quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Governo reabre negociações sobre o fator previdenciário


Governo concordou em estabelecer um prazo de 60 dias para que as negociações sejam concluídas

Tânia Monteiro, do 

Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr
Manifestantes protestam em frente ao Congresso Nacional
Manifestantes protestam em frente ao Congresso Nacional: fator previdenciário é uma antiga reivindicação dos sindicalistas
Brasília - Após reunião entre ministros e centrais sindicais, no Palácio do Planalto, ogoverno anunciou nesta quarta-feira, 21, a reabertura das negociações sobre fator previdenciário, antiga reivindicação da categoria. Além disso, concordou em estabelecer um prazo de 60 dias para que elas sejam concluídas.

A iniciativa foi comemorada pelos sindicalistas, já que o governo resistia e reabrir as negociações em torno do tema, que foi objeto de manifestações e que será uma das principais pautas de um novo protesto marcado pelas centrais sindicais para o dia 30 de agosto.
"A disposição da mesa de negociação é de encontrar uma fórmula que permita implementar gradualmente, de forma sustentável", disse a ministra-chefe da Secretaria de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, ao comentar que as discussões começam com os índices chamados de "85-95". Ela se referia ao tempo que o trabalhador teria direito de se aposentar: no caso das mulheres quando a soma da idade com o tempo de contribuição chegasse a 85; e no caso dos homens, quando essa soma atingisse 95.
Durante as discussões na Secretaria Geral da Presidência, o governo chegou a sugerir elevação gradativa das contribuições ou elevação do tempo de contribuição, sem especificar exatamente. Mas o tema ficou para ser tratado em um próximo encontro. Ainda de acordo com um dos presentes, o governo afirmou que vai fazer uma revisão nas pensões pagas pelas contas públicas. De acordo com dados apresentados na reunião, em 2012, só com pensões, o governo gastou R$ 70 bilhões, valor considerado muito elevado.
O presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas, comemorou a abertura das negociações em relação ao fator previdenciário, embora o objetivo fosse que ele deixasse de existir. "A notícia é a abertura da negociação e o governo ter mudado a postura de aceitar conversar", disse ele, acrescentando que a decisão para as centrais é extremamente importante, já que não estavam conseguindo sequer que o assunto entrasse na pauta de negociação.
"Hoje se abriu uma negociação sobre o fator e com uma mesa específica para desencadear negociação em 60 dias", disse ele, lembrando que o governo "mudou de postura porque fomos às ruas para que isso pudesse acontecer". Segundo ele, por isso, é importante esta nova mobilização dos trabalhadores no dia 30 de agosto. Não há nenhuma perspectiva, no entanto, de quando o tema poderia ser colocado em votação.
Em entrevista, a ministra Ideli avisou que "não há, da parte do governo, nenhuma intenção no fim puro e simples do fator previdenciário porque isso causaria um impacto que não teria sustentabilidade". E disse que o fator é fundamental em decorrência do aumento da longevidade da população brasileira. Além dos representantes das principais centrais sindicais, estavam presentes à reunião os ministros da Secretaria Geral, Gilberto Carvalho, da Previdência, Garibaldi Alves, e do Trabalho, Manoel Dias.

CHARGE DO MARIANO

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Mariano, especial para A Charge Online

4 obstáculos ao falar em público (e como se livrar deles)


Pesquisa feita com mais 16,4 mil pessoas identificou as principais pedras no sapato de quem precisa enfrentar uma plateia

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, de 

Getty Images
Apresentação
São Paulo – As mãos começam a suar e tremer, a voz falha e conteúdo desaparece da mente. Estar diante de uma plateia e ter que fazer uma apresentação pode ser bastante intimidador e só a ideia de passar por isso deixa muitos profissionais de cabelo em pé.
“É uma habilidade pouco desenvolvida”, diz Henrique Ohl, analista de treinamento do Nube (Núcleo Brasileiro de Estágios). Mas o que torna o falar em público um bicho de sete cabeças? 
Pesquisa realizada pelo Nube com mais de 16,4 mil pessoas, em sua maioria jovens, investigou os principais obstáculos. Confira quais são e as dicas para se livrar ou aprender a lidar com eles:
1 Nervosismo
Para 34% dos participantes da pesquisa é o nervosismo o principal vilão de uma apresentação em público. “O ser humano busca aceitação e quando se aumenta a quantidade de pessoas a chance de agradar a todos diminui”, explica Ohl. 
Pelo fato de muitos entrevistados ainda estarem dando seus primeiros passos profissionais, a falta de vivência em situações deste tipo contribui para o nervosismo. “É natural ter medo do desconhecido”, diz o analista de treinamentos.
Dica: Ao falar em público não se esqueça de que você está defendo uma ideia, não você mesmo. “Se o conteúdo não agradar não identifique com seu lado pessoal. Uma ideia que não seja aceita não significa que a negativa é para o profissional”, diz Ohl.
Outro conselho de Ohl é evitar o uso de laser caso você seja do tipo que treme a mão ao falar em público. “A pessoa percebe que está tremendo ao apontar o laser e fica mais nervosa porque já está nervosa”, diz ele.
2 Timidez
A timidez foi a característica citada como grande obstáculo para 33% dos participantes da pesquisa. Na opinião de Ohl, muitas pessoas associam, erradamente, a timidez à inabilidade de falar em público. “A pessoa pode ser reservada, mas se articula bem as ideias vai falar bem em público, porque são coisas diferentes”, explica. 
Extrovertidos são mais articulados por uma questão de treino, de acordo com ele. “São pessoas que naturalmente falam mais porque se expõem mais e acabam desenvolvendo mais habilidade”.
Dica: Não vincule a timidez com a incapacidade de comunicação em público. Treine a comunicação. “Aproveite as oportunidades , busque situações em que você pode se expor com mais controle”, sugere Ohl. Cursos de oratória e teatro são boas alternativas para os tímidos.
O medo do que está por vir. Para 27%, a ansiedade atrapalha tudo na hora de iniciar uma apresentação. “Isto está relacionado à falta de experiência porque grande parte dos entrevistados teve poucas oportunidades de apresentações na vida profissional ou acadêmica”, diz Ohl.
Dica: Antes de começar a apresentação aposte na tática de “quebrar o gelo”. “Conte uma história, converse com as pessoas antes do início, assim é possível ganhar o que a gente chama de rosto amigo, que são as pessoas que o profissional vai buscar olhar durante a apresentação”, indica Ohl.
4 Falta de concentração
O estado emocional influencia, e muito, a atenção. Para 6% dos entrevistados, a falta de concentração é o que mais prejudica a capacidade de falar em público. De acordo com Ohl, nervosismo e ansiedade são emoções que estão intimamente ligadas à perda de concentração de quem se vê diante uma plateia.
O despreparo também contribui para o agravamento deste quadro de pouca atenção. “Ás vezes a pessoa é pega desprevenida e não estudou o assunto”, diz Ohl.
Dica: Prepare-se, estude bem o tema da sua apresentação. Cuide do seu estado físico também “Comer direito e dormir bem são essenciais. Do contrário a pessoa pensa mais devagar mesmo, esquece o assunto”, diz Ohl. 
Afinal tão importante quanto cuidar do assunto é cuidar de quem vai apresentar. Por isso caso haja algum problema ou uma preocupação urgente desmarque a apresentação para não se prejudicar.

charge de Amarildo



Corretor de imóveis: 4 erros fatais ao telefone


Corretor de imóveis: 4 erros fatais ao telefone
Que o seu cliente lhe atenda com toda atenção e dedicação de tempo suficiente para uma boa conversa: este é um desejo que está no imaginário de todo corretor de imóveis que utiliza o telefone como uma ferramenta propulsora de novos atendimentos.
corretor-imoveis-telefone-ferramenta-atendimentosRealidade? Nem sempre! Talvez seja por isso que muitos profissionais da intermediação imobiliária hesitem na hora de pegar o telefone para fazer aquilo que classifico como “chamada de atração”, que é quando você entra em contato com o seu prospect sem que o mesmo esteja esperando a sua ligação.
Esta estratégia, de fato, não é simples, e exige a preparação do corretor de imóveis.  A sua aplicação funciona como alicerce para novos e bem sucedidos negócios e o resultado dependerá das atitudes que você tomará antes de pegar no “gancho” para fazer a sua “chamada de atração”.
corretor-objetivo-conquista-clienteAqui, quero chamar atenção sobre a principal função do atendimento telefônico. Seu objetivo não é a venda de fato, mas a conquista do cliente a fim de que ele lhe conceda a oportunidade de uma visita para que você apresente a sua proposta/empreendimento e assim pavimente o caminho para a venda do imóvel. Falei mais sobre isto em outro post, clique aqui e aprofunde esta reflexão.
Neste sentido, a forma como você se apresenta em sua “chamada de atração” é preponderante para o triunfo da sua estratégia e é exatamente nas frases de aberturas que se encontram os 4 erros fataisque podem arruinar o seu desempenho ao telefone e que compartilho agora com você.
1. “Desculpe incomodá-lo, mas…”
Perceba a carga simbólica que esta frase traz consigo: Você está levando algum problema para o seu futuro cliente? O que você irá oferecer é algo que trará prejuízo a ele?
Se as respostas forem NÃO, por que, então, você o leva a pensar que  estará  “incomodando”?
Iniciar o  relacionamento deste modo é sentenciar o seu fracasso, afinal, ninguém gosta de ser incomodado.
2. “Pode falar comigo agora?”
NUNCA, eu disse NUNCA inicie o seu relacionamento aumentando a  probabilidade de receber um “Não”. Se o cliente lhe atendeu, é porque naquele momento ele está apto a falar, e se ele realmente não tiver interesse ou não puder conversar com você naquele determinado momento, esta informação ocorrerá de uma forma natural. Portanto, não induza o seu cliente a uma situação de rejeição.
3. “Tudo bem?”
Normalmente, a expressão “tudo bem?” é utilizada quando você já tem certo grau de relacionamento com a pessoa e, apesar de parecer uma forma mais próxima de iniciar um contato, neste primeiro momento o ideal é manter a formalidade. Diga apenas bom dia, boa tarde ou boa noite.
Não faça perguntas que deem margem à criação de uma “intimidade forçada”. Você não conhece o cliente, não sabe como ele está se sentido naquele momento e esta pergunta pode gerar um desconforto, pois o cliente pode não estar bem.
Além disso, a utilização desta expressão pode transmitir falsidade, pois o seu principal objetivo não é saber como a pessoa realmente está, mas a consolidação de um negócio.
4. “Já conhece a nossa imobiliária/construtora?”
Eis aí uma boa oportunidade para o seu cliente mais uma vez dizer “não”. Esqueça isso! Você pode apresentar resumidamente a empresa que representa sem, necessariamente, perguntar ao cliente se ele a conhece.
Esses quatro erros fatais podem ser evitados por meio da criação de um bom script, ou seja, um roteiro para sua “chamada de atração”. Isso, contudo, não quer dizer que seu desempenho deva ser mecanizado ou engessado. O script, na realidade, lhe dará um caminho para sua atuação.
Esse planejamento prévio deve conter os pontos chaves que serão destacados para o cliente. Ele lhe permitirá uma preparação mais adequada para responder  possíveis dúvidas do cliente, lhe dará condições de pensar melhor sobre suas falas de abertura para que não ocorram os erros fatais que foram elencados acima.
Este script deve, ainda, levantar indicativos que despertem o interesse do cliente e o estimule a continuar a conversa para que ele, finalmente, aceite a proposta  do encontro.
A elaboração deste roteiro precisa também levar em consideração o perfil do cliente que você irá contactar. Apesar de ter uma linha mestra que conduz a sua apresentação, é importante projetar as especificidades de cada atendimento. Hoje, temos recursos que nos permitem fazer um breve levantamento do perfil do cliente por meio das redes sociais ou de outros mecanismos de pesquisa que nos levem a ligações mais assertivas.
Diante disso, deve ficar claro que o improviso não se aplica aos corretores de sucesso. Costumo brincar que quem improvisa é o repentista. Porém, o improviso, neste caso, é a sua maior arte e o repentista a desenvolve com excelência. E é exatamente esta excelência que o corretor de imóveis deve conquistar. #pensenisso

Imóveis de R$ 60 milhões e R$ 50 milhões são realidade no Rio e São Paulo


by Felipe R. Magalhães

Cidades lideram o ranking dos imóveis mais caros do Brasil, onde novos empreendimentos em localizações premium já nascem com metro quadrado de até R$ 26 mil

Uma das ruas mais bem localizadas, calmas e arborizadas de São Paulo, a General Mena Barreto, no bairro do Jardim Paulista, atrás do hotel Unique, está prestes a ser o endereço do lançamento imobiliário com metro quadrado mais caro na história da cidade. Com apresentação oficial marcada para os próximos meses, o prédio da JHSF projetado pelo arquiteto argentino Pablo Slemenson (responsável também pelos edifícios Chateau Lafite e Chateau Margaux, na Vila Nova Conceição, cujas metragens estão entre as mais valorizadas da capital) tem seu metro quadrado cotado em R$ 26 mil. O que significa que cada um dos seis apartamentos tipo, com 371 m² cada, sairá a partir de R$ 9,6 milhões, e a cobertura duplex, com 727 m², não custará menos de R$ 18,9 milhões. Valor 43% acima do recorde anterior, pertencente a outra cobertura duplex, com 448 m², em edifício recém-lançado em Moema pela Cyrela, segundo levantamento da Geoimovel. “A escassez de espaço para novos empreendimentos de alto padrão em regiões muito valorizadas é o que faz o valor subir tanto, principalmente entre os imóveis mais antigos e bem localizados”, afirma José Eduardo Cazarin, da Axpe Imóveis. E, contrariando as previsões do mercado que fala em desaceleração, Fernando Sita, diretor geral da Coelho da Fonseca, responsável pelo lançamento milionário nos Jardins, garante que nos próximos três anos os imóveis desse nicho poderão valorizar de 15% a 20%. “Ainda tem muito para crescer. Estamos longe do teto de preços”, diz.
Se o aquecimento realmente continuar nesse ritmo, muito em breve alguns imóveis antigos localizados em regiões nobres de São Paulo e Rio de Janeiro poderão chegar ao mesmo patamar de apartamentos com vista para o Central Park, em Nova York, onde o metro quadrado gira em torno dos US$ 45 mil. No Brasil, o ranking de apartamentos mais caros disponíveis para compra é liderado por uma cobertura duplex de 1 mil m² na Avenida Vieira Souto, Rio, cujo preço de venda gira em torno dos R$ 60 milhões. Rodeada de mistérios devido ao alto valor, sabe-se apenas que possui extensa varanda de frente para o mar, diversas salas e quatro suítes. “O preço dos imóveis na orla de Ipanema e do Leblon é um disparate. A apenas uma quadra da praia, um apartamento com 700 m² pode sair por seis ou sete milhões de reais”, afirma Marcia Arede, gerente de marketing da J.Tavares.
Mais:-  avaliação não significa que a imobiliária foge à regra do mercado. Em sua carteira é possível encontrar, por exemplo, duas coberturas triplex no Leblon, com vista para o Morro Dois Irmãos e o Arpoador. A primeira, de 583 m², avaliada em R$ 35 milhões, tem cinco suítes, três vagas de garagem e condomínio mensal de R$ 6 mil (com direito apenas a portaria e segurança 24 horas). A outra, em um dos raros empreendimentos novos na Avenida Delfim Moreira, tem 771 m², cinco suítes, piscina e quatro garagens, e pode ser adquirida por R$ 32 milhões.
Ranking dos apartamentos à venda mais caros do Brasil Preço Localização Detalhes
R$ 60 milhões Ipanema (Av. Vieira Souto) Cobertura duplex de 1 mil m², quatro suítes, rodeado por varanda, de frente para o mar de Ipanema
R$ 50 milhões Itaim Bibi (R. Leopoldo Couto de Magahães) Cobertura triplex de 910 m², com nove vagas na garagem, quatro suítes e três dormitórios para empregados. Condomínio mensal de R$ 9.500
R$ 49 milhões Vila Nova Conceição Cobertura de 1.379 m²
R$ 48 milhões Vila Nova Conceição (Praça Pereira Coutinho) Cobertura duplex de 822 m², com seis suítes, 10 vagas na garagem e piscina coberta
R$ 35 milhões Jardim Paulistano (R. Tucumã) Cobertura triplex com mais de 1 mil m²
R$ 35 milhões Leblon (Av. Delfim Moreira) Cobertura triplex de 583 m², com cinco suítes, trÇes vagas de garagem, adega, piscina e taxa de condomínio de R$ 6 mil
R$ 32 milhões Leblon (Av. Delfim Moreira) Cobertura triplex de 771 m², com piscina, vista para o mar, cinco suítes e quatro vagas de garagem
R$ 30 milhões Copacabana (Av. Nossa Senhora de Copacabana) Cobertura com 1.018 m², seis quartos, duas suítes, piscina, chafariz, sauna, churrasqueira e três vagas na garagem
R$ 30 milhões Itaim Bibi (R. Horácio Lafer) Cobertura duplex de 1.145 m² em prédio assinado pelo arquiteto Daniel Libeskind
R$ 26 milhões Jardim Paulista (R. Peixoto Gomide) Cobertura Triplex de 820 m², com cinco suítes, oito vagas de garagem e condomínio de R$ 6.700
Em São Paulo
Valores de metro quadrado compatíveis com o de áreas nobres em bairros como Vila Nova Conceição, Itaim Bibi e Jardins, em São Paulo. “Não se pode falar em um preço médio para o bairro inteiro, porque têm pequenas áreas dentro deles que são muito melhor localizadas”, explica Sita, que tem hoje disponível em seu portfólio um caso claro desse tipo de distinção. Localizadas em pontos diferentes da Vila Nova Conceição, uma cobertura de 822 m², próxima à Praça Pereira Coutinho, está à venda por R$ 48 milhões, enquanto outra, um pouco mais distante do quadrilátero de ouro, mas com 1.379 m² vale apenas R$ 1 milhão a mais. Diferença que cai um pouco quando se trata de apartamentos tipo. No edifício L’Essence (na rua João Lourenço), por exemplo, um imóvel de 726 m², com cinco suítes e oito vagas de garagem está disponível por R$ 22 milhões, enquanto outro, de 700 m², na mesma praça Pereira Coutinho, está no mercado por R$ 25 milhões.
Mas se o bairro vizinho ao parque do Ibirapuera reúne o maior número de apartamentos de alto padrão por quarteirão paulistano, está no Itaim Bibi, no trecho entre as ruas Tabapuã, Horácio Lafer e Leopoldo Couto de Magalhães, próximo ao Parque do Povo, um dos imóveis mais valorizado da cidade. À venda por R$ 50 milhões, o triplex de 910 m² na rua Leopoldo Couto de Magalhães tem nove vagas na garagem , quatro suítes e três dormitórios para empregados e ainda vem com taxa mensal de condomínio de R$ 9.500 de condomínio (para uso do salão de festas, spa, piscina e quadra de esportes). “Mas cerca de 70% do cálculo do condomínio em qualquer imóvel de alto padrão é referente à segurança”, lembra Sita.
Na mesma região, a cobertura duplex de 1.145 m², ainda em construção no edifício Vitra, assinado pelo arquiteto Daniel Libeskind , está avaliada em R$ 30 milhões (preço 50% acima do estimado durante o lançamento do projeto, em novembro de 2010). E, com vista para o Jockey Club de São Paulo, o triplex de mais de 1 mil m² no topo do edifício Vila Europa, na Rua Tucumã, sai por R$ 35 milhões.
Mudanças no mercado
Se a tendência de alta no mercado de alto padrão não muda, o mesmo não se pode dizer do público. “Há dez anos os compradores desse tipo de imóvel eram empresários de 55 a 60 anos. Hoje a faixa etária caiu para 45 anos e entraram novos consumidores do mercado de tecnologia, médicos e advogados querendo morar melhor”, avalia o diretor da Coelho da Fonseca. O desejo de viver em edifícios reconhecidos por seu alto padrão faz até mesmo com que uma única pessoa ocupe imóveis de mais de 700 m² pelo simples prazer de morar bem.

Fonte: IG

20 filmes de Charlie Chaplin para download ou visualização on-line

Charlie Chaplin



Tainá Corrêa
É publicitária.

Internet Archive, organização sem fins comerciais dedicada a manter um arquivo de recursos multimídia na internet, disponibilizou para download — 20 filmes do ator, diretor e produtor britânico Charlie Chaplin.
Charles Spencer Chaplin nasceu em Londres, em 16 de abril de 1889, e morreu em 25 de dezembro de 1977. Foi o maior nome da era do cinema mudo, notabilizado pelo uso de mímica e da comédia pastelão. Sua carreira também foi uma das mais profícuas da história do cinema, durou mais de 75 anos, desde suas primeiras atuações quando ainda era criança nos teatros do Reino Unido, durante a Era Vitoriana, até sua morte aos 88 anos, em 1977. Seu principal e mais famoso personagem foi o vagabundo Carlitos. Em 1972, Charlie Chaplin recebeu o Oscar pelo conjunto de sua obra e pelo “efeito incalculável que teve em tornar os filmes uma forma de arte”. Durante a cerimônia de entrega do prêmio recebeu a mais longa ovação da história do Oscar, foi aplaudido de pé, por cerca de dez minutos.
Os filmes disponibilizados pelo Internet Archive foram produzidos entre 1916 e 1919, são de domínio público ou  tiveram seus direitos cedidos para que fossem disponibilizados. São eles: “The Floorwalker”, “Police”, “The Fireman”, “The Vagabond”, “One A.M.”, “The Count”, “The Pawnshop”, “Behind The Screen”, “The Rink”, “Easy Street”, “The Cure”, “The Immigrant”, “The Adventurer”, “A Dogs Life”, “Triple Trouble”, “The Bond”, “Shoulder Arms”, “Sunnyside”, “A Days Pleasure” e “The Professor”.
Os filmes estão disponíveis nos formatos: MPEG4, Ogg Vídeo e  Cinepack. 
Para fazer o download basta clicar sobre o formato desejado e mandar salvar.