quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Como fazer networking sem culpa


Fundamental para a carreira, o cultivo da rede de contatos é motivo de desconforto para muitos profissionais. Aprenda a tirar o peso dessa atividade


André Lessa / VOCÊ S/A
Lourivaldo Nascimento, assistente comercial da Ticket
Lourivaldo Nascimento, da Ticket: sem receio da indicação
São Paulo - Sorriso falso, afinidade forçada e conversas mornas fazem parte do estranho ri­tual­ profissional: o networking. Para muita gente, esse protocolo contraria a natureza e significa um gasto de energia pessoal — ainda que a importância de cultivar a rede de contatos para a carreira seja conhecida.
Uma pesquisa da escola de negócios da UniversidadeHarvard, nos Estados Unidos, investigou por que muitas pessoas se sentem culpadas ao se aproximar de colegas, chefes ou clientes por interesse profissional.
“Por questões de moralidade, a aproximação com segundas intenções leva o indivíduo a se sentir mal e a questionar as próprias atitudes”, diz Francesca Gino, professora da escola de negócios de Harvard e autora da pesquisa. A questão é como superar esse mal-estar e criar uma rede sem traumas.
O sentimento ruim ocorre porque o propósito de quem inicia o net­working, que é conseguir uma vantagem no futuro, não fica explícito para o interlocutor. “Se o profissional sentir que a outra parte também se beneficiará desse relacionamento, provavelmente sentirá menos culpa”, afirma Francesca.
No caso de pessoas em situação de poder, o remorso também é menor, já que, por estar em estágios mais avançados da carreira, sentem-se independentes e capazes de alcançar objetivos sem ajuda. Também se percebem com mais capacidade de retribuir favores.
Parte do peso psicológico de se beneficiar por meio do networking se origina da conotação negativa do termo “QI”, o “quem indica”, que no senso comum dá a entender que o indicado só teria chegado a determinada posição por ter costas quentes. Trata-se de um traço cultural pesado num país em que os casos de nepotismo no setor público ainda são frequentes.
Mas a visão não condiz com a realidade do mercado. “As empresas são muito competitivas e não há espaço para contratar pessoas incompetentes só porque são amigas de alguém”, diz Rafael Souto, presidente da consultoria de recolocação Produtive, que tem sede em Porto Alegre. Mesmo indicados, os candidatos passam por processos de avaliação que incluem testes e entrevistas.
Há dois anos, quando tentava mudar de emprego, o pernambucano Lourivaldo Nascimento, de 28 anos, assistente comercial da Ticket, empresa de benefícios de São Paulo, usou sua rede para ser indicado ao cargo que ocupa hoje.
Foi preterido numa primeira tentativa e acabou contratado na segunda. “Tive medo de os colegas acharem que eu só estaria lá porque fui recomendado, mas o fato de eu não ter sido o primeiro no processo excluiu essa possibilidade e melhorou minha autoestima.”
Para eliminar a culpa, o profissional deve entender que o networking consiste numa troca. Não é apenas um escambo de favores pontuais, mas um intercâmbio duradouro de informações. Por isso, o bom networking é uma prática diária, e não uma ação feita quando a luz vermelha acende. Visto dessa maneira, o cultivo da rede de contatos se torna uma relação benéfica para todos.

Em qualquer tempo a vitória será nossa!



Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Paulo Chagas

Caros amigos: Todos os indicadores lógicos prenunciam o desastre que será para o Brasil uma eventual reeleição da Sra Dilma Rousseff e a consequente permanência do Partido dos Trabalhadores no poder da República.

Um passeio superficial sobre a história dá-nos conta da dimensão paquidérmica da desonestidade, da incompetência, da irresponsabilidade, da obsolescência ideológica, do desrespeito aos direitos humanos, da insegurança pública, da destruição do patrimônio nacional - público e privado -, da aversão à verdade, à liberdade e à evolução natural da humanidade, pregados e praticados pelo PT e seus aliados, nos últimos e fatídicos 12 anos!

Não é preciso ser analista econômico ou cientista político para concluir que não é promissor o futuro do Brasil, tendo esse tipo de gente à nossa frente.
No entanto, por razões difusas e nebulosas, as pesquisas de opinião, a menos de uma semana das eleições, assustam os homens de bem minimamente informados e todos os agentes e analistas do mercado e da política nacional e internacional, com resultados antagônicos à lógica do interesse público.

Devemos evitar deixar-nos influenciar pelo pessimismo dos que já se sentem derrotados pela armadilha populista que cooptou (ou comprou?) os corações, as mentes e os estômagos dos miseráveis e que assegura o ganha-pão dos desonestos, dos oportunistas e dos que pensam que são espertos.

É lícito acreditar na possibilidade de manipulação das pesquisas eleitorais, bem como crer na possibilidade de fraude na apuração das urnas eletrônicas apesar da quantidade de pessoas a serem envolvidas nesta fraude!

Mas é lícito também emprestar a nossa esperança ao mínimo de bom senso necessário aos brasileiros para enxergar o mal que nos ameaça.

Mesmo trafegando nos limites do que pode ser uma ilusão quixotesca, não nos podemos permite duvidar da capacidade da democracia que conquistamos - e que ainda imaginamos ter. Devemos esforçar-nos ao máximo para dar a ela a oportunidade para provar a sua existência e a sua  garantia de uma vida com liberdade para desfrutar das oportunidades de evolução pessoal e coletiva que só ela nos pode oferecer.

Será triste ver, mais uma vez, a verdade, a lógica e a razão serem superadas por mentiras, vantagens efêmeras e promessas voláteis, mas, independente da decepção, devemos continuar a perseguir, por todos os meios, o futuro que desejamos ao Brasil e que merecem os brasileiros honestos e amantes da Pátria livre, rica e acolhedora que Deus houve por bem nos reservar!

Temos que confiar em nós mesmos e naqueles que, como nós, comungam deste amor!

A vitória será nossa, aconteça o que acontecer, porque, para nós - ontem, hoje e sempre - o Brasil está acima de tudo!


Paulo Chagas, General de brigada na reserva, é Presidente do Ternuma.

Eleição aberta: Dilma sonha em ganhar já no primeiro turno e Aécio aposta que passa Marina, em queda


Posted: 01 Oct 2014 03:45 AM PDT

Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

Na onda de pesquisas com resultados esquisitos – que mostram um favoritismo da candidata do governo em meio a uma crise de indicadores econômicos e da própria rejeição do governo por quase metade do eleitorado ouvido em qualquer enquete -, os petistas já aventam “a hipótese remota, porém possível de uma vitória de Dilma Rousseff no primeiro turno”. Esta é a senha para a manipulação do resultado eleitoral sob alto de risco de fraude, seja pela descarada compra de votos nos grotões urbanos e nas pequenas cidades do norte-nordeste ou pela incontestável insegurança de um processo eletrônico de votação sem chances de auditoria externa ou recontagem física dos votos.

O Alerta Total insiste na informação veiculada desde de 16 de dezembro do ano passado. A Oligarquia Financeira Transnacional resolveu que Dilma Rousseff não deveria ser reeleita. No entanto, pelo menos até agora, as candidaturas de “oposição” ao petismo, de linha socialista-ambientalista ou social-democrata, ainda não demonstraram força suficiente para vencer Dilma. Curiosamente, os sinais da derrota começam a surgir das recentes pesquisas que indicam uma queda de Marina Silva e uma subida de Aécio Neves. A dúvida é: o investimento para Aécio subir será suficiente para fazer Marina desabar, para disputar o segundo turno contra Dilma?

Nesta quinta-feira, grandes empresários e lobistas esperam decifrar tal enigma. O lamentável do processo eleitoral brasileiro, em um País de tantos ignorantes e mal informados, é o grau de influência que a divulgação de “enquetes eleitorais”, tratadas como “pesquisas científicas”, tem sobre a massa ignara. Sábado, na véspera da eleição, a Rede Globo vai divulgar, no Jornal Nacional, a pesquisa pela qual pagou R$ 255.800,00 ao Ibope. O instituto ouvirá 3.010 eleitores, e tal resultado, assim que divulgado, com certeza, tem poder de influenciar na decisão do voto de 142 milhões de eleitores no domingo. Eis a verdadeira aposta no cassino eleitoral do Al Capone...

Mesmo com a máquina na mão e muita grana para torrar na “boca de urna”, Dilma Rousseff nunca esteve tão intranquila. Os petistas preferem enfrentar Marina – em vez de Aécio, em um segundo turno. Mas o ideal para eles seria mesmo a mágica vitória antecipada, já na noite de domingo, após uma contagem eletrônica dos votos na altíssima velocidade de sempre.

O fato concreto é: Se Dilma conseguir vencer, contrariando a vontade dos poderes globalitários que controlam o Brasil, seu segundo mandato promete ser infernal...

Pinoquiando


Detonando a petralhada


Mais uma do Padre Paulo Ricardo detonando o governo petista em sua essência anti-cristã.

Sempre atacado pelos setores de conselhos indigenistas e de comunidades eclesiais de base, o padre Paulo Ricardo coloca o dedo na ferida:

“Nos últimos anos, as pessoas que representam esse movimento revolucionário, infiltradas dentro da Igreja, conseguiram criar uma espécie de mordaça do politicamente correto”.

Circulando...

Em Barra Mansa, no Sul fluminense, circula um folheto com os seguintes dizeres:

"TOMADA DE PODER: CONGRESSO NACIONAL SERÁ NOTIFICADO A PARTIR DO DIA 16/09 PARA QUE GAL. ENZO SEJA EMPOSSADO PRESIDENTE DA REPÚBLICA INTERINO".

Em oito folhas avulsas, o texto revela que se trata da transcrição da conversa entre Dr Célio Evangelista, jurista do Exército Brasileiro, e Vilas-Bôas Paulo Celso...

Nas atuais condições de tempo e temperatura, têm tudo para ser um “hoax” (mensagem falsa que roda a internet)...

Cartão de solidariedade


Faz a provinha, Barbosão...

É absolutamente autoritária a ação do presidente da Ordem dos Advogados do Brasil no Distrito Federal, Ibaneis Rocha, de pedir para que a comissão de seleção da entidade rejeite o pedido de registro como advogado do ex-presidente do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa.

Barbosa é formado em Direito e antes de ser ministro do STF era procurador da República concursado.

O máximo que o Ibaneis poderia exigir é que Barbosa fosse obrigado, como qualquer estudante que se forma em Direito, a fazer a temida provinha da OAB...

Agora, em um ponto o Ibaneis tem razão: quem foi ministro do STF não deveria voltar a advogar, por uma questão fundamentalmente ética...

A Xerifa

Logo-logo Paulo Roberto Costa, delator premiado, estará soltinho da silva...

Sem noção


Temporada de mentiras


13 mil anos de perdão...



© Jorge Serrão. Segunda Edição do Blog Alerta Total de 1º de Outubro de 2014.