sábado, 26 de abril de 2014

MINISTRO PETISTA DA SAÚDE, ARTHUR CHIORO, NOMEIA A MULHER DE SEU EX-SÓCIO PARA A ANS

sexta-feira, 25 de abril de 2014


O ministro da Saúde, o petista paulista Arthur Chioro, encaminhou para a presidente Dilma Rousseff o nome de Martha Regina de Oliveira para uma diretoria da ANS. Funcionária de carreira da Agência Nacional de Saúde Suplementar desde 2005, ela é mulher de Alfredo José Monteiro Scaff, ex-sócio do ministro da Saúde em uma consultoria. Chioro saiu da empresa em 2004. Alfredo José Monteiro Scaff foi secretário-executivo da ANS em 2009.

Um partido que subjuga um país - JUDAS TADEU GRASSI MENDES


GAZETA DO POVO - PR - 25/04

Aos poucos os brasileiros estão acordando para os males que o PT está nos fazendo, ao colocar os órgãos públicos e as estatais a seu serviço. O esquema vem sendo construído desde 2003 e o mensalão era apenas uma das facetas mais evidentes. Nada pior do que um partido colocar órgãos públicos e estatais a seu serviço, espalhando seus tentáculos para atingir benefícios econômico-financeiros e obcecado pelo poder. Vejamos apenas alguns poucos exemplos, pois este pequeno espaço não permite enumerar tudo.

As estatais estão a serviço do PT, formando uma verdadeira privataria petista. A Petrobras, na gestão petista, teve o seu valor reduzido pela metade, e transformou-se na empresa com o maior endividamento no mundo; agora, saem as estarrecedoras informações de que Dilma aprovou a compra de uma refinaria sucateada nos EUA, que valia pouco mais de US$ 40 milhões, por mais de US$ 1 bilhão, numa das transações mais intrigantes já vistas.

Não custa lembrar que o dinheiro que movimentou parte do esquema de pagamento de deputados do mensalão saiu do Banco do Brasil (Pizzolato, que fugiu para a Itália, foi diretor do BB). O Banco do Nordeste teve ligações com o famoso caso do “dinheiro na cueca”, cujas operações fraudulentas ultrapassaram R$ 1 bilhão. E Erenice Guerra, à época braço direito da presidente Dilma, transformou-se em influente lobista, em especial para liberar recursos do BNDES – um empresário disse que teve de pagar R$ 5 milhões em propina.

Outra face da privataria petista vem dos sindicatos e organizações não governamentais. Hoje em dia as ONGs se sustentam basicamente dos milhões de reais que recebem da mesada estatal. Somente de 2003 a 2007 o governo Lula repassou R$ 12,6 bilhões para 7,7 mil ONGs. Trata-se de um caso típico de esquema de “compra” de ONGs. Somente em 2011 as centrais sindicais receberam R$ 124 milhões. A simbiose entre os sindicatos e o governo é total. Mas o mais prejudicial são as oligarquias sindicais que pressionam o governo e estão mandando nos fundos de pensão ligados a empresas estatais. E até a UNE está cooptada, pois tem recebido milhões de reais dos governos petistas. Pode-se dizer que a UNE foi estatizada e deixou de criticar o governo, como fazia no passado.

Mas, além das estatais, das ONGs, da UNE e dos sindicatos, outro instrumento da privataria petista é a ocupação de órgãos do Estado como se fossem braços partidários. É a tal da privatização do Estado. As agências reguladoras viraram prêmio de consolação para petistas derrotados em eleições, sem nenhum preparo técnico. Até mesmo o STF está sob o contágio petista, ao ter como ministro um sujeito sem “notório saber jurídico”, pois já havia sido reprovado duas vezes em concursos para juiz. É por isso que Joaquim Barbosa sentenciou: “Isso é apenas o começo”. O futuro será ainda pior.

Por último, o partido está a serviço de grandes empresas, que doam milhões para o PT em troca de favores, como o de acesso aos empréstimos do BNDES, a juros abaixo da inflação. É o dinheiro mais cobiçado. O BNDES vem despejando bilhões para poucas empresas, como JBS e as agora falidas companhias de Eike Batista. Até Lulinha levou R$ 5 milhões na primeira “investida” nesta área.

Enfim, estamos falando de bilhões de reais a serviço de um partido, que não se contenta apenas dentro do país e por isso apoia governos como o da Venezuela e de Cuba (onde torrou milhões num porto), e o caso dos médicos cubanos que recebem migalhas é apenas uma das aberrações. Para onde vai o resto do dinheiro dos médicos?

Temos o direito de perguntar. Este artigo serve apenas para abrir os olhos dos brasileiros. Está na hora de nos espelharmos nos ucranianos, que ficaram dois meses em praça pública, sob temperaturas abaixo de zero. Nós só ameaçamos em junho de 2013 e depois nos acomodamos. Acorda, Brasil.

Lições argentinas: como acabar com a pobreza - JOSÉ CASADO


O GLOBO - 25/04


Ela conseguiu. Cristina Kirchner suprimiu a pobreza da Argentina. Não existe mais, acabou - os pobres simplesmente desapareceram das estatísticas oficiais.


A ordem foi transmitida na noite de quarta-feira pelo ministro da Economia, Axel Kicillof, à diretoria do INDEC, o equivalente local do IBGE: não haverá divulgação de estatísticas sobre a evolução da indigência e da pobreza na Argentina no segundo semestre de 2013, ao contrário do que previa o calendário governamental.

Pelas estimativas oficiais, 2013 deveria terminar com 1,6 milhão de pessoas pobres e indigentes, sobrevivendo com um dólar por dia. Assim, os pobres corresponderiam a 4% da população economicamente ativa e os indigentes 1%. A referência para o cálculo é o valor atribuído pelo governo à cesta de alimentos básicos (US$ 120 em dezembro).

O problema é que, além de Cristina e do seu ministro da Economia, não há argentino que acredite nesses dados oficiais.

A Central Geral de Trabalhadores (CGT), por exemplo, pôs seus analistas para trabalhar, usando como referência o valor atribuído pelo governo (US$ 329) em 1º de abril para a cesta básica de alimentos.

Eles concluíram o óbvio: ou os preços dos alimentos controlados dispararam, aumentando mais de 170% nos primeiros três meses deste ano, ou os dados governamentais sobre a cesta básica de 2013 são absolutamente falsos.

Pelo valor oficial da cesta básica de abril, o contingente de pobres e indigentes corresponderia, hoje, a 33% da população.

Abriu-se um abismo entre a pobreza reconhecida pelo governo e a calculada por entidades independentes, da CGT às empresas privadas de consultoria econômica - todos usando a mesma referência, o valor oficial da cesta básica.

Na Argentina imaginária de Cristina existiriam 1,6 milhão de pobres e indigentes. No outro país, onde a realidade prevalece na boca do caixa dos supermercados, eles somariam 13 milhões, numa população de 41 milhões.

Sobram 11,4 milhões entre os cálculos. Não é mera estatística, são pessoas cuja sobrevivência está em jogo.

Acossada pela realidade, Cristina eliminou os pobres da estatística oficial, acabando com o problema. Agora poderá passar os 20 meses que lhe restam no poder anunciando um "aumento da renda individual" na Argentina. É um clássico do humor negro na política: para aumentar a renda per capita, basta cortar as "capita".

Petista (ex-ministro da Saúde) contra petista (deputado André Vargas) assusta o governo Dilma Roussef e o PT

polibiobraga.blogspot.com.br/2014/04/petista-ex-ministro-da-saude-contra.html?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed:+JornalistaPolibioBraga+(Jornalista+Polibio+Braga)

O anúncio é do ex-ministro Alexandre Padilha, denunciado em grampo da PF:

-Vou buscar esclarecimento de qualquer suposto envolvimento do meu nome a partir de mensagens de terceiros. Vou interpelar qualquer pessoa que tiver usado meu nome em vão, inclusive o senhor André Vargas

. O ex-ministro fez o anúncio em coletiva de imprensa nesta tarde. Ele é pré-candidato ao governo de São Paulo e desafia o deputado do PT ao dizer:

- Mente quem diz que indiquei Marcus Cezar Moura para qualquer cargo.

. A informação que indignou Padilha foi capturada em grampo da Operação Lava Jato. Em uma mensagem, Vargas diz ao doleiro Alberto Youssef, sobre Marcus: "

- Foi o Padilha que indicou.

. O fato é que o ex-ministro nomeou seu companheiro, conforme o leitor pode ler em nota abaixo, inclusive com reprodução do fac simile da publicação do ato no Diário Oficial. 

. O governo Dilma Roussef está assustado.

Espionagem, fogo amigo e delações de aliados presos neutralizam petistas no descaminho da reeleição



Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

Informações preciosas obtidas por alta espionagem privada, inconfidências no invejoso “fogo amigo” petista e delações seletivas, premiadas ou não, feitas à Polícia e á Justiça Federal por presos ou condenados em vários escândalos. Estas são as armas letalmente usadas, de agora até a campanha reeleitoral, para destronar o PT do poder. Esta é a explicação encontrada por membros da cúpula petista para o estouro de escândalos em profusão contra personagens estratégicos que rodeiam Luiz Inácio Lula da Silva e demais companheiros que loteiam o grande condomínio da República Sindicalista do Brasil.

A desgraça vem a conta-gotas. Uma incômoda CPI da Petrobras, a incontrolável Operação Lava Jato e a retomada da Operação Porto Seguro, devem trazer novas revelações comprometedoras para detonar o PT. Assim que parte do PMDB saltar para algum barquinho da oposição, o PTitanic ficará totalmente abandonado, à deriva. O problema será como desinfestar a máquina estatal, aparelhada pela criminosa petralhada ou pelos seus meros componentes da “boquinha”. Além de tenso e violento, o processo tende a gerar alto desgaste para o próximo governo – seja ele qual for.

O escândalo Pasadena – que ganha destaque para atingir diretamente a gerentona Dilma Rousseff – é apenas a pontinha do escatológico iceberg. A inevitável CPI da Petrobras será apenas a abertura da porta da privada dos 12 anos de desgoverno petralha. Tem também as pouco claras compras das refinarias Nansei (Japão) e San Lorenzo (Argentina). O desastre de planejamento e gastos superfaturados na refinaria Abreu e Lima (Pernambuco) e no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (em Itaboraí).

Merecem atenção da CPI, da PF, do MPF e da Justiça as caixas pretas da Petrobras Internacional Finance Company (Pfico), Petrobras Global Finance BV e as misteriosas aplicações no fundo BB Milenium. Sem falar na Gemini, nas joint ventures com as empreiteiras, nas Plataformas holandesas alugadas a preços exorbitantes, na Conta Combustível que nunca fecha, num empréstimo milionário para a Oi e nos segredos ocultos desde o fechamento de capital da Br Distribuidora, primeiro ato no comecinho do primeiro governo Lula, em 2003).

A Petrobras ganha destaque negativo porque perdeu mais de R$ 200 bilhões em valor de mercado, só no desgoverno da gerentona Rousseff. A estatal de economia mista tem uma dívida líquida de R$ 221 bilhões. O endividamento da empresa já alcança 36% do valor patrimonial. Há 11 anos a Petrobras não consegue cumprir suas metas internas de produção. Mas a principal bronca de investidores é a fábrica de prejuízos com a conta combustível. A empresa importa gasolina e diesel a preços acima do valor repassado aos consumidores – que já pagam um absurdo em impostos por combustível batizado com álcool.

Muitos outros icebergs de corrupção colocam o PTitanic em uma gelada, até a hora do afundamento final. As revelações bombásticas, desestruturadoras dos políticos e empresários a eles ligados, parecem incontroláveis. A cúpula petista já sabe que é alvo fácil de uma guerra assimétrica. Os ataques, nem tanto de surpresa, vêm de todos os lados. Mais apavorantes que as ações de inimigos ou oposicionistas são as traições internas. Membros do esquema que caem em desgraça judicial abrem o bico e, querendo ou não, comprometem os demais comparsas em efeito dominó. Os petralhas se transformaram em um tumor combatido por um retrovírus mutante.

A única certeza é que se trata de uma campanha de destruição financiada de fora para dentro. A governança do crime organizado no Brasil, que antes beneficiava seus grandes investidores, fugiu completamente do controle. A má gestão, a corrupção sistêmica e as falhas imperdoáveis de planejamento inviabilizam ou geram alto risco de fracasso para a maioria dos negócios mi ou bilionários. Por isso, a Oligarquia Financeira transnacional resolveu apostar seus recursos em novos cavalos. Os burros do páreo atual – espertos apenas para acumular riquezas na base da vagabundagem e da roubalheira – serão inevitavelmente trocados por novas marionetes políticas.

Os detonadores atendem por vários nomes – na hipótese levantada pela cúpula petista. Marcos Valério, Roberto Jefferson e Henrique Pizzolato têm informações explosivas do escândalo do Mensalão. Alberto Youssef, seu sócio Paulo Roberto Costa e muitos doleros carregam as bombas da Operação Lava Jato. Tudo pode respingar, como um acido ativo, em gente e empresas poderosas. As vitimais recentes, até agora, são o futuro ex-deputado André Vargas e o ex-ministro da Saúde, Alexandre Padilha. Cotadas como próximas vítimas – que ainda não aparecem no noticiário, mas já têm seus nomes lembrados no submundo dos lobistas: Guido Mantega, Antônio Palocci, José Dirceu e gente muito próxima de Luiz Inácio Lula da Silva, incluindo seus parceiros de negócios.

Silenciadores


Padilha vai pra casa...

O Globo informa que um relatório da Polícia Federal sobre uma parte da Operação Lava-Jato pode complicar a situação do ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha, pré-candidato ao governo de São Paulo pelo PT, e do deputado Cândido Vacarezza (PT-SP).

O ex-ministro se enrolou de vez por ter indicado o executivo Marcos Cezar Ferreira de Moura para a diretoria do Labogen, laboratório que tem entre seus sócios o doleiro Alberto Youssef, o principal alvo da Operação Lava Jato.

Escolhido para firmar um contrato de R$ 31 milhões com o Ministério da Saúde, o Labogen só perdeu o negócio depois que as relações suspeitas entre André Vargas e Youssef foram tornadas públicas.

Dólar Furado


Conversas indiscretas

Escutas legais em conversas de André Vargas revelam que Marcos Ferreira fora indicado para a direção do Lobogen por Alexandre Padilha.

A investigação também descobriu que  que o deputado Cândido Vacarezza participou de uma reunião em Brasília com Youssef e André Vargas para tratar de negócios com o doleiro.

Teria também participado do encontro Pedro Paulo Leoni Ramos, ex-ministro do governo do ex-presidente Fernando Collor de Mello.

Collor salvo

A impunidade e a injustiça, por lentidão ou incompetência na instrução do processo judicial, proporcionaram ontem um espetáculo dantesco no Supremo Tribunal Federal.

O hoje senador Fernando Collor de Mello foi absolvido das acusações de peculato, corrupção passiva e falsidade ideológica – 22 anos depois de afastado da Presidência da República, em 2 de outubro de 1992.

Collor já tinha sido absolvido pelo STF em 1994 no processo de corrupção também por falta de provas de seu envolvimento com a arrecadação ilegal de dinheiro comandada por Paulo César Farias, o ex-tesoureiro da campanha presidencial.

Que demora...

A denúncia do Ministério Público – pedindo a condenação de Collor pela assinatura de contratos fraudulentos com empresas de publicidade quando era presidente, entre 1990 e 1992 - foi recebida na Justiça comum em 2000.

O caso chegou ao STF apenas em 2007 e ficou parado no gabinete da relatora, a ministra Cármen Lúcia, de 2009 a 2013.

A demora para julgar foi tanta, que os crimes de corrupção passiva e falsidade já estavam prescritos.

Reclamação

Ao final do julgamento de ontem, o Presidente do STF, Joaquim Barbosa, lamentou as prescrições antes mesmo do julgamento, e se recusou a votar:

“Isso é um retrato de como funciona a justiça criminal brasileira, com tropeços, com mil dificuldades. É isso. Esse caso chegou aqui em 2007. Vocês tirem suas conclusões”.

Pior que ouvir isto foi o desabafo da vice-procuradora-geral da República, Ela Wiecko, que defendeu a condenação de Collor:

“É aterrador como se desvia recursos públicos neste país”.

Parecido com o Mensalão...

O esquema denunciado pelo Ministério Público tinha vários pontos de semelhança com o mensalão do governo Lula, condenado pelo STF.

Segundo a denúncia, agências de publicidade eram contratadas por meio de concorrências ilegalmente direcionadas.

Em troca do favor, as empresas pagavam propina a assessores diretos do então presidente.

Parte do dinheiro desviado teria sido usado para custear a pensão a um filho tido por Collor fora do casamento, mas como nada ficou comprovado...

Festança

Os oito ministros presentes à sessão concordaram que não havia prova suficiente para condenar Collor por peculato.

Outros cinco o absolveram de corrupção passiva e falsidade ideológica, mesmo que os crimes já estivessem prescritos.

Os ministros Teori Zavascki, Rosa Weber e o presidente do STF, Joaquim Barbosa, se recusaram a julgar os crimes prescritos

No Twitter, Collor festejou: “ABSOLVIDO: Pela 2ª vez, o STF absolve o senador @Collor de acusações a ele imputadas durante o processo de impeachment... Os ministros do STF entenderam que não há provas contra o ex-presidente da República. @Collor é inocentado no STF por unanimidade de votos. Ministros consideraram que não há provas contra o ex-presidente:http://migre.me/iUKPI “.

Festival de CPIs


Desculpa aos navegantes

Por motivos técnicos, hoje não publicaremos os habituais artigos de nossos colaboradores.

A partir de sábado, esperamos retornar à situação de normalidade.

Inclusive, publicando nossa página mais cedo, e não tão tardiamente como nesta sexta-feira.

Sumidinha


Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus.

O Alerta Total tem a missão de praticar um Jornalismo Independente, analítico e provocador de novos valores humanos, pela análise política e estratégica, com conhecimento criativo, informação fidedigna e verdade objetiva. Jorge Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor. Editor-chefe do blog Alerta Total: www.alertatotal.net. Especialista em Política, Economia, Administração Pública e Assuntos Estratégicos.

A transcrição ou copia dos textos publicados neste blog é livre. Em nome da ética democrática, solicitamos que a origem e a data original da publicação sejam identificadas. Nada custa um aviso sobre a livre publicação, para nosso simples conhecimento.

© Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 25 de Abril de 2014

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