domingo, 8 de julho de 2012

Fotos e vídeos: já viram um pavão voando?


8/07/2012
 às 17:05 


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Um pavão se prepara para voar, em algum lugar da Turquia
Por Rita de Sousa
De tão lindas que são suas penas, os pavões são considerados aves ornamentais. Originários da Ásia (Paquistão, Sri Lanka e Índia), os machos são mais vistosos, brilhantes e cheios de penas, e é com sua cauda, como se sabe, que cortejam a fêmea.
Briguentos por natureza, não aceitam outro macho em seu território. Passam as noites nos topos das árvores, e seus gritos no acasalamento são extremamente desagradáveis. Vivem cerca de 30 anos.
Para voar – sim, pavões voam – precisam de muito espaço, e seu voo é desajeitado, apesar de permanecerem belos, comparáveis à mitológica fênix.
Confiram:
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Refino Estrangeiro Preocupado com o atraso no cronograma de obras das refinarias da Petrobras, governo planeja firmar parcerias com empresas estrangeiras



Adriana Nicacio
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ALERTA
Se as quatro refinarias do PAC não estiverem em operação em 2020,
a Petrobras passará a importar 40% dos derivados de petróleo consumidos
no Brasil. Por isso, a estatal já iniciou conversas com a petrolífera chinesa Sinopec
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A presidenta da Petrobras, Maria das Graças Foster, tem fama de ser intransigente, mas também clara e direta. Há duas semanas, ela deu novas provas desse jeito ao tratar do plano de investimentos da empresa para 2012-2016. Sem rodeios, Maria das Graças Foster avisou que as metas seriam “mais realistas” e adiou a entrega de três das quatro refinarias previstas no PAC. Além disso, proibiu seus assessores de falar em prazos para as refinarias Premium I, no Maranhão, Premium II, no Ceará, e a de Itaboraí, no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro. No cenário atual, nenhuma delas sairá antes de 2017. Agora, nas palavras de Foster, todas terão de “lutar por recursos”. Mesmo que eles precisem vir de fora do País. Segundo fontes do governo, o Palácio do Planalto deu sinal verde para a participação estrangeira no refino no Brasil. “A Petrobras é uma empresa de economia mista, pode buscar os parceiros que quiser”, diz um assessor da presidência da estatal. “Ela já possui parcerias estrangeiras em outras áreas, não seria nenhuma novidade”, afirma outra fonte. 

Em busca de novos parceiros, a Petrobras retomou nos últimos dias as conversas com a petrolífera China Petrochemical Corporation (Sinopec), que já atua na exploração de dois blocos na bacia Pará-Maranhão, e adquiriu 40% da espanhola Repsol no Brasil, em 2010, e a portuguesa Galp. O novo presidente da Repsol Sinopec, José Maria Moreno, está animadíssimo com as operações no Brasil e disse que os investimentos em 2012 vão superar os de 2011. Num jantar disputado, no dia 25 de junho, no Rio de Janeiro, o presidente do grupo Sinopec, Fu Chengyu, disse que saberá aproveitar o vento favorável do Brasil. O executivo chinês anunciou no encontro que quer aumentar seus investimentos no País, principalmente se a Petrobras for sua parceira.

A parceria entre a Petrobras e empresas estrangeiras, nesse período de revisão de investimentos, parece ser a saída mais prudente, no entender de defensores dessa ideia no governo. As 11 refinarias da Petrobras no País estão operando com 90% de sua capacidade instalada para conseguir atender à demanda por combustíveis, e, se as quatro refinarias do PAC não estiverem em operação em 2020, a Petrobras passará a importar 40% dos derivados de petróleo consumidos no Brasil. Um percentual preocupante para um país autossuficiente em produção. A presidenta da Petrobras tem criticado principalmente o atraso de três anos na entrega da Refinaria Abreu Lima, em Pernambuco. A primeira etapa só ficará pronta em 2014, a um preço de US$ 3,7 bilhões, porque o presidente venezuelano, Hugo Chávez, roeu a corda e a PDVSA não aplicou nenhum centavo do que foi combinado.

Há outros grupos multinacionais interessados em parcerias com a empresa brasileira. Mas a principal dificuldade é a política de subsídios do preço da gasolina no mercado interno, que tem reduzido o lucro. O economista e sócio do Centro Brasileiro de Infraestrutura, Adriano Pires, lembra que o consumo de gasolina explodiu, mas, se o governo passar a adotar a paridade, o consumidor poderá se retrair e optar pelo etanol. “Nesse caso, não haverá tanta pressão pela construção de refinarias e os estrangeiros vão se sentir mais à vontade para investir”, diz. O Ministério da Fazenda insiste no subsídio para conter a inflação e, simultaneamente, manter o mercado de automóveis aquecido. E acredita no potencial do mercado brasileiro para atrair investidores no refino de petróleo no País.
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Fotos: Fotomontagem sobre foto de divulgação Petrobras ; Hu Quingming / AFP

A Princesa Valente Em um reino da Idade Média, uma heroína ruiva briga, grita, xinga os pais e até os enfrenta, desbancando os habituais bichinhos delicados e objetos falantes da animação



Ivan Claudio
Para divulgar o filme “Valente”a Disney Pixar contou com a ajuda do arquiteto Luis Pedro Scalise. A animação é tema de seu ambiente na 26ª Casa Cor, em São Paulo. Confira, em vídeo, a entrevista, imagens do quarto inspirado no longa e o trailer :
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CORTE ANIMADA
A rainha Elsinore, o rei Fergus, a princesa Merida (acima) e
os seus irmãos: enredo realista com pitadas de conto de fadas
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Uma reviravolta está acontecendo no estúdio que promoveu recentemente a maior revolução no mundo do cinema: a dos desenhos animados inteiramente criados por computação gráfica. Fala-se aqui da Pixar, a companhia que há 17 anos fascinou crianças e adultos com “Toy Story” e daí em diante só colecionou filmes de sucesso. A novidade agora se chama “Valente”, produção que estreia no Brasil na sexta-feira 20 depois de encabeçar as bilheterias americanas com faturamento superior a US$ 140 milhões. Passado nas chamadas Highlands escocesas do século X – ou seja, em plena Idade Média –, o filme é o primeiro da Pixar a ter enredo histórico. É também pioneiro em abrir mão dos bichinhos e objetos falantes, e em ter uma menina como protagonista. Outro ineditismo: é coassinado por uma cineasta, Brenda Chapman. Essa lista, de mudanças pode parecer sem relevância mas sinaliza uma guinada em um dos setores mais lucrativos da indústria cinematográfica, que acumula 22 títulos entre os 100 mais vistos de todos os tempos. 

A garota protagonista chama-se Merida e não é uma menina qualquer. Ela é uma princesa rebelde que recusa o papel imposto pelos costumes escoceses da época. Dedica-se ao arco e flecha e não aos bordados, fala alto na mesa, xinga a mãe e esnoba os três mancebos que lhe são apresentados como pretendentes. Merida não dá trabalho apenas aos pais, o conta-vantagens Fergus, que perdeu a perna esquerda enfrentando um urso, e a prendada Elsinore, rainha preocupada com boas maneiras. Segundo os animadores da Pixar, traçar os contornos da menina e dar movimentos à sua cabeleira ondulada e ruiva os fizeram “arrancar os cabelos”. Entra aí outra ousadia da Pixar: só mesmo o estúdio, incorporado à Disney, para introduzir na galeria de princesas do velho Walt uma donzela de cabelos vermelhos. Mais uma quebra de paradigma: quem inferniza sua vida não é uma madrasta ou bruxa, mas a própria mãe. É fugindo de seu cuidado excessivo (o público infantojuvenil dirá perseguição) que a princesa valente encontra uma bruxa e pede a ela um servicinho: mudar o temperamento de sua genitora. 

O que a bruxa faz não se deve contar agora. Seria maldade com o espectador. Esse clima de conto de fadas é apenas aparente. Na verdade – e aqui surge outro elemento inédito na grife Pixar –, “Valente” é uma aventura épica com todos os requisitos de realismo do gênero. Para alcançar a autenticidade comparável aos filmes de “live action”, os animadores fizeram uma imersão na Escócia e reproduziram na história não apenas o visual do país, com suas montanhas, vales e cachoeiras, mas especialmente os seus costumes e folclore. Uma dica para os adultos é assistir à cópia legendada, pois até o sotaque local foi preservado, com o correspondente movimento labial. Vendido pela Pixar como o seu projeto mais ambicioso, o longa consumiu US$ 185 milhões e tem pretensão de se equiparar aos clássicos de Walt Disney. Esse avanço na seara das animações mais “sérias” tem outros interesses em jogo. Após quase duas décadas de bichinhos delicados e esgotadas as franquias mais rentáveis, o movimento em direção aos enredos realistas aparece como uma forma de arejar esse tipo de produção. Quem deu o primeiro passo foi a Dream­Works, muito bem-sucedida com outra aventura histórica, “Como Treinar o Seu Dragão”. A predileção por histórias passadas na Idade Média não se dá por acaso: permite que os enredos tenham um pé no conto de fadas, com suas bruxas, fadas e bichos fantásticos, e que os estúdios criem cenários, figurinos e festas de encher os olhos como são os de “Valente”.
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Fotos: Disney/Pixar; Divulgação

Telhado dá lucro Nos EUA, Alemanha e Reino Unido, empresas instalam gratuitamente painéis solares em troca de uma pequena parte da energia gerada. Por que não temos isso no Brasil?


Larissa Veloso

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INSTALOU, GANHOU
Ao "alugar" o telhado, o consumidor fica com 80% da energia gerada
Os consumidores brasileiros ainda não se deram conta, mas há uma mina de ouro sobre as nossas cabeças. Alguns moradores do hemisfério norte já perceberam isso e estão lucrando com a energia solar. Eles “alugam” seus telhados para produzir eletricidade e em troca recebem a instalação do equipamento de graça. No fim, todos os envolvidos no processo são beneficiados. Além de revender o excedente de energia, o empresário conta com incentivos vindos do governo, que, por sua vez, diminui o uso da poluente energia vinda de outras fontes. 

A produção de energia solar residencial se desenvolveu graças a um sistema denominado Fit (Feed-In Tarifs, ou tarifas alimentadas na fonte), um serviço que permite que o usuário venda o excedente de eletricidade para a concessionária (leia quadro). Essa modalidade já existe na Alemanha, no Reino Unido e nos Estados Unidos. 

“É um sistema que na Europa está dando muito certo por conta de incentivos governamentais. O governo viu que sairia mais caro investir em novas usinas do que subsidiar a construção de painéis solares nas casas das pessoas”, diz Luiz Henrique Ferreira, diretor da Inovatech, empresa que presta consultoria sobre sustentabilidade na área de construção. No Brasil, uma iniciativa para aumentar essa prática foi tomada pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica). Em abril deste ano, o órgão aprovou novas regras que permitem que o consumidor brasileiro também possa vender seu excedente para as concessionárias. Mas a questão não é tão simples.

Enquanto os europeus podem receber os painéis fotovoltaicos praticamente de graça, no Brasil é preciso pagar cerca de R$ 30 mil para a instalação do sistema. “Essas placas não são fabricadas no Brasil, temos de importá-las, o que aumenta o custo. O valor das peças representa 70% do que o consumidor paga”, aponta Pedro Aureliano Quintão, um dos sócios da Neo Solar, empresa do ramo. Por isso, empresários brasileiros afirmam que, sem outros estímulos, não há como o setor se desenvolver. “O mercado continua es­ta­g­­­na­do, e as perspectivas de­­­­pendem de ações conjuntas, dentre elas, isenções de impostos e linhas de financiamento”, argumenta Marcel Uete, diretor comercial da Solar Terra. 

Uma mudança dessa magnitude depende da ação de ministérios e de aprovação de leis pelo Poder Legislativo. Assim, que o Sol de Brasília sirva de inspiração para os que têm o poder de decidir.  
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Conheça plantas que ajudam a proteger o lar


Arquitetura e decoração  | 


Além de decorar os ambientes, vasos e flores afastam energias negativas e trazem dias mais afortunados

Plantas e flores sempre têm espaço reservado nos lares. Seja em casa, com um jardim montado, ou até mesmo em apartamentos, com espaço restrito, vasos e arranjos ajudam na decoração e melhoram a qualidade do ar no ambiente. No entanto, alguns exemplares trazem consigo funções especiais e são escolhidas de acordo com o que podem trazer para os donos da casa, como proteção e, quem sabe, dinheiro. O Pense Imóveis resolveu ajudar na busca pela planta ideal para realizar o seu desejo. 

Começando por aquelas que podem afastar as energias ruins de casa, como o tão temido mau-olhado. Conheça alguns exemplos:

> Espada-de–São-Jorge (Sansevieria trifasciata)
A planta é famosa por espantar mau-olhado e pode ser usada na parte interna e externa da casa. Pode ser encontrada em versões menores, chamadas de “espadinha”, que são idéias para lares mais apertados.

espada-de-são-jorge
Além disso, é excelente para jardins de baixa manutenção, pois resiste tanto à estiagem, como ao frio e ao calor.
> Lança de São Jorge  (Sansevieria cylindrica)
Da mesma família, também é usada para manter os locais seguros, livres de qualquer malefício. É geralmente cultivada em vasos, em canteiros a pleno sol e irrigada periodicamente.

lança de são jorge
Também é apropriada para a composição de jardins de pedras, por ser uma planta rústica. Prevenidos com espada e lança, quem vive na casa pode acreditar que São Jorge não vai permitir que os inimigos alcancem a morada.
> Pimenteira (Capsicum sp.)
É outra que tem poder de repelir os maus fluidos.  Conta-se que quando a energia do ambiente está ruim, a pimenteira fica completamente seca. Por isso, as pessoas devem ter cuidado se alguém as chamar de “seca pimenteira”. É um aviso para suspeita de mau-olhado.

pimenteira
Além de servir de amuleto, pode ter tons amarelos e vermelhos, trazendo mais colorido à decoração. Elas devem ser cultivadas a pleno sol, em terra fértil misturada à terra vegetal.
> Arruda (Ruta graveolens) 
As referências da arruda como erva protetora são encontradas em culturas muito antigas. Seus poderes são contra as “más vibrações” e é usada em magia e religião. Alguns usam atrás da orelha, para afastar o mau-olhado, e outros fazem chás para questões medicinais.

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O vaso de arruda pode pegar sol direto por algumas horas ou luz indireta e intensa o dia todo.
> Vaso das sete ervas
Que tal resolver todos os problemas de uma só vez? Ter esse combinado poderoso de várias ervas espanta qualquer energia ruim.

vaso das sete ervas
Arruda, comigo-ninguém-pode, pimenta, alecrim, manjericão, espada-de-são-jorge, abre-caminho e guiné são as plantas que compõem o vaso. Pode ser comprado pronto ou montado em casa.
Paz e felicidade
De nada adianta pensar só em se proteger contra o pensamento dos outros. É importante também pensar no bem-estar familiar, com mais felicidade e dias afortunados.

Kalanchoê ou Flor-da-fortuna
 Considerada a flor-da-fortuna e da felicidade é muito presenteada entre amigos e parentes. Suas flores podem ser simples ou dobradas de muitas cores diferentes, com grande durabilidade. As variedades de flores dobradas são chamadas de Calandivas ou Kalandivas.

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Plantadas em vasos têm sua beleza exaltada, porém podem ser plantadas no jardim, formando maciços e bordaduras, acrescentando um colorido original.
> Lírio da paz (Spathiphyllum wallisi)
Também conhecida como “bandeira branca”, a planta é responsável por trazer harmonia ao ambiente. Essa é uma das plantas mais versáteis que existe, é ideal para decorar ambientes internos como escritórios e para iluminar aquele cantinho mais escuro de casa.

lírio da paz
Além disso, é considerada uma planta purificadora. Estudos atestam que ela é capaz de amenizar ondas eletromagnéticas emitidas por equipamentos eletrônicos e filtrar poluentes. Segundo o Feng Shui, oferece proteção e harmonia ao lar.
> Árvore da felicidade (Polyscias fruticosa e Polyscias guilfoylei) 
Catalisadora de energias positivas, a planta é mais indicada para ambientes externos, pois pode atingir até 3m de altura. Diz a tradição que ela deve ser recebida de presente, nunca comprada.

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Uma curiosidade sobre essas plantas é que elas exalam um aroma característico sempre no final da tarde. Ou seja, além de trazer felicidade, ainda colabora com o cheirinho de casa.

Empresa constrói casas minúsculas e sobre rodas


Arquitetura e decoração  | 


A Tumbleweed criou os projetos Tiny Houses e Small Houses, que podem ser móveis ou fixas

A Tumbleweed é uma empresa americana que faz pequenas casas de madeira. Algumas delas, chamadas Tiny Houses (casas minúsculas), ficam em cima de rodas e são consideradas trailers de viagem. Com isso, não precisam de uma licença de construção. Já as Small Houses (casas pequenas) são fixas, mas apenas um pouco maiores. Todas as casas têm sala, cozinha, quarto e banheiro.
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O XS-House é o menor projeto de casa verde que a empresa oferece. O "XS" significa muito pequeno e excessivamente eficiente. É muito leve e fácil de rebocar, e grande o suficiente para uma pessoa. É também a casa mais barata de construir no catálogo. O próprio fundados da Tumbleweed, Jay Shafer, construiu sua própria XS-House e viveu nela por um ano antes de vendê-la.
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Já a EPU é a casa que Jay Shafer vive. Ela vem com uma mesa e uma lareira na sala principal, cozinha, banho molhado, e um sótãoem cima. Mesmo de tamanho pequeno, a EPU tem um grande espaço de armazenamento.
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Essa pequena casa tem um espaço na parte frontal que pode ser usado como uma sala de estar ou de uma área de dormir. É grande o suficiente para caber uma cama queen size. A small house não é projetava para ser portátil como as outras duas. Para ela, são vendidas as plantas para construir.

Casa na árvore ganha versão de luxo por empresa britânica


Arquitetura e decoração  | 


Chamada de Eco-Perch, a "casa na árvore" da empresa britânica Blue Forest será lançada no começo de maio de 2012 em Londres

Uma versão de luxo da tradicional casa na árvore. Assim pode ser definida a Eco-Perch, da britânica Blue Forest, que será lançada no começo de maio de 2012 em Londres. A casa ocupa uma área de 6 metros por 8 metros e, por ter um design flexível, pode ser adaptada de acordo com a infraestrutura do local em que será instalada. A montagem é feita em aproximadamente cinco dias, dependendo do tipo de terreno do lugar.
 
















Feita a partir de materiais naturais como a madeira, a Eco-Perch acomoda quatro pessoas confortavelmente e possui diferentes peças: cozinha, mesa de jantar, living e um quarto. Além disso, utiliza fontes de energia renováveis.

















O desenho da Eco-Perch permite que o morador se conecte visualmente com a paisagem por meio de janelas e de um tipo de pórtico. "A geometria natural e orgânica maximiza a relação entre o espaço interno e o ambiente ao redor, garantindo que a estrutura fique em harmonia com a paisagem", explicam os autores do projeto.
 
A compra da Eco-Perch é feita em etapas. Primeiramente, um funcionário da Blue Forest visita o cliente e analisa o local em que a casa será instalada e desenvolve o projeto. A partir do momento em que esse projeto é aprovado pelo cliente, a equipe leva de 6 a 8 semanas para pré-fabricar a estrutura e levá-la ao lugar da instalação.