terça-feira, 24 de janeiro de 2012

O banheiro pode ser o espaço mais bonito da sua casa


Posted: 23 Jan 2012 03:00 AM PST
Quando pensamos em reformar nossa casa, qual o primeiro cômodo nos vem à cabeça para a reforma? A resposta para essa pergunta pode ser o quarto, a sala, a fachada, a cozinha… e por último sempre aparece o banheiro, quando o orçamento já não está tão grande e os investimentos são mínimos.
Pois bem. Hoje vamos mostrar que o banheiro pode ser um dos espaços mais bonitos e elegantes do seu imóvel. Com pouco dinheiro e uma pesquisa nas principais tendências e detalhes de decoração de banheiro, você pode fazer com que este cômodo seja o diferencial da sua casa.
O que atualmente está mais na moda, em se tratando de decoração de banheiro, é o uso de cores fortes, misturados com detalhes inovadores e modernos, além do uso excessivo de porcelanato. Confira algumas fotos inspiradoras de lindos banheiros:






FONTE: EXAME PRIMEIRO LUGAR

Algumas dicas para aumentar a produtividade no home office


Dicas para aumentar a produtividade em seu home office

Como aumentar a produtividade no home office é uma pergunta que muita gente se faz. A maior dificuldade que eu senti quando passei atrabalhar em casa em meu home office foi a liberdade. Justamente ela, que é a maior vantagem para quem é independente, pode atrapalhar um freelancer de ser bem sucedido. A aparente liberdade confunde quem estava acostumado com a rotina de uma empresa formal e a regularidade de produtividade.
Para melhorar minha relação com o ambiente de trabalho em casa, pesquisei algumas dicas de produtividade e até fiz um post com 10 dicas de produtividade para trabalhar em qualquer lugar, tiradas de uma lista de 37 dicas fornecidas pelo blog Mashable. No entanto, vi que algumas coisas que faço para aumentar minha produtividade não foram listadas no artigo daquele blog. Então, seguem aí algumas dicas simples que você também pode aplicar no seu home office para aumentar a sua produtividade.

Produtividade no home office – Mantenha seu ambiente de trabalho organizado

A bagunça de canetas, papéis, pen drives, cartões de visita, anotações e tudo mais faz com que você perca um tempo que, no passar do dia, consome uma ou duas horas que poderiam ser usadas para concluir tarefas importantes e manter sua produtividade. Reserve lugares apropriados para material de escritório,documentos, equipamentos e coisas pessoas e sempre os guarde nesses mesmos locais.

Mantenha seu ambiente de trabalho limpo no seu home office

E quando eu faço de limpeza, digo tirar a poeira do computador, coletar o lixo todo dia (mesmo se for lixo seco) e não comer no home office. As migalhas, por menor que sejam, atraem umas formigas que depois chamam outros insetos para a festa e para desfazer isso gasta-se muito tempo que deveria ser usado para a produtividade no home office. Atenção especial para quem mora em áreas com grande incidência de cupins. Esses danados acabam com qualquer móvel e adoram fazer seus ninhos dentro de computadores.

Mantenha seu ambiente numa temperatura agradável

Quem mora no Recife sabe: de dezembro até a metade do ano seguinte o calor é grande. Trabalhar sentindo calor prejudica a concentração e deixa qualquer um irritado. O contrário também é ruim: muito frio pode dar dor de cabeça e, no meu caso, afeta até a digitação. Não tem produtividade que se mantenha quando o corpo não está bem. Ajuste a temperatura para a que mais lhe agrada e produza mais.

Mantenha seu ambiente de trabalho alegre

Não adianta fazer um home office moderno e limpo se ele é chato e desestimulante. Boa produtividade tem tudo a ver com motivação. Coloque fotos, quadros, brinquedos ou que quer que te deixe mais estimulado para continuar dia produtivo durante o dia.

Mantenha seu ambiente de trabalho tranquilo

Se você mora em um lugar de grande movimentação e barulho, procure diminuí-lo ao máximo, pois isso reduz bastante a produtividade no home office. Se você tem filhos que ficam muito tempo em casa, tente explicar para eles que em certa hora do dia você tem de ficar concentrado nas tarefas. Se tem cachorro, separe um momento específico para passear com ele. Concentração é tudo para quem está sozinho no home office e cheio de tarefas. Uma dica que aprendi na matéria do Mashable e inclui nesse quesito é o uso de fones de ouvido com minhas músicas preferidas. É incrível como você consegue manter sua produtividade com uma boa música.
FONTE: EMPRENDEWEB

Conheça o cartão de crédito com juros de 1.044% ao ano


Portador do cartão do Carrefour que atrasar o pagamento da fatura terá de arcar com uma taxa de juros efetiva que assusta até quem viveu períodos de hiperinflação


João Sandrini, de 

Claudio Rossi
Cartões
Cartões: quem não sabe usar o plástico direito pode ter de pagar um custo muito alto
São Paulo – A maior parte dos brasileiros já está careca de saber que os cartões de crédito costumam ser a forma mais cara de financiar uma compra – a não ser nos casos em que a loja oferece a opção do parcelamento sem juros. Segundo pesquisa da Associação Nacional dos Executivos de Finanças (Anefac), a taxa média de juros dos cartões alcançou 238,3% em dezembro. Ainda que percentuais tão altos não sejam encontrados em nenhuma outra economia minimamente organizada, essa taxa ainda poderia ser considerada moderada quando comparada às de alguns cartões específicos do mercado brasileiro.
No caso dos plásticos oferecidos pela rede de supermercados Carrefour, os juros máximos que podem ser cobrados dos clientes que não pagam a fatura na data do vencimento podem chegar a até 18,59% ao mês - ou 637% ao ano. Mas não é só isso. Considerando o IOF (imposto federal cobrado sobre operações financeiras), os juros de mora de 1% ao mês e a multa de mora de 2%, o custo efetivo de financiar uma compra com um cartão de crédito do Carrefour chega a um percentual impressionante de 1.044,20% ao ano (clique aqui e veja todos os custos).
Isso quer dizer que alguém que não paga uma fatura de 1.000 reais hoje terá de desembolsar mais de 11.000 reais para quitá-la daqui a 12 meses. Para efeito de comparação, o investidor que aplica os mesmos 1.000 reais na caderneta de poupança ganharia cerca de 70 reais no período - ou menos de 1% do que o Carrefour fatura colocando o mesmo dinheiro para trabalhar.
Parece razoável supor que esses juros seriam apenas os de tabela e que, em caso de inadimplência, o Carrefour abriria mão de parte dos encargos e aceitaria um acordo que permitisse o pagamento da dívida por um valor intermediário, que coubesse no bolso do cliente. No site Reclame Aqui, entretanto, é possível encontrar consumidores que dizem ter cometido o erro de não pagar faturas com o cartão Carrefour e que não conseguiram nenhuma facilidade da loja ao tentarem renegociar os débitos. 
Para Reginaldo Gonçalves, coordenador do curso de Ciências Contábeis da Faculdade Santa Marcelina, juros que superam 1.000% são emblemáticos para mostrar quão nocivos podem ser os cartões de crédito quando mal utilizados. A popularização do cartão de crédito em si não é o problema. Mesmo um plástico como o do Carrefour oferece uma série de vantagens, como períodos de até 40 dias para pagar as compras sem juros, descontos exclusivos para portadores do cartão ou maiores prazos de parcelamento para a compra de determinados itens.
Essas são exatamente as vantagens realçadas pela loja na hora de convencer o consumidor a contratar o serviço. O problema, diz Gonçalves, acontece quando o consumidor se deixa ludibriar pelas facilidades de aprovação de crédito concedidas pelos cartões e faz dívidas que crescem como uma bola de neve até que se tornam completamente impagáveis.
Entre as “facilidades” que sempre devem ser evitadas, estão o pagamento apenas da parcela mínima da fatura (que, por lei, é de 15% no Brasil), deixando o resto para ser financiado no chamado crédito rotativo. A fatura deve ser 100% quitada todos os meses. Outra opção do cartão que é muito fácil de contratar e bem difícil de pagar é o saque de dinheiro em caixas eletrônicos (juro de 15,99% ao mês mais IOF no caso do cartão do Carrefour). Muitos cartões de loja também incluem, além de juros e impostos, tarifas por serviço e anuidades, que encarecem ainda mais as operações.
Segundo Gonçalves, o consumidor que possui dívidas com juros elevados no cartão deve quitá-las assim que possível. Mesmo quem não tem dinheiro pode conseguir um empréstimo mais barato numa agência bancária ou em uma financeira e trocar uma dívida cara por outra menos salgada.
Lojas X bancos
Os cartões distribuídos por empresas de varejo costumam ser de dois tipos: private label (aquele com a bandeira da própria varejista e que só pode ser usado em algum estabelecimento da rede) ou híbridos (que pode ser usado tanto nas lojas da rede como no comércio em geral porque também possuem uma bandeira, como Visa ou Mastercard). A penetração desses plásticos cresce exponencialmente no Brasil porque eles podem ser acessíveis até mesmo a quem não tem conta em banco.
Reginaldo explica que os de cartões emitidos por lojas costumam embutir juros bem mais altos que os dos bancos porque geralmente não há nenhum tipo de pré-seleção dos clientes que terão ou não direito ao plástico. Praticamente qualquer um que apresente documentos de identidade e comprovante de endereço conseguirá ter acesso a boa parte desses plásticos. Já os bancos costumam exigir algum tipo de comprovação de renda para entregar um cartão.
Como o risco para o varejista é grande com esse tipo de operação, a solução encontrada foi cobrar juros elevadíssimos que compensem eventuais inadimplências. “É aquela pessoa que cumpre com todas suas obrigações que acaba financiando essa distribuição desenfreada de cartões para os maus pagadores”, afirma o professor. No final, o negócio acaba sendo ruim para todo mundo – menos para a loja.
Altas taxas de inadimplência, vale notar, não são boas nem para as empresas. A solução adotada pelo varejo para atrair os clientes bons e não morrer abraçada com os ruins é dar um cartão com um limite baixo de gastos mensais para os consumidores e, à medida que eles se mostrem responsáveis em termos de pagamento, possam requerer aumentos nos tetos para os gastos mensais.
Mesmo assim, as taxas de inadimplência do cartão estão elevadas. Segundo dados do Banco Central, o percentual de dívidas com atraso de mais de 90 dias para o pagamento alcançou 21,5% em 2011, o maior percentual em nove anos. É por esse motivo que bancos, lojas e empresas de cartões de crédito têm feito campanhas para que o consumidor faça o uso consciente do cartão. Todas as ações de conscientização estão, portanto, focadas no lado da demanda por crédito.
Para Gonçalves, entretanto, já está provado que esse modelo não funciona. É muito fácil empurrar um cartão para um consumidor ressaltando benefícios como um prazo maior de pagamento, descontos ou até mesmo prêmios e milhas aéreas. Mesmo com as regras que obrigam os varejistas e os bancos a dar um mínimo de publicidade também para os eventuais malefícios do cartão, muita gente simplesmente não consegue entender suas potenciais armadilhas. É por isso que ele acredita que deveria haver também algum tipo de restrição para a oferta de cartões. “O Banco Central precisa regular esse mercado e impedir que as lojas empurrem o serviço para quem não sabe usá-lo.”
O professor acredita que a primeira medida a ser adotada pelo BC deveria ser um teto para os juros do cartão. “Se deixar a coisa correr frouxa, em breve vai aparecer no mercado brasileiro um cartão que cobra taxas efetivas de 2.000% ao ano.”
Ele também defende a criação de um limite máximo para o comprometimento do salário com os gastos totais com cartões. Seria algo parecido com o que existe no Brasil no crédito imobiliário. Quem deseja comprar uma casa no Brasil não tem o financiamento aprovado se a prestação comprometer mais de 30% da renda nem pode tomar mais de um empréstimo imobiliário por vez.
“Eu acho que alguém que ganha 5.000 reais por mês não deveria ultrapassar o limite de mais de 20% dessa renda em gastos com o cartão [ou 1.000 reais por mês].” Você achou radical demais? “Os países ricos têm escancarado os efeitos nocivos de uma bolha de crédito na economia e deveriam servir de exemplo do que não deve ser feito no Brasil”, diz ele.
Outro lado
Procurada, a assessoria de imprensa do Carrefour optou por se manifestar por meio de nota, que EXAME.com publica na íntegra abaixo:
"O Carrefour Soluções Financeiras esclarece que a taxa informada se refere ao custo efetivo total da transação por ano, que é composto por IOF, juros, multa e mora, e não somente os encargos cobrados por atraso do pagamento da fatura. A empresa ressalta ainda que tem como política comercial estimular que seus clientes optem por programas de parcelamento sem juros, amplamente divulgados em suas lojas, e não incentiva em suas correspondências que o consumidor escolha pelo pagamento de valores inferiores ao total da fatura."

Antissemitismo está enraizado na sociedade alemã, aponta estudo


Memorial do Holocausto em Berlim, monumento em tributo aos judeus assassinados durante os anos do nazismo. Foto: Twicepix/Flickr
Após mais de 60 anos do Holocausto durante a Segunda Guerra Mundial, o antissemitismo ainda está significativamente intrínseco na sociedade alemã, aponta um estudo realizado por especialistas escolhidos pelo Parlamento da Alemanha.
Segundo o grupo, criado em 2009 para fazer relatórios regulares sobre antissemitismo, 20% dos alemães concordam com declarações como “os judeus possuem muito poder nos negócios”.
De acordo com a BBC News, o estudo aponta que o sentimento anti-judeu está baseado no preconceito difundido socialmente e também na ignorância sobre o judaísmo. Além disso, destaca o papel fundamental da internet em espalhar a negação do holocausto e de visões de extrema direita.
Os pesquisadores também apontaram as partidas de futebol como um palco frequente da propagação de lemas da extrema direita na Alemanha, país com 82 milhões de habitantes, sendo a maioria de luteranos e católicos. Os judeus representam cerca de 200 mil pessoas.
Durante as partidas com times judeus, os responsáveis pelo estudo identificaram o uso de frases como “judeus nas câmaras de gás,” ou “reativem Auschwitz” e destacaram que a grande marioria dos crimes com motivação antissemita é cometida por extremistas de direita, estimados em cerca de 26 mil pessoas no país.
No cenário europeu, o estudo identificou níveis elevados de sentimentos antissemitas em partes da Polônia, Hungria e Portugal.
FONTE: CARTA CAPITAL

O doleiro do TRT


Sempre que há risco de se provocar susto ou indignação no respeitável público, o pessoal lá de cima capricha no vocabulário. No mais recente escândalo, que tem como palco o Poder Judiciário, a malandragem ganhou nas altas esferas o apelido pernóstico de "operações financeiras atípicas". Quem sabe, devem ter pensado os cidadãos diretamente interessados, assim o pessoal lá fora vai ficar mais tranquilo.

Esperemos que não. Afinal de contas, o leitor de jornal, o ouvinte de rádio e o espectador de TV já sabem traduzir a linguagem peculiar que predomina na chamada vida pública nacional. O escândalo envolveu o comércio de dólares nos cartórios e tribunais. As vendas foram consideradas "atípicas" principalmente na última década, quando envolveram um total de quase RS320 milhões. Um doleiro não identificado foi o atípico campeão, responsável por operações financeiras num total de mais de R$280 milhões, quase tudo dinheiro de prósperos membros ou funcionários do Tribunal Regional do Trabalho da 1a Região, sediada no Rio. ...

Comprar dólares ainda não é crime ou pecado. Basta que a próspera turma da 1a Região possa explicar como enricou. Em outros cinco estados, investigações recentes do CNJ descobriram irregularidades sérias em pagamentos de auxílio- moradia. diárias para viagens de juízes, jetons e adicionais por tempo de serviço. E vêm mais revelações por aí: o CNJ está passando um pente-fino nos tribunais do país inteiro.

Até agora, conhecem-se os crimes, mas não os criminosos. O bom trabalho de limpeza que vem fazendo o CNJ não está sendo acompanhado pela identificação dos ilustres senhores que andaram sujando a barra de suas togas. Se forem punidos, não haverá dúvidas sobre seus pecados — e, obviamente, merecerão ser publicamente identificados, como acontece com quaisquer outros cidadãos que metem a mão no dinheiro da gente.

É bom não esquecer que o doleiro que prestava seus serviços ao pessoal do TRT do Rio era funcionário do tribunal. Alguém imagina que ele fazia qualquer coisa por lá. além de vender dólares? Essa é uma pergunta óbvia, mas absolutamente necessária. Para que não se corra o risco de que a demissão do doleiro seja considerada solução e fim desse triste episódio.
 
Por Luiz Garcia

Fonte: Jornal O Globo

Maior decepção da Primavera Árabe foi o Brasil, diz Human Rights Watch


23.janeiro.2012 11:11:34

O Brasil foi acusado pelo Human Rights Watch (HRW) de se posicionar ao lado dos autocratas e não da população de países como a Síria durante a Primavera Árabe. Para a organização, o governo brasileiro deveria rever as suas posições para a região, sempre defendendo os direitos humanos, em vez de se guiar por versões “ultrapassadas de soberania nacional”.

“A resposta mais decepcionante à Primavera Árabe proveio de alguns governoddemocráticos do hemisfério sul, como o Brasil, a Índia e a África do Sul. Pareciam ser guiados não pelas aspirações do povo árabe, mas mais por seu compromisso com visões ultrapassadas da soberania nacional, mesmo quando isso resulta na blindagem de regimes repressivos da necessidade urgente de pressão internacional”, afirma texto de do diretor-executivo do HRW, Kenneth Roth, publicado ontem no Cairo.
Segundo a entidade, “apesar de terem desenvolvido governos responsáveis ​e um Estado de Direito, estas democracias do Sul apenas mostraram interesse esporádico em ajudar o povo do mundo árabe que lutava para conseguir o mesmo que eles já conquistaram. Com mais frequência, eles apontaram para o potencial uso indevido dos direitos humanos temendo uma pressã que poderia servir como uma ferramenta de dominação do Norte—para justificar o não uso de sua própria influência sobre os graves infratores dos direitos humanos”.
O HRW lamentou principalmente a decisão brasileira de não apoiar uma resolução condenando o regime de Bashar Assad no Conselho de Segurança da ONU. Segundo as Nações Unidas, mais de 5 mil pessoas foram mortas pela repressão do governo e o cenário se aproxima ao de uma guerra civil, com a oposição também se armando.
Em vez de ajudar o povo sírio, “o Brasil, a Índia e a África do Sul se recusaram a apoiar a ação do Conselho de Segurança, mesmo quando o governo Assad matava milhares de manifestantes. Apenas na menos forte Assembléia Geral da ONU foi que o Brasil apoiou uma resolução crítica sobre a Síria, enquanto que a Índia e a África do Sul se abstiveram”.
Na verdade, o Brasil, assim como uma outra série de países, argumenta que o teor do texto da resolução em outubro ignorava as ações das milícias armadas da oposição. Os massacres cometidos pelo regime de Assad desde o início foi condenados pelo Itamaraty e falo isso por ter realizado a maior parte das reportagens sobre o assunto, tendo entrevistado uma série de diplomatas ao longo dos últimos meses, ter acompanhado as reuniões da ONU e viajado para a Síria.
Mais importante, havia e há ainda uma enorme insatisfação no Conselho de Segurança com a forma como a resolução 1973, estabelecendo uma zona de exclusão aérea na Líbia, foi usada pela OTAN para bombardear o país e derrubar um regime.
Por último, o Brasil com razão pode ser criticado pela questão síria. Mas o mesmo parâmetro deveria ser aplicado aos EUA por ter impedido qualquer forma de resolução condenando os massacres da Arábia Saudita e da monarquia Al Khalifa nos levantes pró-democracia em Bahrain.

FONTE: Gustavo Chacra - O Estadão

Aplicando a “Guestologia” para vender mais


Descobrir quem não faz negócio com você, algumas vezes leva a grandes mudanças na estratégia do atendimento.

Talvez você nunca tenha ouvido falar sobre o termo “Guestologia”, mas posso lhe assegurar que é uma ciência que traz grandes resultados e assegurou nas últimas décadas o grande sucesso e liderança da Disney no mercado de entretenimento. 

“Guestologia” é um termo criado pela Disney para pesquisa de mercado e de clientes. É o trabalho de descobrir quem são os convidados (É assim que a Disney chama os clientes) e compreender quais são suas expectativas quando eles chegam para uma visita. 

De acordo com a Disney: “os levantamentos de “guestologia” devem ser realizados regularmente para serem úteis. As pessoas mudam e o mesmo se aplica a suas expectativas. De forma similar, os convidados da Walt Disney World mudaram ao longo dos anos”. E você, como tem aplicado isso em seu negócio? 

No livro “O jeito Disney de encantar os clientes (Editora Saraiva), o autor diz o seguinte: “Na Disney, informações demográficas são vistas como conhecimento factual sobre os convidados. Os fatores demográficos em grande parte descrevem os atributos físicos de um grupo e muitas vezes incluem dados quantitativos. As informações demográficas revelam quem são os clientes, de onde eles vêm, quanto se empenharam para chegar ao resort, quanto gastam, etc...”. 

O que achei mais interessante, é que o autor diz que “quando você sabe quem são seus convidados, você automaticamente sabe quem não são seus convidados. Descobrir quem não faz negócio com você, algumas vezes leva a grandes mudanças na estratégia do atendimento, especialmente se você descobrir que negligencia um grande grupo de clientes potenciais”. 

Sabemos que a Disney é uma empresa sólida, com milhares de funcionários e bilhões de dólares no faturamento, mas você também pode aplicar a “guestologia” em seu pequeno negócio, com o objetivo de conhecer mais a fundo seus clientes, descobrir o que eles pensam e como querem se relacionar com a sua empresa. 

Sei que você já sabe, mas não custa nada repetir que um atendimento excepcional abre portas para você vender e conquistar mais clientes. Você pode ser a Disney do seu segmento. Um forte abraço e nos encontramos no topo!
autor: André Viníciusfonte: www.andrevinicius.com. 

Bancos estrangeiros estão de olho no setor imobiliário brasileiro


Postado por: Corretor Global  |  23/01/2012 17:17:37

O boom imobiliário brasileiro vira atração internacional e mobiliza bancos estrangeiros e fundos de pensão para investir em ações do setor no País. Da Suíça ao Canadá, passando pelos Estados Unidos e Reino Unido, investidores estão sendo atraídos pelos lucros da construção civil no Brasil, segundo reportagem publicada no jornal Estado de São Paulo.
Na próxima semana, o banco privado suíço Vontobel lançará um produto para investidores que queiram aplicar no Brasil, aponta a reportagem.  O banco selecionou ações de 12 empresas que já atuam no setor de construção no Brasil e criou uma cesta para oferecer a investidores.
Em seu site, o banco justifica a iniciativa dando um panorama da economia brasileira. “Hoje, o País tem um sistema político e financeiro saudável. Com um endividamento relativamente baixo, renda em alta, melhores condições de acesso ao crédito e um aumento da demanda por hipotecas. Ao mesmo tempo, o Brasil enfrenta um déficit de habitações,” afirma. 

Dá uma mão no Tribunal?


11:14:48

Foto: Carlos Moura/CB/D.A Press
QUESTÃO NO STJ - Agnelo Queiroz envia emissário para prestar explicações a José Sarney

O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, do PT, enviou um emissário ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). A missão do preposto: prestar esclarecimentos sobre o inquérito destinado a apurar o período em que Agnelo presidiu a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A investigação corre no Superior Tribunal de Justiça, onde Sarney tem muitos e bons amigos. Por meio de sua assessoria, o governador diz desconhecer o fato.

Por Felipe Patury

Fonte: Revista Época - Edição nº 714