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sábado, 2 de novembro de 2013
Trenzinho da alegria cria 750 CCs na Procuradoria Geral da República. País também pagará mais 660 cargos de Procuradores.
Como quem não quer nada, assim, quase na surdina, para ninguém perceber, em uma sessão de quinta-feira pela manhã, normalmente destinada a projetos de menor importância, sem nenhuma discussão e com votação meramente simbólica, movido por um violento lobby da Procuradoria-Geral da República, o Plenário da Câmara dos Deputados votou hoje o Projeto de Lei n° 2202/2011, de autoria do Ministério Público da União, para criar cargos de membros e Cargos em Comissão no âmbito do Ministério Público Federal.
. Com a aprovação, serão criados 12 cargos de Subprocuradores-Gerais da República, 15 cargos de Procuradores Regionais da República e 660 cargos de Procuradores da República, preenchidos mediante concurso público, sabidamente um dos mais concorridos e rigorosos do Brasil.
. O editor verificou que o grande problema (e a grande novidade) é que no mesmo projeto são criados também 750 Cargos em Comissão, de livre nomeação, sem concurso público. Dentre as funções a serem desempenhadas pelos CC's estão as de Assessor do Procurador-Geral da República, Assessor da Câmara de Coordenação e Revisão, Assessor da Corregedoria, Assessor-Chefe do Vice-Procurador-Geral Eleitoral, e outros de igual relevância.
Gustavo Franco, um dos pais do Real, para Lula: "Cala-te, Lula !"
Transcrito do Blog do Políbio Braga
José Roberto Castro, da Agência Estado, conta esta tarde que a passagem do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva por Brasília e suas críticas ao governo Fernando Henrique Cardoso tiveram repercussão em setores da oposição. O chefe oculto do Mensalão tem disparado intrigas, maledicências e mentiras contra tudo e contra todos, valendo-se das semanas de trégua entre a retomada do julgamento do Mensalão e as investigações em curso contra sua amante, Rosemary Noronha. Quando embretado, Lula foge covardemente dos microfones. Leia tudo:
Ex-presidente do Banco Central de FHC, o economista Gustavo Franco rebateu o petista em sua conta no Facebook dizendo que a "estabilização não foi feita por Lula, mas apesar dele". "Por que não te calas?", escreveu Franco, parodiando o conselho do rei Juan Carlos da Espanha ao ex-presidente da Venezuela Hugo Chávez.
Segundo Franco, integrante da equipe que elaborou o Plano Real, a nova moeda foi "sabotada" por Lula e pelo PT. Sobre a estabilização da moeda e o tripé macroeconômico, o economista disse que Lula pratica "apropriação indébita". "O País se tranquilizou quanto à economia quando ele, Lula, adotou as políticas macroeconômicas de FHC, que sempre atacou. A partir daí fala da estabilização e do tripé como se tivesse sido ele o inventor", escreveu.
Em entrevista nessa quarta-feira, 30, após a cerimônia de comemoração dos dez anos do Bolsa Família, Lula disse que "o Brasil tem hoje mais estabilidade que quando nós entramos". O comentário foi feito em resposta a comentários da ex-ministra Marina Silva contra o governo federal. Segundo o petista, a política cambial do governo Fernando Henrique "quebrou o Brasil três vezes" em 1998. O principal fiador desta política cambial na época era o então presidente do BC, Gustavo Franco.
Franco chamou Lula de "falastrão" e rebateu a crítica à política fiscal dizendo que o País não quebrou, mas sim fez um acordo com o FMI. "Se isso é quebrar, ele Lula também esteve quebrado durante boa parte do seu governo", escreveu. "A política cambial de 1994-98, tão fundamental para o sucesso da estabilização, nada teve que ver com a crise, que vem de fora, como a de 2008", comentou.
Hipocrisia idiota
Posted: 31 Oct 2013 09:43 PM PDT
"Sou brasileiro, com muito orgulho, com muito amor..."
Essa frase é muito bonita e realmente acredito que devamos sempre enfatizar o nosso país.
Eu, sendo brasileira, quero o melhor para o meu país e, claro, terei sempre a vontade de representá-lo.
Agora, não vamos levar isso a ferro e fogo, ok?
Que auê hipócrita nessa história do Diego Costa, que fez opção por jogar pela Seleção Espanhola.
Poxa, idiotice agora vir o Felipão e todo o bonde da CBF detonar o cara.
Primeiro lugar, o jogador se fez na Espanha, está a 25 anos lá, o Brasil nunca deu moral para ele, aí o caboclo está lá destruindo no Campeonato Espanhol então resolvem bater no peito e dizer que ele é brasileiro.
Felipão foi treinar a Seleção de Portugal, ninguém falou nada.
A cúpula da CBF vendeu os direitos da nossa Seleção Canarinho para um grupo árabe e ninguém fala nada.
No entanto, na maior cara de pau, agora estão querendo detonar com o atleta, que não está cometendo nenhum crime, está trabalhando honestamente por pura dor de cotovelo.
É uma hipocria idiota e que me admira o técnico Felipão estar levantando essa bandeira e a CBF, inclusive, estar estudando a possibilidade de acionar o jogador Diego Costa perante a FIFA.
Tudo bem, vocês podem estar dizendo que não sou patriota por ter escrito tudo isso e expressado a minha opinião. Mas sabe de uma coisa...to nem aí, to nem aí...e, se estivesse no lugar do jogador, acredito que tomaria a mesma posição e escolheria por aquele que vem me dando respaldo.
Transcrito do Blog CHUVA ÁCIDA
Pelas liberdades de expressão e de imprensa
MIRANDA SÁ (E-mail: mirandasa@uol.com.br )
Na América Latina, governos narco-populistas que substituíram as ditaduras militares com a mesma vocação totalitária delas, não toleram a liberdade de expressão e de imprensa. E como os antecessores, se correspondem e se ajudam fingindo defender a Democracia, embora corrompendo, aparelhando e submetendo os poderes Legislativo e o Judiciário.
A distorção da República no Brasil pelos estelionatários eleitorais do lulo-peleguismo estimula tentativas perversas de impor o controle da imprensa e o fim da liberdade de expressão. O PT-governo quer subordinar dos órgãos de comunicação e sujeitar os jornalistas a um “Conselho Federal de Jornalismo” de inspiração fascista.
Primeiramente, os pelegos no poder se apoiaram numa idealista e equivocada proposta da Federação Nacional dos Jornalistas – Fenaj pela democratização dos meios; e, na segunda vez, foram mais diretos e objetivos deixando explícito o desejo de instalar expedientes regulatórios e uma forma velada de censura.
Agora, sob pressão dos camisas pardas do PT a presidente Dilma Rousseff prepara o terreno para nova investida, fortalecida pelo apoio de parlamentares fisiológicos num Congresso corrupto, e por acreditar em sentença favorável da Justiça montada partidariamente. Às escondidas, mexendo os cordões da governanta-títere, o inescrupuloso líder da pelegagem, Lula da Silva.
Favorece-os o triste exemplo do caso argentino, provocado por uma louca cercada do rebotalho neo-peronista, de oportunistas teimosos e dos corruptos de sempre.
A decisão da Corte Suprema de Justiça da Argentina declarou constitucional a Lei de Meios Audiovisuais que o Congresso controlado pelo kirchnerismo, havia aprovado em 2009. Os juízes ministros avaliaram que a legislação não fere a liberdade de expressão, e garantirá à cidadania a democratização dos meios de comunicação.
Trata-se, evidentemente de um sofisma fantasioso, pois é, na verdade, uma investida dirigida às concessões de rádio e televisão do Grupo Clarín, crítico dos governos de Nestor Kirchner e da viúva sua sucessora, Cristina K.
CLASSE MÉDIA NA FAVELA, por Rapphael Curvo
02/11/2013
Não sei se é para rir ou chorar ante o destaque do noticiário da Globo sobre a nova classe média brasileira alojada agora em favelas. Parece que tal inserção noticiosa tem outros objetivos que não apenas o informativo. Enquadra-se muito bem na política do governo federal em fixar o discurso de que o Brasil cresceu e sua população já está gozando de folgas em suas contas de final de mês e alcançou o patamar da classe média do resto do mundo. Agora já podemos ser de fato considerados consumidores de primeiro mundo. A moradia em favela dessa forte classe social é uma questão de mero detalhe.
Está bem caracterizada que ao estabelecer critérios de pouco mais de mil reais de renda familiar como localizador da nova classe média, o governo buscou pela valorização de sua política econômica como fator de crescimento social. Deixou de lado a relação de ganho efetivo e real de condições de qualidade de vida para realçar e induzir a população de baixa renda a um status que não corresponde aos similares do estrato social pelo mundo. Como tudo que faz usa da ausência de conhecimento político cultural do povo para avaliação, procura com tal qualificação nominal criar a motivação eleitoreira na caça aos votos. Não importa o resultado das mentiras e enganações impingidas à população, tudo se justifica pela manutenção do Poder e a sua perpetuação. A mesma política foi estabelecida pelo governo bolivariano de Chávez e o resultado todos conhecem: não tem papel higiênico para fazer o acabamento de uma das mais básicas necessidades de qualquer ser humano.
Ocorre que esta indução não fica no campo apenas da motivação da população com o novo status social. Ela se viu influenciada pelas propagandas massificadas nos meios de comunicação e partiu para o ataque com as armas do crédito fornecidas pelo governo. Créditos, financiamentos associados ao estímulo via mídia, levou o inocente povo a acreditar que dificuldades financeiras nunca mais. Para que, por exemplo, estudar ou fazer uma especialização profissional se a vida já estava lhe dando o desejado e quase morto poder de compra? Ao comprar um carro, grande sustentáculo da economia nacional e para o qual é voltada toda ação de benesses do governo via redução de impostos e outros, o new consumidor da novíssima classe média não levou em conta que trazia consigo também na sua aquisição, outras despesas obrigatórias como a manutenção do veículo, seguros, juros, impostos e combustível. Aliás, este, combustível, sacrifica a Petrobras para que a política governamental não venha sofrer fracassos.
Ao perceber que o custo de vida aumenta mês a mês, o novo consumidor da nova classe média brasileira começa a colocar as barbas de molho. A prestação do carro é fixa, mas não é fixa a despesa com a alta dos alimentos, da luz, material escolar que está chegando, transportes e por aí vai. O governo segura de todas as formas tudo aquilo que possa confrontar com a sua metodologia de fazer “novos ricos”, mas essa conta, essa fatura vai chegar um dia e de forma pesada e o aceite do povo em voltar nas suas “doadas conquistas” não será de forma pacífica. Exemplos de que isso é muito possível, o retorno as origens financeiras sociais, estão começando apresentar os primeiros sintomas. O mercador de sonhos, em que só os mais desavisados “intencionalmente” do processo de agir de Lulla e crentes de sua sabedoria de folhetim louvaram, é um exemplo no outro extremo da pirâmide de que tem muita coisa a desmoronar, e não terá muita demora para esse fato. Eike Battista foi uma criação do ex presidente para estabelecer aqui e lá fora o sucesso do seu governo, do governo Brasil.
Nada seria espantoso se tudo isso trouxesse resultados sustentáveis, eficazes. O que restou foi um País sem infraestrutura, sem uma política e qualificação educacional e profissional, com produção industrial em forte queda, saúde recebendo médicos de fora quando o problema está na estrutura de atendimento e equipamentos, o povo trabalhador com baixos salários, criminalidade grassando pelo Brasil, corrupção até mesmo dentro da casa civil de governo, sem falar na pedofilia, negociatas do toma lá dá cá na estrutura administrativa, tentativa de desestruturar o pilar ético do STF, e muitos outros pontos que o espaço não permite, mas o pior de todos, a ilusão vendida a população de que ela está bem e assim será doravante.
Está bem caracterizada que ao estabelecer critérios de pouco mais de mil reais de renda familiar como localizador da nova classe média, o governo buscou pela valorização de sua política econômica como fator de crescimento social. Deixou de lado a relação de ganho efetivo e real de condições de qualidade de vida para realçar e induzir a população de baixa renda a um status que não corresponde aos similares do estrato social pelo mundo. Como tudo que faz usa da ausência de conhecimento político cultural do povo para avaliação, procura com tal qualificação nominal criar a motivação eleitoreira na caça aos votos. Não importa o resultado das mentiras e enganações impingidas à população, tudo se justifica pela manutenção do Poder e a sua perpetuação. A mesma política foi estabelecida pelo governo bolivariano de Chávez e o resultado todos conhecem: não tem papel higiênico para fazer o acabamento de uma das mais básicas necessidades de qualquer ser humano.
Ocorre que esta indução não fica no campo apenas da motivação da população com o novo status social. Ela se viu influenciada pelas propagandas massificadas nos meios de comunicação e partiu para o ataque com as armas do crédito fornecidas pelo governo. Créditos, financiamentos associados ao estímulo via mídia, levou o inocente povo a acreditar que dificuldades financeiras nunca mais. Para que, por exemplo, estudar ou fazer uma especialização profissional se a vida já estava lhe dando o desejado e quase morto poder de compra? Ao comprar um carro, grande sustentáculo da economia nacional e para o qual é voltada toda ação de benesses do governo via redução de impostos e outros, o new consumidor da novíssima classe média não levou em conta que trazia consigo também na sua aquisição, outras despesas obrigatórias como a manutenção do veículo, seguros, juros, impostos e combustível. Aliás, este, combustível, sacrifica a Petrobras para que a política governamental não venha sofrer fracassos.
Ao perceber que o custo de vida aumenta mês a mês, o novo consumidor da nova classe média brasileira começa a colocar as barbas de molho. A prestação do carro é fixa, mas não é fixa a despesa com a alta dos alimentos, da luz, material escolar que está chegando, transportes e por aí vai. O governo segura de todas as formas tudo aquilo que possa confrontar com a sua metodologia de fazer “novos ricos”, mas essa conta, essa fatura vai chegar um dia e de forma pesada e o aceite do povo em voltar nas suas “doadas conquistas” não será de forma pacífica. Exemplos de que isso é muito possível, o retorno as origens financeiras sociais, estão começando apresentar os primeiros sintomas. O mercador de sonhos, em que só os mais desavisados “intencionalmente” do processo de agir de Lulla e crentes de sua sabedoria de folhetim louvaram, é um exemplo no outro extremo da pirâmide de que tem muita coisa a desmoronar, e não terá muita demora para esse fato. Eike Battista foi uma criação do ex presidente para estabelecer aqui e lá fora o sucesso do seu governo, do governo Brasil.
Nada seria espantoso se tudo isso trouxesse resultados sustentáveis, eficazes. O que restou foi um País sem infraestrutura, sem uma política e qualificação educacional e profissional, com produção industrial em forte queda, saúde recebendo médicos de fora quando o problema está na estrutura de atendimento e equipamentos, o povo trabalhador com baixos salários, criminalidade grassando pelo Brasil, corrupção até mesmo dentro da casa civil de governo, sem falar na pedofilia, negociatas do toma lá dá cá na estrutura administrativa, tentativa de desestruturar o pilar ético do STF, e muitos outros pontos que o espaço não permite, mas o pior de todos, a ilusão vendida a população de que ela está bem e assim será doravante.
Jornalista e Adv. Rapphael Curvo
raphaelcurvo@hotmail.com
Adv. Ellen Maia Dezan Curvo
OAB/SP 275669
ellendezan@hotmail.com
http://www.xprospector.com.br
raphaelcurvo@hotmail.com
Adv. Ellen Maia Dezan Curvo
OAB/SP 275669
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5 COISAS QUE IMPEDEM VOCÊ DE TER MAIS TEMPO
· por sucessonasmpresas · em ADMINISTRATIVO, GESTÃO EMPRESARIAL, LIDERANÇA, RECURSOS HUMANOS, VENDAS. ·
Por Christian Barbosa
1 – Achar que não tem tempo
Anteriormente, eu escrevi sobre como tudo é uma questão de percepção em nosso cérebro. Se você fica alardeando para todo mundo que está correndo, que não tem tempo ou que vive estressado, esse será seu padrão de realidade.
Se você quer começar a ter mais tempo mude, primeiro, a forma como expressa isso no seu dia a dia. Você perceberá que, na verdade, você tem tempo sim, só que às vezes não enxerga isso, porque acaba se bloqueando. Experimente, durante os próximos dez dias, mudar o discurso e observar com mais propriedade os momentos que tem para você.
2 – Não ter tempo para você
Quem nasceu primeiro o ovo ou a galinha? Se eu não tenho tempo como posso ter tempo para mim? Essa é a questão. Se você não se coloca na agenda, o que vai acontecer é que sua energia, sua disposição, sua motivação será drenada e com isso terá menos foco, produtividade e concentração para exercutar suas atividades. Quando estiver mais esgotado, mais cheio de atividades é nesse momento que precisa acrescentar algo que só você pode fazer por você: um esporte, um hobby, uma meditação, um filme, etc.
3 – Planejar demais
Quem planeja demais acaba perdendo a flexibilidade, a espontaneidade, a liberdade. Planejar é fundamental, essencial e algo que você deve fazer constantemente, porém se você lota sua agenda, se não tiver antecipação de eventos, se não deixar buracos para você ou para urgências vai se prejudicar mais cedo ou mais tarde. Um exemplo clássico pode ser observado quando a pessoa fica o dia inteiro em reuniões, mas havia planejado umas seis tarefas para fazer no mesmo dia. Em que horário ela irá fazer isso? Vai roubar tempo pessoal? Um dia ou outro tudo bem, o problema é quando isso se torna um hábito. Planeje, mas com bastante consciência das suas capacidades de execução e de equilíbrio.
4 – Errar na água e alimentação
Nos últimos anos, devido ao livro Equilíbrio e Resultado e algumas pesquisas que estou participando, descobri como coisas simples fazem a diferença para nossa produtividade. Tomar mais água ao longo do dia ajuda na sua concentração, no seu foco e execução. A quantidade ideal, eu não posso dizer, cada um tem uma necessidade específica, afinal, até água em excesso faz mal. Outra questão é a alimentação. Aquela história de comer de três em três horas realmente é muito funcional, ajuda tanto quanto a água. Não acredita em mim, faça um teste: durante dez dias, deixe uma garrafa de água e algo saudável para comer ao longo do dia. Veja a diferença de ter esse bom hábito e de não tê-lo.
5 – Não aproveitar o tempo que parece inútil
O trânsito não está fácil em quase todas as cidades brasileiras, temos também diversos momentos de espera em clientes, consultórios, filas, etc. Enfim, temos um monte de tempo que teoricamente não poderíamos fazer nada, mas se pararmos para pensar ele pode ser muito útil. Eu recomendo você aproveitar todo esse tempo.
No carro, por exemplo, você pode comprar áudio livros, CDs de curso de inglês, espanhol ou até mesmo baixar o MP3 de vídeoaulas que você ia ver pela Internet e ouça no carro. Você pode andar com um caderninho ou tablet e na sala de espera do médico começar a rascunhar os passos do seu objetivo. Eu estou neste momento, escrevendo este artigo nos trinta minutos que antecedem o começo de um evento. Sempre temos algum tempo que parece desperdiçado. Comece a observar esses momentos e encaixar algo produtivo neles.
Sugestões para Pindorama
Posted: 01 Nov 2013 04:32 AM PDT
Por Paulo Roberto Gotaç
Cotas raciais nas universidades, nos concursos públicos e agora no Congresso; 33 partidos políticos, numa distorção do próprio conceito partidário que deve vigorar num regime democrático organizado; Sarney ser qualificado por Lula, líder Orwelliano, como o paladino da Constituinte, mais importante que Ulysses Guimarães; o maior esquema de corrupção política, talvez da História da humanidade, ainda sem previsão de conclusão após 7 anos de processo e show de togados ao vivo e a cores; sistema de apuração eleitoral eletrônica, em certo momento da dinastia petista alardeado e marquetizado como perfeito, sendo questionado, tirando a confiança do eleitor no endereço do seu voto; ópera bufa ministerial com absurdos quarenta figurantes, necessários para garantir o melancólico espetáculo.
Estes são alguns dos descalabros que estão preocupando a sociedade brasileira consciente.
Sugestões para abrilhantar o triste espetáculo? Aí vão algumas: proibição, por parte das forças policiais, de portar arma de fogo nas ações contra a bandidagem; criação de mais alguns partidos políticos como, por exemplo o dos black bloc's e o dos sem partido; liberdade de ação para os prefeitos aliviarem a penúria em que vive a maioria dos nossos municípios, reajustando os IPTU's como bem entenderem, além de lhes permitir que detonem, sem a mínima consulta à população, viadutos ativos e úteis.
Mais? É só colocar a imaginação para funcionar e seremos capazes de armar o cenário perfeito para a implantação definitiva da maravilhosa terra de Pindorama.
Paulo Roberto Gotaç é Capitão-de-Mar-e-Guerra, reformado.
BIOGRAFIAS - A história refém da memória
DENISE ROLLEMBERG
O historiador que estuda a ditadura civil-militar já conhece o debate que agora ganha maior amplitude devido à expectativa em relação à decisão judiciária sobre a ação movida por editores, questionando a faculdade de os biografados ou seus herdeiros proibirem biografias. Para o pesquisador, historiador, jornalista etc, ter acesso à documentação produzida pelos órgãos de informação e de repressão, na qual alguém estivesse citado, era necessária autorização do mesmo ou da família, caso já tivesse falecido. As restrições criaram, assim, graves distorções observadas sem maiores dificuldades, justamente e sobretudo, nas biografias, fossem escritas por historiadores ou jornalistas.
O debate atual, independentemente da época em que o biografado viveu ou vive, enfrenta aspectos semelhantes.
Não há como negar que a autorização interfere na autonomia e na independência de que o pesquisador precisa para escrever, ainda mais, um texto biográfico. No acordo estabelecido entre biografado e biógrafo, estabelece-se uma espécie de dívida que pode comprometer interpretações que venham na contracorrente do que o biografado ou sua família esperam ou desejam ver publicado. O biógrafo torna-se refém do biografado.
Se assim não for, ele, o biógrafo, parece ter quebrado a confiança que nele fora depositada, para não falar do impedimento da publicação de seu trabalho.
Seja quem for o biografado, é certo que sua vida e sua obra estarão permeadas por aspectos de todo tipo, dos mais aos menos nobres, para não entrar aqui nos casos de personagens tais como ditadores, genocidas etc. O fato é que há uma enorme dificuldade de se enfrentar o lado escuro da Lua, os aspectos pouco edificantes na vida de quem quer que seja, como se as trajetórias humanas não fossem feitas também de desacertos, equívocos, misérias.
Assim, para se obter a autorização, não raramente se fica — ou se pode ficar — refém de uma relação cujo compromisso nem sempre se baseia na produção do conhecimento, mas, frequentemente, na construção e/ou preservação de determinada memória.
No confronto entre a memória e a história, a história tem perdido. A memória é seletiva, apaziguadora, maleável às vontades do presente. A história, não. Releva o personagem sem retoques, em sua grandeza e sua pequeneza, e tudo mais que existe entre os dois extremos. Muitas das biografias autorizadas são hagiografias e, portanto, nenhum interesse têm para quem quer conhecer a história de homens e mulheres cujas trajetórias tiveram — ou têm — importância em sua época. A narrativa dessas vidas não pode ser acessível a uns e não a outros. Ninguém deve se tornar guardião da memória, dono da história. Nem da própria história, principalmente quem se colocou no mundo através da política, da arte, do esporte etc., expressando suas ideias e posições, deixando, portanto, nele seu registro.
É exatamente a possibilidade de narrar a história de homens e mulheres dignos de biografias, abordando-os em sua dimensão humana, em suas contradições e tensões, do tempo e deles mesmos, a maior homenagem que se lhes pode fazer. O desrespeito seria deformá-los como seres perfeitos, mantendo-os desconhecidos e isolados do mundo no qual atuaram.
No mais, quando ouço o argumento segundo o qual o biografado se vê vulnerável a difamações e invasão de privacidade, lembro-me de Theodor Adorno que disse ser uma ofensa procurar nos judeus a razão da perseguição dos nazistas. O problema, defendeu o filósofo alemão, não estava nos judeus, e sim nos nazistas, nos perseguidores, e não nos perseguidos. Seguindo o lúcido raciocínio, pode-se dizer que difamações e invasão de privacidade falam dos biógrafos, não dos biografados.
O debate atual, independentemente da época em que o biografado viveu ou vive, enfrenta aspectos semelhantes.
Não há como negar que a autorização interfere na autonomia e na independência de que o pesquisador precisa para escrever, ainda mais, um texto biográfico. No acordo estabelecido entre biografado e biógrafo, estabelece-se uma espécie de dívida que pode comprometer interpretações que venham na contracorrente do que o biografado ou sua família esperam ou desejam ver publicado. O biógrafo torna-se refém do biografado.
Se assim não for, ele, o biógrafo, parece ter quebrado a confiança que nele fora depositada, para não falar do impedimento da publicação de seu trabalho.
Seja quem for o biografado, é certo que sua vida e sua obra estarão permeadas por aspectos de todo tipo, dos mais aos menos nobres, para não entrar aqui nos casos de personagens tais como ditadores, genocidas etc. O fato é que há uma enorme dificuldade de se enfrentar o lado escuro da Lua, os aspectos pouco edificantes na vida de quem quer que seja, como se as trajetórias humanas não fossem feitas também de desacertos, equívocos, misérias.
Assim, para se obter a autorização, não raramente se fica — ou se pode ficar — refém de uma relação cujo compromisso nem sempre se baseia na produção do conhecimento, mas, frequentemente, na construção e/ou preservação de determinada memória.
No confronto entre a memória e a história, a história tem perdido. A memória é seletiva, apaziguadora, maleável às vontades do presente. A história, não. Releva o personagem sem retoques, em sua grandeza e sua pequeneza, e tudo mais que existe entre os dois extremos. Muitas das biografias autorizadas são hagiografias e, portanto, nenhum interesse têm para quem quer conhecer a história de homens e mulheres cujas trajetórias tiveram — ou têm — importância em sua época. A narrativa dessas vidas não pode ser acessível a uns e não a outros. Ninguém deve se tornar guardião da memória, dono da história. Nem da própria história, principalmente quem se colocou no mundo através da política, da arte, do esporte etc., expressando suas ideias e posições, deixando, portanto, nele seu registro.
É exatamente a possibilidade de narrar a história de homens e mulheres dignos de biografias, abordando-os em sua dimensão humana, em suas contradições e tensões, do tempo e deles mesmos, a maior homenagem que se lhes pode fazer. O desrespeito seria deformá-los como seres perfeitos, mantendo-os desconhecidos e isolados do mundo no qual atuaram.
No mais, quando ouço o argumento segundo o qual o biografado se vê vulnerável a difamações e invasão de privacidade, lembro-me de Theodor Adorno que disse ser uma ofensa procurar nos judeus a razão da perseguição dos nazistas. O problema, defendeu o filósofo alemão, não estava nos judeus, e sim nos nazistas, nos perseguidores, e não nos perseguidos. Seguindo o lúcido raciocínio, pode-se dizer que difamações e invasão de privacidade falam dos biógrafos, não dos biografados.
"Seguindo o lúcido raciocínio, pode-se dizer que difamações e invasão de privacidade falam dos biógrafos, não dos biografados."
Publicado no Globo de hoje. Denise Rollemberg é professora da UFF.
A Petrobrás e seus combustíveis mais caros do mundo
Posted: 01 Nov 2013 04:44 AM PDT
Por Antônio Ribas Paiva
Os lucros ou prejuízos de qualquer empresa dependem, principalmente, da capacidade da sua administração e não, apenas, do aumento do preço dos seus produtos, como pretende a direção da Petrobras.
Os combustíveis, no Brasil, são os mais caros do mundo e de péssima qualidade, apesar do país ser grande produtor de petróleo. Portanto, a queda dos lucros da Petrobras e o seu absurdo endividamento foram causados pela má administração da diretoria anterior, que era política e não técnica como deveria ser.
Objetivando aumentar os lucros de seus acionistas preferenciais internacionais e reduzir o endividamento atípico e inexplicável, a diretoria atual da Petrobras pretende majorar os preços dos combustíveis, injustificadamente.
Ora, tentar aumentar o preço do que já é caríssimo, para beneficiar acionistas internacionais, é penalizar o povo brasileiro, que não deve pagar pela ineficiência da empresa e nem pela inflação, que a majoração dos preços certamente causará.
A Gasolina brasileira custa quase o dobro da americana, de ótima qualidade, que é produzida com petróleo importado, ao passo que, aqui, mais de 90% do combustível é produzido com petróleo nacional misturado com 25% de álcool.
Por isso, a relação insumo produto é segura para a Petrobras, porque não está sujeita às oscilações do dólar ou ao preço internacional do petróleo, porque esses reflexos são mínimos no preço médio do petróleo brasileiro.
É de domínio público, que o custo de extração do petróleo é de 3 dólares o barril. Como o Brasil produz, segundo o governo federal, mais de 90% do petróleo de que necessita, a Petrobras deveria cobrar metade do que cobra pelos combustíveis, e não aumentar o seu preço.
O aumento de preços pretendido pela Petrobras é suspeito. Como empresa do povo, ela lhe deve explicações adequadas e, devidamente comprovadas.
Esses esclarecimentos são necessários, porque a Petrobras é empresa aberta de economia mista e o povo Brasileiro não deve ser obrigado a sacrificar sua renda para garantir, indevidamente, o lucro dos acionistas preferenciais internacionais da empresa, até porque, o PETRÓLEO É NOSSO e não deles.
Antônio José Ribas Paiva, Advogado, é Presidente da Associação dos Usuários de Serviços Públicos.
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