste país, e não é falta de esperança. Vejo a realidade. O antigo axioma inscrito na bandeira da pátria foi transformado numa aleivosia pelo PT, que se interessa sempre no – quanto pior, melhor.